Diga aos Lobos Que Estou em Casa

Diga aos Lobos Que Estou em Casa Carol Rifka Brunt




Resenhas - Diga Aos Lobos Que Estou Em Casa


146 encontrados | exibindo 121 a 136
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 9 | 10


Laura 22/01/2018

Diga aos lobos que estou em casa
Terminei esse livro há poucos e minutos, depois de uma semana de leitura. É uma leitura fácil, uma narrativa simples, chegando até a ser clichê em alguns pontos. A tentativa de ambientar a história na década de oitenta funciona, embora tenha achado que a autora às vezes insista demais nesse ponto- tudo bem que seja importante que a história se passe no fim dos anos oitenta, período onde a AIDS era praticamente desconhecida. No entanto, o que mais me interessou no livro foi a história. A historia de June, Finn, Toby e Greta. A maneira como os sentimentos foram escritos, a forma como foi abordada o relacionamento de Finn e Toby. O livro inteiro é sobre cumplicidade. Como nos tornamos cúmplices de quem amamos, das promessas que fazemos, dos segredos que guardamos. June me irritava em certos momentos, talvez por ser a personagem mais parecida comigo que já encontrei em décadas! Mas há um final... Como em um quadro, temos que decidir qual é a hora de parar, olhar para ele, e dizer "pronto! Está acabado!".
Obs: Na edição que li algo me deixou muito incomodada: os erros gramaticais. Entendo que a maioria foi devido ao erro de impressão, ou do corretor ortográfico, mesmo assim gostaria de deixar essa observação para os responsáveis pela edição.
comentários(0)comente



Paty Gluszczak 29/03/2018

Diga aos lobos que estou em casa
Leitura com uma tematica ótima bem interessante.
Creio que o tema poderia ser mais aprofundado mas ainda assim não deixa a desejar
comentários(0)comente



Emily.ng 10/08/2018

Uma aventura romantica simples mas envolvente
Gostei tanto desse livro que chego até ter apego sentimental por ele.
A história te envolve tanto que chega a perder o sono, lembro que ia para faculdade me perguntando como continuaria o livro!!!

Vale a pena!!!
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Dani 16/01/2019

Pura sensibilidade misturada a arte
Escolhi Diga aos lobos que estou em casa por conta do título, sem nem mesmo saber uma coisa sequer da sinopse, e talvez por isso a surpresa tenha sido tão boa. Não tinha a menor ideia de que encontraria um livro emocionante, que me tiraria lágrimas e risadas e que abordaria um tema pesado de forma tão sensível.

Não quero contar muito sobre o livro para que vocês possam ter a mesma surpresa que eu, mas digo apenas que se passa no fim da década de 1980, e traz alguns temas polêmicos: a Aids, a homossexualidade e o luto.

"Se você fosse tão feliz, então iria querer ficar vivo, não iria? Iria querer ficar vivo para sempre, para continuar sendo feliz."

Acima de tudo, o que mais me comoveu foi a sensibilidade da autora em criar personagens e drama reais. As dores, o ciúme, o ressentimento, as alegrias, a tristeza... Tudo nesse livro parece extremamente real, e pra mim é isso que o faz tão incrível.
comentários(0)comente



Prof. Angélica Zanin 18/05/2019

Eles sempre vêm
Adorei! A fala de uma adolescente cheia de conflitos, June, irmã mais nova que se sente inferiorizada e deslocada em seu grupo. No entanto, ela tem um tio, irmão de sua mãe - Finn por quem é apaixonada. Em meados dos anos 80, ele é atingido pela AIDS e parte deixando para June, sua sobrinha, amiga e predileta, um acervo de pinturas de valor inestimável e não apenas isso. O legado de Finn para a irmã, o cunhado e as duas sobrinhas é o mais relevante que se pode deixar: o do amor, da esperança, do perdão e da solidariedade. Tudo isso veio por Toby, um gigante bondoso que você pode conhecer lendo: Diga aos lobos que estou em casa. "Eu não acho que Deus criaria uma doença só pra matar pessoas como meu tio, e, se o fizesse, então não teria a menor chance de eu pensar em adorá-lo". June por Carol Rifka Brunt.
comentários(0)comente



Julia1457 02/08/2019

Talvez contenha spoilers.
Conheci esse livro aqui no skoob kkkkkk. Achei ele usado e em ótimo estado em um sebo e não me contive, tive que comprar. Posso resumir isso em : Eu sou a June Elbus. No começo da leitura não tava muito satisfeita. Depois, me apeguei nos personagens de uma forma que eu nem sei explicar. E percebi a tempo que eu e a June temos muito em comum. Eu amo o período medieval. Por mim só viveria em castelos com arte gótica, usando vestidos elegantérrimos. Sou a maior fã de usar saias longas. Eu sou muito fechada, com poucos amigos. E PRINCIPALMENTE: eu tenho dificuldade em relacionamentos, simplesmente por nunca saber a importância da minha presença na vida das pessoas. Gente. To impressionada. Nunca me vi tanto num personagem. Acho que a única coisa que me distancia dela é o fato de eu ser católica e a June não crer em Deus. Acho que o assunto da Aids e do homossexualismo foi abordado de uma forma muita suave e respeitosa. Me apeguei tanto ao livro que sinto uma certa ressaca depois do término. O livro contém alguns erros ortográficos e de digitação, o que é meio estranho mas não atrapalha a experiência.
comentários(0)comente



Garcia 29/10/2019

Um livro sensível
O ano é 1987. June é uma garota de 14 anos que não possui uma boa relação com a irmã, é tímida na escola e bastante solitária. Os únicos momentos em que consegue se sentir ela mesma é na presença do tio, e padrinho, Finn. Juntos eles percorrem as ruas de Nova York visitando museus, restaurantes, parques e conversando sobre arte, literatura e música. A morte precoce do tio em decorrência da AIDS abala completamente o mundo de June, porém, uma nova amizade surge em sua vida e ela começa a se recuperar de seu luto e pensar em sua relação com Finn, sua família e sobre ela mesma.
Esse livro é lindo! E eu queria começar esse parágrafo com essa frase, pois é o que mais me chama atenção nele. Ele é lindo, é bem escrito, possui uma narrativa tocante e sensível, os personagens tem profundidade e ninguém ali é apenas bom ou mau. A autora consegue tratar de temas espinhosos (lembrando que o livro se passa no fim dos anos 80) com cuidado e, claramente, com o resultado de muita pesquisa. É uma história simples de uma garota que perde seu melhor amigo e precisa confiar na presença de uma nova pessoa em sua vida para manter a memória do tio viva, mesmo que isso a faça questionar muita coisa em sua vida. É um livro sobre diversos tipos de amor, sobre a compaixão, sobre a amizade, mas também sobre preconceito, ciúmes e segredos. É um livro sobre saudade, ausência. É um livro triste! É um livro perfeito! É um livro onde você virará a última página com lágrimas nos olhos. Acho que é um dos meus favoritos da vida. 5/5 ✮.

site: https://www.instagram.com/p/B3Ic9uinsOj/
comentários(0)comente



Priscila Dias 02/01/2020

Um livro cativante
Gostei muito desse livro, é uma história muito bonita sobre amizade e bondade. Acabei o livro com dor no coração , é triste e ao mesmo tempo muito bonito.
Foi uma boa leitura para o fim do ano
comentários(0)comente



Marina 04/04/2020

A história desse livro é muito linda e muito triste. A autora conta como uma adolescente, que tinha uma ligação muito forte com o seu tio, lida com a morte dele. O tio estava doente, com AIDS, e a história se passa nos 80, uma época em que a doença ainda carregava estigmas e preconceitos extremamente fortes (claro que hoje em dia isso ainda existe, mas nesse época era muito pior). Após a morte do tio, June conhece uma pessoa que vai ajudá-la a entender melhor o seu tio, a si mesma e superar a morte de uma pessoa querida.
Acho que a escritora teve muita sensibilidade ao contar essa história! Ela explora o sentimento de vários personagens, e como esses sentimentos podem ser falhos e egoístas, mas nem por isso maldosos ou intencionais. Confesso que meu olho deu uma lacrimejada básica em vários momentos durante a leitura!
Recomendado para que gosta de drama.
comentários(0)comente



