Confess

Confess Colleen Hoover




Resenhas - Confess


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Karen Silva 12/08/2015

Qual seria a sua Confissão?
A cada vez que a Colleen lança um livro, me vejo nessa situação: ansiedade pela certeza de que tudo que ela escreve é sucesso e emoção na certa. E Colleen, não é que você quebrou meu coração outra vez?!

Qual foi a minha surpresa ao, já nas primeiras seis páginas, me ver completamente entre lágrimas. Auburn teve um começo de vida muito difícil para alguém tão jovem, e foi justamente a sua idade que a fez perder toda a credibilidade por seu sofrimento. Acho que todos sabemos o quanto isso é irritante, huh?

“Há pessoas que você encontra e começa a conhecer, e há pessoas que você encontra e já conhece.” (Auburn)

Essa frase, citada duas vezes ao longo do livro, é o que descreve perfeitamente o relacionamento de Auburn e Owen desde o início. Mais literalmente para uma das partes do que imaginamos. Auburn precisa desesperadamente de um segundo emprego, e se vê parada em frente ao estúdio de Owen, que por sua vez, precisa de uma funcionária. Destino? Pois é, o senhor destino não veio pra brincar nesse livro, não. Parece que tudo foi perfeitamente arquitetado por ele.

Mesmo se conhecendo há tão pouco tempo, eles estabelecem uma conexão muito forte e verossímil. Mas, como se não tivesse um drama não estaríamos falando da CoHo, eles são impedidos de ficar juntos. Aí é que vem a segunda surpresa: ao contrário do que parece no início, o motivo que os separa é muito válido e próximo da nossa realidade. Em seu lugar, acredito que faria tudo muito parecido com o que a Auburn fez.

Owen Gentry tem tudo o que é preciso para se apaixonar: a intensa sensibilidade que só os artistas parecem ter. E aqui aparece a minha parte favorita do livro: as pinturas feitas por Owen (originalmente do ilustrador Danny O’Connor) são completamente impressionantes. Nunca fui muito ligada à arte, mas esses quadros me fizeram esquecer completamente da leitura original e só querer ficar olhando para eles, tentando desvendar os mistérios em cada traço preciso. E parecia que quanto mais eu olhava, mais emoções encontrava.

“Diga-me algo sobre você que ninguém mais sabe. Algo que eu posso guardar para mim.”
O trabalho do Owen se torna ainda mais especial pelo fato de que ele pinta os quadros inspirado nas confissões de pessoas anônimas que as deixam na entrada do estúdio. E que confissões! Ali encontramos o melhor e o pior do ser humano e, por muitas vezes, me assustei com o quanto me identifiquei com algumas das confissões (das melhores às piores). E me fez parar por alguns minutos e refletir: Qual é a minha confissão? O que há sobre mim que me faz enterra-lo bem lá no fundo por vergonha do que outras pessoas vão pensar? Para mim, essa foi a grande e maravilhosa proposta do livro.

Um livro doce e sensível, que nos ensina a importância de fazer sacrifícios pelo que realmente importa. Só deixou a desejar no fim. Acredito que poderia ter algumas (20?) páginas a mais para que desfecho fosse mais tranquilo e perfeito.

Obs.: TODAS as confissões que aparecem no livro são reais. A Colleen pediu que seus fãs enviassem declarações anônimas contando segredos que ninguém mais saberia. Agora que sei disso estou mais assustada ainda! Rs
Kennia Santos | @LendoDePijamas 12/08/2015minha estante
A Colleen é super hiper diva, mas achei esse bem fraquinho, o ''pior'' dela, acho que o enredo ficou dando voltas demais, só no fim que a gente vai entender a real ligação e tudo mais.

Enfim, November 9 vem aí, espero que supere minhas expectativas




Portal JuLund 06/08/2015

Confess, @colleenhoover
A história tem um enredo muito criativo (que só ela consegue criar) que são as confissões. Owen tem um estúdio de arte onde as pessoas deixam suas confissões mais absurdas anonimamente e ele s usa, baseado apenas no que a pessoa escreveu, para criar suas pinturas.

