1Q84

1Q84 Haruki Murakami




Resenhas - 1Q84


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mr_reedies 16/07/2022

Um desfecho morno pra uma saga épica
1Q84 está recheado de momentos maravilhosos, mas eles não estão nesse livro, o que seria um completo problema, se o livro, em si, ainda não fosse uma boa leitura.

O Volume 3 de 1Q84 é até bem parado comparado com os outros. Uns 70% do livro são pensamentos, reflexões e processos burocráticos (pois é) que não levam ninguém a lugar nenhum. Só bem perto de o livro acabar é que as coisas começam a andar mesmo.

Não é um livro tão emocionante quanto eu esperava, mas ainda assim é uma boa leitura. A escrita do Murakami aqui continua brilhando, mas, infelizmente, aqui ela é a protagonista. Isso quer dizer que até dá pra tirar algo de bom da história, mas ele está na narrativa, não tanto no seu desfecho.

Portanto, esse livro veio para provar que nem sempre é sobre o desfecho, mas sobre a jornada mesmo, e a jornada de 1Q84 é INCRÍVEL!
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Mari 05/12/2014

Um livro vazio. (para aqueles que já leram os livros)
Eu começo essa resenha na forma de um suspiro. Ufa!

Mais de 900 páginas depois e absolutamente nada se alterou dentro de mim. Sim, essa é uma resenha um pouco indignada, mas, calma lá, toma um fósforo, acende teu cigarro (Augusto dos Anjos feelings) que a viagem vai só começar.

Para uma melhor compreensão, resolvi separar em tópicos.

1. O Enredo.
Olha, senhor Murakami, que viagem a sua, hein. Nada contra, adoro literatura que desafia o conceito de realidade concreta. Porém, digamos que a Aomame e o Tengo tinham um potencial absurdo, e acabaram por serem desperdiçados. Não apenas os protagonistas, mas TODA a estória do Povo Pequenino e dohta, maza, e violência infantil (???? sério, Murakami, que o senhor coloca um tema desses sem desenvolver?) e Fukaeri e membros duros e seios fartos e.... OPA! É isso mesmo, 1Q84 também pode funcionar como soft porn. Nada contra, mas, né... Para uma narrativa tão perdida, quanto menos desperdício, melhor.
E desperdício, essa é a palavra. Páginas perdidas para descrever o almoço de Aomame, o estado de ereção de Tengo, o lance da Crisálida de Ar e a constante (aqui eu friso, constante) repetição de características clichês. Mulheres com seios pequenos e fartos (e nem vou tocar no ponto da caracterização infantiloide do corpo feminino) e um detetive que, inexplicavelmente, ganha voz no encerramento da trilogia. Mas isso eu vou falar mais para frente.

2 - Número de Páginas.
MEU DEUS! Que livro absurdamente longo. Levando em consideração que a maioria dos romances contemporâneos possuem em torno de 200-300 páginas, 1Q84 é uma exceção: o The Independent (jornal da terra dos Beatles) denomina o livro como um épico. Fechando os olhos, lembro sempre de E o Vento Levou, esta sim uma obra que merece a denominação, pois temos um arco dramático e personagens que representam a metamorfose humana, adaptando-se à diferentes situações. Mas, me digam, o que muda no fim de 1Q84? Sem spoiler, só digo: nada. Ok, aqueles que leram sabem que o final, pelo menos, abraça as expectativas do leitor. Porém, que arco dramático, que mudança existencial ou do próprio enredo podem ser apontadas?
Reflitam.

3 - O Homem do Nobel.
Todos os leitores de plantão sabem que Murakami é um dos apontados à ganhar o Nobel de Literatura. E confesso que isso me fez pensar, de um certo modo, se a evidência do maior prêmio literário também não subiu a cabeça do escritor. Quando Tengo está reescrevendo a Crisálida de Ar, o narrador explica como ele exclui aquilo que julga desnecessário. E isso me preocupou. Afinal, tenho minhas dúvidas se Murakami realmente exclui algo durante o seu processo de escrita, pelo menos durante o desenvolvimento de 1Q84.
Há tudo demais. Personagens demais e mal desenvolvidos. Repetições inacreditáveis e escolhas de narração bem questionáveis. Não é precisos ser um gênio da literatura para sentir algo estranho quando, ao abrir o último livro, vemos que o detetive Ushikawa também tem capítulos individuais. E para quê?
Para repetir, caro leitor, o que já nos fora socado goela abaixo por 3 livros (!).

Enfim, uma pena. Uma decepção. Um livro cercado de suspiros e ideias desperdiçadas. Eu realmente achei bacana a sinopse, e dei a chance para Murakami. Mas nem tudo é perfeito, escritores também são humanos, e também podem falhar.

E que falha, hein, Mura. Te aguardo na próxima esquina, com esperanças renovadas.


Kelvin 04/05/2016minha estante
Bem, é o estilo do Murakami. O estilo dele não foca em enredo ou "desenvolvimento de personagens". Não achei que os personagens foram mal desenvolvidos, pelo contrário, ele os detalha ao máximo.

Os livros dele, no geral, não se preocupam com enredos cheios de reviravoltas mirabolantes, tudo fica mais no plano metafísico/filosófico, o prazer da leitura (pelo menos para quem gosta do Murakami) dos livros dele fica mais no plano estético do que no plano do enredo.

Dito isto, o livro é todo metafórico, ao mesmo tempo que parece explicar demais deixa vários e vááários conceitos nas entrelinhas. As constantes citações à Proust e a citação a Carl G. Jung no final não foram a toas. Na verdade, muita coisa que parece estar simplesmente "jogada" ali é proposital, muita coisa que parece "descrição repetitiva" tem algum significado.

Não vou me alongar, mas se te interessar pesquisa sobre: Proust, Carl Jung, Sinfonieta de Janacek, etc. dentre várias coisas que aparecem no livro. Enfim... Pode ser que você veja o livro com outros olhos.

Para mim, foi um dos poucos livros que realmente mudou alguma coisa em mim, e olha que já li coisa para caráleo, inclusive E O Vento Levou, que apesar de reconhecer o mérito da obra, para mim não foi tão impactante quanto 1Q84.




arthur966 19/12/2020

"ele tinha impressão que estava vivendo num lugar que o normal é ter muitas perguntas e poucas respostas"
sim tengo você está vivendo num livro do murakami se acostume.
demorei muito pra ler os três livros na verdade eu comecei em abril e terminei em dezembro, quase intencionalmente seguindo os livros para ler no mesmo mês em que se passavam. não posso dizer que foi uma jornada ruim, mas poderia dizer que esperava mais. para mim 1Q84 não é a magnum opus do murakami (igual diz na sinopse), e na verdade esse terceiro volume foi o livro dele que eu menos gostei dos sete que li. mesmo acostumado com o estilo de não dar respostas do autor, acho que ele exagerou aqui, introduzindo uma quantidade absurda de novas informações e tramas e depois resolvendo apenas duas ou três. a escrita do murakami é incapaz de errar, mas esse sentimento que sei menos do que quando comecei a ler é um pouco frustrante. mas o final me deixou muito feliz beijo tengo e aomame amo vocês.
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kat 16/07/2021

