Samarcanda

Samarcanda Amin Maalouf




Resenhas - Samarcanda


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nico 10/02/2022

Livro simplesmente incrível, estou sem palavras.

Temos uma história envolvente do começo ao fim e que, pra mim, foi muito legal conhecer essa cultura que eu nunca havia tido acesso antes.

A gente cria um amor pelo Omar e pela vida e filosofia dele e com certeza faz você ficar curioso sobre a vida dessa importante figura.

Livro essencial para ler durante a vida!
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Juju 12/02/2022

História incrível
Maaaaas tive momentos de leitura fluida e momentos de leitura arrastada. É bem denso de história, sentia nos romances um respiro. As mulheres, apesar de poucas, são fodas. Elas não são bem aprofundadas, mas todas tem o controle da própria história, não estão a mercê dos homens. A parte de Omar Khayyam me envolveu mais do que a segunda parte. Pra mim o defeito aqui é uma certa sensação de parecer um resumo, personagens demais em poucas páginas (já nem lembro metade dos nomes).
Queila - Meu vício literário 14/02/2022minha estante
Tô começando e to perdida! 50 págs e a sensação é que não entendi nada. Hahaa




Jessika.Venes 02/04/2022

Livro arrastado. Para quem gosta de história pode ser mais interessante.
Não é o tipo de leitura que me atrai. Abandonei, mas resolvi voltar para terminar, porém o final foi bem previsível.
É bom para conhecermos outras culturas e ter uma visão histórica.
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Andre.Thieme 12/07/2022

Sobre o amor ao oriente
Geralmente me agrada a leitura de livros da região árabe, apesar de não procurar ativamente para a leitura. Grata indicação da TAG, o livro Samarcanda nos leva a conhecer a produção de conhecimento que sempre foi muito efervescente para fora da Europa, apesar de nem sempre termos contato ao longo da nossa educação. A história em si, nos coloca em contato com diferentes personagens em momentos históricos importantes para compreender a Pérsia de forma muito mais próxima. A leitura é muito fluida e bastante envolvente. Com personagens da realidade histórica e fictícios, ajudam a avançar a leitura e uma compreensão maior do que se passa em cada momento.
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Rafa 27/04/2022

O livro é interessante, mas....
Eu gosto muito de histórias que me tiram da zona de conforto: histórias sobre luto, sobrevivência, guerra, revoluções (aprender a falar com plantas, sonhos em tempos de guerra, menino mamba Negra). São histórias que eu não teria acesso sem o clube da TAG e a força de um clube está em ampliar horizontes literários.

Gostei muito de conhecer (um pouco) sobre a Persia e seu passado. A história é bem construída e, por ser um romance histórico, você sabe que muito do que tá ali tem pauta real.

O problema é: eu não tenho referência ALGUMA à História (com H maiúsculo) da Pérsia (e do oriente médio, num geral). E ler um romance histórico sem conhecer a História por trás é, no mínimo, um desafio. O texto é razoavelmente arrastado, então o desafio foi VÁRIAS vezes grandes demais.

Se eu tivesse referências, teria aproveitado mais - e aqui, acredito, a revista deixou muito a desejar. Trouxe conteúdos legais, concordo, mas não trouxe as referências necessárias pra entender o contexto da obra. O que é um Tsar? Por que a Rússia tinha tanto poder sobre a Persia? O que ali é real? O que não é? Como foi a revolução, do ponto de vista histórico?

