Eternidade Por Um Fio

Eternidade Por Um Fio Ken Follett




Resenhas - Eternidade Por Um Fio


200 encontrados | exibindo 151 a 166
1 | 2 | 3 | 11 | 12 | 13 | 14


Alberto 11/08/2017

SENSACIONAL
Sempre emocionante acabar uma série de livros o qual você se apega facilmente aos personagens.
Muita gente disse que era o pior da Trilogia, não achei.
É tão bom quanto os dois primeiros.
1069 páginas lidas em poucos dias, diante da excelente escrita do Ken Follett
comentários(0)comente



cotonho72 20/02/2018

Excelente!!!!
Eternidade por um Fio é o último livro dessa incrível trilogia e também encerra a história das diferentes famílias apresentadas nos livros anteriores que são a americana, alemã, russa, inglesa e galesa, ou mais especificamente dos filhos dos personagens do livro Inverno do Mundo, descendentes de Maud, Lev,Werner, Grigori, entre outros.


A história começa em 1961 e tudo se inicia da maneira mais tensa possível, na família alemã, Rebecca acaba descobrindo que o seu casamento não era o que ela imaginava, ela descobre que seu marido, Hans, faz parte da polícia secreta alemã e que se casou com ela para espionar sua família, por essa razão acaba fugindo, mas esse ato vai custar caro para a sua família, pois Hans aparecerá várias vezes para atormenta-los.

Seu irmão Walli sonha em ser uma estrela do rock, ele é um idealista e quer ganhar a vida com a música, mas para isso precisa atravessar o Muro, mas essa fuga pode ser muito complicada para ele e sua família.

Na trajetória da família inglesa, temos os irmãos Dave Williams e Evie, filhos do casal Daisy (filha de Lev Peshkov) e Lloyde (filho de Ethel Williams e do Conde Fitzherberts), eles são primos de Walli, Dave é um rapaz muito inteligente mas tem dislexia, nem ele e nem sua família sabem disso, assim todos tem a ideia errada em relação a ele, Evie é uma atriz talentosa, mas tem um temperamento forte e é muito independente, além de ser muito engajada politicamente. Temos também os filhos de Daisy, os irmãos Jasper e Anna Murray, filhos de Eva Murray, amiga judia de Daisy, Jasper acaba se tornando um jornalista investigativo importante e Anna uma editora de livros. Na família russa Tanya e de Dimka, irmãos gêmeos e netos de Grigori Peshkov, Tanya é jornalista e trabalha para o TASS, imprensa oficial do governo, a qual tenta combate-lo, Dimka trabalha no governo como assessor de Khrushchev, ele acredita no comunismo, mas alguns acontecimentos podem trazer uma visão diferente e mudar a sua opinião.

Na família americana acompanhamos Cam Dewar e Beep, ela vive intensamente, porém Cam herdou um pouco a crueldade do seu pai, mas a história mais interessante e tensa é de George Jakes, filho negro e ilegítimo de Greg Peshkov e que não reconhece a sua paternidade. George estudou em Harvard, e se formou advogado, acaba indo trabalhar na Casa Branca no Departamento de Justiça com Bobby Kennedy, mas sabe que tudo isso é uma farsa e vai tentar lutar pelos direitos civis e garantir direitos iguais aos afro-descendentes nos EUA.

George conhece duas mulheres negras importantes na sua vida, Maria e Verena, Maria é uma bela negra que também trabalha na Casa Branca e viaja com ele, ela luta contra a segregação racial e se torna uma feminista engajada, Verena é uma mestiça filha de um ator negro e uma atriz de teatro branca, mas tem um papel importante na luta contra a segregação trabalhando ao lado do reverendo Martin Luther King como assessora.

Temos entre estes muitos personagens importantes na história e diversos acontecimentos relevantes, o autor Ken Follett nos presenteia novamente com uma trama incrível, mostrando todo o clima de insegurança e tensão que dominou o mundo durante a Guerra Fria, retratando o racismo nos Estados Unidos, o Governo Kennedy, a militância de Martin Luther King, a espionagem americana e soviética nos lados inimigos, a Guerra no Vietnã, à falta da liberdade de expressão de ambos os lados, o Rock'n'Roll e terminando na queda do Muro de Berlim.

Toda história se inicia em 1961 até 1989, saltando para 2008 no epílogo, encerrando uma trilogia inesquecível que todos deveriam conhecer, um livro e uma série mais do que recomendada.
comentários(0)comente



Fran 06/05/2018

Incrível
Trilogia perfeita! Este último livro foi emocionante do início ao fim, numa aula de história espetacular. Super recomendo.
Ivanna 06/05/2018minha estante
Quero ler essa trilogia. Amei sua resenha !


Fran 08/05/2018minha estante
Ivanna, é muito bom. Nem consigo descrever o quanto.




Leila de Carvalho e Gonçalves 17/07/2018

Último Da Trilogia
O inglês Ken Follett vem premiando seus leitores há décadas com livros que mesclam ficção e História nos quais muitas vezes é difícil distinguir onde começa uma e acaba outra, o que comprova seu talento. Logo, não causa espanto o sucesso de "Eternidade por um Fio", que apesar de recém-publicado, já desponta no topo da lista dos mais vendidos.

Com mais de mil páginas, o romance vai de 1961 até 1989, saltando para 2008 no epílogo, encerrando uma trilogia que começou no limiar do século passado. Sua narrativa expõe um período de intensa efervescência política-social mediante o olhar de diversas famílias inter-relacionadas cujas personagens principais descendem dos protagonistas dos volumes anteriores.

Indubitavelmente, entre os três, esse foi o mais desafiador, a medida que não é fácil escrever sobre uma época que boa parte dos leitores não só viveu como guarda suas próprias impressões. Também é inegável o exaustivo trabalho de pesquisa que, de acordo com Follett, consumiu a maior parte do tempo até chegar ao formato final.

Um ponto que surpreende é a erotização da trama cujo assunto ocupa um espaço maior, se comparado a "Queda de Gigantes" ou "Inverno no Mundo". Não poupa sequer a residência oficial do presidente na Casa Branca ou os corredores do Kremlin, expondo a dupla, sexo e infidelidade, sem pudores.

Outro aspecto que merece atenção é a opção politicamente liberal da grande maioria dos americanos e britânicos, retratada com simpatia pelo escritor. Aliás, o único conservador, Cameron Dewar, um estudante da Universidade de Berkeley, é retratado de uma maneira estereotipada, o que rendeu algumas críticas sobre a parcialidade da narrativa.

Certamente, sua leitura é uma experiência gratificante, entretanto, para finalizar, gostaria de mencionar outros bons livros de Follett que andam meio esquecidos: "Os Pilares da Terra", que retrata a construção de um catedral gótica na Inglaterra medieval, "O Buraco da Agulha" e "A Chave de Rebecca", ambos passados durante a Segunda Guerra Mundial.
comentários(0)comente



Val 24/11/2018

O mundo que (ainda) não terminou (3).
Com a Europa dividida em Oriental e Ocidental, ou capitalista e comunista, como resultado do espólio político da Segunda Guerra Mundial, iniciam-se as aventuras de mais uma geração das cinco famílias que deram início a esta saga na trilogia O Século, do competente Ken Follett. Desta vez, em Eternidade por um Fio, terceiro livro da série, esses protagonistas vão contracenar com alguns ícones históricos da segunda metade do século XX, como John e Bobby Kennedy, Martin Luther King, Lyndon Johnson, Brejnev, Kruchev, Gorbachev, McCarthy, Reagan, Nixon, Carter, Bush, Lech Walesa, Dubcek, Jaruselsky, Willy Brandt, entre outros, também astros em uma nova peleja, denominada Guerra Fria, iniciada logo após a Segunda Guerra. Aqui apenas os Estados Unidos e a URSS - União das Repúblicas Socialistas Soviéticas disputam a hegemonia política, econômica, tecnológica e militar no planeta, embate que durou de 1945 a 1991 com as duas potências tentando implantar em outros países os seus sistemas políticos e econômicos.
Encerrando a II Guerra em maio de 1945, os russos invadiram Berlim, a capital da Alemanha nazista, um átimo antes dos aliados ocidentais capitaneados pelos EUA. Acabaram conquistando também nações satélites como Polônia, Checoslováquia, Hungria, Romênia e Bulgária tornando-as igualmente comunistas. A Alemanha e consequentemente Berlim – como uma ilha – foram divididas com os norte-americanos, que liberaram sua parte para que se tornassem independentes e democratas, ao contrário do que ocorreu com o lado soviético.

A URSS, composta por 15 repúblicas, ocupando um território de cerca de 22 milhões de km² e 290 milhões de habitantes se tornou, então, a segunda maior potência econômica e militar do mundo. Destacou-se também na corrida espacial e na produção de armas nucleares, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, principal adversário e líder do modelo capitalista. Com governos centralizadores, ditatoriais, conservadores e retrógrados, os países do bloco socialista, incluindo a própria União Soviética, abiscoitaram uma grave crise econômica na década de 1980. A falta de concorrência, os baixos salários e a falta de produtos causaram um flagelo econômico e social jamais pensado pela sobrepujada população. A falta de democracia também gerava uma grande insatisfação popular. Em 1985 o então presidente da União Soviética, o renovador Mikhail Gorbachev, começou a implementar a Glasnost (reformas políticas priorizando a liberdade) e a Perestroica (reestruturação econômica). Estavam assim preparando-se para deixar o socialismo, rumo à economia de mercado capitalista, com mais abertura política e democrática. Na sequência, os países satélites e algumas repúblicas soviéticas foram retomando sua independência política. A queda do afamado Muro de Berlim em novembro de 1989 pôs fim à Guerra Fria e, em 1991, foi dissolvida oficialmente a URSS – União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Imaginem os bastidores dessa história vivida pelos personagens da obra. O gênio literário de Ken Follett transforma toda a tensão dos desdobramentos históricos dessa época em episódios de suspense e expectativa de forma brilhante. De pronto, com narrativas intensas tanto em Washington como em Moscou, ele nos coloca em meio às provocações e negociações da crise dos mísseis em Cuba, um dos eventos mais emblemáticos do livro e o que mais se aproximou de um real fim do mundo pelo risco de uma guerra nuclear como nunca houve até a atualidade. Segue-se a construção do Muro de Berlim e seus dramas principalmente locais com episódios inerentes de fugas e da separação comovente de famílias. Os inúmeros fatos ocorridos durante a luta pelos Direitos Civis nos EUA enredam-nos com os protagonistas em linchamentos de negros por radicais brancos sulistas e pelo Ku Klux Klan, em diálogos e passagens brilhantes com Martin Luther King, John Kennedy e seu irmão Bobby e, posteriormente, nos similares e previsíveis assassinatos dos três líderes por ativistas brancos radicais.

Destaque para a banda musical criada por um medíocre estudante inglês que se torna sucesso mundial – padrão The Beatles e Rolling Stones, “seus contemporâneos” - e em cujas aventuras podemos vivenciar os dramas das drogas, novidade na época dos hippies; a explosão maior do rock’n roll; a liberação feminina; o sexo livre; a Guerra do Vietnã e, posteriormente, até a queda do muro. Outros personagens de relevo na obra revelam-nos o perfil de trabalho da imprensa à época, quando então eclodiu o escândalo do Watergate e o consequente impeachment do incompetente presidente Nixon; e o papel da TASS - agência oficial de notícias soviética. Do lado de lá, um jovem russo consegue tornar-se assessor e braço direito dos principais dirigentes soviéticos influenciando, para o bem ou para o mal, suas decisões. Sua irmã gêmea consegue enviar para o Ocidente livros de sucesso mundial escritos por um dissidente prisioneiro na Sibéria (não citado, mas certamente uma referência a Alexander Soljenítsin, autor de Arquipélago Gulag). Além de passagens pela Primavera de Praga, pelo forte movimento sindicalista Solidariedade na Polônia, pelos movimentos políticos de massa, pelas terríveis polícias políticas Stasi e KGB da Alemanha Oriental e da URSS respectivamente.
Neste encerramento da trilogia Follett não comete ousadias formais. A leitura é extremamente envolvente, principalmente para quem já superou os cinquenta anos de idade e, portanto, foi de alguma forma testemunha dos fatos históricos do livro. Por outro lado, além do entretenimento, aos mais jovens a obra pode transformar-se também numa animada aula de história como jamais se pode aprender numa sala de aula, dada a dinâmica e a seriedade das profundas pesquisas, forte marca nas obras de Ken Follett.
Esta é uma obra literária da compaixão por todas as vítimas inocentes do século vinte, sejam as milhões, sejam as efêmeras, pois a elas o autor dedicou textos e talento com a profundidade da verdade e do sentimento; sem lamúrias, mas com pesar. Pois só aqueles que conhecem ou vivenciaram a história podem ter a comiseração pelos que deram suas vidas, voluntária ou involuntariamente, pelo bem comum de um companheiro (a), da família, da pátria e da humanidade.
Valdemir Martins
20/09/2018.

site: https://contracapaladob.blogspot.com/
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Cris @cristinadaitx 26/12/2018

Livro espetacular
No terceiro livro da trilogia as cinco famílias enfrentarão novos desafios, juntamente com as novas gerações. Os americanos enfrentarão a segregação racial, algo que traz muito sofrimento a milhares de pessoas, e também a morte de seu principal líder na luta contra a hegemonia racial, Martin Luther King. Além disso, a transição política e assassinato de seu presidente, Jonh F. Kennedy, abalará a vida dos americanos, principalmente porque os sucessores desse amado presidente, não tem sua sensibilidade e generosidade.
A família alemã enfrentará a divisão da Alemanha, e também a divisão de sua própria família após a construção do muro de Berlim. A família ficará dividida por quase 30 anos, e após muita saudade, sofrimento e repressão, finalmente conseguem se reencontrar.
Na família inglesa, finalmente o conde Fitz, após tantos anos, reconhece seu filho com Eth, e demonstra seu arrependimento por tudo que não viveu com a mulher que sempre amou. Mostra-se também arrependido por ter rompido com sua irmã Maud, mas infelizmente é tarde demais, e ele só consegue revê-la em seu funeral.
Na família Russa, o neto de Grigori Peshkov, Dimka, torna-se acessor do Kremlin. Ele está presente quando Kruschev é deposto e tudo que isso representou para o país. Ele e sua irmã gêmea Tanya, acompanharão de perto a sucessão de Mickhail Gorbachev ao poder, e como suas ações influenciaram o mundo, principalmente o fim do comunismo na Polônia, país onde vive a quinta e última família, os Pawlak e também os Gorski.
E assim, esse brilhante autor nos brinda com os principais fatos da história mundial, e nos emociona com essas famílias fictícias, mas que representam milhares de famílias que sofreram com todos esses conflitos. E para fechar com chave de ouro essa trilogia, ele nos narra a posse do presidente Barack Obama e o que esse presidente representou mundialmente para todos aqueles que nunca deixaram de acreditar, e que assim como Martin Luther King, tinham um sonho...
comentários(0)comente



Daniel432 07/09/2019

A História Conhecida Através do Romance - Parte 3
Ao contrário dos dois livros iniciais (ambientados principalmente na Primeira e Segunda Guerras Mundiais e na Guerra Civil Espanhola), o último livro da trilogia O Século apresenta uma maior quantidade de "cenários", tais como os EUA segregacionistas e racistas, a crise dos mísseis em Cuba, a repressão comunista na URSS e na Europa Oriental, a revolução sexual e musical dos anos 60, a guerra do Vietnã e, finalmente, a derrocada comunista e a queda do muro de Berlim.

Os personagens, em sua terceira geração, se relacionam em diversos "cenários" tendo, com certeza, exigido do autor grande atenção para não deixar "furos" seja em relação aos personagens dos livros anteriores (avós e pais), seja em relação aos desdobramentos dos diversos "cenários" desse volume.

Por se tratar de uma trilogia grande e com grande quantidade de personagens, a certa altura desse livro tive dificuldades em lembrar o relacionamento de alguns personagens com seus antepassados, retratados nos livros anteriores.

De fato, uma pequena parte da história retratada neste livro eu vivenciei e acompanhei dentro das possibilidades da época. O surgimento do Solidariedade e de Lech Walesa, os boicotes aos jogos olímpicos de Moscou e Los Angeles, a emocionante despedida do ursinho Misha, o atentado a Ronald Reagan, a morte de John Lennon e, finalmente, a queda do muro de Berlim e o fim do comunismo.

Enfim, crie coragem e leia três imensos, mas muito bem escritos livros. Vale à pena.
comentários(0)comente



Felipe1503 09/11/2019

Corrido
Adorei o livro mas assim, ele realmente poderia ter explorado mais o contexto. Ele abarcou nesse livro 40 anos e muitas vezes as passagens eram rasas. É inegável o protagonismo de George Jakes nesse livro, e achei super simbólico por ele ser um ativista, estar dentro do governo, enfim. Bom fechamento para a série!
comentários(0)comente



Carlos 07/01/2020

decepcionante
Com os 2 primeiros livros "a queda de gigantes" e o "Inverno do mundo", eu não conseguia guardar o livro até terminar de ler o último capítulo, uma leitura fluida e emocionante até a última palavra. Com o terceiro livro da série, aqui estou há 01 ano e meio após ter comprado o livro me forçando a terminá-lo de ler depois de o ter abandonado.
Nos 2 primeiros livros, embora romance tenha sido um fator importante no arco dos personagens, o foco da narrativa estava nas dificuldades e nos horrores de se conviver com um conflito das escalas que foram a I e a II guerras mundiais ou então nos perigos e emoções da vida de um espião. No terceiro livro, o foco da narrativa está na vida amorosa dos personagens, tanto que tenho a impressão de ter em minhas mãos um romance infanto-juvenil sobre astros do pop-rock. Enquanto isso, eventos importantes que se passaram durante a guerra fria como a guerra das koreias e a guerra do vietnam são relegados a algumas páginas ou linhas de texto, isso se tiverem sido retratadas.
P.S: Desgostei da maneira como o romance entre beep dewar e dave williams foi desenvolvida.
comentários(0)comente



Vivi 20/02/2020

Gostei
comentários(0)comente



O resenheiro 28/12/2020

Para entender um pouco a humanidade...
Neste último livro da trilogia O Século, um passeio por diversos fatos históricos ocorridos entre 1960 até 1989, com a queda do Muro de Berlim, a terceira geração das famílias agora são os protagonistas. Um romance inesquecível!

Muro de Berlim, hippies, lutas contra o racismo, Jack e Bobby Kennedy, crise dos mísseis de Cuba, guerra do Vietnã, ascensão dos astros pop, gravadoras, comunismo, guerra fria, Gorbachev, Primavera de Praga, e muito drama entre as famílias que passaram por tudo isso, de Moscou ao Alabama, de Berlim a São Francisco, e por aí vai.

Agora só me resta curtir a ressaca literária...

Pra quem gosta de um romance histórico, não deixem de se aventurar nesta trilogia de Ken Follett!
comentários(0)comente



Bia 17/02/2021

O mais parado da série
Achei este o mais moroso da série. Não sei se pela proximidade de figuras históricas importantíssimas como, JFK, Martin Luther King e tantas outras, que achei um pouco fora da realidade demais e demorei para me envolver com os personagens e até localizá-los na árvore genealógica das famílias. De qualquer forma, trata-se de uma bela obra, tanto pelos fatos históricos que apresenta e quanto pelo conhecimento que nos proporciona. Virei fã de Ken Follet e buscarei outras obras do autor, sempre que possível
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



200 encontrados | exibindo 151 a 166
1 | 2 | 3 | 11 | 12 | 13 | 14


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR