Emperor Of Thorns

Emperor Of Thorns Mark Lawrence




Resenhas - Emperor of Thorns


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Rodolfo 23/01/2017

"O mundo está dividido e o tempo se esgotou, deixando-nos presos aos dias finais. Estes são os dias que nos esperaram por todas as nossas vidas. Estes são os meus dias. Vou estar diante da Centena e eles vão ouvir. Vou tomar o trono, não importa quem está contra mim, se vivo ou morto. E se eu devo ser o último imperador, farei disso um final e tanto."

A aclamada Trilogia dos Espinhos chega ao seu grande final, depois de termos acompanhado a dolorosa e surpreendente infância e adolescência de Jorg Ancrath em Prince of Thorns e King of Thorns, com todo o brilhantismo, charme, violência e crueldade deste egomaníaco romântico. Conforme cresce, seu caráter parece encontrar algum equilíbrio em suas tendências sociopatas. Em Emperor of Thorns, a história de Jorg chega ao fim de forma brilhante e imprevisível, ao mesmo tempo cruel e poética, uma das trilogias mais importantes da nova geração.

"Mark Lawrence é a melhor coisa que aconteceu à fantasia nos últimos anos."
- Peter V. Brett - autor do Ciclo das Trevas
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Jaíne 26/12/2016

Encerrando a trilogia com chave de ouro!
O objetivo de Jorg no primeiro livro, era ser príncipe. Ele conseguiu. O objetivo de Jorg no segundo livro era ser rei. Ele conseguiu. O objetivo dele nesse terceiro livro é ser Imperador? E aí? Acham que ele conseguiu?
Gostaria de dizer que estou emocionada enquanto escrevo essa resenha, porque Emperor of Thorns ganhou meu coração!
A trilogia dos espinhos, uma trilogia cheia de violência, caos, sangue e várias coisas ruins.
Jorg, um personagem o qual já critiquei, um personagem que foge totalmente do tipo "mocinho" que você lê por aí e que foge também do estilo "cara mal, mas o cara mau que vc gosta". Ele é o cara absurdamente mau, que você não entende como poderá vir a gostar (isso quando lê o primeiro livro...)
No primeiro livro, Prince of Thorns, você se pega surpreendido por caber tanta maldade dentro de um ser. No segundo livro, King of Thorns, você se pega surpreendido por além de tanta maldade, caber tanta força de vontade dentro de um ser. E no terceiro livro, que fecha essa trilogia com uma baita de uma chave de ouro, você se pega totalmente apegada a um personagem com características tão ruins, você se pega torcendo por ele, você vê que além de toda a maldade narrada em todas as páginas anteriores, ele merece seu apoio, merece, digamos, "seu perdão".
No encerramento desta trilogia, a narração é feita de três formas:
- No presente, pelos olhos de Jorg, com ele rumando em direção a tentar conquistar o trono do império.
- A história de Chella, vários capítulos dedicados a ela, mostrando seu ponto de vista sobre Jorg e acontecimentos da vida dela.
- No passado, 5 anos atrás (isso mesmo, 5 anos, ou seja, seria ANTES das narrações de King of Thorns).
A alternância de narrativa é ótima! Voltar no passado novamente, faz com que novas peças lançadas na história se encaixem. Descrever a história de Chella, também dá um toque a mais em tudo.
Agora, me deixe falar um pouco sobre o fim desse história. Foi emocionante, foi perfeito, foi lindo!
E mais do que falar do fim, eu estou totalmente apaixonada pelo endendo final que o Mark Lawrence escreveu! Por que? Não vou descrever o endendo completo aqui, porque tem spoiller do final da trilogia (portando nada de ir abrir o livro na última página e ler, antes de ter terminado o livro), mas descreverei a parte que não possui spoiller e já falo porque eu me apaixonei.
"Prefiro que os leitores terminem o livro lll querendo mais, em vez de se afastarem após o livro lV sentindo que já tiveram mais que o bastante. Há uma tendência que faz com que os personagens continuem depois de sua data de validade e se tornem caricaturas de si mesmos, trilhando o mesmo caminho, ficando mais sem graça a cada passo. Eu espero que Jorg tenha evitado esse destino e que juntos nós tenhamos construído algo de valor."
E aí, ainda preciso descrever por que eu me apaixonei por este endendo?
Eu sou uma grande crítica dessas sagas em que claramente o escritor quer apenas ganhar mais e mais dinheiro, lançando livros e mais livros com os mesmos personagens, com a mesma história e muitas vezes, nem há mais história para contar! Tal atitude, já fez com que eu me afastasse e abandonasse algumas séries, que teriam sido ótimas se fossem levadas só até o terceiro livro, mas que os autores quiseram estender (sendo que não deveria haver extensão).
Quando li este endendo, quando vi que o Mark Lawrence é um escritor com consciência, que não precisa fazer uma série de 300 livros utilizando o Jorg, só para ganhar grana, ele ganhou uma admiradora. Está de parabéns, Mark!
Além do que, ele cita nós, os BR em seus agradecimentos!
Para concluir, posso dizer que a Trilogia dos Espinhos me fez ter raiva, me fez ficar confusa, me fez chorar e me fez uma admiradora dela no final das contas. Emperor of Thorns foi um final extremamente digno para toda essa história contada até então! Se você ainda não leu, leia. Se você ainda não leu essa trilogia, comece, e não se deixe desanimar no primeiro livro, sei que a narrativa diferenciada é difícil e confusa no começo, mas quando você finalizar a leitura das últimas páginas de Emperor of Thorns, vai ver que valeu a pena!
Até a próxima, galera!

E para ler a essa e outras resenhas, acessem:

site: mundodasresenhas.com.br
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Diogo 19/12/2016

O autor acertou
Em finalmente terminar com aquilo que não foi capaz de conduzir. Dei 4 estrelas para o primeiro, 3 para o segundo e 2 nesse. Fico feliz em saber que não terei de dar uma para um próximo.
É triste ver uma bela construção de mundo e um personagem que parecia promissor ir se arrastando em meio a situações cujos problemas são solucionados de forma forçadíssima e precisar ler toneladas de flashbacks cansativos para compreender o que acontece no fim do livro.
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Caroline 29/05/2016

‘Emperor of Thorns’: um desfecho em grande estilo para a ‘Trilogia dos Espinhos’
E chega ao fim a Trilogia dos Espinhos! O fim das tramoias e maldades de Jorg de Ancrath! Em Emperor of Thorns, Mark Lawrence dá a essa grande narrativa o seu desfecho épico.
Como não quero correr o risco de dar algum spoiler, serei breve na apresentação do enredo do livro.
Nesse terceiro e último volume, nosso cruel, sarcástico e nada heroico Honório Jorg de Ancrath narra o auge de sua busca pelo poder, pelo trono e pelo título de Imperador. Em Emperor of Thorns, o leitor embarca numa ampla teia de viagens para terras distantes, alianças políticas e traições; um grande jogo que Jorg parece controlar para alcançar seus objetivos. Nesse livro, descobrimos, enfim, porque os mortos espreitam nosso protagonista complicado. Descobrimos quem é o Rei Morto!
Como estamos no fim da trilogia, as pontas soltas são atadas, os mistérios, desvendados – descobrimos também porque existe a mágica nesse mundo, o qual realmente acaba se tornando familiar ao nosso. Pelo mapa apresentado em todos os três livros, é possível notar certa semelhança com o continente europeu. E o tempo depois dos Construtores mudou tão drasticamente que suas tecnologia e sabedoria passam a ser conhecidas como mágica. Acredito que muitos elementos descritos como mágicos no livro serão cientificamente reconhecidos pelo leitor.
Novamente, temos o nosso Jorg ambicioso, egocêntrico, cruel e irônico, como o conhecemos. Mas, como eu esperava e torcia desde o início, ele cresceu! E, apesar de suas atitudes drásticas resultarem em muito derramamento de sangue – de fato, percebi que, nesse terceiro livro, Jorg demonstra uma inclinação a matar qualquer um que se ponha em seu caminho ou se mostre uma ameaça de maneira um tanto quanto chamativa e preocupante. Mas, dessa vez, ele o faz por uma causa que pode até ser considerada justa.
Se quiser saber qual é, sugiro novamente que leia o livro.

site: http://www.vailendo.com.br/2015/08/14/emperor-of-thorns-de-mark-lawrence-resenha/
Diogo 19/12/2016minha estante
Certa semelhança com o continente europeu? É o continente europeu.