que bela bosta
eu não faço resenha desde "They both die at the end", mas sinceramente esse final me deixou tão brava que eu nao to aguentando guardar tudo pra mim.
razão 1 do pq que esse livro demonstra um conteudo extremamente inferior aos outros dois livros: A ORGANIZAÇÃO DE CAPÍTULO.
QUE. ODIO. eu nao quero saber sobre esse caralhento do ushikawa. ok eu entendo que é necessário o ponto de vista dele pro entendimento da história, mas PQ OS CAPÍTULOS DELE SAO EXTREMAMENTE LONGOS E PQ ELE É TAO CHATO E NAO PARA DE FALAR QUE É FEIO !:/&): MORE EU TAMBÉM ME ODEIO MAS NAO É POR ISSO QUE EU VOU FICAR MENCIONADO ISSO A CADA SEGUNDO.
essa organização de capítulos foi péssima e acabou ficando extremamente cansativa, já que eu acabei nao me interessando tanto por 1/3 do conteúdo do livro (aka a parte do ushikawa)
ok continuando
segunda coisa: que final horrível pelo amor de deus!
murakami meu amor.. depois de escrever o volume 1 e 2 dessa saga eu tenho CERTEZA que você tem capacidade pra desenvolver melhor esse final.
a aomame e o tengo se encontraram, subiram a escadinha e voltaram pro mundo normal???:??:???????, HELLO????? depois de 3 fucking livros é serio que isso se resolveu tão facilmente assim? me poupe
resumindo: esperava muito mais e agora vou deitar e chorar antes de dormir. acho que os dois primeiros livros são realmente muito bons e valem a pena serem lidos, mas esse terceiro me deixou muito desapontada
kat 16/07/2021minha estante
btw a resenha tem um pouco de spoiler ops esqueci de colocar




Giuliane.Souza 06/01/2023

Muito bom e muito doido
Acho que o Sr.murakami tava chapado de alguma coisa quando escreveu essa história mas eu gostei muito de acompanhar a história desses personagens e de como ele explora a ideia de outros mundos e da passagem do tempo.
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Well 24/12/2021

Como descrever esse final de trilogia?
Simplesmente não consigo definir o que o autor japonês quis com toda essa trilogia fantasiosa. Ao que me parece, ele dividiu toda sua saga em três volumes para se adequar à alguma regra de mercado ou foi sugestão de um editor muito do esperto.

Sim, os três livros poderiam ser resumidos, abarcando toda a história, em um único volume de umas 400/500 páginas. E o autor já fez isso antes (há livros dele com essa quantidade de páginas), mas aqui, ele quis "embromar".

Aomame continua foragida, após os eventos do segundo volume, e o que ela mais quer nesse terceiro é o mesmo que o leitor que chegou até aqui quer: o encontro com Tengo. Ele, por sua vez, também quer encontrá-la mas segue por caminhos confusos, recebe uma proposta estranha - Ushikawa, um terceiro personagem que possui capítulos próprios e muito bem feitos. - e parece querer se redimir com seu pai no leito de morte. Este terceiro personagem traz alguns capítulos interessantes pelo tom investigativo e acaba ajudando os principais, porém, não acho que ele precisaria de capítulos à parte.

O livro continua com os mesmos "defeitos", e aqui, talvez aumentados, pois a leitura nao é muito fluída, rolando uma quantidade enorme de repetições, agora não só por parte do narrador, mas também dos personagens. Sei lá, parece que o autor esquece de já ter dito algo e continua a se repetir. Mas não é isso não; é perfeitamente proposital, com qual intuito, ainda não sei. Ou seja, a leitura se torna enfadonha em muitos momentos, dando vontade de pular várias páginas pois, nada acrescenta realmente na história.

A parte boa de todo esse "sacrifício" de leitura é que, sim, o encontro do casal principal acontece e de maneira muito legal, mas que poderia ser mais surpreendente, já que é o último volume da série. E, após isso, o livro permanece na mesma. Apesar de levantar reflexões metafísicas da filosofia, não nos deixa com aquele gostinho de quero mais ou de satisfação ao seu final. O que é uma pena.
Uma sugestão à quem chegar até aqui: pule algumas páginas sem medo.
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Vanessa.Pitsch 15/05/2014

1Q84
Decidi deixar pra escrever uma resenha só depois de ler a trilogia toda, e o que tenho pra dizer, é que odiei o final!!!
Valério 05/08/2015minha estante
Iniciei o terceiro livro hoje. Vejamos onde vai dar. Não gostei muito dos dois primeiros. E sou meio avesso a best sellers. Por enquanto, se não é uma obra grandiosa e excelente, é aceitável.
Mas fico triste de perder tempo com obras aceitáveis, enquanto há tantas obras magníficas por aí.




Guilherme Vieira 04/09/2016

Prepotência demais
Para a galerinha pseudo-intelectual que fica falando coisas do tipo "Vcs estão mto acostumados com literatura fácil!! Essa obra inteligente é recheada de metáforas para se pensar!"
Não há problema nenhum em ter muitas metáforas. "O Processo" do Kafka é puramente isso mas dá pra saber do que se trata e tirar suas conclusões. O mesmo para diversos do Kundera e do Saramgo. Eles usam metáforas mas se vc pega UMA dica deles, já saca sobre oq é o livro. O que não é o caso de 1Q84 em que o autor joga um monte de enigmas, não responde nada e se virem para achar as respostas! E são enigmas abstratos demais. Por exemplo, o livro pode tanto ser sobre a vingança feminina contra o machismo como a opressão de seitas religiosas... Ou até mesmo sobre a corrupção no mundo editorial. Ou sobre pessoas que só vivem para trabalhar. Não tem um norte. É tudo muito vago e abrangente.
E também outra. Acho uma baita prepotência essas obras (não só em livros, mas em filmes também) em que o autor escreve algo NON-SENSE para que as pessoas debatam depois. Algo do tipo "Fiquem aí debatendo sobre A MINHA OBRA pq ela é mto boa." Sinceramente... Sou do time que o autor tem que expor sua ideia e fim.
E outra. Ele, de fato, escreve mto bem. Assim como Victor Hugo, Alexandre Dumas... Mas isso não justifica a enrolação nas descrições.
Por fim, esse livro é tipo Donnie Darko. Ninguém entendeu; e quem diz que entende e fala que é uma obra-prima, é pq quer pagar de intelectual.
Gustavo 18/01/2017minha estante
"Se você não consegue entender alguma coisa sem receber explicações, significa que continuará não entendendo, apesar das explicações"
sr. kawana. ( pai de Tengo).




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Alê 29/01/2014

Um fim amargo
Poxa, acho que num contexto geral, essa trilogia é incrível. Pra mim, Murakami é um mestre na arte de encantar e proporcionar bons momentos nos seus livros.
Porém, devo dizer que a forma como tudo acaba foi muito sem graça. Depois de fazer dois livros INCRÍVEIS, ele vem e finaliza a história sem explicar coisas e de um jeito bobo.
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Taisa 31/03/2016

Quando eu terminei o primeiro livro de 1Q84 não fazia ideia da onde tinha me metido. Não sabia se era um romance, uma fantasia ou se os personagens tinham transtornos psicológicos.

Quando terminei o terceiro livro uma amiga veio me perguntar: "Nossa nunca ouvi falar desse livro, sobre o que é?". Ótima pergunta, pensei.
Até agora não sei a resposta, nem em qual local encaixar.

Por incrível que pareça foi uma ótima experiência, talvez não faça sentido, mas vou tentar explicar....

Como nos livros anteriores temos diversos pontos de vista, infelizmente não mais o de Fucaeri, no lugar dela passamos a enxergar pelos olhos do pitoresco Ushikawa. Surpreendentemente foi agradável, ele é a peça chave que faltava para juntar Tengo e Aomame.


Mas aqui, dentre todos os personagens o que mais me afeiçoei foi o Tamaru. Sua inteligência e perspicácia foram bem vindas a cada aparição, mas a característica mais presente nele sem dúvida é fidelidade, tanto com a Madame quanto com a própria Aomame. Mesmo com toda objetividade, a fé que ele tem em quem confia é admirável.

Sobre a história em si, não tinha a pretensão de ter todas as minhas dúvidas elucidadas, e realmente elas não foram. Mas acho que a intenção do autor era essa mesmo, deixar lacunas, dúvidas no ar. Não interpretei essa característica como desleixo por parte dele, vi mais como um fator que já fazia parte desse universo que ele criou.

O 1Q84 começou como um mistério e terminou sendo um mistério. Com diversas informações deixadas pelo caminho ele termina com um final claro e legível, mas é como se essa história não fosse feita para os leitores e sim para os próprios personagens dessa trama. Senti como se o próprio mistério fosse um dos personagens.

