Cândido

Cândido Voltaire




Resenhas - Cândido


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Bia 23/02/2024

Não esperava que fosse gostar tanto!!
Olha, é um livro filosófico MESMO, daqueles que te fazem ficar encarando o nada por horas, se perguntando qual o sentido da vida. Vou precisar ler de novo, claro, porque sinto que deixei várias coisas passarem. É uma leitura fácil, mas difícil! hahhahaha não sei explicar, só leiam!
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Rhauã 17/02/2024

"O senhor está certo, mas devemos cultivar o nosso jardim."
O conto picaresco de Voltaire é salgado na medida certa para satirizar e criticar seu tempo, ao mesmo tempo que leva sua reflexão para muitas gerações à frente.
O texto de Voltaire tem o poder de nos fazer refletir sobre a ignorância humana, fanatismos, diferenças culturais e espírito crítico até nos dias atuais. Um clássico gostoso de ler e sem dúvida nenhuma, recomendo para todos os leitores.
E para você? Tudo corre do melhor modo possível?
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Ismarina 16/02/2024

Ler e reler durante a vida
A narrativa satiriza a filosofia otimista de Leibniz, questionando a ideia de que vivemos no melhor dos mundos possíveis.
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Avyla 14/02/2024

Muito bom
Gosto muito da escrita do Voltarie, realmente ele apresentou um tom bastante crítico em relação à religião e principalmente ao Estado.

Essa obra mostra as aventuras de Cândido após ser expulso do castelo por se apaixonar pela filha do barão. É muito interessante as pessoas que ele encontra nessa longa viagem que ele faz em busca do seu amor.

A história é permeada por um tom bastante crítico principalmente em relação a Leibniz, filósofo que afirmava que vivemos no melhor dos mundos possíveis.
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JULIANA_PFRANCO 06/02/2024

O anti herói mundial?
Em uma viagem muuuuuitoooo louca Cândido dá passos de sabedoria e tropeça por muitas vezes na condição humana nos trazendo assim inquietudes, indagações e incômodos sobre a pobreza moral do homem, suas instituições, suas percepções e criações.

Comparativamente o anti herói Macunaíma expande diante de nossos olhos a imensa cultura brasileira. Sinto que o propósito neste último é mais ?informativo? que filosófico. O que obviamente não diminui o brilho da obra.
Voltando à Voltaire deixarei algumas frases pra matar a saudade da leitura à tempos finalizada:
?As pessoas daqui são assim. Imagine todas as contradições, todas as incompatibilidades possíveis e vai vê-las elas no governo, nos tribunais, nas igrejas e nos espetáculos dessa nação estranha.??
?Mestre, viemos pedir que o senhor nos diga por que um animal tão estranho quanto o ser humano foi criado.??
? Quis me matar cem vezes, mas ainda estou viva. Essa fraqueza ridícula talvez seja uma das nossas tendências mais funestas: pois será que há algo mais estúpido do que carregar continuamente um fardo de que queremos sempre nos livrar? Ter horror ao próprio ser, mas se agarrar a ele? Enfim, acariciar a serpente que nos devora até que ela coma o nosso coração??
?
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Jandira.Antunes 06/02/2024

Amor proibido de Cândido
Leiam esse clássico

A história acompanha a vida de Cândido, personagem assim nomeada graças à sua personalidade tranquila e um tanto ingénua. Cândido é um jovem oriundo da Alemanha, criado num castelo junto de uma família fidalga. No castelo viviam o barão, a senhora baronesa e os seus dois filhos. A filha mais nova do casal chamava-se Cunegundes e era a paixão secreta de Cândido. O protagonista também partilhava o castelo com Pangloss, filósofo de profissão, que era o oráculo da casa e era-lhe incumbida a função de ensinar a família. O filósofo acreditava no otimismo de Leibniz e transmitia os seus ensinamentos a Cândido. A ideia do jardim de Éden também está presente neste livro e é metaforicamente representada a partir da juventude de Cândido. O rapaz era forte e saudável, tinha acesso a ensino e cultura, possuía conforto material e vivia rodeado de harmonia.

A reviravolta na narrativa dá-se quando Cândido, perdido de amores pela bela Cunegundes, beija-a e são apanhados. O rapaz sofre como consequência ser expulso do castelo. A partir deste episódio, começam as aventuras e dissabores de Cândido e são relatadas as suas viagens pelo mundo. O otimismo que o protagonista possuía, e que outrora lhe tinha sido incutido por Pangloss, vai desvanecendo à medida que se cruza com diferentes pessoas e vê a verdadeira faceta trágica do mundo. Pangloss vai aparecendo ao longo das aventuras de Cândido e defende sempre o seu pensamento ?tudo vai pelo melhor no melhor dos mundos possíveis.? Contudo, no fim da história o próprio filósofo percebe que o pensamento que defendia exaustivamente não era inteiramente aplicável e troca-o para ?devemos cultivar o nosso jardim.?
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Guilherme 27/01/2024

Bom
"(...)o homem tinha nascido para viver nas convulsões da inquietação ou na letargia do tédio.(...)"
Cândido é um eterno otimista, ou melhor, Voltaire talvez Voltaire tenha tido a intenção de mostrar que a vida é uma sucessão de desastres, mas o que conta é como reagimos a eles... ou talvez, eu só esteja filosofando errado... De todo jeito gostei bastante do livro, é rápido, dinâmico, de fácil leitura. Vale muito a leitura.
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Mariana 26/01/2024

06/10
"Pois será que há algo mais estúpido do que carregar continuamente um fardo de que queremos sempre nos livrar? Ter horror ao próprio ser, mas se agarrar a ele? Enfim, acariciar a serpente que nos devora até que ela coma o nosso coração?"

(É bem entediante)
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JuVit 23/01/2024

Ruinzinho
O livro até começa bom, com detalhes históricos interessantes, mas depois fica tudo uma loucura, acontecimentos questionáveis, que não têm pé e nem cabeça
Custei pra conseguir terminar, de tão chatinho
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Thiago.Magano 21/01/2024

Bom demais.
Adorei a forma rápida com que se dá a volta ao mundo aqui. Voltaire filósofa, satiriza e nós faz rir com muita maestria e é certeiro em vários dilemas que mesmo 200 anos depois ainda são atuais, um conto clássico no melhor sentido da palavra.
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Ester479 13/01/2024

A miséria e a dor estão em toda parte.
É inegável o quão atual o livro ainda é. Voltaire é genial em suas críticas. Critiacando a hierarquia da nobreza, racismo, machismo, desigualdade social... Denunciando o totalitarismo da Inquisição.
Pra mim, a melhor sacada foi os 2 únicos lugares bons do livro, serem fora da Europa, assim, "escapando da guerra, da perseguição religiosa, do crime, da escravidão e do dominio do dinheiro". "Ambos descritos como lugares de paz, pois estão protegidos das relações violentas que imperam no continente europeu e nos lugares sob seu domínio. Em ambos tampouco há a distinção social da nobreza ou a busca frenética pelo dinheiro"
Mas, apesar de entender, e concordar com a mensagem do livro, eu achei muito chata a história, não consegui achar graça. Preferia algo na mesma premissa, mas num estilo mais Dostoiévski (onde o enredo fica em segundo plano, se é que faz sentido descrver assim).
Esse livro me lembrou Pinocchio (o live action), cada minuto era uma coisa diferente que estava acontecendo. O que tornou o livro tedioso. Vou ter que citar Jojo Todynho aqui: "Gente, vocês não param em casa né? Espírito do andarilho."
Tefhyy 13/01/2024minha estante
Ksksk
Grande filósofa


Ester479 13/01/2024minha estante
Não sigo a Jojo, mas me acabo com os memes dela que viralizam KKKKKKKK




Giovanna 11/01/2024

Gostaria muito de ter lido esse livro em no máximo três dias. Infelizmente coloquei outros livros no caminho e acabei deixando-o de lado. Foi uma leitura muito agradável, a história flui muito bem e você se entretém com facilidade.
Mas de fato, é importante ler esse livro curtinho em um período curto, pois assim a história mantém mais o seu espírito.
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anisania 03/01/2024

Cultive o seu jardim
Esse daqui é para os que tem receio de ler os clássicos. Como pode um livro do século XVIII ser tão atual? E como pode alguém tão otimista passar por tantos infortúnios ao mesmo tempo?
Sátira muito bem feita da galera mais rica, dos que se acham entendidos, dos políticos, da massa, uma crítica a tudo e a todos. E com a dose certa de humor que faz com que você continue a leitura e quando perceber, acabou-se o livro.
Para os que gostam de ouvir algo enquanto leem, orna muito bem com a trilha sonora de The Great, que curiosamente conta com um Voltaire na sua lista de personagens.


"? Mas com que objetivo este mundo foi formado?? quis saber Cândido.
? Para nos deixar com raiva? respondeu Martinho."
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Izamara Ferreira 28/12/2023

Não me ganhou!!
"Cândido, ou o Otimismo" é uma obra satírica escrita por Voltaire, um dos mais influentes filósofos e escritores do Iluminismo francês. Publicado pela primeira vez em 1759, o livro é uma crítica cáustica à visão otimista do mundo e à filosofia de Leibniz, que sugeria que vivemos no "melhor dos mundos possíveis", apesar das evidências contrárias.

A história segue o protagonista, Cândido, um jovem ingênuo que acredita cegamente na filosofia do otimismo, mesmo diante de uma série de terríveis infortúnios. Após ser expulso de seu lar, passa por uma série de desventuras que incluem terremotos, saques, escravidão, execuções e outros eventos desastrosos. No entanto, Cândido persiste em sua fé de que tudo acontece para o bem e que vivemos no melhor dos mundos possíveis.
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bongars 25/12/2023

Nao rolou
Definitivamente, mais um clássico que precisa de releitura.
Quem sabe eu dê outra oportunidade em 2024?
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