Condenada

Condenada Chuck Palahniuk




Resenhas - Condenada


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Ana:) 25/01/2022

Nhaaa esperava mais, gostei bastante da capa e da sinopse, no fim achei que focou muito no inferno inventado ali, queria que falasse mais sobre a vida dela mesmo e como ela se sentia depois de morta?
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Angel 19/01/2022

A única coisa que faz a Terra parecer um inferno e a expectativa de que deva ser um paraíso



A VIDA É CURTA. A MORTE É ETERNA
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Murilove 17/01/2022

Comecei esse livro por ter gostado muito de outros livros do autor, mas me decepcionei. Leitura muito repetitiva e com alguns tabus abordados que não me fizeram muito sentido, mesmo ja conhecendo a forma de escrita do Chuck super trash.
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Thuco 02/01/2022

Condenada é brilhante
A visão que o autor tem do inferno é extremamente única e engraçada. O livro brinca com o leitor a todo momento e vamos nos sentindo tão atraídos pela personagem principal e toda sua história caótica que é impossível parar de ler.
Não vou nem comentar que li uma coisa tão bizarra que entrou para história como uma das coisas mais estranhas que já vi
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Heitor.Hornhardt 27/12/2021

Um livro "curto" que me deixou muito tempo lendo, demorei muito para termina-lo, pois para mim que voltei a ler recentemente tinha uma linguagem mais complicada, mas trás muitas reflexões sobre o conceito de céu e inferno
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George.Nicolas 17/12/2021

É legal, precisa de desprendimento
O tipo de escrita desse autor é um tanto ácida, que pode chocar o leitor desavisado, todavia, o desenrolar da história se mostra uma crítica à fama e uma releitura cômica do Inferno de Dante, aqui acompanhamos Madison Spencer, filha de estrelas Holywoodianas em sua estadia no quinto dos infernos.

Deus que me livre.
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Beah 07/12/2021

A leitura é muito cansativa e muito repetitiva no início, em todos os capítulos iniciais Maddy fazia qualquer coisa e justificava com "pq eu só tenho 13 anos, e estou no inferno"
Pensei em abandonar diversas vezes, demorei um bom tempo pra conseguir acabar, mas acabei.
A história em si não é tediosa, é interessante, divertida e crítica a certas ocasiões, o problema foi a abordagem do autor para o desenrolar da história.
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Lari Ribeiro 27/11/2021

Do inferno ao purgatório: uma análise psicológica de Madison Spencer
"Se os vivos são assombrados pelos mortos, os mortos são assombrados pelos próprios erros."

Dentre os diversos devaneios da Maddy durante sua narração de sua jornada pelo inferno, essa foi uma das poucas que de fato são sensatas. Acho que o fato dela fugir tanto do real, e apresentar inúmeros pensamentos delirantes durante o livro, que me inspirou a ousar realizar uma análise psicológica dela.

"Condenada" é o primeiro livro de uma trilogia do Chuck Palahniuk inspirada na Divina Comédia de Dante Alighieri. Ouso dizer que Palahniuk realizou com maestria uma bela paródia do clássico, tendo Madison ocupado o lugar de Virgílio. Apesar de ser uma trilogia, Palahniuk nunca chegou a escrever o terceiro livro (pelo menos que sabemos), tendo atualmente somente o primeiro, Condenada, e o segundo, Maldita.

Como qualquer outra obra de Palahniuk, Condenada não decepciona quando o quesito é escrachar e ironizar elementos da sociedade como forma de crítica. Talvez o que os fãs do autor podem criticar nesse livro é sua narrativa que as vezes pode ser lenta. Não diria que muitas partes podem ser descartadas, mas são devaneios da própria Maddy que acabam prejudicando o fluxo contínuo de leitura.

"...o outro tipo de trabalho que a maior parte do povo faz no inferno é... telemarketing."

Antes de iniciarmos a análise da personagem, irei contextualizar a obra partindo da citação acima. O livro foi publicado em 2012 (alguns livros datam 2013, mas na ficha catalográfica da minha versão consta 2012), quando a mãe de Palahniuk estava no hospital internada em estado grave com diagnóstico de câncer. As únicas pessoas com quem ele conversava eram os atendentes de telemarketing que ligavam para ele. Acredito, com base nessa informação, que Condenada foi uma forma do autor trabalhar o luto que estava presenciando frente a possibilidade de perda da mãe.

"A morte é um grande processo(...) Seu corpo é só a primeira parte sua que se vai."

