Diga aos Lobos Que Estou em Casa

Diga aos Lobos Que Estou em Casa Carol Rifka Brunt




Resenhas - Diga Aos Lobos Que Estou Em Casa


146 encontrados | exibindo 91 a 106
1 | 2 | 3 | 7 | 8 | 9 | 10


San 12/05/2015

prepara o lencinho
June está com 14 anos, passando por aquela fase em que a auto crítica está a todo vapor e tudo que fazemos parece estupido ou desnecessário, nos conduzindo para erros desnecessários e abrindo buracos nos relacionamentos.
Ao longo da história June vai conhecer Toby, o namorado do recém-falecido tio (e único amigo) de June, a medida que a proximidade entre os dois aumenta, ela vai descobrindo mais a respeito dos próprios sentimentos e aprendendo a conviver melhor com a própria família.
A construção dos personagens é competente, sentimos que podemos cruzar o caminho de June e Toby ao dobrar a esquina de uma grande cidade, pessoas que vivem um dia de cada vez, se agarram a pequenas alegrias e as transformam em algo cheio de significado, buscando a felicidade como qualquer um de nós.
As lágrimas no final são garantidas. Boa sorte com isso.

site: http://www.encarandoasferas.com.br/
comentários(0)comente



Deborah Ingrid 26/06/2015

Sublime.
comentários(0)comente



Aline.Callai 03/05/2017

LIVRO: DIGA AOS LOBOS QUE ESTOU EM CASA
A história começa já com Finn, tio de June e Greta bem doente em decorrência da AIDS. Finn era a pessoa que June mais amava no mundo, e era seu melhor amigo e padrinho. Ela era uma menina sem muitas amizades e sempre no canto dela. Seus pais e irmã fizeram de tudo para não contar a June o estado de saúde de seu tio, mas chegou a um ponto que se tornou mesmo inevitável. Nesse meio tempo, Finn estava pintando um quadro para as sobrinhas, um retrato das duas. Ele consegue terminar e logo ele se vai. (...)
Enfim, o livro retrata as mudanças na vida dessa jovem - que muitas vezes sentiu-se perdida com tantos acontecimentos e para fugir da realidade ia para a floresta com suas botas medievais e brincava que vivia na idade média. Ouvia uivos e achava que eram lobos. Se via entre eles - como uma heroína.
Fala sobre amor, sobre a perda de pessoas que amamos, sobre vermos os dois lados da história e guardarmos somente o que achamos que é certo - e não o que os outros nos falaram. Fala sobre ceder, sobre buscar entender o comportamento das pessoas, e acima de tudo sobre amar e perdoar. (...)
Leia a resenha na íntegra no link!

site: http://www.nomundodaluablog.com/2016/07/livro-diga-aos-lobos-que-estou-em-casa.html
comentários(0)comente



Juujie 21/07/2017

Um livro sobre diferentes tipos de amor
As recomendações de outros autores e críticos na capa me informaram que seria um livro sobre luto e amor e superação de coisas difíceis. E de fato é exatamente sobre isso. Sobre luto e amadurecimento e ser adulto ou ser criança e tipos diferentes de amor e outros sentimentos nem sempre tão bons que vêm junto quando você ama alguém. É uma história triste, vou falar pra vocês. A protagonista do livro é June, uma menina de 14 anos, apaixonada pela era medieval, que acaba de perder o padrinho para a AIDS. A história se passa na década de 80, quando toda a discussão sobre a doença ainda era muito nova, difícil, mais preconceituosa que hoje, eu acho (não que hoje esteja ideal, mas ainda assim melhor que 20 anos atrás). Porém, o livro não é totalmente ou apenas sobre isso. Devo admitir que o fato de June ter 14 anos me atrapalhou um pouco, porque não consegui sentir muita empatia por ela em algumas instâncias. Ela me pareceu uma personagem muito sem noção ou juízo, em partes. Foi, na realidade, uma interpretação errada minha, ela não deixa de ser uma criança, afinal de contas. Mas há muito mais coisas acontecendo além de June, ao ponto que nem ela se dá conta de tudo, há muitos detalhes tão bonitos, do tipo de detalhe que ocorre na vida, que passa por nós, e quando nos lembramos deles o coração aperta com aquela sensação quente, saudosa. E também, June tem uma irmã, Greta, 2 anos mais velha. De uma forma muito… gostosa, devo dizer, consegui sentir toda a empatia do mundo por June e Greta juntas. Senti uma genuína vontade de ter tido uma irmã.
Esse livro trouxe pra mim um sentimento muito forte que aqueles filmes de romance e drama escolar dos anos 80 e 90 trazem, sabe? Uma inocência, uma sensação linda de descobrimento dessas de quando você está começando a entender melhor o mundo e as coisas e começa a pensar que já é adulto aos 15 anos, sabe? Não acho que seja um livro, assim, extraordinário. É bem ordinário, e para mim é isso que faz o livro ser tão bom. É sobre situações muito reais, e muito duras, pelas quais passamos na vida. Não necessariamente desse mesmo jeito do livro, mas muito similar. Tomar decisões, ir embora de casa, deixar de ser criança, lidar com as realidades da vida que até pouco tempo atrás não eram problema nosso para lidar. Eu passei por isso. Todo mundo passa por isso, cada um da sua forma. E no fim da leitura fiquei com uma reafirmação de que tudo dá certo, da forma que precisar dar certo. Que não devemos abrir mão de coisas que nos fazem bem porque achamos que precisamos ser outro tipo de pessoa. Que coisas ruins acontecem, não para balancear coisas boas, ou para qualquer outro propósito, apenas acontecem. Os lobos vêm, e os lobos vão.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
Lucas 07/08/2017minha estante
Esse livro é simplesmente maravilhoso. Sério, ele mexeu comigo de um jeito que nenhum outro livro mexeu. É aquele tipo de história que, não importa quanto tempo você já tenha lido, você nunca vai conseguir superar. Já tem uns dois anos que li e sempre me pego pensando em alguns personagens, e até hoje me sinto meio mal por tudo o que aconteceu. E eu super entendo você estar "desesperado" para conversar com alguém sobre esse livro, a gente fica assim mesmo, depois que eu li, eu precisava colocar tudo isso pra fora, precisava conversar com outras pessoas sobre, tanto que já consegui convencer vários amigos a lerem também. Mas enfim, esse livro é realmente incrível e merece ser lido por todos.


