Colin Fischer

Colin Fischer Ashley Edward Miller...




Resenhas - Colin Fischer


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Neto.Sanville 30/08/2015

Legal.
Apesar de achar uma história boa, o personagem apresenta três facetas que me incomodaram:
1- Ele sempre começa o capítulo abordando algo que nem sempre tem a ver com a história, e o pior é que faz isso com uma inteligência que parece ser um professor. Um adulto - no mínimo.
2- Ele é um adolescente (e eu meio que o enxergava como um dos personagens do John Green) que não é exatamente igual a maioria dos adolescentes. Isso também me lembrou os personagens do John Green.
3 - De repente ele regride a sete anos de idade quando faz alguma anotação no seu caderno. é engraçado, mas ao meu ver a síndrome dele não justifica isso. (E eu sei bem o que é conviver com a síndrome de Asperger).
Tive a impressão de que no meio do caminho os autores decidiram deixar a história em aberto para uma continuação.
Achei que só vale quatro estrelas.
*Rô Bernas 12/08/2016minha estante
Neto, gostei muito de sua percepção sobre a leitura, principalmente sobre o item 1. :)




Minha Velha Estante 31/12/2015

Oi, gente,

hoje vamos conhecer Colin Fischer. Colin tem síndrome de Aspenger, um transtorno com características do autismo, o que faz com que ele, principalmente, não suporte o toque de outra pessoa e tenha dificuldades de entender emoções e expressões faciais, fazendo com que entenda tudo literalmente. Para facilitar o seu dia a dia, ela cria cards que são desenhos que retratam expressões de pessoas conhecidas e uma descrição, criando assim uma espécie de dicionário de emoções. Vamos encontra-lo no seu primeiro dia de aula no ensino médio de uma escola regular.

“Eu pensava que as pessoas fazem isso porque são ruins em matemática, mas a verdade é porque são jogadores. Deixam passar boas oportunidades que estão bem na sua frente em troca de outras imaginadas melhores e que quase nunca se materializam. É por isso que confio na matemática e não nas pessoas. A matemática produz melhores decisões.”

O ensino médio já é tenso para qualquer aluno, imagine então para Colin, que terá como colega Wayne Conelly, um garoto valentão que tem Colin como seu saco de pancadas e alvo das piores brincadeiras desde a infância.

“A vida real não funciona como um romance de mistério. Mas deveria. Investigar.”

Como se já não estivesse ruim o suficiente, Colin presencia, durante o almoço, o disparo de uma arma de fogo em pleno refeitório da escola. Wayne é apontado como o principal suspeito, mas Colin sabe que não é verdade. Usando toda a sua inteligência e capacidade de observação, ele embarcará em uma perigosa aventura para provar a inocência do seu nada amigo Wayne e, lógico, descobrir quem é o culpado.

O livro é uma delícia! Não por Colin, mas por todo o suspense envolvido. Os autores estão de parabéns por retratar a síndrome de Aspenger do jeito que ela é, mostrando que as pessoas que a possuem são pessoas comuns, capazes e com inteligência acima da média.

O livro é narrado em primeira pessoa, apenas por Colin, o que faz com que todos os fatos nos aproxime do narrador e nos ajude a mergulhar no suspense. Dividido em capítulos curtos, sempre com uma introdução feita pelo próprio Colin narrado uma experiência vivida por ele. Cheio de notas de rodapé que explicam questões científicas fantásticas, o livro fala de muitos temas.


Uma leitura leve, divertida e cativante. Simplesmente não tem como não se apaixonar por Colin Fischer.

site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2015/11/leitura-da-drica-colin-fischer-ashley.html
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Juliana 04/01/2016

Colin tem a síndrome de Aspenger e para descobrir qual o sentimento da pessoa, utiliza de fichas com caretinhas. Esse personagem tocou muito no coração, ter uma noção do que se passa com ele e com as pessoas que tem convívio, e como tratar uma pessoa assim. Não contarei sobre a história porque tenho medo de dar spoilers, mas leia que não se arrependerá.
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Aline Marques 13/04/2016

Estereótipos Prejudiciais e Investigações Geniais
"[...] O comportamento humano é um mistério que não pode ser resolvido nem totalmente compreendido em termos matemáticos. Ele simplesmente precisa ser vivenciado."
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Colin Fischer é um autista de 14 anos. Ele não gosta de ser tocado, a cor azul lhe causa frio, Sherlock Holmes é o seu super-herói favorito (sim, eu disse super-herói) e ele simplesmente não entende as pessoas. Todas elas.

Ah! Ele irá para a escola pela primeira vez, com nada além de falta de vontade, a memória de seus cartões de expressões faciais, sua personalidade investigativa e seu Caderno (maiúsculo mesmo).
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"Para Colin, isso se aplicava a todas as matérias. Aprender uma coisa era saber essa coisa; saber uma coisa era entender essa coisa; entender uma coisa era enfrentá-la sem medo."
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A narrativa engenhosa e fluída vai muito além da história de um adolescente buscando solucionar um mistério. Os autores empolgam ao falar sobre o relacionamento humano e seus reflexos, positivos e negativos.

As reflexões de Fischer nos inícios dos capítulos e as notas de rodapé são estupendas e merecem uma atenção especial.
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"Autismo - o Sr. Turrentine o interrompeu. - Você quer dizer... como no filme 'Rain Man'? Para mim você não se parece com o Rain Man. Você é o Rain Man, Fischer?"
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Chegamos ao grande MAS da minha opinião.

Assim como o Sr. Turrentine, no trecho acima, a maioria das pessoas associam o autismo aos estereótipos adquiridos em filmes, novelas e LIVROS, o que, frequentemente, gera preconceito.

Infelizmente, a EMPATIA que o leitor sentirá por Fischer será de caráter cognitivo. Ou seja, você não rejeitará o seu comportamento, mas ainda o rotulará como esquisito.

Um exemplo nítido é a afirmação do autor Lev Grossman, na contracapa: "[...] tentar se passar por humano - ou então perecer.".

Não se encaixar no padrão social que um determinado grupo, em algum momento da história (ou do presente) decretou como correto, não torna ninguém menos HUMANO.

Ao ler o livro lembre-se: Se você conheceu um autista, você conheceu UM autista.
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"A vida é um mistério. E o que poderia ser melhor do que isso?"


site: https://www.instagram.com/p/BEJBEazSFk0/
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Thais 28/05/2014

Peguei 'Colin Fischer' na estante a procura de uma leitura diferente, sabia que o livro era associado ao autismo, então mesmo querendo algo novo, não sabia muito bem o que esperar, e eis que encontrei nessa história um personagem comovente.

Colin Fisher tem 14 anos de idade, é fã do detetive Sherlock Holmes, detesta a cor azul e sofre da Síndrome de Asperger, uma condição neurológica relacionada ao autismo. No caso de Colin ele foi diagnosticado como altamente operacional, mas ainda tem poucas habilidade sociais e problemas de integração sensorial. Ele não gosta de ser tocado por ninguém, ao menos que peçam sua autorização antes, tem dificuldade para interpretar as expressões faciais das pessoas, e estremesse ao ouvir sons autos, estridentes ou bruscos.

Nossa história começa com o primeiro dia de Colin no ensino médio, antigamente ele contava com Marie, sua acompanhante que o ajudava a enfrentar o que fosse inesperado, mas a partir de agora estava sozinho. E em meio a piadinhas e brincadeiras de mal gosto, Colin vai anotando tudo o que não compreende em um caderno para que possa 'investigar' depois.

Ainda no primeiro dia de aula, enquanto saboreava seu almoço na cantina da escola, surge um disparo, e em meio a correria a arma é abandonada no local e Colin é a unica pessoa a não correr. Mais do que o medo do barulho ensurdecedor, a curiosidade faz com que nosso protagonista veja nos detalhes da cena o que ele denomina pistas de um grande mistério. De onde veio o tiro? Quem levou a arma para escola? Quem atirou?

Confesso que as características de Colin roubaram todas as cenas do livro, o mistério envolvendo a arma na escola ficou em segundo plano diante de um personagem tão maravilhoso. Mesmo sendo vitima de Bulling, Colin não se esforça para ser aceito em nenhum dos grupinhos da escola, ele responde com toda a sinceridade do mundo a perguntas retoricas, não se sente diminuído e muito menos faz algum tipo de drama ao seu favor. Sua forma ingênua e direta de ser, me fez sentir grande admiração ao personagem, além de dar um certo toque de humor ao enredo.