Um dia de desespero para Owen, quando ele precisava abrir a galeria sua funcionária não apareceu, ele topa com Auburn, interessada em um emprego extra, eis que precisa de mais dinheiro para cumprir com o objetivo que a levou a se mudar para o Texas que ela tanto odeia. Ela fica boquiaberta com o trabalho que ele faz, com a coragem de as pessoas deixarem confissões, quando ela jamais teria coragem de fazer algumas, assim como Owen.

Ambos tem uma conexão muito rápido, mas Owen esconde dela algo que impossibilitaria ela de conseguir vencer a luta pelo que ela mais quer. Alburn é calejada perdeu seu primeiro amor na adolescência para uma doença e restaram relações conturbadas depois disso, depois do que Owen faz, se descobrirem que estão juntos, ela não teria chance alguma.

Leia a resenha completa!

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/resenha-de-confess
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Pratelivros 01/08/2015

Colleen Hoover lacrando novamente!
Com apenas 15 anos, Auburn perdeu o amor de sua vida para o câncer. Anos após a morte de Adam, ela ainda não o esqueceu. Agora, recém-chegada ao Texas, ela tenta reestruturar sua vida. Num trabalho que está longe de ser o do seus sonhos e dividindo um apartamento com uma desconhecida, Auburn tem um plano e não deixará nada entrar em seu caminho. E o bico de apenas uma noite com um ótimo pagamento parece ser capaz de aproximá-la de seu objetivo. O que ela não esperava era se apaixonar pela arte de Owen. Ou se sentir tão conectada a esse talentoso artista.
Tudo que Owen tem é sua arte. Seus relacionamentos amorosos não dão certo e sua única família é o pai advogado, com quem também anda tendo problemas. Uma nova mulher é a última coisa de que precisa. Mas ás vezes, o amor é inevitável.
Oooownt, que livro gostoso de ler! Ele é o último lançamento da Colleen Hoover - uma das minha autoras favoritas - então tive que ler. E adorei.
A Colleen sempre explora diferentes tipos de arte - música em Maybe Someday, poemas em Métrica - e dessa vez foram as pinturas de Owen que fizeram meus olhinhos se encherem de lágrimas. Na estória, as obras de Owen são inspiradas em confissões: pedacinhos de papel que contam verdades nunca antes verbalizadas pelos anônimos que os deixam no mural em frente ao seu ateliê. Owen tenta expressar os sentimentos por trás das confissões em suas obras e elas são devastadoramente lindas. Na vida real, Danny O ' Connor as pinta. Não acho que Colleen poderia ter escolhido ninguém melhor do que ele pra representar o espirito artístico de Owen. Perfeito.
No livro, as obras utilizadas ocupam páginas inteiras e são extremamente expressivas. A qualidade de impressão delas é clara nas cores fortes e vivas das pinturas. A Editora arrasou. Esse é um daqueles livros que realmente vale a pena ter na versão física.
Quanto aos personagens: eles são tão realistas! Cheios de defeitos, paixões, inseguranças, sonhos. Tão cheios de vida! Apaixonantes.
A única ressalva que eu tenho a fazer é quanto ao romance. Faltou um pouquinho da mágica da Colleen aqui. Mesmo que os personagens desenvolvam uma relação bem legal, o espaço de tempo em que ela transcorre é extremamente curto. Ainda é uma bela história de amor, só não foi capaz de transmitir totalmente a veracidade ou a profundidade desse sentimento.
Mas mesmo assim, esse livro arrasa. Essa autora arrasa. A sensibilidade e sutileza de Colleen Hoover nunca falham em me admirar.
Confess é um livro apaixonante, viciante e tocante. Simplesmente lindo. Leiam.
E aí, quem mais vai enfrentar 5 horas de fila na Bienal do Rio de Janeiro desse ano pra pegar autógrafo com ela?