Marcel 07/08/2017minha estante
Aí meu Deus!
Que bom que vc me respondeu,juro que achei que seria ignorado!
Mas sim,esse livro é maravilhoso!Vi algumas resenhas de pessoa que não gostaram,e tudo bem,foi bom pra mim,pra vc e isso é o que importa!


Lucas 08/08/2017minha estante
Também vi alguns comentários negativos, mas sei lá, esse é um livro que tem que ser lido no momento certo, porque não é uma história cheia de ação, em muitos momentos a narrativa acaba sendo bem lenta, tem que ter um pouco de persistência, então eu entendo algumas pessoas não terem gostado. Felizmente, todo mundo que leu por indicação minha, gostou bastante hahaha


luzmarinafg 02/01/2018minha estante
Estou lendo, até agora me apeguei ao Finn, June ainda não me conquistou kk. Quando terminar volto pra dizer se amei o livro. Ou não. kk


Marcel 03/01/2018minha estante
Estou no aguardo =)


Garcia 23/09/2019minha estante
Esse livro é perfeito! Nunca tinha me sentido tão tocado por uma história tão simples, mas tão comovente. Logo postarei minhas impressões de leitura por aqui.




Vanessa.Issa 02/10/2017

Reading Challenge 2017: A book recommended by an author you love

Foi difícil escolher um livro pra esse item do desafio, pois diariamente vejo meus autores favoritos comentando sobre obras de colegas e leituras recentes que lhes agradaram. São tantos, mas não são "novidade" para mim. Na maioria das vezes, as dicas deles já fazem parte da minha lista. Eu já estava querendo ler, e as recomendações deles ficam apenas como um incentivo a mais. Então, para esse item, eu queria escolher algum livro que realmente tivesse um significado, que talvez eu não leria por conta própria se não tivesse visto alguém falando sobre.

Alguns anos atrás, lembro de ter visto a Lauren Graham recomendando esse livro no twitter dela, e na época fiquei bastante interessada, mas não pude comprar. Depois, o tempo acabou passando e esqueci. Então agora, mesmo atrasada, e mesmo que ela seja mais conhecida como atriz do que como uma autora, resolvi seguir a dica.

A história é fofa e emocionante. Consigo entender o motivo de ter feito tanto sucesso. Porém, particularmente, não me conectei tanto com as personagens. Gostei bastante do estilo de escrita dessa autora, mas algumas partes demoram a passar e não acrescentam tanto assim ao desenvolvimento da história. De toda forma, foi uma leitura bacana, valeu a pena.
comentários(0)comente



Luana.Canavessi 15/10/2017

"Preciso descobrir como fazer as coisas sempre voltarem para mim, em vez de sempre irem embora voando."
June Elbus tem 14 anos e sente como se a unica pessoa no mundo que a compreende de verdade é seu tio Finn, e que ela é a unica que conhece bem o tio. Quando Finn morre, depois de anos sofrendo com AID'S, em uma época que pouco se sabia sobre a doença, June descobre coisas que foram escondidas dela por anos. Em um conflito de sentimentos, ela se aproxima de Toby, o namorado de Finn, que foi escondido dela por anos e que, segundo sua mãe, é o responsável pela morte de seu tio. Ela se encontra com Toby às escondidas, enquanto tenta descobrir a verdade sobre Finn, sobre ela mesma e tenta reconquistar a boa relação com sua irmã mais velha.
É uma estória sobre relações familiares, amores inapropriados, ciúmes, perdão e amadurecimento. Apesar de não ter grandes mistérios e tramas, a narrativa possui uma simplicidade para tratar de assuntos complicados, o que torna a leitura leve e fluída. O final deixou algumas pontas soltas, mas mesmo assim o desfecho foi satisfatório.
Frase favorita: "Eu sentia ter provas de que nem todos os dia têm a mesma duração, nem todo o tempo tem o mesmo peso. Prova de que há mundos e mundos por cima de mundos, se você quiser que eles estejam ali."

site: https://mundodaluunaa.wordpress.com/
comentários(0)comente



Jessica 24/10/2017

Um romance sensível, sobre entender seus próprios sentimentos e os dos outros que a cerca.
"Ser uma romântica significa que você sempre vê o que é bonito. O que é bom. Você não quer ver a verdade desagradável das coisas. Acredita que tudo vai ficar bem."
.
.
June logo de inicio perde aquele que a compreende, seu padrinho e tio Finn, o renomado pintor, para a AIDS, um de seus últimos atos é pintar um quadro de June e Greta. Ela é uma garota tímida e solidária, que se vê sem amigos e que vê sua vida tornar-se sem sentido após essa perda.
Porém Finn deixa algumas lembranças para ela e entre elas está o recado de cuidar de Toby, o namorado de Finn, mais conhecido como o amigo especial, no qual todos julgam assassino por pensarem que o mesmo foi culpado pelo Finn ter pego Aids e que June nunca havia ouvido falar.
O recado era para June cuidar de Toby, que não tinha mais ninguém no mundo. No começo ela se vê relutante, mas curiosa e não podendo negar a um pedido de seu tio ela aceita.
Uma nova relação se desenvolve com esses dois improváveis e uma história de amor, arte, compaixão e autoconhecimento acontece.
Cada personagem é importante, sua irmã Greta *a popular e malvada* e seus pais*ele sempre apoiando e ela escondendo segredos*. Nem sempre as coisas são como enxergamos. E quando podemos considerar uma paixão errada?

Leitura muito válida, diferente de tudo que eu já havia lido, pois a grande história está apoiada em um personagem ausente e muitos outros acontecimentos na presença de um outro personagem que não havia o conhecimento de sua presença. Um romance sensível, sobre entender seus próprios sentimentos e os dos outros que a cerca.


"Algo que eu sei de verdade é que meu super poder sumiu. Meu coração está quebrado e amolecido, e sou comum de novo. Não tenho amigos na cidade. Nem mesmo um. Eu costumava pensar que talvez quisesse ser falcoeira e agora tenho certeza disso, porque preciso descobrir o segredo. Preciso descobrir como fazer as coisas sempre voltarem para mim, em vez de irem embora voando." .
.


site: https://www.instagram.com/p/BGZuAPoM1IQ/?taken-by=shippandolivros
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Laura 22/01/2018

Diga aos lobos que estou em casa
Terminei esse livro há poucos e minutos, depois de uma semana de leitura. É uma leitura fácil, uma narrativa simples, chegando até a ser clichê em alguns pontos. A tentativa de ambientar a história na década de oitenta funciona, embora tenha achado que a autora às vezes insista demais nesse ponto- tudo bem que seja importante que a história se passe no fim dos anos oitenta, período onde a AIDS era praticamente desconhecida. No entanto, o que mais me interessou no livro foi a história. A historia de June, Finn, Toby e Greta. A maneira como os sentimentos foram escritos, a forma como foi abordada o relacionamento de Finn e Toby. O livro inteiro é sobre cumplicidade. Como nos tornamos cúmplices de quem amamos, das promessas que fazemos, dos segredos que guardamos. June me irritava em certos momentos, talvez por ser a personagem mais parecida comigo que já encontrei em décadas! Mas há um final... Como em um quadro, temos que decidir qual é a hora de parar, olhar para ele, e dizer "pronto! Está acabado!".
Obs: Na edição que li algo me deixou muito incomodada: os erros gramaticais. Entendo que a maioria foi devido ao erro de impressão, ou do corretor ortográfico, mesmo assim gostaria de deixar essa observação para os responsáveis pela edição.
comentários(0)comente



Paty Gluszczak 29/03/2018

Diga aos lobos que estou em casa
Leitura com uma tematica ótima bem interessante.
Creio que o tema poderia ser mais aprofundado mas ainda assim não deixa a desejar
comentários(0)comente



Emily.ng 10/08/2018

Uma aventura romantica simples mas envolvente
Gostei tanto desse livro que chego até ter apego sentimental por ele.
A história te envolve tanto que chega a perder o sono, lembro que ia para faculdade me perguntando como continuaria o livro!!!

Vale a pena!!!
comentários(0)comente



146 encontrados | exibindo 91 a 106
1 | 2 | 3 | 7 | 8 | 9 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR