A cabeça do santo

A cabeça do santo Socorro Acioli




Resenhas - A Cabeça do Santo


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Gabi 14/04/2024

Que delícia de leitura foi essa? Um enredo muito curioso, com vários momentos de pequenas risadinhas.
Uma história de como a fé move a vida das pessoas, das mais diversas formas, contada de maneira bastante inusitada. E muito nítido o perfume de G.G.Marques entre as páginas e suas piadinhas de realismo mágico.

Eu amei!
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Rogerio_dosanjos 14/04/2024

Escrito em uma master class com ninguém mais ninguém menos que Gael García Marquez, A Cabeça do Santo nos convida a uma viagem fantástica pelo sertão do Ceará onde acompanhamos personagens cheios de nuances e sonhos em uma cidade decadente assolada por uma maldição e onde milagres não são bem-vindos. A cabeça do santo traz o melhor estilo do Realismo fantástico ao interior do Ceará, é convidativo e divertido.
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Mercia.Santos 13/04/2024

A cabeça do santo.
Achei incrível como a autora conseguiu iluminar os costumes do interior e as preces fervorosas de um povo sofrido, mas que nunca desiste nem abandona suas crenças. Pena que o final foi muito rápido. Poderia ter ido um pouco mais além, mas entendo que fugiria da proposta inicial do livro.
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Sara 13/04/2024

??
Que leitura deliciosa, me tirou de uma ressaca de 3 semanas, e li em poucas horas. Achei o final um pouco apressado, mais nada que tire o valor do livro, literatura brasileira é maravilhosa! Quero um filme pra já !
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Valen54 12/04/2024

A cabeça do santo
A história é envolvente, os personagens são cativantes, realmente amei quase tudo. Só deixei de dar 5 estrelas porque achei o final um pouco corrido, parecia que a autora deixou pra resolver todos os problemas em um final de 20 páginas.
Tirando o final o resto é perfeito! ???
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mari 12/04/2024

Que delícia de livro!!! que história gostosa e escrita leve! um beijo pra socorro acioli.

(decidi tirar meia estrela pq achei o final um pouco corrido).
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HCS378 12/04/2024

Uma história nordestina
A história é muito fluída e envolvente, com personagens marcantes e um realismo fantástico na medida certa. Amei as descrições do cenário dominado pela caatinga e das particularidades da fé desse povo cearense.
Pessoalmente, senti que o final foi um pouco corrido, mas nada que faça a narrativa perder seu encanto.
Ja vou ler o outro livro da Socorro!
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Guilherme G. 12/04/2024

Ótimo. Porém o final?
O livro é ótimo a história é super envolvente, porém, o final poderia ser melhor ou até mesmo melhor desenvolvido. Somente por isso não o livro não recebe 5 estrelas em minha percepção.
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zadora 12/04/2024

A cabeça do santo
De longe a história mais divertida que eu li nesse ano. Um livro leve, engraçado, rápido e muito muito bom. A Socorro foi muito inteligente nessa história, eu acho que ela junta cada coisa bem brasileira em um enredo que prende.
É uma leitura que deveria ser obrigatória em escola ou vestibular (ou para vida)
Quero ler e conhecer mais dela.
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barretogi 11/04/2024

Um realismo fantástico de aquecer o coração!
de trazer pungente a fé e espiritualidade que se materializam em muitos brasileiros - sofridos e aguerridos - em seus mais diversos credos. com uma história inusitada e inteligente te prende do início ao fim (que chega rápido).
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Steffani5 11/04/2024

Simples, satisfatório, delicioso de ler
Esperei uma outra "vibe" desse livro, mas gostei do que foi realmente apresentado.

Me lembrou um pouco o Auto da Compadecida.

Assistiria essa história facilmente, de tarde depois do almoço, sentada no chão da sala e comendo um doce. Várias vezes.
É estranho, mas foi essa sensação que a história deixou em mim.

Achei o enredo simples, descontraído até, criativo.