OBS: Para ler essa resenha com seus recursos de imagens completos (fotos e gifs) acesse o link abaixo.

site: http://pratelivros.blogspot.com.br/2015/07/resenha-confess-colleen-hoover.html#more
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Laira.Tomaz 31/07/2015

Se é para fazer resenha linda, vamos falar de uma história igualmente linda. E, se for para fazer uma resenha que valha à pena ser lida, então, vamos falar sobre uma história que merece ser apreciada.

Em seu mais recente trabalho, a autora americana Colleen Hoover desempenha com maestria o seu papel de destruidora de corações e incitadora de lágrimas.

Confess segue a linha do "estilo Colleen Hoover de ser" ao misturar literatura com obra de arte e dedicar-se a uma narrativa tratada com tanta suavidade e leveza capaz de assoprar palavras tão bem escolhidas e tão bem mescladas, de modo que as fazem parecer poesia.

Não é a primeira vez que testemunhamos o tratamento delicado que Hoover concede às suas criações. Presenciamos isso em Ugly Love onde a carga poética foi toda direcionada a Miles; em Maybe Someday reparamos no uso adequado das palavras em forma de canções e, em Confess, somos postos cara a cara com as lindas confissões que inspiram o nosso artista da vez, Owen Gentry.

Dono de um estúdio de arte em Dallas, Texas, Owen pinta telas com base em confissões que são deixadas anonimamente em sua porta. Tais segredos que acabam tomando forma através de pinturas, variam desde mensagens românticas até desabafos e histórias de vida. Só de imaginar revelações compartilhadas por pessoas desconhecidas servindo de inspiração para o meio artístico, faz com que essas mesmas confissões tenham ainda mais valor do que a própria arte em si e, Auburn Reed preza muito isso.

Bem, Auburn é uma jovem que, segundo as leis americanas, ainda não tem idade para beber. Mero detalhe se comparado ao monte de situações que a moça já viveu. Nascida em Portland mas, atualmente moradora da The Big D ou, Grande Dallas, há pouco mais de cinco anos, todos os dias da vida de Auburn são como provas de fogo. Cada momento, cada passo, cada decisão tomada deve ser pensada com calma e sensatez, caso contrário, o pouco que se foi conquistado seria facilmente destruído. E, em uma história onde lida-se com obras de arte, é claro que não poderia faltar a obra mais importante: a do destino.

Sobre amar e confiar em si mesmo. Sobre ter determinação e nunca deixar que pensamentos alheios afetem os seus próprios pensamentos. Sobre coragem para defender a quem se ama e para abrir mão de quem se ama. E o essencial - como viver, por que viver e para quem viver.

Todas as confissões utilizadas no livro são verdadeiras e foram enviadas anonimamente por fãs e leitores de Colleen Hoover. Sem contar as telas que também são reais e foram encomendadas do artista plástico Danny O'Connor.

site: http://www.livrosminhaterapia.com
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Malucas Por Romances 30/07/2015

Auburn ela é uma garota de 20 que já sofreu muito e ainda sofre! Ela tem seus segredos, mas ela não revela esse segredos, não por medo e sim por vergonha.


"Se uma pessoa realmente se importa com você, ela terá mais prazer com o que faz você sentir, do que a maneira como você o faz sentir."


Owen ele é simplesmente o homem perfeito, também tem seus segredos mas também os mantém por vergonha e medo de perder a pessoa que ama.



"Eu quero tanto lhe contar a verdade, mas também sei que a verdade não irá fazer as coisas melhores entre nós do que estão agora. A verdade faz menos sentido do que a mentira, e eu nem sei com qual devo lidar"


O mais difícil em fazer uma resenha pra mim, é quando eu quero falar sobre o livro todos os detalhes e não poder, é aquela resenha que lhe falta palavras para expressar seus sentimentos, como sempre a Colleen me deixou sem palavras.
Essa autora esta entre minha favoritas, fazendo livros que sempre me fazem ter um surto de emoções e esse livro não poderia ser diferente.
Nesse ela conseguiu acrescentar outra arte, que foi as pinturas.
Sim, isso mesmo!!
Imagens de quadros no livro, pois todas as obras de arte citadas durante o livro são do ilustrador Danny O'Connor.