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MPFFMH 28/04/2016

Fim
O final da trilogia foi uma verdadeira facada no coração.

Comecei EOT não gostando muito e, isso mudou conforme lia. Quanto mais lia e chegava ao fim, menos queria que acabasse. Não se acha livro igual a este.
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Bela Lima 25/04/2016

"Há caminhos difíceis e há os caminhos mais difíceis."
Em Emperor of Thorns, ultimo livro de uma trilogia que comecei a ler sem nenhuma expectativa, temos o que esperávamos desde que conhecemos o Príncipe Honório Jorg Ancrath: a votação que ira definir quem governara o Império Destruído. Quem irá ser o Imperador?

"Há caminhos difíceis e há os caminhos mais difíceis."

Seguindo o estilo dos livros anteriores, vamos do presente ao passado intitulado Cinco anos atrás, e nesse também temos uma narração bônus, sendo essa agora sobre a perspectiva de Chella, ao invés da tia Katherine, e denominada A Historia de Chella. (Prefiro Chella à titia...)

O passado (fugindo dos sempre quatro anos atrás) nos mostrou o que aconteceu quando Jorg estava nas terras do seu avô materno, a Costa Equina; como ele conseguiu a arma que tirou a vida de Egan; e como foi a primeira votação da Centena que ele participou tendo apenas 16 anos e Renar sobre o seu domínio.

No presente, Jorg, em seu aniversario de 20 anos, vai à Vyene, a maior cidade de todos os reinos, para a Centena, conferência que acontece a cada quatro anos para decidir o Imperador. Depois que venceu Orion/Egan, todas as terras que ele tinha passaram a pertencer a Jorg, por cada uma em seu domínio, ele tem direito a um voto e o poder de levar um conselheiro.

No meio da viagem, algumas coisas acontecem, porque nada com Jorg é do jeito mais fácil. O Rei Morto começa a andar sobre a terra, destruindo tudo e todos ao seu redor, querendo também ser o Imperador. (Você pode até não acreditar, mas eu já sabia quem era o Rei Morto desde o segundo livro sem spoiler. Ninguém me disse nada e eu adivinhei. Eu juro!) Percebi muitas insinuações a quem era o Rei Morto que só fizeram minha certeza de está certa aumentar.

"Há verdades que você sabe, mas não diz. Nem para si mesmo, no escuro, onde estamos todos sós. Há lembranças que você vê, mas não vê. Coisas separadas, que se tornaram abstratas e desprovidas de significado. Algumas portas, quando abertas, não podem ser fechadas de novo."

Achei esse o livro que me fez menos desejar virar a pagina, poucas coisas acontecem durante a viagem, algumas explicações a respeito da magia/ciência, dos Construtores, do que ouve no Dia dos Mil Sois foram dadas, contudo não houve muitas lutas. Teve sangue derramado? Teve, mas não o tanto que eu esperava já que estamos falando de Jorg. Apenas na reta final, já na Centena, é que senti uma emoção, o desejo de virar o capitulo, de saber mais, querer mais.

"Ouvir dizer que os Construtores pegaram o que era real, antes de incendiarem o mundo, e mudaram. Tudo. Eu, você, o mundo, o que é real. Eles fizeram o mundo ouvir um pouco mais o que está nas cabeças das pessoas. Eles tornaram os pensamentos e os medos importantes, fizeram com que eles pudessem mudar o que está a nossa volta."

Jorg foi de Príncipe de Ancrath a Rei de Renar, de criança sociopata a adulto sociopata, acompanhamos sua luta por vingança e sede de poder desde... Que foi jogado nos espinhos ou mantido lá? Apesar de está mais maduro, com 20 anos, a personalidade de Jorg não mudou muito, ele diminuiu as matanças sem motivos e por prazer, tomou consciências por suas ações, mas continua não se importando... (Por que eu o amo mesmo?)

"Um homem que não pode fazer sacrifícios já perdeu antes de começar. Houve um tempo que eu podia despender a vida daqueles a minha volta sem me preocupar. Agora, às vezes, eu me importo. Às vezes dói. Mas isso não significa que eu não possa e não vá sacrificar absolutamente tudo, em vez de permitir que isso me domine, em vez de fazer com que seja um modo de perder."

Outra coisa que não gostei foi que a historia foi muito focada em Jorg, não descobrir nada vital sobre nenhum outro personagem, apesar de também ser contada por Chella. Chella saiu uma personagem melhor do que Katherine. E não teve tantas partes da Miana quanto desejei. Ela é a personagem que mais gosto, depois de Jorg é claro. Ela é forte, tem opinião, não deixa seu marido enganar-la ou ser dobrada ao seu capricho.

"Nunca é uma boa ideia provocar uma mulher perto de dar a luz e raramente era uma boa ideia provocar Miana em qualquer circunstância, a menos que queira uma resposta pior do que a que você já deu."

As profecias que deram, os números mágicos também, foi o que me fizeram ficar pensando, até no final teve algumas coisas que fiquei sem saber quem era, o que era. No segundo livro, o matemágico diz a Jorg que três pessoas o amarão e, nesse livro, ele diz que duas mulheres possuirão seu coração. Quem são elas? Não entendi muito bem. (Se alguém quiser me dizer, estou à disposição...)

Eu sabia o que iria acontecer (recebi muitos spoiler), mas tenho que bater palmas pelo autor ter me surpreendido. Não esperei por esse final. E tenho que concordar com a opinião do autor, ele foi corajoso, Mark pode se arrepender (e ter perdido uma fortuna) e ter nos feito odiá-lo um pouquinho, entretanto não podemos reclamar do final e da razão do autor quanto a isso. Ele está certo. Espero que Jorg venha a aparecer em outros livros, Mark pode não querer lançar um quarto livro e tornar Trilogia dos Espinhos em Saga dos Espinhos, mas quem sabe um complemento? Por favor...

"Para tudo há o tempo certo. Tempo de nascer. Tempo de morrer."

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2016/04/resenha-emperor-of-thorns-trilogia-dos.html
Jaíne @literariafarofa 14/05/2016minha estante
Me senti exatamente assim quando terminei. Gostei da história, gostei da ideia central, não achei o final ruim e principalmente, gostei muito do Jorg. Mas realmente senti falta de mais, senti falta de conhecer os outros personagens, senti falta de algumas explicações a respeito do Império em si. Espero que em Prince of Fools tenha algo pra suprir essa necessidade de informação que restou.
Ótima resenha, parabéns!




Elton Moraes 04/04/2016

O fim de uma saga
Muito tempo após ter concluído "King of Thorns", senti a leitura meio travada e até um pouco maçante no começo, mas aos poucos tudo engatilhou e consegui seguir sem maiores problemas. Como os livros anteriores, "Emperor of Thorns" é narrado em primeira pessoa por Jorg Ancrath (que parece ter encontrado certo equilíbrio em suas ações dúbias) e se passa em duas linhas temporais, no presente e há cinco anos. A única diferença, é que neste volume também temos o ponto de vista da (ex-) necromante Chella. Indo e vindo entre o presente e o passado, a história vai se moldando para se encaixar somente nos últimos capítulos, em que acontece o grand finale, que, apesar de ser de certo modo previsível, me surpreendeu com algumas de suas revelações. Por fim, a trilogia é bem fechada por este volume, mostrando o fim da saga de Jorg por aquilo que mais desejava, encerrando uma das melhores histórias que já tive o prazer de ler.
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kk 06/03/2016

Bom, mas o pior dos três
A trilogia dos espinhos teve uma história interessante aonde descobrimos q o mundo atual é apenas um reflexo destruido e podre do antigo mundo dos construtores.
Achei a jornada de jorg maravilhosa, mas o autor não se aprofundou como deveria nesse universo maravilhoso q criou, deixando assim muuuuuitas questões sem resposta, e um mundo mal explorado.
Como eu disse a jornada foi boa mas o final deixou muito a desejar.
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Gus 06/03/2016