Se tem algo que me deixou com um pé atrás em relação ao livro foi a narração. Além de ser em terceira pessoa, temos em 'Colin Fischer' uma jorrada de informações que se não fosse pelas notas do rodapé teria dificultado ainda mais as coisas. O livro também é dividido em três partes, sendo a primeira delas a menos empolgante. Acredito que a maneira séria e pouco introdutiva do incio, pode até fazer com que alguns pense em abandonar a obra, mas a minha dica é para que insistam um pouquinho. Mesmo sem grandes evoluções no decorrer da narrativa, o aumento de diálogos e a proximidade que temos dos personagens faz com que tudo acabe valendo a pena no final.

Resumindo 'Colin Fischer' não é um livro que aborda apenas a Síndrome de Asperger, ele vai muito além, trazendo consigo os tramas escolares, familiares e por fim emocionais de um personagem totalmente diferente dos que estamos acostumados a encontrar por aí. Com certeza vale a pena ser lido!

Meu blog: http://amigadaleitora.blogspot.com.br/
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Benny Carvalho 21/10/2016

Incrível!
Temos aqui um personagem único e ingenuamente tão igual à tantos outros que compartilham dessa síndrome... Uma pessoa que não gosta de ser tocada por outras pessoas (até mesmo seus pais), que tem suas singularidades e que precisa fazer um uso constante de cartões de memorização para poder reconhecer as expressões faciais das pessoas ao seu redor!

Muito bom, mesmo! Uma história que aparenta ser referente ao cotidiano de uma pessoa especial, mas que logo em seguida vemos que a vida dela é muito mais do que simplesmente podemos imaginar e ainda para completar há ocorrências que vão moldando e formando novas perspectivas para esse personagem que é o Colin e enfim...

Leiam... Só posso dizer isso! Leiam, leiam e leiam de novo... Quero mais histórias sobre Colin com certeza!
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Laura 10/01/2017

Colin Fischer
Colin é um garoto peculiar. Ele possui a síndrome de Aspenger e sofre muito preconceito de seus colegas. Após um incidente em sua escola, Colin é o único disposto a desvendar o mistério e limpar a barra de um de seus intimidadores.

Confesso que me atraí pela capa do livro quando o vi a primeira vez. Depois, gostei da sinopse. E por fim, fui ler algumas resenhas. Muitas delas, bem críticas e não com muitas boas impressões sobre o livro. Fiquei com medo de não gostar, mas o livro me encantou.
O jeito como Colin wve as coisas e se adaptou ao jeito dos outros é muito legal. E os textos que antecedem cada capítulo, parecem confusos, mas no fim, cada um tem um propósito escondido com o desenrolar da trama.
Gostei mesmo. E o final, deixa aberto a imaginação do público para concluirem sozinhos que haverá umá continuação. Assim que tiver uma (se tiver), já vou comprar.
5/5
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KCampoz 15/11/2018

Uma pessoa como qualquer outra, só que inteligente
Alguém assuntos são mais difícil de serem retratados. Aqui, um problema psicológico, uma coisa que seria uma limitação. Desculpe-me Colin, mas vou retratá-lo como um autista, pois foi assim que vi você durantes as três primeiras páginas. O que me fez te amar.
Com uma narrativa surpreendente, só descobrimos o que é descoberto tempos depois da descoberta. Antes da leitura, era esperado uma história cheia de clichês e esteriótipos, me surpreendeu ao mostrar que eu estava errado e me fez devorar as páginas.
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Mireille 26/03/2017

Livro ficcional interessante para quem deseja de um jeito leve vivenciar a maneira pelo qual um adolescente com TEA (nova classificação de síndrome de asperger) se comportar e interpreta suas relações com o "outro"! Além da divertida caça a um mistério ocorrido em sua escola!
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Dany 17/04/2017

Colin Fischer
O livro é indicado infanto-juvenil, com um personagem aí quase entrando na adolescência. Colin tem Síndrome de Asperger o qeu faz dele diferente e especial, muito inteligente e pouco sociável. Colin não gosta de ser tocado, não compreende piadas ou expressões faciais, não gosta de comer alimentos moles e mesmo assim conseguiu se “adaptar” a vida na escola.

O livro gira em torno de um mistério que Colin tenta desvendar. É bem escrito, o personagem principal e bem desenvolvido além de ter muitas notas de rodapé que deixaram a história ainda mais interessante e bem fundamentada.

Não gostei muito por ser um bobo, no sentido de que apesar de ser bem escrito e uma historia voltada pra um publico especifico. E como já passei da idade...

site: http://recolhendopalavras.blogspot.com.br/2016/12/li-mas-nao-resenhei-02.html
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Núbia Esther 17/07/2014

“Eu pensava que as pessoas fazem isso porque são ruins em matemática, mas a verdade é porque são jogadores. Deixam passar boas oportunidades que estão bem na sua frente em troca de outras imaginadas melhores e que quase nunca se materializam. É por isso que confio na matemática e não nas pessoas. A matemática produz melhores decisões.” página 103.

Colin Fischer tem 14 anos e Síndrome de Asperger. Sua vida na escola nunca foi das mais fáceis, mas antes ele tinha o que ele chamava de “sombra”, uma pessoa que vivia seguindo-o para onde quer que fosse para ajudá-lo enfrentar o inesperado. Agora ele está no colegial, a “sombra” não está mais com ele e atravessar os anos do colegial promete seu uma tarefa árdua para alguém cheio de manias, que precisa de cartões de memorização para reconhecer as expressões faciais das pessoas, que não suporta ser tocado e que parece vestir uma camisa contendo um alvo que atrai todos os mal intencionados de plantão. Mas, engana-se que acham que esse livro trata sobre superação, ela até está presente em alguns momentos, mas o Miller e Stentz queriam era criar uma espécie de detetive mirim, com um crime para solucionar e que no processo aprendesse a solucionar as nuances dos relacionamentos humanos e quem sabe fazer alguns amigos. Colin é muito observador e metódico, mantendo um velho caderno que contém anotações sobre tudo e todos, então, quando uma arma é disparada na cantina da escola interrompendo uma festa de aniversário. É Colin o único que contém as ferramentas necessárias para elucidar o caso. Afinal, está em suas mãos provar que não foi Wayne Connelly, o seu algoz de anos, que trouxe a arma para a escola. E ele como um bom fã de Sherlock, Spock, do Comandante Data e do detetive Grissom irá esmiuçar os fatos, mesmo que seja apenas para inocentar aqueles que sempre o trataram mal…

A parte gráfica do livro é bem trabalhada. Cada capítulo é precedido por uma carinha representando as expressões dos cartões de memorização do Colin, e que também servem como dica das emoções que estarão em alta no capítulo. Além disso, o título de cada capítulo remete a um fato curioso e sua explicação é o que abre cada capítulo. É assim que temos informações sobre comportamento de tubarões e primatas, a megafauna da planície do Serengeti, o desenvolvimento da ciência forense, o eterno problema envolvendo vagas de estacionamento e até mesmo fábulas de Esopo. Esses pequenos textos são escritos em primeira pessoa. Pequenos excertos do diário de Colin que também trazem relances sobre alguns momentos da vida do garoto. E, levando-se em consideração que Investigar deve ser a palavra que mais se repete no diário de Colin, esse tipo de informação serve para enfatizar o espírito curioso do personagem.

A história de Colin tem muitas expressões, muita cultura pop, referências mil e muita investigação. Uma história curta, mas repleta de informações e possibilidades. Não sei se o livro foi concebido para ser o primeiro de uma série, mas o fato é que Miller e Stentz precisam urgentemente escrever uma continuação para essa história. Porque “a vida é um mistério. E o que poderia ser melhor que isso?”, mas como bem enfatizado por Colin a curiosidade é uma inerência humana e o mistério prometido no final, bem, esse merece uma solução.

[Blablabla Aleatório]

site: http://blablablaaleatorio.com/2014/07/15/colin-fischer-ashley-edward-miller-zack-stentz/
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Lorrane Fortunato 08/08/2017

Não Resenha: Colin Fischer / Dreams & Books
Eu amo ler livros com personagens autistas! Eles sempre acabam me conquistando e me ensinando tanto que eu sempre saio uma pessoa diferente da sua leitura!

Colin Fischer é aquele tipo de livro que você começa a ler sem medo por que já sabe que vai amar! Eu não tinha nenhuma insegurança ou temor, sabia que Colin conquistaria o meu ser. Só não poderia imaginar que seria com tanta intensidade!

O livro é incrível! Ele traz emoções em doses perfeitamente medidas, não há exageros, não há erros. Suas emoções, suas lições, seus ensinamentos são dosados de uma forma que não pesa.

Tudo nesse livro é perfeito! Eu recomendo demais a leitura, se deixem envolver, conquistar, aprender e apaixonar por Colin!

site: www.dreamsandbooks.com
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Beca Folgueira @capadurabooks 06/10/2017

Existem vários tipos de sorriso
"Colin examinou o sorriso. Analisou - o. O que significava? Visualizou uma série de cartões aparecendo em rápida sucessão, cada um contendo um tipo diferente de sorriso desenhado em uma superfície, cada um deles cuidadosamente rotulados a mão para identificação correta: AMIGÁVEL.NERVOSO.FELIZ.SURPRESO.TÍMIDO.CRUEL."
Colin é um garoto especial, ele possui a Síndrome de Asperger. Não, não é sobre são que o livro fala.
Colin é sim especial, diferente e um alienígena entre seus colegas, ele é incapaz de entender sozinho os conceitos básicos de uma convivência humana normal, ele não entende expressões faciais simples, ironia, perguntas reitorias e sentimentos.
Nada disso atrapalha a incansável pesquisa de uma vida, ao longo dos seus 14 anos ele vive boa parte do seu tempo com seu caderninho a tira colo em que escreve tudo o que vê, pretende pesquisar e seus pensamentos.
Para ele a matemática que rege o mundo, seu elevado grau de inteligência não o permite ver além da lógica, sua incessante "fome" por conhecimento e por mistérios o leva a desvendar um dentro do seu próprio colégio.
Uma arma e disparada na cantina, um garoto e acusado e Colin vai provar a inocência desse menino.
Novas descobertas de sentimento, improvável amizade, mentiras e aventuras, tudo o que Colin não consegui prever no começo do seu ensino médio.

site: https://www.instagram.com/capadurabooks/?hl=pt-br
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chayaleluia 07/10/2017

Colin Fischer - Ashley Edward Miller e Zack Stentz, @novo_conceito | #ResenhasChay |

"A vida real não funciona como um romance de mistério. Mas deveria. Investigar."

Colin Fischer tem síndrome de Asperger, uma das variações do autismo. Colin não tem muitos amigos, não gosta que o toquem, tem cartões de memorização com expressões faciais, adora genética, cinema clássico e o seu caderno surrado cheio de orelhas que usa para registrar suas experiências sobre a população local.

Colin é sincero, sem rodeios, tudo é simples, tudo é lógica.

Infelizmente em uma sociedade com tanta falta de empatia e respeito, o nosso mocinho não é visto com bons olhos, ele sofre por ser diferente por isso anota todas as suas curiosidades e dúvidas em seu caderno, assim ele vai conhecendo cada pessoa ao seu redor.

Um simples dia, um revólver dispara na cantina interrompendo a festinha de aniversário de uma das garotas, Colin é o único que pode investigar o caso. Está nas mãos dele provar que não foi Wayne Connelly (justamente o valentão que atormenta a vida dele), que trouxe a arma para a escola.

O livro aborda dois temas: O mistério que acontece na escola e as investigações do Colin;
E as dificuldades da vida de um garoto de 14 anos com síndrome de Asperger.

Por mais que o livro traga o "Sherlock Holmes do nosso tempo", o que prende o leitor mesmo é as aventuras do Colin. O mistério fica em segundo plano.
O mais divertido é acompanhar e aprender um pouco mais com o garoto, o quanto ele é divertido, fofo e tudo isso sem querer.

Adorei toda a premissa do livro, os autores conseguiram criar uma história divertida e com uma reflexão muito importante.

Além do livro recomendo também a série Atypical. Uma série original da Netflix que aborda um pouco da vida de um jovem autista e de como isso interfere nos seus relacionamentos e na vida de sua família. Um das minhas séries favoritas do ano!

E também esse ano conheci a Benê - uma das protagonistas da nova temporada de Malhação - ela também tem síndrome de Asperger, o Cao Hamburger e a Daphne Bozaski estão fazendo um ótimo trabalho!

#ColinFischer #NovoConceito #Atypical
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rafaela769 29/01/2018

Um livro leve e interessante
Esse livro já estava a algum tempo parado na minha estante, tentei ler ele uma vez mas abondenei. A uns quatro dias atrás decidi dar mais ima chance para ele e simplesmente me apaixonei pela escrita e pela história.
O personagem principal tem síndrome de Asperger, e eu gostei muito de entender mais sobre o assunto.

O livro me prendeu pela forma como a história é contada, tem um certo mistério descrito de forma leve e até um pouco infantil, pensei que o livro fosse ser cansativo por conta do personagem ter uma síndrome, mas o assunto foi tratado com tanta leveza que eu acabei me apegando a Colin. Achei o final digno, o que foi um alívio por conta dos últimos livro que eu li e me decepcionei com o final.
Super recomendo esse livro
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