[...]]
LEIA O RESTO DA RESENHA NO BLOG

site: http://malucaspor-romances.blogspot.com.br/2015/07/resenha-confess-colleen-hoover-book.html
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Silk 27/07/2015

Eu adorei mas ...
Eu sou fã da Collen. Quando parei minha lista de livros em espera par ler Confess estava super empolgada. O livro é mto bom, e já te faz usar um lencinho já no início. Como todas os livros da Collen, este não é um + do msm, um história linda e cheia de supresas e confissões, porém achei meio morno durante a história por enrolar no segredo da mocinha algumas confissões do mocinho.
Eu recomendo o livro porque realmente é mto bom.
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Lorena 25/07/2015

Como uma experiencia mal sucedida pode impedir uma boa leitura. Repito e afirmo que Colleen Hoover conseguiu se redimir duplamente comigo, fazendo a leitura traumática de Métrica cair no esquecimento. Sim, porque Métrica parece ser um grande, mas grande mesmo, tropeção da autora em comparação aos outros livros que tive oportunidade de ler.

Comecei a leitura com um gostinho de um dos exageros que excomunguei em Métrica: o drama. Mas calma ai galera! Essa aqui não é de mau gosto (kistch) e em exagero. Hoover, fanfarrona, soube dosar dessa vez e colocou na medida certa. Certíssima! Personagens cativantes, entrosamento verossímil, desenvolvimento plausível. Alguns empecilhos, certos momentos de querer estapear personagens, outros com suspiros e algumas conclusões: DEU RUIM!

O que eu acho de péssimo? A autora dá a vida para personagens que iludem e nós dá um tapa na cara da realidade. Digo que não brinco mais. Mas fico ai abobalhada por pessoas fictícias, maior burrada.

Enfim, o livro faz jus as quatro estrelas. A história merece a nossa atenção, que apesar dos clichês, é uma ótima pedida.

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Carol D. Torre 24/07/2015

A Colleen Hoover é uma das melhores autoras de contemporâneos da atualidade, quanto a isso eu não tenho a menor dúvida. Ela me surpreendeu muito em Um Caso Perdido não só pela força da sua estória, mas pela forma incrível e completa com que ela foi construída, ligando todos os pontos e dando um tipo de fechamento difícil de se encontrar em livros do gênero. Depois disso eu li Maybe Someday e fiquei mais uma fez surpreendida, dessa vez com a beleza, sutilidade e sensibilidade da estória criada pela autora. Mas isso não quer dizer que tudo o que eu tenha lido dela tenha me ganhado, Ugly Love (que vai ser lançado aqui no Brasil mês que vem como "O Lado Feio do Amor") foi um decepção pela superficialidade do que é contado. Só que mesmo assim não consigo não querer ler todos os novos lançamentos dela e não consigo não ter as mais altas expectativas possíveis. Confess não é o melhor livro da Colleen Hoover que já li, mas é muito bom, sem dúvidas acima da média, e traz aquele caráter único que todos os seus livros carregam.

Uma das coisas mais legais dos livros da Colleen Hoover é que eles sempre possuem uma característica única. Um elemento que dá uma alma própria para cada uma estória. Maybe Someday, por exemplo, tem o fator musical. Eu simplesmente amei poder realmente ouvir as músicas escritas pelos personagens, mas mais do que isso essa é uma característica que molda a estória no que ela é.
Confess também possui a sua característica única que fica por conta das obras de artes de Owen inspiradas em confissões reais. Toda a concepção de como as artes são feitas é incrível e as confissões em si são impactantes, cada uma da sua maneira. O que só aumenta quando se descobre que as confissões utilizadas no livro são confissões reais enviadas para a Colleen Hoover.

