Les villes invisibles

Les villes invisibles Italo Calvino




Resenhas - As Cidades Invisíveis


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Jan 04/02/2023

para ser lido e relido.
marco polo e kublai khan em uma busca inalcançável pela relação entre as cidades e a humanidade.
viajamos junto de marco polo pelas cidades que vão se assemelhando cada vez mais, até termos o conhecimento de como ele analisa os pequenos detalhes e o que eles significam para si. além disso, como suas descrições das cidades conseguem distinguir-de do ponto de vista do imperador.
as cidades são descritas de uma forma incrível, indo desde sua arquitetura até a maneira como a sociedade se comporta naquele espaço.
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Leo Farias 29/01/2023

Acredito que é sobre sentir a cidade na qual se vive, assim como se sente a poesia quando se lê poesia.
Sobre o que a cidade influencia naqueles que a habitam e que a constroem e são por ela também construídos.
Muita coisa fica nas entrelinhas, como nas ruas de uma cidade enquanto você a percorre, então vale a pena reler esse livro, mesmo que sejam apenas algumas passagens.
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Sara 25/01/2023

"O Inferno dos vivos não é algo que será; se existe, é aquele que já está aqui, o inferno no qual vivemos todos os dias, que formamos estando juntos. Existem duas maneiras de não sofrer. a Primeira é fácil para a maioria das pessoas: aceitar o inferno e torna-se parte deste até o ponto de deixar de percebê-lo. A Segunda é arriscada e exige atenção e aprendizagem contínuas: tentar saber reconhecer quem e o que, no meio do inferno, não é inferno, e preservá-lo, e abrir espaço" Pág. 150
Gostei bastante do livro é um livro sobre as cidades, vidas, pessoas que nos leva a muitas reflexões e comparações.
Alguns dos meus textos favoritos foram (além desse trecho que finaliza o livro):
-Conversa com Marco Polo pág.79
-As cidades e a memória 5
-Texto 3- pág.43
-As cidades e o nome 4
-As cidades e os mortos 3
-As cidades e o céu 2
-As cidades e os mortos 5
-
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Aninha 25/01/2023

para um livro tão pequeno, eu esperava terminar a leitura mais rápido. porém, a história não me prendeu e as divagações me deram mais sono do que conta de continuar (mesmo que algumas fossem muito interessantes).

a mensagem do livro é bacana, mas a forma como é trabalhada é tão maçante que só terminei de ler porque coloquei como meta.
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Paula 12/01/2023

Cidades invisíveis
No romance As cidades invisíveis (1972), Ítalo Calvino propõe um diálogo ente Marco Polo e Kublai Khan, no qual o explorador e diplomata descreve as cidades do império mongol. O diferencial da obra está na forma com essas cidades são descritas: de modo fantástico, onírico, sob a perspectiva única (e lindíssima) de Marco Polo.
O autor divide o romance em 9 blocos compostos por capítulos curtos. No início de cada bloco, há um capítulo narrado, em principio, por um narrador onisciente, seguido por capítulos descritivos das cidades. À medida que tais descrições Kublai Khan, a comunicação entre eles se torna mais fluida e o narrador onisciente cede lugar a diálogos filosóficos.
São ao todo 55 cidades, todas com nomes femininos - Isidora, Doroteia, Fedora e Irene são apenas algumas das minhas favoritas em uma primeira leitura. Sei que se eu abrir o livro agora, encontrarei outras, afinal elas são metáforas da humanidade. Por isso mesmo, essa é uma obra que não se esgota.
Livro belíssimo, que será relido sempre!????
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BJekyll0 08/01/2023

Buraco negro de moscas.
Apesar de ser um livro pequeno, não é um livro que você lê em um dia ou em uma noite.
É como olhar no espelho e se reconhecer em cada cidade. É perceber que em cada esquina você encontrará uma memória sua.
Ítalo Calvino, mestre da metalinguagem, beira o além do absurdo a capacidade de tornar as metáforas um tapa na cara. Independente do ângulo que você esteja, alguma rua vai te alcançar, algum fragmento de uma memória abandonada, ou melhor, cidade abandonada ou esquecida, vai ressurgir como um eco.
E mesmo que eu escreva um ensaio ou uma resenha extremamente detalhada, ainda assim não seria capaz de descrever todas as sutilezas dessa belíssima e impecável obra.
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K.Castanheda 04/12/2022

O que faz uma cidade única? Aqui as cidades apresentadas pelo viajante são descritas para além de sua características geográficas.
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pedro villar 13/11/2022

Obra-prima de Italo Calvino a respeito de memória, humanidade, e de como nossa relação com as coisas constroem mundos e cidades, tanto reais quanto imaginadas, mas sempre fruto de nossas experiências de vida.
E que tais cidades, por serem construções sociais, serão sempre subjetivas e múltiplas, dependendo de quem a descreve ou de como a enxergamos.


