Restos Humanos

Restos Humanos Elizabeth Haynes




Resenhas - Restos Humanos


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kathrein.oliveira 06/02/2018

Um livro intrigante
Há um tempo li o livro no escuro da mesma autora e me encantei pela escrita, esse livro não foi diferente, essa autora possui uma escrita fácil e que surpreendentemente flui muito bem. Confesso que a história tem um pano de fundo bem sombrio e pesado o que difere de alguns suspenses que estou aostumada a ler, mas super recomendo para quem quer começar a ler o gênero, embora ainda prefira o primeiro livro que li da autora.
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Rossine 25/02/2018

O tema do livro em si, de decomposição dos cadáveres, não é dos mais agradáveis (ainda que a autora não entra em detalhes nos corpos). As personagens deixam um pouco a desejar: Annabel é apática e sem vida, e Colin torna-se bem asqueroso. Ou seja, não há empatia do leitor com eles. Mas a forma inusitada do criminoso de cometer os crimes não deixa de ser interessante, além do aspecto psicológico que a autora sempre aborda. O início é meio morno, mas se torna mais dinâmico no final.
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litenheks 25/08/2018

Poderia ser melhor...
No começo eu tinha dado 4 estrelas, mas pensei bem e sinceramente, o livro não é lá aquelas coisas, estava muito animada para ler e fui bem iludida.
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Mariana Eleutério 04/09/2018

Restos Humanos (clube do livro)
Quem gosta de triller psicológico? Na terceira tentativa de engrenar com essa leitura, "No escuro" se mostrou sem dúvidas o meu queridinho da autora, que eu ja conhecia por livros do mesmo gênero. Extremamente angustiante- acho que muitas de nós conseguem se identificar com Catherine (personagem principal) jovem, rodeada de amigos e só querendo curtir a juventude; o que torna o desenrolar da história um bocado doloroso. Sou acostumada com narrativas de abuso, mas esse livro me fez parar algumas vezes. Alguém leu?? Catherine aproveitou a vida de solteira por tempo suficiente para reconhecer um excelente partido quando o encontra: lindo, carismático, espontâneo… Lee parece bom demais para ser verdade. Suas amigas concordam plenamente e, uma por uma, todas se deixam conquistar por ele.
Com o tempo, porém, o homem louro de olhos azuis, que parece o sonho de qualquer mulher, revela-se extremamente controlador e faz com que Catherine se sinta isolada. Amedrontada pelo jeito cada vez mais estranho de Lee, Catherine tenta terminar o relacionamento, mas, ao pedir ajuda aos amigos, descobre que ninguém acredita nela. Sentindo-se no escuro, ela planeja meticulosamente como escapar dele.
Quatro anos mais tarde, Lee está na prisão e Catherine, agora Cathy, tenta reconstruir a vida em outra cidade. Apesar de seu corpo estar curado, ela tornou-se uma pessoa bastante diferente. Obsessivo-compulsiva, vive com medo e insegura. Seu novo vizinho, Stuart Richardson, a incentiva a enfrentar seus temores. Com sua ajuda, Cathy começar a acreditar que ainda exista a chance de uma vida normal. Até que um telefonema inesperado muda tudo. Iae gente? Vamos de clube do livro? Leituras conjuntas da forma mais democratica possivel!Sem membros fantasmas! link abaixo

site: https://chat.whatsapp.com/2jdn7VEkGqY1BuJBVTEywd
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Erikinha 02/01/2019

Eu li No escuro dessa autora e fui grandes expectativas, o livro é ótimo mas nao tem a angustia e fascínio do primeiro, mas chega de comparar.
Colin e ímpar gostei muito do personagem dele, salvou muito o livro as piracoes dele.
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Shadai.Vieira 31/01/2019

Gostei, mas prefiro o "No Escuro"
O thriller é narrado em primeira pessoa pela protagonista Annabel, uma solteirona de quase 40 anos acima do peso, e também pelo antagonista Colin de 30 e poucos anos, mais de 1,80m de altura em forma. Fisicamente diferentes, mas com uma similaridade importante: ausência de uma vida social feliz. Outra semelhança são as mães megeras: a dela teve avc e usa disso para explorar ao máximo a filha que faz tudo que ela pede; a dele está internada num asilo, mas ele não costuma visitá-la pois a odeia desde adolescência (por motivos contados em flashbacks).

Se preparem, pois Colin é um dos personagens mais desprezíveis que já tive o prazer (para alguns leitores, desprazer) de ler: passa muitas horas se masturbando com pornografia - inconformado com fato de não ter uma mulher -, é um grande ególatra - seus pensamentos atitudes é de um nojo tremendo. Já Annabel, é bem desinteressante, e tem um jeito bastante irritante em sua timidez e antissociabilidade.

Apesar da história ser pesada, aparecendo há todo momento pessoas mortas, e tendo a solidão como principal tema, a leitura é fácil e bastante dinâmica com capítulos curtos intercalando os narradores.

Cuidado:
Há gatilhos para depressão e suicídio.
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Ju Romero 02/02/2019

Esperava mais
Me decepcionei com o livro. O enredo é interessante e adorei os personagens. Porém achei que faltaram algumas explicações, muitas coisas não parecem plausíveis. Fiquei decepcionada com o final.
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Duda ^^ 24/05/2020

Final clichê mas é um bom livro
É um livro que te deixa curioso, você entende desde o começo que são assassinatos mas se pergunta como aconteceu, quais métodos o assassino usou. Fiquei sem entender um dos personagens até o meio do livro, não sabia se era o assassino, se era uma vítima especial ou alguém que salvaria as pessoas.
O que mais gostei foi das declarações póstumas das vítimas.
A diagramação não é boa, o livro é previsível, te deixa curioso mas acaba que no final é exatamente o que imagina.
No geral não foi minha leitura favorita mas gostei de ter lido.
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Viviana Mendonça 01/12/2020

Amei!!!
Boa noite ?

Não poderia deixar de passar aqui e terminar nosso #DLMLHalloween2020

Fiquei com medo de ter pego um livro que não trouxesse sentido ao tema, estava lendo esse juntamente com Cemitério, mas acabei pegando mais esse, Cemitério, vai ter que ir devagar.

Vamos lá, confesso que em uma boa parte do livro, achei enrolado, a trama trazia sentido, mas demorou para que houvesse um encontro de personagens, pelo menos no meu ok tô de vista. Porém realmente do meio para o final, o título faz muito sentido.

E acaba nos deixando pensativos, o como deixamos parentes e amigos pra trás, será que nos damos conta de alguém que já foi querido, ou fazia parte de nosso círculo, quando ele para de aparecer? Quando ele não está mais tão presente assim? Nos permitimos perceber? Essa foi uma reflexão que esse livro me trouxe.

Porém com trevosidade devo dizer, que capaz que exista pessoas que se aproveitem até mesmo disso, da solidão das pessoas e claro, é onde nos perguntamos, até onde a mente humana, capaz de muitas coisas, vai para sentido contrário da vida.

Eu quase achei que não ia gostar do livro, mas sim, recomendo-o, mas já fiquem sabendo que pra mim a adrenalina de juntar tudo tudo foi do meio para o final.

Nota: #9, só por que demorou a me dar emoção...rsrs
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Silvana 12/04/2021

Annabel Hayer trabalha para o departamento de polícia como analista de informações e geralmente chega em casa cansada. Mas as sextas feiras ela chega exausta. E ainda tem que lidar com Lucy, sua gata temperamental. Hoje é mais uma dessas sextas. Está muito frio, mas Lucy insiste em só entrar na hora que quer e enquanto espera, Annabel sente um cheiro desagradável no ar. Pensando ser mais algum "presente" de Lucy, Annabel começa a procurar e acaba indo parar na casa da vizinha. Faz alguns meses que Annabel não vê Shelley, até achou que ela tivesse se mudado. Mas ela vê uma luz acesa na casa e decide ir até lá. O cheiro vem de dentro da casa, que está com a aparência de abandonada. Mas Annabel acaba entrando e encontra o corpo de Shelley já em um estado avançado de decomposição.

Passado o susto Annabel começa a pensar no que aconteceu, em como deve ser triste morrer e ninguém sentir sua falta a ponto de nem perceber que você morreu. E é ainda com essa questão em mente que ela vai para o trabalho na segunda e resolve olhar a ocorrência. É então que Annabel descobre que o caso da sua vizinha não é um caso isolado e que só nesses primeiros nove meses do ano, vinte e quatro pessoas foram encontradas na mesma situação nos arredores de Briarstone. Annabel tenta convencer seus superiores que está acontecendo alguma coisa, mas como as mortes são consideradas naturais, ninguém vai investigar.

Paralelo a isso vamos conhecer Colin, que trabalha no conselho municipal como analista de desempenho executivo na prefeitura. Ele tem uma vida bem parecida com a de Annabel, os dois moram sozinhos, nenhum deles tem amigos, nem interagem com seus colegas de trabalho. Colin passa os seus dias dividido entre a academia e as noites sozinho, mergulhado no tédio e em pornografia. Mas ele é muito inteligente, desde pequeno ele se destacava entre as crianças da sua idade e faz um curso atrás do outro porque ama o conhecimento. Seu curso atual é sobre o comportamento humano. E o caminho deles vai fatalmente se cruzar. E ainda tem a presença de Sam Everett, o jornalista que parece ser o único a acreditar que as mortes tem alguma ligação entre si.

"Se as pessoas pararem de olhar para você, você para de existir? Isso quer dizer que você não é mais uma pessoa? Isso quer dizer que você já está morto?"

Eu li No Escuro da mesma autora tem algum tempo já e quando vi esse livro em promoção e vi que era dela, corri comprar. Mas infelizmente a qualidade apresentada não foi a mesma. Esse livro foi bem inferior ao outro. O livro é narrado em primeira pessoa com os capítulos divididos entre nossa protagonista Annabel e entre o assassino Colin, não é spoiler, desde o começo fica implícito que ele é o responsável pelas mortes, e intercalado por notas de falecimento nos jornais das vítimas encontradas e seguido pelo relato da própria vítima falando sobre seus últimos momentos de vida.

Infelizmente os protagonistas não me ganharam. A Annabel é uma garota muito sem sal. E nem digo isso porque na vida dela não acontece nada, mas porque ela é sem graça mesmo. Sabe aquele tipo de pessoa que se coloca no papel de coitada o tempo todo? Ela é assim. Já o Colin que por ser o vilão, e são raros os livros que a gente acompanha a mente do assassino, achei que seria um personagem interessante. Mas não é. Ele é doente, só isso. E ainda acha que tem motivo para ser assim por causa de coisas que aconteceram na sua infância. Detalhe, ele mesmo se autodiagnostica. E o personagem que poderia "salvar a história seria o Sam, mas infelizmente pouco temos dele e somente pela visão da Annabel.

Mas gostei do enredo e do tema abordado pela autora. Já imaginou morrer e ninguém perceber que você morreu? Ela abordou bem o problema da solidão enfrentado por muitos. E essa solidão, em sua maioria dos casos na velhice, acarreta em suicídio pela pessoa. E isso que é interessante aqui, porque o assassino não chega nem a tocar nas vítimas. Ele simplesmente sai a caça de pessoas que apresentam sinais de depressão e que vivem sozinhas para "incentivar" o suicídio da mesma. É isso mesmo a pessoa usa de sua inteligência e percepção, para encontrar pessoas que estão nessa situação, para ter o prazer de vê-las morrer e de acompanhar seu corpo se decompondo e se excita sexualmente com isso. É muito doente.

E as vitimas são tão carentes de atenção que se deixam levar por um desconhecido. A maioria delas morreram de fome, sem forças para se levantar da cama. É muito triste saber que esse tipo de coisa acontece com pessoas ao nosso redor e nem nos damos conta. Até achei bem legal em uma parte onde duas pessoas estão conversando e uma delas fala que isso nunca ia acontecer com ela porque ela tinha muitos amigos no facebook. E a outra pergunta: será mesmo que amigos de redes sociais irão notar sua ausência? Fica a dica. E para finalizar, eu infelizmente não indico o livro porque ficou bem aquém do que sei que a autora escreve e também já li muitos livros do gênero infinitamente melhores. Mas quem sabe você que ainda não leu nada dela e nem muitos livros de suspense, venha gostar do livro.


site: https://blogprefacio.blogspot.com/2019/01/resenha-restos-humanos-elizabeth-haynes.html
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Camy 07/01/2022

"Ninguém consegue ver a dor. Não existe uma tabela referencial para avaliar a dor que a outra pessoa sente." ?

A história é boa, porém bem enroladinha.. foi ficando melhor no final.
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Eduarda Veloso 13/01/2022

Uma boa "primeira vez"
"Restos Humanos" é daqueles que te prende do começo ao fim. Daqueles que possui uma ótima premissa e um ótimo começo. Logo nas primeiras páginas, uma revelação NO MÍNIMO intrigante é justamente o que te faz ficar grudada até o final.

Pra mim, entretanto, o livro tem 2 problemas:
O desenrolar: lento, prolixo, demorado.
O final: rápido e apressado.

Confesso que se, em um mundo utópico, os dois tópicos acima se invertessem tudo estaria resolvido, porém, para quem quer dar início à leituras policiais ou até mesmo início à leituras, talvez seja uma boa pedida.
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