Os livros da autora são reconhecidos pelo drama e Confess não é uma exceção à essa regra. Os temas abordados aqui não são os mais pesados com que a Colleen Hoover já trabalhou, mas são bem trabalhados e cumprem bem o papel de tocar o leitor e o aproximar de seus personagens principais. Confesso que eu desconfie de algumas das revelações do livros, mas outras me pegaram completamente desprevenida.

Só que, para mim, o grande destaque ainda continua sendo o romance, como acontece em qualquer outro livro da autora. É absurda a forma com que ela consegue criar romances intensos e arrebatadores, que envolvem o leitor e faz com que ele se apaixone junto com os personagens. O relacionamento da Auburn e do Owen é, para mim, a melhor parte do livro, foi o que efetivamente me me manteve presa à estória até o fim.

Mas Confess peca na sua construção, o que é irônico já que ele e escrito pela mesma autora que escreveu Um Caso Perdido que, para mim, é um dos livros mais bem estruturados e finalizados que já li até hoje. Infelizmente Confess deixa muito a desejar nesse sentido, apesar do romance força do livro ele aconteceu rápido demais - uma coisa que me irrita demais! - e o fim foi rápido demais e aberto demais. O que é ainda pior quando se sabe que autora pode fazer melhor, entendem? É realmente uma pena que o livro tenha esse problema estrutural porque acredito que se ele fosse mais bem trabalho poderia facilmente se tornar um dos melhores livros da autora.

Confess, infelizmente, fez com que a minha visão da Colleen Hoover mudasse um pouco e eu realmente espero que no próximo livro que eu ler dela essa má impressão vá embora. Mas, mesmo com seus pontos negativos, o livro ainda vale muito a pena ser lido, é uma estória sensível, forte e emocionante que vai agradar qualquer um que ame um bom romance. A verdade é que fazia muito tempo que um livro conseguiu me manter a madrugada inteira acordada como Confess fez, porque eu simplesmente não era capaz de parar de ler.

site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
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Izzy Ferrer 22/07/2015

Sem palavras para esse livro, eu ainda tô tentando digerir ele.
Poucas vezes vi personagens tão fracos/fortes como Owen e Auburn. A autora nos faz chorar já no primeiro capitulo e depois disso você passa do riso, a raiva, ao choque, as lagrimas, e raiva de novo, ao alivio e quando acaba fica...em branco. Só lendo pra entender a miríade de emoções e mesmo tendo um capitulo bônus um epilogo fez muita falta.
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CriaturaLeitora 22/07/2015

Incrível
Collen Hoover nunca decepciona. Incrível como ela conduz a história de um jeito que nos faz sofrer junto com os personagens.
Eu quero um Owen pra mim!!!
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Heloisa 18/07/2015

OMG!!!!
Colleen Hoover nunca, jamais em tempo algum faz um livro mais ou menos. Eles são sempre únicos e tem o poder de arrancar lágrimas e sorrisos. Confess não foge à regra. No prólogo já vem aquele nó na garganta e eu vi que iria precisar de lencinhos. Passados seis anos do prólogo vemos Auburn agora tem 20 anos e acabou de mudar para o Texas em busca de algo que vamos descobrir no decorrer da trama, ela precisa de um segundo emprego para conseguir dinheiro que a ajudará no seu objetivo, nessa busca ela conhece Owen um artista que está desesperado atrás de uma ajudante, ele a contrata para ajudar na sua exposição, e a ligação deles por mais rápida que seja não dá a impressão daquela coisa forçada que vemos muito por aí. Auburn resolve se arriscar como à muito tempo não faz, mas o passado e os segredos de Owen podem botar a perder tudo que é importante para ela. Então como não podia deixar de ser eles sofrem e nós também. Não tem como julgar Auburn por algumas escolhas que ela fez, ela fez o que podia o que a situação exigia. Algumas vezes pode parecer que não precisava desse drama todo, mas sem isso não seria tão emocionante, tão lindo. Minha ressalva é para o final, que foi meio apressado, algumas páginas a mais fariam um bem danado. E também uma e explicação melhor de alguns pontos que não foram esclarecidos como eu gostaria. Achei fantástico as obras do Owen serem baseadas em confissões, os quadros são lindos, torna tudo ainda mais especial. Enfim o livro não fala só do amor romântico, fala do amor de pai e filho, do amor de amigo, fala de autruísmo, que é coisa rara hoje em dia. Owen é um dos melhores personagens masculinos que eu já vi. Confess com certeza merece ser lido. É incrível chegar no fim do livro e pensar como foi tão bom ter lido isso, a Colleen Hoover sempre me deixa assim, é esse encanto que eu sempre espero da leitura.
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Isadora 17/05/2015

Emocionante
Uma das características dos livros da CoHo – que eu mais amo - é que cada personagem é único, único não só dentro da obra dela, mas único em relação ao que a gente vê nos NA. A rapidez de pensamento, a perspicácia, as ironias e a inteligência de cada um deles é muito presente na obra da autora, mas cada personagem apresenta essas características de formas diferentes.

Porém, Auburn muitas vezes me pareceu ser uma personagem NA quase típica. Uma heroína que faz tudo por um objetivo, mesmo sabendo que aquele não é o caminho ela se deixa envolver. Ela poderia ser um pouquinho mais Tate, lutar por quem ela ama, reconhecendo as dificuldades, mas buscando uma alternativa que não coloque todo esse amor em risco. Mas no fundo, acho que é essa a grande mensagem do livro. Até onde ir por amor?

Confess é cheio de amor, não só amor entre homem e mulher, mas amor entre pais e filhos. As manifestações desse tipo desse sentimento permeia todo a obra e cada personagem é afetado de uma forma determinada pelas consequências desse amor ou pela falta dele.

Owen perdeu a mãe e o irmão num acidente de carro em que ele dirigia, mas isso não faz dele uma pessoa fechada, deprimida ou cheia de traumas, acontece justamente o contrário, ele é repleto de amor pelo pai, um sentimento sem medidas. Até que ponto esse amor faz com que ele não veja o pai como ele realmente é?

“I think love is a hard word to define,” I say to her. “You can love a lot of things about a person but still not love the whole person.”

O amor que Auburn experiência ainda muito nova é extremamente real, assim como a dor que ela sente com a perda, o amor distorcido entre pais e filhos e até o amor ou a falta dele presente nas confissões está presente em todo o livro, mas sem que seja brega, clichê ou previsível

“She deserves so much better than what I can give her. I don’t, however, think she deserves better than me. I think she would be perfect for me and I would be perfect for her, but all the bad choices I’ve made in my life are what she doesn’t deserve to be a part of.”

Confess é também repleto de ação – policial corrupto, drogas, vícios, brigas, um quase estupro, brigas judiciais, enfim - muita coisa acontece no livro, eu realmente achei que CoHo não fosse conseguir dá um final para todas as pontas, mas ela fecha o livro de forma brilhante, e Auburn deixa finalmente de ser uma heroína de NA e se transforma de fato numa personagem que faz o que tem que ser feito para atingir seu objetivo maior.

Outro ponto que eu acho fenomenal no livro são os detalhes, como a autora consegue transformar os detalhes em algo tão grandioso. As pinturas de Owen são baseadas em confissões que as pessoas colocam de forma anônima no estúdio dele. As confissões são chocantes, lindas, só elas mereciam um livro a parte. As pinturas presentes no livro são igualmente lindas e chocantes e estão intricadamente ligadas a Owen.

