O andar do bêbado

O andar do bêbado Leonard Mlodinow




Resenhas - O Andar do Bêbado


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Mari 19/11/2013

Probabilidades e estatísticas eram assustadoras para mim na época do colégio. Achava chatíssimo, não entendia o porquê de calcular coisas apenas por calcular, sem uma utilidade prática, ainda mais porque eu já sabia que seguiria na área de humanas... Mesmo assim, fiquei curiosa ao ler a proposta de "O Andar do Bêbado", tomei coragem, comecei a lê-lo e Leonard Mlodinow me prendeu até a última página.

Mlodinow consegue juntar história e matemática de uma forma direta e interessante ao exemplificar fatos cotidianos e, didaticamente, expor o pensamento de grandes personalidades que vão nos ajudar a perceber como conceitos básicos da aleatoriedade que estão ligados às questões humanas nos passam despercebidos e consequentemente, acabam afetando nossas interpretações dos eventos, decisões e expectativas.

Thomas Edison, Francis Bacon, Gerolamo Cardano, Einstein, Blaise Pascal, e até Madonna, Bruce Willis e Stephen King são apenas alguns dos exemplos utilizados pelo autor e doutor em física para ilustrar como o aleatório influi tanto nas coisas boas quanto nas ruins.

Enfim, recomendo muito!
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Eliakin 02/11/2013

Como aceitar algumas coisas da vida!
Este livro simplesmente consegue, através de vários estudos e análises, comprovar que a aleatoriedade ou acaso, ou também chamada de sorte, diria o autor, influencia nossas vidas e que o sucesso ou a falta dele não condiz diretamente na qualidade do que fazemos!
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Moitta 24/08/2013

Pura sorte
Genialmente escrito, o livro traz a tona um novo olhar sobre a aleatoriedade, como nossa intuição costuma estar errada a esse respeito, como pensamos de forma falha quando o assunto é estatística.

Há os casos de diretores de empresas como na indústria do cinema que são hora herois, por terem 7 bons anos consecutivos (falácia da boa fase), e de repente tornam-se incompetentes por não terem previsto x ou y. Em alguns casos no esporte o mesmo se aplica, como para analistas da bolsa de valores. Aleatoriedade. Nas cortes, alguns casos podem ter seus resultados afetados drasticamente pela lógica da probabilidade.
O triângulo de Pascal é uma das muitas ferramentas matemáticas explicadas no livro, com um bocado da sua história e contexto.

Entender como e aonde nossa mente não funciona tão bem como acreditávamos é um primeiro passo proposto pelo autor. Para aumentar suas chances de sucesso, aumente o número de tentativas - matemática pura. Não aceite tão bem herois e fracassos, muitas vezes há uma grande dose de acaso no caso.
Lembre-se que nossos preconceitos afetam como tratamos as pessoas, acreditar e ver alguém como "melhor" ou "pior" faz muita diferença (num nível inconsciente é claro).
"Quando uma pessoa é anormal, todos os seus comportamentos e características serão rotulados assim."
Julgar cada decisão com base em dados, no espectro de possíveis resultados e não apenas no fato particular que ocorreu. Entender as margens de erros.

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Leandro 03/08/2013

Excelente!
Um livro fantástico, com uma abordagem fácil mas muito inteligente da aleatoriedade e de como isso influencia a vida de todos. Vale a pena pelo conhecimento e pela discussão e abordagem que autor faz sobre conceitos como sucesso e fracasso na sociedade moderna, e como alguns valores são questionáveis.

Simplesmente excelente!
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Sérgey 19/04/2013

Propaganda parcialmente enganosa
Apesar de 90% do livro ser enfadonho e sem nenhum êxtase, enganou-nos como o programa do fantástico, deixou para falar o que interessa só no último capítulo, e pra piorar, de forma reduzida...
Considerei-o Regular, pois pelo menos expôs uma ideia pouco divulgada.
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Abramo 04/04/2013

Altamente esclarecedor
O livro cumpre muito bem o objetivo de alertar como o senso comum muitas vezes se engana completamente,

Um exemplo bem claro: 99,99% das pessoas acreditam firmemente que jogar números seguidos como "1,2,3,4,5,6" na loteria dá menos chance de ganhar do que números mais "embaralhados". E isso tanto é verdade que não conheço ninguém que jogue assim, é é bem provável que VOCÊ que esteja lendo isso tenha certo receio de jogar assim!