NARA DIAS 31/03/2021

Tipos de amor
Esse livro mostra através da vida de June, uma adolescente de 14 anos, diversos tipos de amor e como não saber lidar e expressar os sentimentos que envolvem tudo isso, podem causar uma série de consequências muitas vezes desastrosas...

June ama seu tio e padrinho Finn, mas ele morre de aids... A partir dessa grande perda, ela precisa aprender a criar um sentido para sua vida de adolescente que não se encaixa, que não tem amigos, bem diferente da irmã mais que perfeita Greta, de 16 anos.

Os pais de June e Greta trabalham diariamente até 20h na época dos impostos, o que deixa as garotas com bastante tempo ocioso e sem supervisão...

A história se passa nos anos 80, quando quase não se falava de aids, então falar no assunto é muito mais complicado, ainda mais quando a vítima dessa doença é homossexual.

Ao descobrir a existência de Toby, o "amigo especial" do tio, faz com que tudo se complique ainda mais.

site: https://www.instagram.com/quelivrotalendo/
comentários(0)comente



vicklendo 16/07/2021

Surpreendente
Eu não dava muita coisa pra esse livro, demorei muuuito tempo para começar a ler e, caramba, como eu fui tola.
"Diga aos lobos que estou em casa" é uma obra comovente, sentimental, que fala de amadurecimento e que carrega vários aprendizados. Eu não cansava de ler e só parava quando precisava mesmo, a leitura foi muito boa e fluída.
Me surpreendeu demais.
comentários(0)comente



nelav661 20/08/2022

Destruída.
A forma que é narrada a história é perfeita. Eu conseguia sentir o que a personagem sentia, e esse final me fez desidratar...
comentários(0)comente



Carla 31/10/2022

Ótima história, péssima tradução
Uma boa história, mas que não me prendeu. Tem um final emocionante que me arrancou muitas lágrimas. Odiei a tradução, erros grotescos te atrapalham, pq a leitura não flui, vc precisa ficar voltando e conferir se realmente está mal escrito, a tradução atrapalhou demais. Mas a história é boa, fala sobre relacionamentos, sentimentos de posse, o amor do Toby é uma coisa linda, o preconceito com a Aids, o amadurecimento da June, o modo como pessoas normais erram, e como isso traz consequências para todos. É um ótimo livro
comentários(0)comente



Samy Costa 09/11/2022

"Diga aos lobos que estou em casa" foi uma agradável surpresa! Iniciei a leitura sem ter conhecimento de muitas informações sobre livro, mas conforme fui conhecendo June e seu relacionamento com o tio Finn, o momento de luto que ela estava vivendo e todas as difíceis descobertas que ela fez, fui me encantando.

É, com toda certeza, uma boa e leve leitura! A autora foi excelente em retratar assuntos tão difíceis, mas com tamanha delicadeza como o luto, relacionamentos homoafetivos, a AIDS e os preconceitos existentes em plena década de 80.

Não é como se esses preconceitos já não existam hoje, infelizmente, mas no período em que o livro é retratado, a falta de informação torna tudo ainda mais difícil. Os pais de June vivem um profundo sentimento de negação e tabu com tais assuntos, assim dificultando o entendimento de June sobre o que está ocorrendo.

Apesar de todas as coisas incríveis desse livro, acredito que a leitura tenha sido impactada de forma negativa pela tradução e alguns erros de diagramação. Tais pontos, associados a narrativa detalhada da autora oferecem um ritmo mais lento a leitura.
comentários(0)comente



146 encontrados | exibindo 121 a 136
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 9 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR