Cândido

Cândido Voltaire




Resenhas - Cândido


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Yago Grassini Prevot 30/03/2021

O otimista
Candido, bobinho, foi ensinado desde cedo a acreditar que tudo na vida vai dar certo. É Cândido... A vida não é esse morango ao leite... Tá mais pra aquele pote de sorvete que, quando abre, tem feijão dentro. ?
GabrielSPRJ 13/06/2021minha estante
Putz...tenho que comprar...




Livianmassafera 05/02/2021

Li de uma vez
Achei divertidíssimo, ao passo em que faz refletir. A leitura é rápida e fluida, e você fica o tempo todo se negando a acreditar que pode piorar enquanto questiona o otimismo exacerbado de Cândido, é de uma falta de malícia tão inacreditável que dá vontade de rir. Personagens caricatos, me apeguei inclusive ao Martinho.
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Gláucia 26/01/2014

Cândido - Voltaire
A primeira leitura que fiz desse livro foi surpreendente pois não conhecia o autor, sabia apenas se tratar de um filósofo e como não assimilo nem compreendo bem a área imaginei que seria uma leitura enfadonha. Não havia como estar mais enganada, esse é um dos livros mais engraçados que já tive o prazer de ler (e reler).
O livro é curto e rapidíssimo de ler mas demorei na leitura pois muitos trechos li 2 ou 3 vezes, coisa que não tenho o hábito de fazer. Os personagens principais são apresentados logo no primeiro capítulo, numa sequência dinâmica onde Cândido, inocente como sugere seu nome, vive num castelo de um barão alemão com seu tutor Pangloss, filósofo que defende estarmos vivendo no melhor dos mundos possíveis. O jovem se apaixona por Cunegundes, fato que o faz a partir daí viver uma sequência divertidíssima de desventuras e situações esdrúxulas.
Destaque para o personagem Martinho, meu preferido e o contraponto de Pangloss, o defensor do otimismo e para Pococurante que aparece no mais divertido capítulo do livro, o 25.

"Muito bem dito, mas temos de cultivar nosso jardim."

site: http://www.youtube.com/watch?v=GOr2xpVKg4g
DIRCE 13/10/2014minha estante
Esta sua resenha, foi o gatilho para eu me aventurar com Cândido em sua peregrinação, Gláucia. Excelente livro.




Maria 19/05/2021

Isso. É. Muito. Bom
O livro é simplesmente um cara se fudendo todo pra procurar uma garota com nome estranho, e o melhor, no final ele ainda descobre que ela ficou feia e chata e casou com ela de má vontade.
O Cândido tem sorte e azar ao mesmo tempo KKKKKKKKK
O livro é bem curtinho, o que significa "hummm vou ler de noite" "eita eu já terminei e são três horas da manhã, nem vi a hora passar KKK"
Leiam, muito bom mesmo
Tem partes engraçados tem outras tristes
E TEM UM POVO QUE PARECE IMORTAL MEU DEUS???????

Tô fazendo essa resenha indo pro colégio Bom dia e me dêem forças pra não me matar na aula de física.
Boa leitura.
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Ana Rubia 03/07/2021

Pra quem gosta de filosofia, sociologia, desventuras da vida e pensamento positivo.
Até ontem o otimismo de uma pessoa pode levá-la?
Nesta obra você conhece Cândido e acompanha os desafios que ele passa desde o seu nascimento e o pensamento positivista que o seu professor incute nele desde a juventude.
Vale a pena ler e desenvolver um pensamento crítico sobre o ser humano, nunca deixando de observar o período histórico de quando a obra foi escrita.
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Val Alves 26/07/2020

Contudo "é preciso cultivar o nosso jardim"
O nome de Cândido não é por acaso: ele é aquele cara tão inocente, bom e puro que chega a ser bobo. E isso lhe rende muito sofrimento e uma série infinita de desventuras. Ele cresce sob a tutoria do sábio Panglos (dizem que esse era uma caricatura de Leibniz) que pregava o Otimismo, uma ideologia que mais colocava o indivíduo sob o conformismo do que possibilitava uma visão menos dura sobre a sua realidade.

Cândido viaja pelo mundo e conhece versões totalmente antagônicas ao "melhor dos mundos possíveis" que aprendera com Panglos. E, mesmo passando por todo tipo de desgraça, não abandona as justificativas positivas e a visão otimista para tudo.

Voltaire criticava esse pensamento de forma implacável, e o humor do seu texto é ácido e duro. Ele faz Cândido passar por situações degradantes para contestar o seu modo de pensar.

Claramente sua intenção é nos fazer questionar e por fim concluir que, em frente à uma situação de sofrimento, desigualdade ou injustiça a tendência a aceitar de forma passiva cada acontecimento e justificar que tudo é como tem que ser, na verdade é um desperdício de inteligência, uma forma de alienar- se à maldade humana e assim fazer perpetuar as condições que mantém o domínio de um grupo sobre os demais.

Apesar de tantas desgraças, Voltaire nos entrega um texto maravilhoso, divertido, agradável de se ler; daqueles que a gente se questiona "por que não li esse livro antes?".

"Mas com que fim então este mundo foi formado?" disse Cândido.
"Para nos deixar com raiva", respondeu Martinho."
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Filipe 14/03/2022

A persistência na positividade pode ser algo cansativo de se ler, mas as situações e narrações absurdas presentes na obra dão um bom equilíbrio à leitura. É preciso estômago forte para criar imagens na cabeça de certas cenas descritas.

A introdução - que cumpre bem o papel explicativo - pode ser lida também após a obra principal, a fim de melhorar a compreensão e análise.

Para mim, o que mais se destacou foi a linda edição, regra de todo livro produzido pela Penguin.
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Cazuz0 21/03/2022

O otimismo
Voltaire, foi um filósofo iluminista que defendia entre outras coisas, a liberdade de expressão e criticava fortemente a igreja católica com suas doutrinas.
Esta obra reflete de forma bem humorada o mundo miserável em que vivemos, os sofrimentos das pessoas naquele determinado contexto histórico, seja de guerras, escravidão, inquisição, etc.
Mesmo com tantas desgraças acontecendo no decorrer da história, o protagonista Cândido toma sobre si o pensamento otimista, que aprendera com seu professor Pangloss. Cândido ao longo de suas desventuras passa por muitas situações terríveis como a guerra dos 7 anos e o grande terremoto de Lisboa (seguido por um tsunami). Mesmo assim, este não se abala e em muitos momentos questiona acerca do mundo terrível em que vive, mas sempre em busca do otimismo.
Enfim, a história é em muitos momentos bem viajada, mas rende uma boa leitura. Você se sente mais sábio ao ler esta obra filosófica.
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Aline Mari 26/06/2020

Cândido, ou O otimismo
De narrativa leve e rápida, esse livro de Voltaire nos leva a conhecer Cândido e a embarcar com ele em muitas aventuras, muitas vezes até bem inesperadas. Tudo começa quando Cândido é expulso da mansão onde mora por ter se apaixonado pela filha do barão, que é o dono da casa. A partir daí, sempre com muito bom humor e respaldado pelo otimismo de seu amigo Pangloss, professor de filosofia, que afirma que tudo vai sempre da melhor maneira possível, Cândido se coloca em sua busca incansável por felicidade e por encontrar meios de estar de novo junto de sua amada Cunegunda.
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Marcos Santos 23/01/2021

Crítica contra filosofia otimista
Através do personagem cândido e suas andanças pelo mundo a procura do melhor do mundo, ele encontra muita maldade, trapaça, ódio e injustiça, mas apesar de tudo, o livro apontar um caminho de esperança por meio de atitudes, ação e consciência da realidade concreta.
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Thaci 06/07/2023

Enrolei tanto para ler pois na minha cabeça seria um livro enfadonho mas eu me diverti muito lendo, é extremamente engraçado, fora que a todo momento a gente é surpreendido e ainda tem varias referências históricas que pra gosta torna o livro ainda melhor.
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palomalm14 21/07/2023

Até onde chegará/te levará o seu otimismo?
Iniciei a leitura totalmente tranquila, sem gerar expectativas e deixando-me ser conduzida por Voltaire e as percepções de cada personagem ? o posicionamento de Cândido não é o único que existe.

Na narrativa, as críticas são pontuadas de forma bem-humorada, há várias referências históricas/filosóficas/literárias e o leitor é induzido a várias reflexões fundamentais e, algumas vezes, até dolorosas.

Que experiência agregadora! A obra é instigante, sarcástica e inteligente. É possível enxergar o amadurecimento dos personagens, as mudanças comportamentais e, inevitavelmente, crescer e transformar-se junto com eles.
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Gleison Marques 26/07/2022

Um bom livro para os GoodVibes
É fácil ser otimista quando tudo vai bem no cantinho de mundo que por acaso você conhece, vulgo sua bolha.

Volteire usa uma escrita irônica e por vezes cômica, não fossem os percalsos que nosso "herói" tem que enfrentar, para descrever o porquê da teoria otimista, de que vivemos nos melhores dos mundos, é errônea e até perversa.

A edição é muito boa e tem notas explicativas que ajudam muito a se nortear, quanto a fatos históricos e termos mais complexos.
cris 27/07/2022minha estante
Amo como seu olhar descritivo percorre a obra, ultrapassando todos os limites de meros leitores, com sua análise minuciosa. Parabéns meu amor! Obrigado por ser meu norte aqui também ??


Gleison Marques 27/07/2022minha estante
Obrigado também por ser minha influência e minha inspiração meu bem ?




Jonas88 25/03/2023

O livro conta a jornada de Cândido pelo mundo inteiro, acho que o livro tem altos e baixos em relação a história, mas tem uma boa crítica
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