A TAG consegue fazer conteúdos que ampliam e embasam o livro - fizeram um trabalho incrível com Sonhos em tempos de guerra - mas levar o leitor brasileiro pra Persia dos anos 1000 sem base transformou a leitura quase num esforço rs

E é por isso que, pra mim, foi 3.5*. Poderia ter aproveitado mais se soubesse o que estou lendo.
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Victor Vale 06/03/2022

Samarcanda é sobre o que é eterno e o que é perene. A Pérsia eterna em sociedade, mas frágil sobre mudanças. Os rubai eternos no tempo, mas singelos em quatro versos rimados. O próprio livro eternos nas lendas, mas naufragado no tempo. Grande obra de imensa capacidade de nos transportar para alma do persa. Obra-prima!
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RicardoFortaleza 24/02/2023

Indescritível
Esperava um livro e terminei emocionado com essa obra. É tão diferente que nem sei como classificar como algo diferente de indescritível. Recomendo muito.
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Andrea 13/04/2022

Lendas e história
Um livro perdido no naufrágio do Titanic liga o americano Benjamin Omar ao cientista, poeta e astrônomo persa Omar Khayyam. E é parte da vida adulta destes dois homens junto ao manuscrito do Rubaiyat que Samarcanda irá nos contar.

Uma história que começa no verão de 1072, quando aos 24 anos Omar Khayyam chega à cidade de Samarcanda e interfere nas agressões a um velho, a discussão acaba finalizada junto ao juiz Abu-Tahir, que se torna seu amigo e o presenteia com um belo livro com páginas em branco, para que ele as preencha.

Até pularmos para 1870 e encontrarmos o americano Benjamin, que recebeu o segundo nome Omar em homenagem ao seu xará persa. Se inicialmente ele não acreditava nos escritos inspirados no poeta, quando é convencido da existência do livro, é tomado por uma obsessão que o fará percorrer o Oriente Médio e a Ásia Central em busca do seu paradeiro.

Um dos grandes charmes deste livro é que ele mistura personagens reais e ficcionais, despertando uma curiosidade ainda maior pela história.

Começando pelo próprio Omar Khayyam, que deixou contribuições muito importantes tanto no campo das exatas quanto da literatura. Esta última tendo alcance mundial quando o também poeta Edward Fitzgerald traduziu os rubaiyats e os publicou em um livro.

Samarcanda é o tipo de livro que sinto pena de finalizar, que convida a fazer pesquisa no Google a saber mais dos personagens, que deixa o olho espichadinho sabendo que mais tarde queremos uma releitura para descobrir mais detalhes que talvez tenham passado despercebido no primeiro contato.

Resenha completa no blog: http://literamandoliteraturando.blogspot.com/2022/04/samarcanda.html?m=1
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Rayssa Bonissatto @livrosdarayssa 03/03/2022

Idade média, secúlo XX e 2022?
Samarcanda é composto por dois livros: na primeira metade acompanhamos Omar Khayyam entre 1072 e 1131, já na segunda, Benamin O. Lesage, no final do século XIX e início do século XX.
Mas no fundo é um livro só: uma ode ao Rubaiyat, obra escrita por Khayyam e como esta foi perdida e recuperada nos eventos históricos da Idade Média e Contemporânea da região do Oriente que corresponde ao Irã.
Como todo romance histórico, ficção e realidade se mesclam, lacunas históricas são preenchidas com ficção.
Os personagens principais se veem nos bastidores de grandes eventos políticos: Khayyam vendo as intrigas da corte e sua linha sucessória, Lesage nas tentativas de destituir um poder absoluto e firmar a Constituição no Irã. Mesmo desejando se afastar do turbilhão político, eles são diretamente afetados. Até as personalidades e ações dos personagens principais e coadjuvantes são muito similares.
Os paralelos não param aí: não só entre os dois recortes históricos, vemos eventos se repetirem ainda hoje. O obscurantismo e perseguição aos detentores de saber científico se faz presente (pois é, perseguição à ciência! Mais 2020 impossível!). Além disso, acompanhamos o surgimento de grupos extremista, ações imperialistas, invasões de países, intrigas geopolíticas (oi? 2022?). Lendo esse livro foi impossível não lembrar de Edmund Burke ("Um povo que não conhece sua História está fadado a repeti-la.").
Samarcanda não é um livro para qualquer leitor, muito menos um livro de fácil leitura. É necessário assumir sua ignorância a respeito do Oriente e saborear, pesquisar, estudar. Possivelmente (e infelizmente) é esse o motivo de eu não ter aproveitado a leitura, foi cansativa uma vez que a escrita é muito evasiva, ela tergiversa. Não fiquei presa à leitura, principalmente na segunda metade em que achava inclusive enfadonha. Mas paciência, pode ser que no futuro, em outro momento, opte por reler e reavaliar essa experiência, só espero não notar que a humanidade continuará a repetir os mesmos eventos.
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Fabio.Favero 07/05/2022