Dando inicio a análise de Maddy, logo na sinopse do livro vemos uma ideia delirante da personagem que é a causa de sua morte: uma overdose de maconha. TODOS, sem exceção, quando escutam isso já falam, "mas não é possível ter uma overdose de maconha" (exceto idosos e pessoas de idade que possuem pouca informação ou valores conservadores acerca da maconha). Eu fui uma dessas pessoas, e achava inconcebível essa ideia, o livro inclusive, em dado momento, brinca com essa informação também. O fato é que Madison Spencer não consegue conceber a causa de sua morte, e por isso acredita que morreu por uma overdose de maconha.

Isso é só a pontinha do Iceberg para as mais diversas ideias delirantes que Maddy apresenta pra gente. Mas não é somente isso que me captou. Confesso que do inicio até mais da metade do livro, a personagem me irritava em níveis absurdos, isso porque ela trazia ideias mirabolantes sob o real, e narrava os lados sórdidos e negativos das pessoas. (eu sou COMPLETAMENTE DIFERENTE, e por isso me irritava). Mas com o decorrer da leitura, nota-se que essa distorção da realidade é um sintoma para algo muito mais profundo na personagem.

É importante destacar aqui que Maddy morre aos 13 anos de idade, praticamente no inicio de sua adolescência, ou seja, ela estava formando sua psiquê. Todavia, desde que ela nasceu, como a personagem mesmo narra, ela esteve sozinha. Maddy esteve em um desamparo completo desde que se conhece por gente, então ela nunca teve ninguém para lhe impor limites ou apresentar a ela o que é real e o que de fato é a vida. Seus pais a tratam como se tivesse 8 anos de idade, palavras dela, mas são completamente libertinos à sua criação. Portando, Madison aprendeu a viver e só tinha ela mesma para lidar com a vida, só podia confiar em si e naquilo que acreditava que era o mundo. Em outras palavras, a personagem vive em um desamparo aprendido e clama por afeto.

A necessidade de afeto de Madison e a procura por sentir algo era tanta que em vida ela recorria a métodos de violência e transgressão consigo mesma. Podemos caracterizar como atitudes impulsivas e de risco. (a causa da sua morte partiu de uma atitude de risco). Não entrarei muito em detalhes nesse aspecto para não dar spoiler do livro.

"O grande orgulho de um demônio é também sua fraqueza."

Em vista disso, levanto como hipótese diagnóstica para Madison Spencer um transtorno de personalidade, mais especificamente, transtorno de personalidade limítrofe (conhecida também como borderline). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), o transtorno de personalidade Borderline é um padrão difuso de instabilidade das relações interpessoais, da autoimagem e de afetos e de impulsividade acentuada. No DSM-5 eles ressaltam que o transtorno surge no inicio da vida adulta, e Maddy possui somente 13 anos, porém levando em conta que o inferno não possui tempo, não temos como saber quanto tempo ela passou confinada em sua cela até de fato começar a narrar o livro.

Ainda sobre o transtorno de Borderline, indivíduos com o transtorno tentam de tudo para evitar abandono real ou imaginado e são muito sensíveis às circunstâncias ambientais. Durante a leitura, é muito claro esse tipo de comportamento em Madison, principalmente porque ela está no inferno (um local não muito propício à uma psiquê de qualidade). Pessoas border podem também apresentar raiva inadequada diante de uma separação de curto prazo realística ou quando ocorrem mudanças inevitáveis de seus planos. (não é a toa que Madison muda completamente em um dado momento do livro e realiza façanhas inesperadas)

Para não me estender muito, indivíduos border apresentam esforços desesperados para evitar o abandono, o que podem incluir ações impulsivas como automutilação ou comportamentos suicidas, podendo achar que esse “abandono” implica que eles são “maus”. (coincidência? acho que não)

"A única coisa que faz o Inferno parecer o Inferno, lembro a mim mesma, é a nossa expectativa de que ele pareça com o Paraíso"

Arrematando, o livro te leva ao inferno, mas consegue te divertir apesar das ideias mirabolantes. Eu facilmente recomendaria ele, claro que com um disclaimer. Eu comecei pensando que não iria ler a continuidade, e terminei com vontade de ler e com o desejo do terceiro livro inexistente. Acho que isso já diz muito sobre a obra!
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Liamar 18/11/2021

