Restos Humanos

Restos Humanos Elizabeth Haynes




Resenhas - Restos Humanos


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Fabiana 19/07/2020

Demorei para entender a dinâmica dos capítulos. Sinceramente? É uma história que poderia ter sido resumida. Um livro muito longo, com capítulos desnecessários e personagens em excesso.
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Isabela 12/03/2020

Intrigante
A premissa do livro é interessante e apesar do ritmo lento e do tema, que para alguns pode parecer mórbido demais, achei uma leitura que vale a pena.
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Ju Ragni 18/09/2021

Muito bom thriller
Gostei muito desse suspense. Não se trata de descobrir quem é o psicopata, mas sim acompanhar sua trajetória, e traz uma proposta inusitada, porque pela forma como age, ele nem pode ser acusado pela morte de suas vitimas. Roteiro muito bem conduzido. Não conhecia essa autora, mas achei muito boa e vou procurar mais alguma obra dela, tomara que tenha essa mesma qualidade.
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Sabriss 16/03/2021

Nossa que leitura fluida e que te prende do início ao fim.
Anabel encontra o corpo em decomposição de sua vizinha depois disso sua vida nunca será a mesma.
Em paralelo a isso acompanhamos Colin "ajudando " essas pessoas julgando ser o certo em sua mente doentia.
Anabel se mostra muito corajosa e se compromete muito em tentar entender o que está acontecendo com todas essas pessoas .
Queria que ela e Sam se tornassem um casal mas a amizade prevaleceu.
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Natalia.Franca 13/12/2021

Comecei a leitura sem nem ler a sinopse do livro, pois tinha lido anteriormente o primeiro livro da autora "No Escuro" e fiquei encantada com a escrita, com a verdade que a autora passou com o livro, porém com esse não tive um experiência tão boa quanto no anterior.
Devo dizer o tema abordado é bem interessante, sobre solidão, problemas, depressão.. são coisas que são vivenciadas em algum momento por todos nós, gostei de ter essas reflexões implícitas na leitura. A Jornadas dos dois personagens foram ok e as descobertas no decorrer na leitura me mantiveram no livro até o final.
O que eu não gostei foi que achei que o livro se arrastou demais, muito longo e que nenhum personagem realmente me cativou. Dos personagens principais um era maluco e o outro muito pessimista. E Ok foi isso.
A autora tem mais um livro publicado que foi trazido para o Brasil e ainda pretendo lê-lo.
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Eliane 02/08/2019

Mais um excelente thriller psicológico , bastante perturbador ,da já conhecida escritora britânica, Elizabeth Haynes. Agora ela traz, numa excelente trama e muito bem fundamentada, uma pergunta que nos faz refletir: quanto tempo faz que não vejo meu vizinho? Será que ele precisa de alguma coisa?
Estamos, neste mundo moderno, tão individualistas, tão autocentrados que só nos importam as nossas necessidades.

A narrativa em primeira pessoa propicia ao leitor entrar, na mente e pensamentos dos personagens; passa-se a conhecê-los profundamente.

Desde o início do livro compartilhamos o íntimo de Annabel, e Colin, que são as principais figuras na trama.
Tudo começa quando Annabel encontra sua vizinha que mora ao lado, morta e em adiantado estado de putrefação.
Annabel trabalha no departamento policial como analista de informações e começa a investigar a razão pela qual começam a aparecer inúmeras pessoas mortas , encontradas em suas próprias casas, já em decomposição. Ela acaba por descobrir um determinado padrão existente nessas mortes: geralmente são pessoas que moram sozinhas.

Entra em cena, no 2º capítulo, Colin, já se revelando para o leitor como sendo responsável por essas mortes. Colin Friedland já, desde adolescente, revela um comportamento diferente, nunca se deu bem com a mãe. Uma mente deturpada, absolutamente doentia, uma psicopatia latente, inquietante “ ...eles têm um momento de transição e então tudo fica bom, puro; não restam mais decisões a tomar; tudo o que se segue é ditado pela natureza. Suas transformações obedecem às leis imutáveis da deterioração.....O processo desnaturado do mundo moderno sendo finalmente superado pela natureza, de modo tão glorioso e inevitável quanto a própria vida.” . Totalmente obsecado pelo ciclo da vida e morte, principalmente o “post mortem” e os estágios naturais da decomposição.

Elizabeth Haynes nos toca profundamente ao dar voz às pessoas que morreram: são relatos de vida tocantes, trazendo os problemas , todo o desespero, dor, desencanto , ausência de vontade de viver.

“Restos Humanos” é um livro bastante detalhado, sem ser cansativo, bem estruturado, bem escrito, mostrando muito além da mente tortuosa de um psicopata, como as pessoas podem se sentir solitárias , deprimidas e desamparadas.



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Rita Nunes 08/08/2021

Excelente livro! Uma obra exemplar de como se deve escrever. Não apenas contar uma história, mas montá-la, de modo a proporcionar ao leitor uma verdadeira experiência de imersão. Não recomendado para leitores iniciantes ou muito jovens, é tenso e complexo.
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Viviana Mendonça 01/12/2020

Amei!!!
Boa noite ?


Fiquei com medo de ter pego um livro que não trouxesse a emoção que imaginava

Vamos lá, confesso que em uma boa parte do livro, achei enrolado, a trama trazia sentido, mas demorou para que houvesse um encontro de personagens, pelo menos no meu ponto de vista. Porém realmente do meio para o final, o título faz muito sentido.

E acaba nos deixando pensativos, o como deixamos parentes e amigos pra trás, será que nos damos conta de alguém que já foi querido, ou fazia parte de nosso círculo, quando ele para de aparecer? Quando ele não está mais tão presente assim? Nos permitimos perceber? Essa foi uma reflexão que esse livro me trouxe.

Porém com trevosidade devo dizer, que capaz que exista pessoas que se aproveitem até mesmo disso, da solidão das pessoas e claro, é onde nos perguntamos, até onde a mente humana, capaz de muitas coisas, vai para sentido contrário da vida.

Eu quase achei que não ia gostar do livro, mas sim, recomendo-o, mas já fiquem sabendo que pra mim a adrenalina de juntar tudo tudo foi do meio para o final.

Nota: #9, só por que demorou a me dar emoção...rsrs
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Carline 24/01/2023

Perfeito
Tive pesadelos com este livro, tudo pela escrita da Elizabeth. Um método completamente louco e fora do normal o que acontece neste livro
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Chellot 11/04/2019

Você sabe dizer se seu vizinho está bem?
Annabel é como muitas pessoas que vivem sozinhas e permanecem sozinhas até no trabalho, mesmo ao lado de muita gente. Ela trabalha na delegacia como analista de informações. No trabalho quase não fala com ninguém a não ser com o chefe. Tem uma mãe idosa que precisa de sua ajuda para fazer compras e nunca está satisfeita com que Annabel faz para ela. Sua única amiga é uma gata chamada Lucy.
Ao sentir um cheiro de podridão quando vai alimentar a gata, Annabel decide descobrir de onde ele vem e acaba por entrar na casa da vizinha. Lá ela encontra algo repugnante e horrível. A mulher estava morta há muito tempo e seu corpo estava em adiantado estado de putrefação. Então, decide ligar para a polícia, mas ninguém a leva a sério. A mulher apenas morreu. Nada indicava um crime.

Annabel então decide fazer algumas pesquisas e descobre que há outras pessoas mortas do mesmo jeito que a vizinha. Será que elas se suicidaram? Deixaram-se morrer de inanição? É tudo muito estranho. Até que algo acontece e ela por pouco não se torna a próxima vitima.
Daí em diante, Annabel com ajuda do repórter Sam vão investigar os casos. A polícia, antes desacreditada dos casos, passa a investigar essas mortes como sendo cometidas por um criminoso.

A autora não esconde a identidade do criminoso. Pelo contrário, somos apresentados a ele desde o início. As motivações que o fazem levar as vitimas a deixarem de viver, sua satisfação com o êxito e a alegria de vê-las se transformando chegam a dar arrepios na espinha. Seria ele um doente psicopata?

O livro ainda nos mostra o quanto a depressão pode fazer mal a uma pessoa. O quanto sabemos sobre nossos vizinhos? Será que estão bem? Precisam de ajuda? De uma palavra de conforto? Cada vitima conta a sua história e assim podemos perceber que elas desejavam desparecer, deixando o sofrimento para trás.

No final, acabou não sendo o esperado. A autora foi além, deixando aquele quê de continuação no ar. Não de um novo livro, mas de uma nova forma do criminoso agir.

A mente de um criminoso é algo insondável até para os especialistas. Muitas das vitimas que sobreviveram tiveram problemas psicológicos. A própria Annabel ainda guardava muitos receios.

A mente humana pode ser moldada a fazer o que esperam que ela faça se houver uma sugestão. Eu diria que foram crimes psicológicos. Até onde a psicanálise pode ser benéfica ou destrutiva. Lembrei de um drama chinês C.S.I. em que há um assassino que usa a mente para matar. São pessoas super inteligentes que poderiam revolucionar o ramo da psicologia e da psicanálise, mas escolheram se tornar criminosos, mesmo acreditando que não fizeram nada de errado.

O livro possui partes nojentas, então se você não tiver um estômago forte e sua imaginação te fizer ficar enojada leia aos poucos. Gostei da gata Lucy e do Sam.

Recomendo.
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Ronaldo 09/07/2014

Melancólico
O livro é bem deprimente, uma visão pessimista da vida, nada na história tem glamour, tudo é muito nublado. Mas é aí que Elisabeth demonstra sua habilidade. Se em No Escuro ela conseguiu transmitir a angústia de um portador de TOC, nesse livro, que fala de solidão, ela consegue passar o vazio que há dentro destas pessoas. Resenha completa deste e dos outros dois livros de Haynes, no link do blog Porque Livro Nunca Enguiça:
http://porquelivronuncaenguica.blogspot.com.br/2014/04/toc-pole-dance-e-solidao.html
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Milena 25/01/2015

Annabel Hayer é solteira, está chegando aos seus 40 anos, trabalha como analista criminal e mora sozinha com sua gata Lucy. É uma pessoa reclusa, além da gata, só se relaciona com sua mãe, também solitária.

Em uma noite, Annabel segue sua gata até a casa de sua vizinha e ali se depara com um corpo em estado avançado de decomposição. Diante à esta situação ela se pergunta como não sentiu falta da vizinha, e pior, percebeu que, no futuro, o mesmo poderia acontecer com ela.

Annabel usa dos meios de seu trabalho para procurar mais sobre e percebe que a morte da sua vizinha não é um caso isolado. Vários cadáveres em decomposição vem aparecendo na cidade, porém aparentemente é apenas uma triste coincidência. Mais tarde, essa "pesquisa" torna-se uma grande investigação.

A cada novo corpo encontrado, descobrimos um pouco mais das vítimas, com notícias do jornal e logo depois com depoimentos dos já finados. Assim encontramos um padrão, as vítimas são pessoas sozinhas, deprimidas, sem perspectiva de vida.

"Era como despertar lentamente. Da mesma forma quando você está deitada na cama no meio da noite e se dá conta de que está acordada, não adormecida, mas ficou deitada em cima da própria mão e ela está entorpecida, parecendo pertencer a outra pessoa e você precisa permanecer deitada, quieta, aguardando que ela volte a fazer parte do seu corpo. Era assim que eu me sentia. Mas também estava bem, confortavelmente aquecida dentro do carro.
E então percebi o que havia acontecido. Acabara de encontrar meu anjo."

Não dá pra falar muito sobre o livro porque senão perde a graça, mas a história é muito boa e desde o início me intrigou. Os personagens são bens construídos, são pessoas comuns que podem ser encontradas facilmente nas ruas. O tema é bem interessante, vai além da solidão das pessoas e mostra como a mente humana pode ser doentia.

Apesar de ser um livro muito bom, o final deixou a desejar. Parece que ficou faltando alguma coisa, mas a obra como um todo compensa esse detalhe. Recomendo!


site: http://devaneiosinsignificantes.blogspot.com.br/2015/01/resenha-restos-humanos.html
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Camila 13/02/2023

Original
Nunca havia lido nada parecido antes. Muito interessante e original. Um dos pontos fortes neste livro, é a forma como a autora transmite a decomposição dos corpos, quase dá para sentir o cheiro pútrido.
Anabel estava tranquila em sua casa até que a luz da casa da vizinha é acesa e com a iluminação o cheiro de algo podre invadir a sua casa. Não demora muito para procurar alguma maneira de contactar a sua vizinha. Mas ao adentrar o apartamento, descobre que a sua vizinha está em seu sofá em estado de decomposição.
Não demora muito para outros corpos serem encontrados em suas residências. Vizinhos e mais vizinhos são encontrados mortos. Será uma instigação ao suicídio? Será um homicídio privilegiado?
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Gustavo 29/11/2014

Se você desaparecer...
Além da boa história e de personagens interessantes, deixa a incômoda questão: se você desaparecer, alguém sentirá falta? Na era moderna da comunicação, é paradoxal perceber como alguns podem se sentir extremamente solitários.
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rebeca509 09/02/2022

olha...
esse livro me fez ter ressaca literária durante a leitura.. é péssimo, horrível, horroroso, chato, sem noção! não leia.. pra vc ter uma ideia, after é melhor :(
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