Emperor of Thorns é o último livro da trilogia dos Espinhos, o autor nos traz um pequeno capítulo, fazendo uma recapitalização dos fatos mais importantes até o momento, e ele faz isso porque considera o tempo de lançamento desse livro um pouco demorado em relação ao segundo.
A história continua sendo narrada pelo rei Jorg Ancrath, e nesse terceiro exemplar, temos também capítulos narrados por Chella, uma necromante, que Jorg derrotou no primeiro livro, mas que está de volta para atormentá - lo. No final do segundo livro, Jorg toma posse de um anel, feito pelos enigmáticos Construtores. Através desse anel ele tem contato com um fantasma : Fexler. Ele foi um Construtor, e revela a Jorg que outros fantasmas de seus antigos companheiros residem em máquinas construídas por eles. Fexler sacia muitas das indagações de Jorg em relação aos famosos Construtores, e qual o objetivo deles; que mesmo depois de mortos, continuam a influenciar os acontecimentos do Império. Outro detalhe importante é que assim como os dois livros anteriores, nesse também temos capítulos que narram a jornada do nosso anti - herói, no passado e no presente. No passado Jorg continua sua viagem pelo Império, formando alianças, conhecendo aqueles monarcas que serão candidatos a Imperador na próxima eleição da Centena. No presente ele recebe a famosa guarda Gilden, um grupo de soldados que é enviado especialmente a todos os reinos do Império, para escoltar todas as comitivas de cada rei que se dirigirá a eleição em Vyene, maior cidade de todos os reinos. Para ler a resenha completa, acesse:

site: http://www.blogleituravirtual.com/2015/09/resenha-emperor-of-thorns-mark-lawrence.html
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Eclipsenamadrugada 21/02/2016

Um breve Imperador
Este foi mais interessante que o segundo, aqui houve decisões mais ousadas, o Rei foi inteligente, e a historia toda foi bem legal, valeu muito ter lido essa trilogia.
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Duda Mendes 14/01/2016

A Despedida de um Imperador
[...] Emperor of Thorns começa 5 anos depois dos acontecimentos de King of Thorns, Jorg agora é Rei de 7 reinos e esta se preparando para ir a conferencia da Centena para votação do novo Imperador. O livro já começa com uma surpresa - acho que ninguém (ou a maioria) esperava, e esse spoiler eu vou me conter - fiquei quase em estado de choque, eu pensei: Serio mesmo? Jorg não tem nem uma capacidade para isso haha, mas enfim, passado meu choque, continuei com a leitura fui percebendo que agora ficou mais fácil de visualizar os acontecimentos dos Construtores, o que eles eram e o que eles fizeram.

O livro, como todos os outros tem muitos flash back, dos acontecimentos que ocorreram até o presente da estoria, o que sempre da uma angustia pois nunca sabemos que o Jorg vai fazer, porque ele nunca tem planos - bem, tem planos, mais nunca quase os diz - as coisas acontecem de uma forma que posso dizer bizarra as vezes, e os flash back é para explicar o porque e como Jorg esse a ideia ou como ele descobriu tal coisa. Esse método sempre me deixava frustada, com raiva e depois com uma sensação de euforia, Mark Lawrence consegue fazer cada pagina uma montanha russa. [...]

Continue lendo em Sonhos do Inverno, te espero lá ;)

site: http://sonhosdo-inverno.blogspot.com.br/2015/12/livro-emperor-of-thorns-trilogia-dos.html
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Thais 09/01/2016

Nada fica no caminho de Jorg Ancrath
Essa resenha contém spoilers dos livros anteriores.

Jorg não está satisfeito. Ainda lhe negam o título de Imperador e a ameça do Rei Morto cresce a cada dia, com um mar de ressurgidos adentrando o continente, a Centena para talvez reconstruir o Império e coroar um novo líder se aproxima, e o Sol dos Construtores é um enigma que está cada vez mais presente – e ameaçador.

Em Emperor of Thorns, o último livro da Trilogia dos Espinhos, os ânimos estão acirrados e a história é dividida em três partes: a história atual de Jorg, a atual de Chella (aquela necromante) e o passado de Jorg, que abrange tanto o período em que ele conheceu os irmãos de estrada quanto o período antes do livro King of Thorns, que responde muitas questões – como onde ele encontrou uma arma. O mais importante, entretanto, é onde ela estava e com quem. Sim, já sabemos com quem pelo livro anterior, mas não deixa de ser surpreendente a maneira como descobrimos.

Confira a resenha completa no site Experimento42

site: http://www.experimento42.com.br/emperor-of-thorns-resenha/
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