Brás Cubas Dantesco
Embarquei na viagem por já confiar no Chuck de outros carnavais. E o resultado disso foi a imersão degradante ao inferno que não é tão diferente assim da Terra.
Assim como Brás Cubas, Madison é uma protagonista morta que narra sua perspectiva nada confiável sobre sua vida e convicções. Apresentando para nós leitores o inferno com toda sua paisagem escatológica, sua burocracia mundana e muito sarcasmo.
Confesso que a história só começou a me pegar de verdade depois das primeiras cem páginas introdutórias mas quando deslanchou foi impossível largar até o último capítulo.
Aos poucos a gente vai se compadecendo com a protagonista e se surpreendendo com a natureza existencial dos pensamentos e ações de personagens condenados a danação eterna, causando uma identificação incômoda e intencional.
Palahniuk tem uma identidade de escrita sagaz e super provocativa então se você for sensível a temas religiosos, escatológicos, sexual e violentos, esse livro não é pra você. No entanto, se você estiver interessado em sair completamente da "zona segura" que os livros proporcionam, Condenada é um passeio conturbado e acidamente engraçado que recomendo fazer.
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buruna 03/11/2021

Tô até agora tentando entender do que o livro de trata. Ok entendi que a Maddy é uma patricinha mimada que foi parar no inferno, também entendi (bem até demais) que o inferno é lugar podre de nojento e também entendi que o capeta gosta de brincar de roteirista. É isso? É só isso? 360 páginas disso?
O livro é maçante, não tem história, é pura encheção de linguiça e serei obrigada a ler o segundo porque já tá comprado.
Não cometam o mesmo erro que eu, não comprem um livro só porque ele é muito bonito, muito barato e tá escrito "do mesmo autor de Clube da Luta" na capa.
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amanda 22/10/2021

Queria ter gostado da Maddy mais cedo
Esse leitura foi muito complicada, pensei muito em abandonar.
O livro começa com frases repetitivas demais, mostrando um lado chato da maddy que fez com que eu não me apegasse nem um pouco a personagem, sei lá acho que não tenho mais paciência pra personagens tão novos. O meio do livro quando a ação começa a acontecer é realmente muito bom, quem dera fosse tão divertido sem a necessidade constante de chocar leitor que acontece em outras partes, eu não tenho problema com choque, gosto bastante de gore, mas aqui não dá? esses momentos são feitos de uma forma chata e repetitiva, as vezes até sem motivo.
Só não é de todo ruim porque no final as coisas ficam mais interessantes e a maddy mais gostável, o problema é que já era tarde demais pra gostar dela porque eu já tinha tido toda uma experiência de leitura ruim.
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Fernanda2815 04/10/2021

Muito Bom
Eu tinha expectativas para esse livro, porque ele é do mesmo autor de "Clube da luta". No começo eu achei estranho, mas me acostumei com a forma como o livro corre e a partir daí foi só alegria. O livro é muito bom e também é muito engraçado e mesmo parecendo ser um pouco previsível consegue surpreender.
Recomendo muuito essa leitura.
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Mari 23/09/2021

rainha do inferno
recentemente li esse livro pela segunda vez e tive os mesmos sentimentos que a primeira: bom demais!

a escrita em primeira pessoal e de forma pessoal, ir descobrindo a história conforme a Madison conta (e vai se recordando) é um diferencial que deixa a leitura mais interessante

o autor realmente desenhou um inferno completo com tudo que tem direito e com regras inusitadas, porém que fazem algum sentido

já vou ler a continuação pra saber o que a Madison vai aprontar!
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Jaquelline.S. 20/09/2021

'Está aí, Satã? Sou eu, Madison.' Aaaaaaahhhh
Um saco. Repetitivo demais, toda hora a personagem falava que estava morta, que tinha minhocas comendo o corpo dela, que 'sim, ela conhecia tal palavra', que 'não, não era justo', que 'está presa e condenada' mas sem dano cerebral ou algum outro problema, que ela poderia ter apenas 13 anos, mas era a sabichona. Livrinho repugnante nos detalhes, a famíla da Madison é O erro.
Mas poderia ser considerado genial, acho que uma pessoa de 13 anos escreveria assim mesmo. Mas só é repetitivo mesmo, chato, bobo e repugnante em algumas partes, não to afim de ler a continuação não, é muita tortura.
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woooceci 30/08/2021

No início eu achei a Madison muito irritante, achava ela uma riquinha mimada que só sabia reclamar de tudo (o que não era mentira). Mas com o decorrer da história eu fui passando a entender melhor a personagem, a gostar mais dela e até a me identificar um pouco. Achei todo o retrato do pós morte descrito nesse livro extremamente único e muito criativo, o inferno em si é surreal. Estou ansiosa para ler a segunda parte!
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