Aomame e Tengo só queriam se encontrar e fugir desse mundo louco que possui duas luas, apenas isso importava, tudo o mais que veio nesse meio tempo perdia a importância para ambos. E na minha humilde opinião esse foi o motivo dessas tantas "janelas", pois tudo que se referia a esse tão esperado encontro foi explicado.

Eu gostaria de saber o que aconteceu com os outros vários personagens secundários? Saber mais sobre o Povo Pequenino? Mais sobre Sakigake? É óbvio que sim, não posso falar que não fiquei frustrada, mas consegui respeitar as escolhas que ele fez pela originalidade do livro.

É muito bom também sair do universo "americanizado" e conhecer um pouco mais da cultura Ocidental. Durante toda a série há diversas reflexões e referências super interessantes, há muitas lições nas entrelinhas.

Eu indico essa série sim. Ela é diferente de um jeito quase excêntrico, entendo que não serão todos que vão gostar, para mim funcionou muito bem, experimentem!

site: leiturasdataisa.blogspot.com.br
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Carol 31/05/2016

Livro ok.
Esperava mais dessa trilogia.
O último livro da série dá um desfecho totalmente previsível.
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MandsB 21/02/2022

Uma trilogia, nenhuma resposta...
Li essa trilogia faz quase um ano e até hoje não superei a decepção que ele foi, em meio a tantas boas resenhas sobre...
A ideia principalmente do livro é muito boa, os personagens são extremamente complexos e a forma como Aomame e Tengo se conectam é genial, mas isso não salva o livro.
O autor coloca no livro muitas coisas desnecessárias a ponto de você ficar extremamente desconfortável com algumas situações.
Não é difícil de ler, mas ele é muito repetitivo, a ponto de falar umas 100 vezes a mesma coisa, você sente que está andando em círculos sem chegar a lugar nenhum, mas você tem a esperança de chegar em uma resposta, mas não, os três livros não te dão nenhuma resposta perante aos acontecimentos apresentados.
Foi uma experiência diferente, não é igual a nada que li antes, mas não recomendo a leitura.
Giovanni. 21/02/2022minha estante
Meu deus me desanimou completo a ler isso, falam tão bem


MandsB 21/02/2022minha estante
Pois é, eu li nessa esperança, mas é muito ruim na minha visão


Clara.Brogliato 24/02/2022minha estante
Amor, não confia na Amanda, o gosto literário dela não é confiável. Ela gostou de biblioteca da meia noite...


Giovanni. 24/02/2022minha estante
KKKKKKKKKKKKK justo


MandsB 24/02/2022minha estante
A laaa KKKKKKKKKKK o gosto de vcs que não é confiável, se lerem e gostarem vamos ter um belo debate




julia 01/03/2022

ainda bem que não gastei meu dinheiro comprando e li na pirataria porque se tivesse ele físico provavelmente iria queimar e olha que sou contra maus tratos a livros
acho que é um dos piores livros que já li na minha vida... a galera reclama tanto de livros de autores B e C mas não colocam a mão na consciência e criticam a merda que é esse livro "cult". o primeiro e o segundo são ótimos mas o Murakami cagou no pau nesse aqui. primeiro que ele vira um romance policial, enrola mais de 400 páginas e deixa um monte de perguntas não respondidas (não porque isso contribui pro mistério do livro mas porque ele simplesmente se perde no enredo e não consegue amarrar as pontas). consigo contar nos dedos as coisas realmente relevantes nesse livro, o resto é só baboseira insignificante que não agrega em absolutamente NADA. é contraditório, ruim, maçante e pseudo intelectual. só pra lembrar que não tô criticando o autor porque ele fez um trabalho ótimo nos dois primeiros livros, mas certeza que ele livro foi feito por encomenda e ele mandou todo mundo [*****] e fez ele de qualquer jeito pra ganhar a comissão. ainda bem que eu li e acabei com essa tortura, mas não recomendo pra NINGUÉM!!!!!!
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