Mas esse é apenas um exemplo bem simples. O autor mostra que o mesmo acontece em todos os níveis e setores, afetando até decisões de políticos e presidentes de empresas. Decisões são tomadas em nome de um senso comum equivocado.

Embora eu não seja amante de matemática (na verdade tenho até certa repulsa) não achei difícil acompanhar a lógica do autor, apenas é preciso certa dose de boa vontade.
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Rafael Marmota 30/03/2013

Muito louco!!!
Estou adorando "O andar do bêbado". Eu nem imaginava que existia um campo científico dedicado a estudar a aleatoriedade. O autor (um físico de renome) explica como o aleatório rege as nossas vidas, valendo-se também dos postulados da probabilidade. Incrível. Sensacional.
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Tiago 19/03/2013


Muito bom, sobretudo nas explicações matemáticas, o que me fez torná-lo um guia para tópicos em probabilidade. Porém, na parte de estatística, o livro peca por não deixar tão claro o andamento dos cálculos e raciocínios que faz (talvez nem fosse possível). Para quem o busca como um livro de 'auto ajuda' por conta do subtítulo, vai se surpreender com a seriedade e a pertinente escolha de exemplos.
Me fez, definitivamente, além de aprender probabilidade, enxergar aspectos diversos da vida sob um novo olhar.
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Elcio 01/01/2013

O poder do acaso
Nosso cérebro foi moldado ao longo da evolução pra ver ordem em tudo, então tudo precisa se encaixar numa explicação, nem que seja pra consumo próprio, mas quando o acaso entra em cena, e na verdade ele é o ator principal, nós nem sempre conseguimos admitir que nada ou muito pouca coisa está sob nosso controle, por isso esse título intrigante: O andar do bêbado. Um livro esclarecedor com muitos exemplos dessa aleatoriedade que que é a constante em nossas vidas.
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Meg 05/11/2012

tente de novo
Teve uma idéia - coloque em pratica.
Obteve sucesso?
Sim - Ok - continue para a próxima idéia
Não - Tente de novo
Obteve sucesso ?
Sim - ok - continue para a próxima idéia
Não - Tente de novo....

É isso!
O sucesso para qualquer coisa está ligado ao número de tentativas, quanto mais você tentar, mais chances de ser bem sucedido.

Acho que poucas pessoas conseguem chegar ao final do livro e gostar dessa leitura, mas eu fui uma delas.
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Kotó 24/10/2012

Um livro técnico, mas nem tanto.
Entendi mais de probabilidade e estatística lendo este pequeno livro do que em 2 anos estudando Econometria.

Por que? Porque Leonard Mlodinow simplifica o que é complicado, e escreve de uma maneira coloquial e não-técnica, embora o livro seja técnico.

Confesso que abri o livro antes de lê-lo, para dar uma olhada (coisa que raramente faço) e me deparei com um nome: J. K. Rowling. Isso fez com que o livro me atraísse, afinal, que espécie de autor cita Rowling? Da espécie de Mlodinow.

O livro contém inúmeros exemplos definitivamente relacionados à vida real, além de 'biografar' a vida de alguns importantes nomes da ciência matemática de uma maneira simples, sutil e muito bem humorada.

Mlodinow fala sobre o impacto do aleatório em nossas vidas, embora eu não acredite muito no aleatório, e sim no trabalho. Apesar de tudo, o autor também acredita nessa teoria, mais conhecida como tentativa e erro, e dá provas de que ela de fato funciona.

Um dos ápices do livro se dá, ao meu ver, quando ele fala sobre o sucesso e o fracasso, citando exemplo de produtores hollywoodianos demitidos injustamente. Faz você pensar muito sobre a qualidade da pessoa que você está contratando para uma empresa, e se é ela mesmo que resolverá todos os problemas de seu antecessor. Também cita bastante exemplos no ramo esportivo, o que fez com que a leitura fluisse, pelo menos para mim, de maneira muito rápida.

Tirando algumas partes do chato capítulo 10, a leitura é extremamente recomendada para quem quer entender um pouco sobre como funciona a vida e as mais diversas probabilidade que surgem.
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Jessica 15/09/2012

Abandonar um livro não significa uma derrota, só que na vida a gente vai virando muitas páginas, e ficar páginas que não complementam a nossa vida, é perder tempo, com outros livros, outros textos, outros amores de livraria.
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