A rosa da meia-noite

A rosa da meia-noite Lucinda Riley




Resenhas - A Rosa da Meia-Noite


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Mayara 19/01/2023

Lindo!
Uma história que prende tanto que fica impossível largar.

Fiquei completamente apaixonada pelos personagens e sentindo a complexidade de suas emoções.

Indico!
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Juaum 04/09/2022

Romance histórico bem bom
O livro alterna entre passado e presente, uma técnica bem comum por aí, e a autora sabe como usar, porém tem o clássico problema: quando tá bom, CORTA. Confesso que isso me tirou da história as vezes.
A construção dos personagens é boa, consegui me importar com eles e comprar suas trajetórias. Há conveniências, claro, como um certo personagem que surge com certas informações no momento certo, mas isso não foi o suficiente para me fazer desgostar do livro.
De resto, a ambientação é boa, nunca tinha lido nada com o cenário indiano e confesso que fiquei com vontade de conhecer mais sobre. Recomendo a leitura.
Daniel 05/09/2022minha estante
Discordo




Camila | Book Obsession 19/04/2021

Lucinda mais uma vez traz uma história rica em detalhes e transborda sentimentos ao longo de 523 páginas. Porém, não se assuste, a leitura é extremamente envolvente e viciante. Com maestria, nos leva a mergulhar na cultura indiana e britânica, onde toda a ambientação, sua descrição, é impossível não se sentir dentro da trama.

A rosa da meia-noite é um deleite para os apreciadores de romances com uma pegada histórica e dramas intensos. Mais um livro da autora que me fez vibrar e ficar com o coração apertado a cada desenrolar dos acontecimentos. Um enredo cheio de trechos profundos, diálogos impressionantes, personagens marcantes, um final surpreendente e muito comovente que eu super recomendo.

Resenha completa no @bookobsessionblog

site: https://www.instagram.com/p/CN2TLGNj6sh/
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Natelli Almeida 01/11/2022

Mistério, amores perdidos...uma rosa...
Um dos livros mais fantásticos que já li. Quando o amor verdadeiro existe ele pode atravessar inúmeras tempestades porém jamais perde sua essência...sua força.
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Marisa.Olegario 07/08/2021

Caiu um cisco no meu olho
A rosa da meia-noite conta a história de Anahita Chavan e sua busca incansável por seu filho perdido.
...

O livro é escrito com muita sensibilidade, os detalhes nos cenários e na cultura do país me fizeram facilmente me imaginar na Índia ou em Devon, visualizar o palácio de Cooch Behar ou Astbury Hall, sentir o clima quente dos trópicos ou o frio inclemente do norte europeu. Como sempre, ler um livro de Lucinda, proporciona que a gente viaje sem sair do lugar.

Além disso, o tipo de narrativa faz a gente conhecer e entender diferentes personalidades, seus motivos, pensamentos e história. É incrível como cada pessoa tem uma bagagem, que os outros desconhecem e como é importante se colocar no lugar do outro.

Anahita é um personagem muito cativante, com uma enorme força pessoal e espiritual. Os outros personagens também são muito bem construídos, principalmente Rebecca e Ari ? o crescimento deles no decorrer da trama é emocionante.  O sofrimento do casal principal é palpável através da escrita de Lucinda: é tudo muito triste e eles não mereciam que isso acontecesse. Acho que dentre os livros dela que eu já li, esse foi o mais trágico. Infelizmente, é uma história que não duvido que aconteceria na realidade. O que faz a gente pensar nas consequências dos nossos próprios atos: más atitudes influenciam muitas outras pessoas no futuro, assim como foi com Anthony.

Os capítulos finais me deram um aperto no peito e o epílogo me surpreendeu bastante. Apesar da tristeza pelas quais Anahita passou, a história tem sua beleza: os cenários, os personagens, o amor, a resiliência e, apesar de tudo, um final feliz transformaram o livro numa obra-prima da ficção histórica. Algo que Lucinda sabia fazer com maestria.
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Saleitura 19/05/2014

Uma paixão para a vida toda. Uma procura sem fim.
No prólogo Anahita se apresenta a nós, nesse dia completa 100 anos, filha, netos e bisnetos chegam de diversos pontos da Índia para comemorar a data. Em seu quarto ela se prepara para a festa e pensa em pessoas e acontecimentos de sua vida, principalmente o que mais lhe marcou, a perda de seu primeiro filho. Embora tenham lhe contado e lhe dado a ceritdão de óbito, Anahita nunca acreditou que seu filho estava morto.

"Qualquer 'beleza' que possa ser considerada valiosa em mim se esconde profundamente em minha essência. É a sabedoria de cem anos vividos nesse mundo, e um coração que tem batido em um cadenciado acompanhamento para todos os imagináveis comportamentos e emoções humanos" (pág 11)

Embora sabendo que não viveria muito mais, ela não desisti. Há 50 anos ela escreveu uma carta para seu filho, uma carta de 300 páginas contando sua história, para que quando ela o encontrasse pudesse conhecer sua história, história essa que até então ninguém de sua família conhecia.

Pede para chamarem Ari Malik, filho mais velho de seu neto mais velho, que tem 25 anos e é um próspero empresário em Mumbai. Como todos ele sabia que sua bisavó havia perdido um filho, ainda na infância, quando viveu na Inglaterra durante a Primeira Guerra Mundial. Anahita entrega a ele a história de sua vida e pede que ele não a compartilhe com ninguém até que morra, diz que ele saberá a hora certa de lê-la e decidirá se deve investigá-la ou não, e quem sabe encontrar seu filho.

Ao chegar em seu apartamento, Ari guarda a carta em uma gaveta... uma no depois morre Anahita.

"- Nani, por que eu? (...)
- Porque, Ari, o que você segura nas mãos é a história do meu passado, mas também é o seu futuro." (pág24)

Rebecca Bradley, atriz americana, chega a Dartmoor, Inglaterra, para gravar seu novo filme, que se passa em 1920. O local da filmagem é Astbury Hall, uma das mais belas mansões da Inglaterra. Lá ela conhece Lorde Anthony Astbury, o último descendente da família e que vive recluso. Ao contrário dos demais que participam do filme, Rebecca fica hospedada em Hall e nem imaginava como isso mudaria sua vida.

Em Mumbai, Índia, uma acontecimento faz com que Ari perceba e enfrente o tipo de pessoa que se tornou. Ganhou muito dinheiro, mas perdeu a si mesmo. E nesse momento de sua vida, onze anos após tê-la recebido, Ari abre a gaveta e pega a história da vida de sua bisavó e se sente envergonhado por tê-la ignorado. Vinte e quatro horas depois num voo para a Inglaterra, ele pede uma taça de vinho e tira de sua pasta a pilha de papéis amarelados.

"Deve haver sempre um equilíbrio na vida, e você precisa encontrar o seu. Então poderá encontrar a felicidade que procura." (pág 93)

Nesse momento do livro Lucinda nos leva para Jaipur, Índia, e o ano é 1911 e vamos conhecer a história de Anahita. Vamos conhecer a história de seus pais, a imensa amizade com Indira, uma princesa, sua ida para a Inglaterra, e o amor de sua vida, Donald Astbury.

"Minha doce Anni, você tem um coração bom (...) Mas tenha cuidado pois os humanos são complicados e suas almas geralmente têm muitas camadas. Onde você acredita que vai encontrar bondade, talvez encontre o mal também. E onde você enxerga apenas o mal, talvez haja algo bom." (pág 101)

Já em Londres, mesmo sem ter lido toda história, mas já sabendo que sua bisavó havia estado em Astbury Hall, Ari decidiu ir até lá para começar sua investigação. Nesse momento os caminhos de Ari e Rebecca se cruzam e juntos vão descobrir toda a história de Anahita e seu filho.

Ah, dá vontade de ir escrevendo mais para vocês, mas vou deixar que vocês leiam e descubram. Ler Lucinda Riley é um dos maiores prazeres que tenho tido. Para mim, atualmente, ninguém conta uma história como ela, ninguém entrelaça as histórias como ela faz, de forma que nada vem antes da hora, nada fica faltando e lhe mantém curioso e ávido pela leitura até o ponto final. Quem gosta de uma boa história e muito bem contada não pode deixar de ler Lucinda Riley.

Capa linda, que tem a ver com a história, personagens bem construídos e gostei demais da história de Anahita ser contada por ela mesmo. O único ponto negativo é ter alguns errinhos ortográficos, mas que não compromete.

A Rosa da Meia-Noite é uma linda e surpreendente história, daquelas que te envolve, que você se apaixona pelos personagens e que se emociona muito. Hollywood precisa descobrir as histórias de Lucinda Riley.


Resenhado por Luci Cardinelli
http://www.skoob.com.br/usuario/377269-luci-cardinelli


site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2014/05/resenha-do-livro-rosa-da-meia-noite-de.html
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Laura.Pinhoti 28/01/2022

4 estrelas
O livro é bem extenso então demorei para acabar , mas quando cheguei na metade do livro a leitura fluiu muito bem, achei que não iria gostar, mas me surpreendeu muito
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Emi 28/03/2021

Lindo
Sabes aquelas histórias lindas e tristes? Comecei a ler sem muitas expectativas. Me envolvi. Me vi indo a Índia, a Inglaterra. Senti o amor puro dos protagonistas. Sofri junto.
Fazia tempo que não chorava lendo um livro.
"Existem mais coisas entre o céu e aterra do que se pode explicar com um documento criado pelo homem"
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Eduarda 11/04/2023

Quando comecei a ler esse livro eu não dava nada por ele?quando estava na metade da leitura já sabia que definitivamente esse livro se tornaria o meu favorito! O livro é composto por suspense, romance e um grande plot twist no final ( admito que em nenhum momento suspeitei que aquilo aconteceria ). O livro te proporciona uma mistura de sentimentos, e confesso, impossível não chorar (chorei tanto que minha blusa ficou molhada e os olhos extremamente inchados). É um livro INCRÍVEL, não existem palavras que possam descrever isso. Ele te prende do início ao final, e apesar de ser grande é uma leitura muito fluida, nunca estive tão presa a um livro assim. Não esperava nada, e sem dúvidas se tornou meu livro favorito. A única coisa que posso fazer é recomendar esse livro a todos, ele é perfeito!
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Karolina.Mariano 07/04/2021

Gosto muito da escrita da Lucinda Riley. É um Porto Seguro nas minhas leituras. Esse livro tem a assinatura dela. Comecei a ler e não parei mais. Adorei.
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MeninoJupiter 19/08/2014

Intenso, sublime e encantador.

"Qualquer 'beleza' que possa ser considerada valiosa em mim se esconde profundamente em minha essência. É a sabedoria de cem anos vividos nesse mundo, e um coração que tem batido em um cadenciado acompanhamento para todos os imagináveis comportamentos e emoções humanos"

Acho que essa simples quote já pode resumir tudo o quanto tenho a dizer do primeiro romance que li da autora Lucinda Riley. "Poético, introspectivo e tocante", são alguns dos muitos adjetivos que rodeiam a obra.
A Rosa da Meia-Noite, é um romance da autora Irlandesa que vem se tornando conhecida cada vez mais através dos seus romances encantadores. Trata-se de uma história de amor, acasos e desavenças, e de momentos marcantes, de memórias profundas, e amores impossíveis. A Rosa da Meia-Noite é um romance o qual surpreende tanto com o seu enredo, sua história e seu protesto, quanto pela composição e métrica. Um romance intenso, mas escrito de uma forma suave, onde as informações são bem apresentadas, e o suspense impenetrável. É quase impossível não querer lançar-se neste livro, da mesma forma que é impossível acreditar que o mesmo acabou.

A Rosa da Meia-Noite é o primeiro livro o qual resenho numa parceria entre meu blog Fabrício Medeiros com o blog Arca Literária. O livro foi enviado a mim na proposta da resenha, por meio de um BookTour*. Eu não sabia nada sobre o livro quando aceitei a proposta de lê-lo e resenhá-lo, tampouco sabia quando o receberia. No entanto fiquei na espera, e logo ele chegou. Não pesquisei sobre o livro antes, pois queria poder recebê-lo e da forma como ele era, poder tirar minhas próprias conclusões. Como era de se esperar eu me surpreendi. O livro é uma obra de arte, em todos os sentidos, capa, diagramação, material e qualidade de impressão...

A história começa com Anahita, expondo seus pensamentos e sentimentos. É quando tomamos par de sua história. Devagar é revelado que Anahita teve um filho, um bastardo, o qual nos primeiros anos de vida foi dado como morto. Mas Anahita manteve sempre em seu coração, mesmo que por quase 100 anos, a certeza de que o filho ainda vivia, negando-se assim a acreditar na certidão de óbito que mantinha guardada junto de suas memórias por escrito. Anahita, na esperança de um dia ver o filho, pôs-se a escrever sua história, e a história de como gerou e perdeu seu filho, para que quando o encontrasse, mesmo que o tempo tivesse a tornado velha e lhe roubado suas lembranças, ele pudesse tonar-se ciente de quem era, e de quem fora sua mãe.

Quando completa 100 anos, Anahita temerosa que seu tempo enfim findasse, pede que chama seu bisneto, Ari Malik, e lhe conta sobre as cartas dà a ele a missão de levar a carta até seu filho perdido. Mas Ari, como todos os outros membros da família, prefere tomar a Bisávó como louca, como uma velha a qual traz à mente lembranças de um passado turvo.

"- Nani*, por que eu? (...)
- Porque, Ari, o que você segura nas mãos é a história do meu passado, mas também é o seu futuro." (pág24)
Como todos os outros, Ari sabia que Anahita havia perdido um filho logo após a primeira guerra, mas prefere acreditar na certidão de óbito, que nos dons inegáveis de Anahita. Mas Anahita insiste até que Ari pegue as cartas onde foram narradas a história de vida de Anahita, e promete a Anahita, de acordo com o que ela pediu, não contar a ninguém, senão ao filho perdido.

Um ano depois Anahita morre, e Ari, atarefado como o jovem empresário que era, acaba por não comparecer ao velório da bisavó.

Dez anos depois, na Inglaterra, a jovem atriz Rebecca chega a Dartmor para gravar seu novo filme, um roteiro britânica que se remete ao anos 1920. Feliz em poder se afastar do mundo exterior, ela adentra na antiga casa, da agora decadente, família Astbury. Rebecca, ao contrário do restante da equipe de produção se hospeda em Astbury Hall, sozinha com o último herdeiro da família, e sua governanta, sem saber o quanto isso pode influenciar no seu destino.

Enquanto isso na Índia, dez anos após a morte da bisavó, e onze após ter recebido dela a pilha de cartas, um acontecimento que abala o emocional de Ari, o faz abrir a gaveta onde guardara os manuscritos amarelados de Anahita e se coloca a lê-los. Um arrependimento o toma, junto da culpa por não ter feito aquilo antes, por ter negligenciado a bisavó, e por desacreditar na sua sublime história de vida.

Assim, Lucinda abre uma brecha, e junto de Ari, o leitor pode aventurar-se na história de Anahita, viajando até a Índia, logo até a Inglaterra, para conhecer as honras de um marani, e a beleza de Londres. Através da narrativa de Anahita, pode-se comover-se, desacreditar e se surpreender com a criatividade, e o talento de Lucinda.

"Deve haver sempre um equilíbrio na vida, e você precisa encontrar o seu. Então poderá encontrar a felicidade que procura." (pág 93)

A Rosa da Meia-Noite, é uma história completa, onde drama, romance e aventura, em doses perfeitas, afogam o seu coração. É simplesmente fácil devorar as muitas páginas do livro, em busca por respostas que de acordo com que se lê vão sendo criadas, editadas, ou até mesmo deletadas. A Rosa da Meia-Noite, é sobretudo um romance tocante, o qual desafia e critica o preconceito com uma linda história de amor entre um inglês e uma indiana.

site: http://medeirosfabricio.blogspot.com.br/2014/08/resenha-rosa-da-meia-noite-lucinda-riley.html
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Escr 30/03/2021

Bondade
As vezes não entendemos o porquê nem o motivo mais fazemos e o tempo faz o resto.
Vale a pena.
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Mundoliterariodarose 28/03/2021

A Rosa da Meia Noite
Estou me sentindo apaixonada pela história.
Nunca tinha lido nada da Lucinda Riley, essa foi minha primeira experiência com ela e confesso que gostei muito. Com certeza ela vai entrar para minha lista de melhores autoras. E a história em si gostei de todos os detalhes, tudo muito bem explicado, sem contar com o conhecimento sobre a Índia. A árvore genealógica que ela montou foi perfeita. E confesso que por muitas vezes cheguei a se emocionar com o sofrimento da pobre Anny.
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@estantedamarcia 27/03/2021

A rosa da meia-noite
Livro excelente, nunca tinha lido nada de Lucinda Riley.
A história prende do início ao fim, com personagens fortes e encantadores.
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Lu 29/03/2021

Esse foi o primeiro contato que tive com a autora e simplesmente amei sua escrita e a maneira como conduziu o desenrolar da trama. Muito amor, a exploração de uma cultura diferente, para mim no caso, um toque de mistério que instiga a querer ler mais para saber o que vai acontecer ou como certo personagem pode estar relacionado a outro, há a percepção de que somos reflexo de uma sociedade muito preconceituosa, portanto o racismo que perpetuava naquela época ainda é vista nos dias de hoje e também traz a noção de que nunca sabemos o que o dia de amanhã trará para nós. Mesmo que alguns de nós tenha um certo dom, devemos viver um dia de cada vez e aproveitá-lo o máximo possível com as pessoas queridas ao nosso redor, nunca nos apressarmos para o amanhá mas também não viver no ontem.
Foi uma experiência maravilhosa ler esse livro! Fiquei tão cativada por ele que havia momentos que eu simplesmente acreditava que realmente estava presenciando todos os fatos!
Amei muito muito!
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