O andar do bêbado

O andar do bêbado Leonard Mlodinow




Resenhas - O Andar do Bêbado


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Fellype Souza 03/12/2010

O ANDAR DO BÊBADO

No livro " O andar do bêbado", o autor, Leonard Mlodinow, trata a interferência, e consequências do acaso em nossas vidas.
Com fórmulas matemáticas, cálculos, teorias como a do caos ou o efeito borboleta, ou a teoria de regressão à média, comprovações práticas vivenciadas no dia a dia e muito mais, relatos de como artistas, escritores, cineastas, deram-se bem na vida. Figuras como Bill Gates, Bruce Willis, entre outros são tema do acaso.
O autor então desenrola a narrativa em cima desses assuntos, promovendo uma leitura atraente, contudo um pouco cansativa no que diz respeito ao entendimento dos cálculos probabilísticos. Ao mais resta uma boa fonte de arrecadação de conhecimentos.
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Thiago Oliveira 06/12/2010minha estante
Não posso deixar de comentar não é verdade? Quero ser um crítico fiel às suas resenhas! O andar do bêbado me parece que vem contrapor algumas outras teorias (a maioria provenientes de supertições é verdade), como a do destino, mas me parece bem estruturado!




Marky.Vasconcel 10/11/2010

Resenha
http://markyameba.wordpress.com/2010/08/01/o-andar-do-bebado-leonard-mlodinow/
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karen.mrcci 26/09/2010

Um bêbado sempre consegue voltar para casa?
O título faz referência ao movimento browniano, que é aleatório. O livro conta como a probabilidade e a estatística surgiram e evoluíram, e explica os conceitos usando um pouco de matemática e exemplos do mercado financeiro, esportes, cinema, apostas em cassinos, etc. Existem diversos problemas simples espalhados pelo livro, que são convites para que o leitor deduza algumas coisas (fiquei impressionada quando entendi a questão monty hall, mas quando tento explicar p amigos eles não ficam tão maravilhados).

O autor diz que os processos aleatórios estão em nosso dia-a-dia mas nós não os compreendemos, pois tentamos encontrar ordem onde ela não existe - e frequentemente péssimas decisões são tomadas com base nesses padrões imaginados. Nossa mente funciona assim: assimilando dados, preenchendo lacunas e buscando padrões, mas as vezes vemos padrões onde não há nenhum significado (e isso tem relação com nossa auto-estima – nos sentimos melhor se temos algum controle sobre nosso ambiente).

As pessoas têm uma concepção fraca da aletoriedade, não a reconhecem quando a vêem e não conseguem reproduzi-la ao tentarem – tanto que programas de computador são desenvolvidos para criar sequências numéricas puramente aleatórias, e neste caso o acaso absoluto é uma forma de perfeição.

Achei bem interessante a análise do sucesso ou fracasso de pessoas, filmes e times: os ganhos de hoje não permitem prever a riqueza de amanhã. Fracasso ou sucesso são influenciados por fenômenos aleatórios. Por isso, profissionais bem sucedidos fazem parte do conjunto das pessoas que não desistem - muito do que acontece depende tanto da habilidade como de fatores aleatórios.

E sim, um bêbado, andando aleatoriamente, acabará voltando para casa, desde que tenha tempo suficiente para isso.

A consciência do acaso pode ser libertadora.
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João Carlos 18/09/2010

Diferente
O autor, o físico americano Leonard Mlodinov, escreve sobre a força que o acaso tem na nossa vida, a incapacidade humana de compreender e aceitar o aleatório, apesar dele ser um elemento bem presente no cotidiano. Ele lembra que muitas coisas em nossas vidas são “tão previsíveis quanto o próximo passo de um bêbado depois de uma noitada”.

Ainda no prólogo, ele cita o caso de um homem que ganhou na loteria nacional espanhola com um bilhete que terminava com o número 48, que orgulhoso do seu feito, revelou a teoria que o levou à fortuna: “Sonhei com o número 7 por 7 noites consecutivas”, disse, “e 7 vezes 7 é 48”.

Este e outros exemplos do livro – cujos temas vão desde jogos de azar, passando por resultados esportivos, sucessos de bilheteria a diagnósticos médicos – ilustram como as pessoas dificilmente sabem reconhecer o acaso, pois a mente humana foi configurada para encontrar ordem onde ela não existe. No fim, resta somente uma certeza: estamos sujeitos a forças que nenhum sistema ou indivíduo pode controlar plenamente e que a consciência do acaso pode ser libertadora.
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professora jane 31/08/2010

Embora muito esclarecedor, considerei de leitura difícil este livro. Acredito que por ser da área de humanas e o livro abordar a área de exatas, mesmo assim, considero um livro muito bom.Ao final realmente ficamos convencidos que o acaso governa nossas vidas.
silastorres 17/09/2010minha estante
realmente estou achando a linguagem difícil, enfeitada e chata. to criando um certo nojo do livro.




pcanarim 01/08/2010

As probabilidades de Mlodino
Com o livro “O Andar do Bêbado” de Leonard Mlodino descobri como o acaso pode influenciar nossas vidas. O livro apresenta diversas teorias sobre o estudo da probabilidade e estatísticas - não vou me aprofundar neste tema completamente fora de meu alcance. As histórias e casos apresentados por Mlodino são bem curiosos e nos dá uma aula de história da estatística e da matemática. Com um texto leve e exemplos que nos fazem entender os cálculos o autor nos faz perceber que nem sempre o que parece óbvio é certo. E com explicações matemáticas nos motiva a não desistir, e prova com seus cálculos que o sucesso está muito mais para a persistência que para habilidades específicas.
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silastorres 25/08/2010minha estante
"E com explicações matemáticas nos motiva a não desistir, e prova com seus cálculos que o sucesso está muito mais para a persistência que para habilidades específicas." - Gostei disso.. ahushauhs mas espero que não seja muito Auto-Ajuda. ahsuhash




Tarcísio 20/07/2010

Qual a probabilidade de você gostar de um livro há meses na lista dos mais vendidos e sobre um assunto que lhe interessa bastante ? Em "O Andar do Bêbado", probabilidades, estatísticas e principalmente o papel do acaso na vida das pessoas são os principais temas. Respondendo a questão acima, as chances são muito grandes de que você goste muito, mas da mesma forma que os estatísticos e matemáticos erram em suas previsões, eu falhei ao ter certeza que iria me encantar com o livro de Mlodinow.

A verdade é que o livro não é ruim, pelo contrário, é bem escrito, muito bem fundamentado, com inúmeras referências bibliográficas. O principal problema é que ele não cumpre o que promete. O objetivo de trazer um assunto tão complexo aos leitores leigos é alcançado em apenas alguns capítulos do livro (capítulos 1, 2 e 10), sendo que nos outros o autor presume (talvez não intencionalmente) que o leitor tenha alguns conhecimentos matemáticos médios para conseguir entender a mensagem que tenta passar. Mesmos nos capítulos escritos em linguajar mais acessível alguns exemplos e assuntos se repetem, tornando a leitura meio maçante.

De qualquer forma, é louvável que autores escrevam sobre assuntos ditos "acadêmicos" visando o público em geral. Isso contribui para a melhoria do nível cultural geral. O fato de "O Andar do Bêbado" estar há muito tempo entre os mais vendidos também mostra um amadurecimento no público leitor brasileiro, o que é uma excelente notícia.
27/02/2012minha estante
Realmente, a linguagem é bem difícil.


Priscilla Akao 30/11/2014minha estante
Também achei maçante... e abandonei.


R 17/06/2015minha estante
Preciso Tarcísio, empolgante no inicio porem se torna extremamente maçante para leigos.


Alexandre.Maktura 31/05/2021minha estante
O livro não é acadêmico, não precisa entender fundamentalmente o pouco que ele exlica de probabilidade e estatística para captar a mensagem




Ricardo 09/06/2010

The big bang theory
Este livro quase entrou para a minha lista de abandonados.Os primeiros capítulos estão mais para apostila de pré-vestibular do que leitura para entretenimento.

Partilho da idéia do autor de que tiramos conclusões erradas dos fatos que nos acontecem. Aquele japonês que apertou a descarga em Hiroshima na hora em que a bomba atômica explodiu deve estar até hoje achando que o mundo acabou por causa dele.
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Kareka 18/05/2010

Muito bom!
Livro extremamente interessante, que mostra como olhar a vida sobre uma abordagem estatística de maneira fantástica!
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Paulo 06/04/2010

O acaso determina nossas vidas?
http://beneficio-da-duvida.blogspot.com/2010/02/o-acaso-determina-nossas-vidas.html
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ivan 20/03/2010

O ponto forte deste livro é a perspectiva social das consequências do acaso, além das incontáveis referências. Este livro e o "Outliers - Fora de Série" complementam-se mutuamente, pois tratam do mesmo assunto, com enfoques diferentes.
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Luciano 06/02/2010

Muito bom
Esse autor é fantástico. Leitura leve apesar do assunto ser complexo. Fascinante do inicio ao fim.
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ojaneri 14/12/2009

Bom livro!
Bom livro, no começo é meio maçante a leitura, pois dá bastante explicações básicas sobre estatistica, mas sempre juntando com fatos históricos e histórias curiosas, a leitura se torna fácil e interessante.