Um romance histórico delicioso
Uma surpresa ótima, uma leitura gostosa e compassada e que realizei por ser indicação do Clube de Leitura TAG, o livro é um romance histórico, com excelente ambientação social e cultural da Ásia e da Pérsia, mas a maneira de Borges, traz na narrativa ponderações poéticas e filosóficas existenciais, a maneira de parábolas. O romance nos ajuda a conhecer personagens pouco conhecidos no cânone Ocidental, como Omar Khayyam, mais um dos inúmeros e desconhecidos exemplos que fogem do clichê do Oriente do fundamentalismo religioso e retrógado, demonstrando as influências desconhecidas daquela parte do mundo em nosso universo.
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nsilvamarques 23/11/2022

Dias na Pérsia
"Atualmente os viajantes são apressados demais, têm pressa de chegar, de chegar a qualquer preço, mas não se chega apenas no fim do caminho. A cada etapa chega-se a algum lugar, a cada passo é possível descobrir uma face escondida de nossa planeta; basta olhar, desejar, acreditar, amar."

Por falta de palavras melhores, ouso dizer que este é o livro mais sedutor que já tive a sorte de ler. Suas páginas cantam, encantam. Te transportam a outro lugar, a outro tempo.

Te contam horrores com uma sutileza singular. Você nem mesmo se pega chorando por elas, apenas as contempla.

Este livro, sim, você não o lê. Você o contempla.
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Ana 01/07/2022

Samarcanda: o livro do manuscrito
O livro é interessante, se passa no Oriente: conta a história do manuscrito escrito em Samarcanda ou não?
Pérsia (atual Irã), Iraque, uma região em constante conflito religioso, fanatismo. Dar para entender as razões das muitas guerras, de um outro ponto de vista que não somente a religião? as muitas interferências estrangeiras que perduram no tempo até os tempos atuais. Samarcanda no meu ponto de vista é um romance político.
A dificuldade foi decorar os nomes dos personagens devido às diferenças culturais.
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Kimberly30 27/02/2022

Samarcanda
Romances que bebem da fonte histórica tem essa vantagem de desvendar muito mais do que o passado. Constantemente ações no tempo presente nos jogam novamente em um ciclo... Interessante ler esse livro nesse período de conflito entre Rússia e Ucrânia.
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Beatriz.Alves 16/02/2022

Samarcanda
Livro super envolvente,curioso, fascinante. Me senti dentro das Mil e uma noites,ouvindo aqueles contos maravilhosos... Tanta coisa que aprendi... Tive a sensação de entrar num mundo mágico, diferente de tudo que já tinha conhecido. O limite entre realidade e ficção é difícil de ser colocado,visto que os personagens existiram,isso faz a narrativa ser ainda mais genial.
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Candido Neto 17/03/2022

Dois livros diferentes.
O livro se divide em quatro partes, as duas primeiras se passam nos séculos onze e doze;a outra metade na transição do dezenove para o vinte.
A Pérsia, sua ciência, sua política e sua historiografia recontada de forma romanceada, usando um livro de poesia como foi condutor.
Bom não é, é ótimo.
Aventura, parece muito um livro de aventuras. Mas é a romantização de acontecimentos passados, é tão bem escrito que parece que tudo é imaginado.
Nem tudo é ficção.
Luciano498 05/04/2022minha estante
Estou na metade do livro. Concordo com o que tu escreveu, parece que estou em um delírio poético. Maravilhoso.




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