" o inferno dos vivos não é algo que será; se existe, é aquele que já está aqui, o inferno no qual vivemos todos os dias, que formamos estando juntos. Existem duas maneiras de não sofrer. A primeira é fácil para a maioria das pessoas: aceitar o inferno e tornar-se parte deste até o ponto de deixar de percebê-lo. A segunda é arriscada e exige atenção e aprendizagem contínuas: tentar saber reconhecer quem e o que, no meio do inferno, não é inferno, e preservá-lo, e abrir espaço."

Maravilhoso.
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gabriel.a.brumatto 26/10/2022

Criativo e bom.
Já vou começar esta resenha dizendo que adorei este livro!! É de uma criatividade gigantesca, pois Calvino explora os mitos, o misticismo e a literatura fantástica. Juntando todos estes aspectos, tinha tudo pra dar errado, mas, deu super certo!!
O livro é super interessante, cheio de detalhes sobre as cidades, com uma escrita muito bonita e personagens interessantíssimos!! Recomendo à todos a leitura deste livro.
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sophi :) 12/10/2022

filosófico e "epifânico"
havia lido esse livro para o clube do livro da minha escola e só depois de discuti-lo percebi o quanto eu gostei. no decorrer da leitura, estava achando bem monótono. esperava apenas pelos momentos de diálogo entre marco polo e o imperador (inclusive, por mais que pequenos, bastante filosóficos). ao notar que na verdade as cidades poderiam não ser cidades, isso tornou a minha experiência lendo muito mais divertida e de certa forma, me identifiquei com algumas delas, em especial clarisse. resumindo, é um livro bom para quem gosta de filosofia e epifanias. acredito que as pessoas que o lerem podem até não gostar do conteúdo, mas que em certo momento da narrativa vão acabar se identificando com algo que foi dito ou alguma cidade em si. para concluir, queria dizer que pretendo relê-lo no futuro e que senti que tava precisando lê-lo durante aquele período da minha vida.
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ArnaldoJr 25/09/2022

55 cidades efêmeras
Foi meu primeiro contato com a obra do renomado escritor italiano Ítalo Calvino. Por vezes, fiquei encantado. Por outras, entediado. É um livro lindo e o último parágrafo é arrebatador. No entanto, é também muitas vezes monótono e disperso.
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Will 09/09/2022

Escrita linda, belas descrições, mas não consegui captar a obra como um todo como outras pessoas relatam. Talvez o livro exija mais calma ou um método de leitura diferente. Teve bons diálogos filosóficos entre os personagens, mas alguns capítulos de descrições eu implorava pelo fim.
Algaier 09/09/2022minha estante
Adorei a sinceridade haha


Will 09/09/2022minha estante
Imagina meu estado mental pra chegar num desabafo desses. Isso em dois dias de leitura...




Brenda 08/09/2022

Que livro, que viagem, que experiência.
Calvino desnuda cidades, pessoas e almas nessa narrativa de Marco Polo. É lindo, poético, onírico, tudo narrado com a sensibilidade de um poeta, e não como o mercador/embaixador do nosso imaginário sobre essa figura histórica. As cidades são, de fato, invisíveis; existem não no estado de coisas, mas na complexidade vivida em cada comunidade: o caos dos grandes centros urbanos, a impessoalidade dos populosos ajuntamentos, entre outras questões que refletem tantas e tantas vivências da vida em sociedade. Ansiosa para ler mais coisas desse autor.
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Samara 24/08/2022

Ítalo Calvino merece reconhecimento!
No início, senti dificuldade com a linguagem, por que é um texto que requer muita concentração e interpretação. Vale muito a pena ler devagarinho, entendendo o significado por traz de cada história de cada cidade invisível. Ele retrata os sentimentos, os transtornos, as deficiências, as falhas, as ações, os costumes, os medos e angústias humanas. É um livro riquíssimo e inteligente! Lindo, lindo, lindo.
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Wanderreis 24/08/2022

Simetria
Pouquíssimos livros podem ser classificados como perfeitos. Este é um delles. Contém uma linguagem riquíssima e profundas simbólicas reflexões.
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