Confess não é o meu livro favorito da CoHo, mas me sinto orgulhosa de ver uma autora tão querida indo por outros caminhos, nunca imaginei que fosse ver tanta ação num livro dela, mas ver que ela é capaz disso também só mostra o quão talentosa ela é.

site: http://novoromance.com.br/resenha-dupla-confess-de-colleen-hoover/
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Aline Salmon 18/04/2015

OMG
Colleen, once again, I'm speechless after reading your book.
Confess is amazing, beautiful, emotional and so different from all her other books.
Owen is an artist who is inspired by true confessions, from anonymous people. Colleen used true confessions on the book. That was so clever! And the paintings are real and exclusive for the book. Like what she did with Maybe Someday songs, this time it was paintings. And the connection between Adam, Auburn and Owen is perfect, very well written and intertwined. I'm a bigger fan now...
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Juliane 03/04/2015

Se prepare para ter seu coração partido e para as lágrimas que virão!
Assim que fiquei sabendo sobre o novo livro da Collen Hover, ele já entrou em minha Wishlist! Eu adoro os livros da Collen, uns mais que outros, mas gostei de todos! No momento não consigo, se quer, pensar em outra autora da qual tenha lido e gostado de todos os livros já publicados... Enfim, assim que o livro saiu, eu o peguei para ler e não me arrependi!

A Collen escreve romances, mas não é aquele tipo de romance completamente previsível! Você até sabe como o livro pode terminar, mas nunca termina da forma em que se esperava, pelo menos não pra mim. Todos os livros dela, em algum momento, me deixaram surpresa e não importa quantos livros ela escreva, se continuar assim, vou querer ler todos, sempre!

O novo livro publicado por ela chama-se Confess e é narrado pela Auburn e pelo Owen em capítulos alternados, o que faz toda a diferença neste livro, já que ambos possuem segredos e a cada capítulo que passa mais surpresas são reveladas.

Auburn acaba de se mudar para Dallas de Portland e apesar de já estar empregada em um salão de beleza, acaba conhecendo Owen quando passa pelo seu studio e vê uma placa de procura- se ajuda.

Owen é um artista que possui um studio próprio chamado de Confess, onde todas as suas obras de arte são inspiradas em confissões deixadas anonimamente em sua porta. Quando Auburn aparece em frente ao studio no momento em que ele mais precisa de uma assistente, ele acaba a contratando para trabalhar naquela noite.

Desde o primeiro momento, quando se conheceram, ambos sentem uma conexão muito forte, mas ambos possuem segredos e prioridades diferente em suas vidas então esta conexão, apesar de sentida, não se torna o foco principal de suas vidas e /ou do livro em si.

Normalmente “amores instantâneos” não me agradam nada, mas o jeito que Collen escreve faz com que você viva o momento com os personagens e se apaixone pelo Owen junto com a Auburn e vice-versa. Ambos os personagens são extremamente maduros e lidam com as situações da melhor forma possível, sem muita frescura e são sempre muito realistas; Mesmo os erros cometidos possuem uma certa razão. É um estória mais complexa do que eu esperava e em muitas vezes me coloquei no lugar de ambos os personagens, imaginando o que faria em determinadas situações e realmente, confesso, que não sei se me sairia tão bem quanto eles se saíram. Enfim... Para não estragar a leitura de ninguém, acredito não poder falar muito mais sobre o livro, mas apesar de ser um livro sobre duas pessoas que se apaixonam uma pela outra, o livro é mais do que isso. A relação do Owen com o pai e/ou mesmo a relação da Auburn com sua família e as dificuldades por ambos enfrentadas é o que mais torna o livro tão real e a estória crível.

Eu adorei esse livro, adorei a idéia das confissões e saber que todas elas descritas no livro são reais foi uma idéia muito legal. Outra coisa muito bacana, foi poder ver todas as pinturas citadas! Já li diversos livros que falam de artes, músicas e a Collen sempre acaba tornando os livros mais reais quando decide nos mostrar a arte envolvida. Isso aconteceu em "Maybe Someday" e agora em "Confess", quando temos acessos à todas pinturas citadas. Isso faz com que você consiga se conectar melhor com os personagens, tornando – os ainda mais reais. Enfim, dei quatro estrelas pro livro e o recomendo, principalmente se você, como eu, adorou os outros livros da autora. Se prepare, porém, para ter seu coração partido e para as lágrimas que virão.

site: https://www.instagram.com/ju_reads/
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