Um livro que recomendo para quem gosta de Ciências, principalmente matemática e estatistica.

Nota (0 a 10) : 8
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Felipe 25/11/2009

O andar do bêbado – como o acaso determina nossas vidas
Como escrever um livro interessante e que prenda a atenção do leitor falando de Matemática? A resposta foi encontrada por Leonard Mlodinow em “A andar do bêbado”. Ele usa e abusa de fatos do cotidiano e de história da Matemática para nos ensinar sobre uma das mais controversas teorias matemáticas que é a da aleatoriedade. Além destes artifícios, Mlodinow também desafia o leitor de maneira constante com problemas que colocam em xeque nosso senso comum e que ao sabermos a resposta temos intimamente nosso orgulho ferido ao nos dar conta que erramos ao tentar responder ao desafio. Eu errei a maior parte dos desafios, e desconfio que isto ocorra com a grande parte dos leitores.
Depois de um capítulo inicial, o autor apresenta a teoria da aleatoriedade por meio do que ele chama de suas três leis: a probabilidade de que dois eventos ocorram nunca é maior que a probabilidade de que cada evento ocorra individualmente, se dois eventos A e B forem independentes, a probabilidade de que A e B ocorram é igual ao produto de suas probabilidades individuais (Duas meias provas não são uma prova inteira!!) e se um evento pode ter diferentes resultados possíveis, A, B, C e assim por diante, a possibilidade de que A e B ocorram é igual à soma das probabilidades individuais de A e B, e a soma das probabilidades de todos os resultados possíveis (A, B, C e assim por diante) é igual a 1 (ou seja, 100%). Outro princípio destacado por Mlodinow diz que a probabilidade de uma evento depende do número de maneiras que ele pode ocorrer.
No início Mlodinow conta que os gregos ignoraram a parte da Matemática da aleatoriedade, e só os romanos, foi Cícero que cunhou o termo probabilidade, de olho nos jogos que se interessaram. O matemático que deu uma contribuição mais significativa, de acordo com Mlodinow, foi Cardano que também estava interessado em levar vantagem em jogos, o que fez com competência acumulando uma pequena fortuna. Seguem as contribuições de outros importantes matemáticos como Pascal (e sua pirâmide, além de descrever de maneira adorável o seu transe e suas conseqüências), Fermat, os Bernoulli entre outros.
O melhor capítulo do livro é o sete, A medição e a Lei dos Erros. O autor discute de maneira extremamente acessível termos como distribuição normal e desvio-padrão. Como coadjuvantes no capítulo estão gente do naipe de Laplace e Lavoisier. Outro destaque é quando Mlodinow mostra o quanto é subjetivo e arbitrário a escolha de que vinhos serão os mais caros e baratos. No próximo capítulo outros conceitos que muitas vezes passam por incompreensíveis são apresentados de maneira clara e elucidante, tais como regressão à média e coeficiente de correlação.
No penúltimo capítulo destaca-se a história deliciosa de como Michael Faraday desmascarou durante o século XIX a brincadeira do copo “guiado por espíritos” que ainda hoje é popular. Outro destaque deste capítulo é a análise de como o ser humano se sente seguro quando está no controle da situação. O ultimo capítulo traz de maneira atraente uma explicação do motivo de sucesso e fracasso de escritores, empresário e artistas, usando como exemplo a história pessoal de Bruce Willis e Bill Gates, através da apresentação irresistível da teoria do caos. Com este capítulo, podemos entender um dos maiores mistérios do universo; porque Paulo Coelho vendeu mais de cem milhões de livros.
A única ressalva do livro é a falta de figuras e ilustrações. Elas são raras no livro e poderiam ser usadas para que o leitor pudesse absorver mais do brilhante texto de Mlodinow.
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Lucas Muzel 09/10/2009

Fascinante exposição da estatística
O livro mostra como a incerteza está presente no dia a dia, e como o ser humano não está totalmente adaptado às incertezas.
Além disso, também é mostrada uma breve biografia de cientistas que desenvolveram esse tema da estatística ao longo da história.
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