Acho que o que esperava era o tom pesado, social e poético que andei lendo de literatura brasileira ultimamente. Mas, foi o livro certo no momento certo pra mim.
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Carol 11/04/2024

E é bom!
"-Tu sonha muito, Chico.
-Foi a morte que me ensinou. O tempo de sonhar é em cima da terra."

Que história boa de ler, as andanças de Samuel e tudo que vai acontecendo me deixou presa no livro, não queria mais largar.


"Havia de ser algo estranho, gato não é bicho de dar cabimento a ninguém"
Maria 12/04/2024minha estante
Agora leia Pedro Páramo, é obrigatório depois de ler a cabeça do Santo. Na verdade antes, mas também li depois ksksks


Carol 13/04/2024minha estante
Orraaa, pois vou obedecer mesmo ??




Laise 11/04/2024

A cabeça do santo foi uma leitura muito prazerosa, do início ao fim fiquei investida na história. Gostei dos personagens, do enredo, da escrita? muito bom msm.
Esse é um daqueles livros que consegue contar uma história boa em poucas páginas, sem faltar sentimento ou profundidade, com mais páginas poderia desenvolver mais ainda, sim, mas não é algo que represente um falha no livro.
Dá pra ver a influência do Gabriel Garcia Marquez na escrita, mas ela tem seu estilo próprio.
Ansiosa para ler o próximo livro.
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Jean297 11/04/2024

O nordeste como movimento
Se tem uma coisa que me fascina é a capacidade humana de se adaptar. Nos adaptamos ao abatimento, a ausência, ao que viria ser na permanência de um não vivente. Adaptar é morrer um pouco, depois entender que permanecer traz consigo a capacidade de trazer à mente um pouco do que partiu, rachou, quebrou, mas em meio as frestas, arrobou em luz o assoalho da memória. Permanecer é antes de mais nada dançar com os signos que constituem nossa identidade, seja ela particular ou o que adquirimos do coletivo.
Quando Socorro Acioli iniciou o processo de desenvolvimento do livro, ela estava participando de uma oficina de literatura ministrada pelo Gabriel García Márquez. Ele, inclusive, a incentivou a continuar a história. E que bom que ela continuo. É perceptível ao decorrer da narrativa a influência do realismo mágico, trazido, é claro, para o espaço do nordeste, das vivências do sertão, da desesperança que traz a fome com seu saco de esmola. Porém, acima de tudo está a fé, essa que move os indivíduos com seus símbolos e totens.
A autora consegue condensar o que há de mais bonito nos nordestinos - em especial às populações dos interiores do nordeste: a fé. A seca, a fome, a água escassa. O carcará que canta no alto; o gado que deglute o próprio estômago, masca a fome na esperança de uma melhora que nunca vem. Todos esses aspectos unem as populações ao redor de um panteão de santos que enfeitam as casas, que brotam nas paredes das igrejas, que se reverberam no cantar das bocas secas, das vidas secas, do talo do rosário, que desbotado ainda se abre na esperança da chuva.
Da desesperança, a dor. E com todos esses aspectos reunidos, Acioli consegue nos entregar uma história messiânica, de uma população sem esperança, que aceitou o pior, que se evade da cidade, atribuindo o fracasso e a morte à construção nunca finalizada do Santo Antônio. Candeia é sepulcro, mas também é vida. Candeia é solo rachado, mas é um verdemar, igual caatinga, basta chover. A cidade se reergue com a chegada de um forasteiro. Ele, alimentado pelo ódio que nutre pelo pai, chegará à cidade com uma finalidade, mas descobrirá que consegue ouvir as rezas das mulheres através da cabeça do santo caída. É a partir dessa descoberta que a trama do livro gira. Os pontos se conectarão em espiral, trazendo não só segredos do passado, mas o entendimento sobre o lugar no mundo ao qual o personagem principal pertence.
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Eva Ev 10/04/2024

Tornou os dias mais leves ?
Algumas das principais crenças, mistérios e cultura do povo nordestino, todas reunidas num livro tão simples, leve, divertido e prazeroso, que te faz se envolver e esquecer dos dias lá fora.
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