Little Women

Little Women Louisa May Alcott




Resenhas - Little Women


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Dani 24/08/2018

Um livro bem bonitinho, cheio de lições de moral em torno da vida de quatro irmãs. Um pouco cansativo no começo, porque é muito feliz e cuti cuti, mas depois me conectei às irmãs e ficou mais agradável. :) A verdade é que só conheci esse livro e resolvi ler porque o Joey lê em Friends, com recomendação da Rachel, e justo ele, que não tem costume de ler, gosta do livro. Em várias partes fiquei imaginando o Joey lendo e achando fofinho, hahah. E a Rachel deu spoiler mas... ok.
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Ale 16/03/2019

Antiquado e moralista
Seria uma história bonitinha pra pré adolescentes, é um clássico, mas foi uma decepção ver o quanto ele tenta doutrinar meninas a um modo antiquado de pensar e se portar. A única personagem que gostei de fato é a Jo. Li porque vai sair um filme com a Emma Watson, e esperava algo totalmente diferente. Espero que seja uma releitura... O livro também é citado em A Amiga Genial de Elena Ferrante, e dada a obsessão das meninas no livro por esse romancezinho clássico, realmente esperei muito mais dele.
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Larissa Oliveira 28/04/2019

Uma overdose de açúcar
Ler este clássico tão comentado e amado por muitos foi uma experiência um tanto desafiadora.
Durante toda a leitura tentava enxergar o que os outros viam de tão maravilhoso na obra e confesso que foi difícil. Os personagens no geral me agradaram, em especial a Jo e o Laurie. Mas tudo que faziam era sempre MUITO certo, e não me levem a mal, mas ninguém consegue agir daquela forma o tempo todo. Nada parece realmente afetar os personagens por que eles são muito gratos por tudo e a vida é colorida e feliz e perfeita.
O moralismo característico da autora não é minha praia e definitivamente me incomodou ao longo da leitura.
No entanto a experiência literária como um todo foi interessante, uma vez que o li em sua língua original o que me incentivou a continuar lendo todas as 777 páginas de drama familiar das mulherzinhas March.
Não sendo meu tipo favorito de história eu recomendo para aqueles que curtem um enredo leve, despretensioso e uma história doce, até demais.
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caroline 25/09/2019

Só peguei esse ebook pra ler a 2ª parte conhecida como Boas Esposas. O livro é fofo r cheio de ternura mas o Boas Esposas achei melhor. É mais dramático, chorei inclusive. Claro que é cheio de clichês mas isso é mais que esperado no livro todo. É a forma como a história é contada que faz a diferença. Só achava maçante quando havia descrições dos locais que pra mim eram excessivas. No fim das contas gostei mais do achei que fosse gostar.
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Lavinia 27/01/2020

"Little Women", Louisa May Alcott
"Little Women" é um clássico de Louisa May Alcott, publicado em 1868, que acompanha a vida das quatro irmãs March: Meg, Jo, Beth e Amy. O livro é dividido em dois volumes, o primeiro acompanha as irmãs March na infância/adolescência enquanto o segundo as acompanha no início da vida adulta.

O meu primeiro contato com a história foi por meio das adaptações cinematográficas de 1949 e 1994, então eu já tinha uma conexão pessoal com essa obra. Também, na adolescência eu li o primeiro volume da obra, que foi traduzida como "Mulherzinhas", mas o livro não era muito popular no Brasil na época e eu não achei o segundo volume para ler.

Até que finalmente decidi ler esse livro inteiro no original e foi uma experiência intensa. Muitos dos capítulos funcionam como contos que se intercalam, tendo uma história que se inicia e termina em si. A narrativa, por ser muito "picotada", pode ser bem lenta em muitos momentos, já que a história não conta com conflitos e plot twists que te carregam interessado por todo o livro. Lembrando que a obra tem muitos momentos em que a autora literalmente para tudo para dar um lição de moral, a escritora era cristã então a história carrega em si muito de um moralismo cristão.

Mesmo com seus defeitos, "Little Women" é um livro cativante e muito fofo. Em um ponto da leitura, eu já estava me sentindo parte da família March. Mesmo com as restrições da época em que foi escrito, Louisa May Alcott apresenta observações inteligentes sobre como era ser mulher no século XIX, principalmente por meio da sua protagonista Jo, quem se recusa a se casar e se mostra sempre em busca da sua própria independência e liberdade. Além dos momentos em que vemos os esforços de Jo para investir em sua carreira literária.

O final da Jo é bastante decepcionante e incoerente, mas sabemos que isso se deve às exigências dos editores de Alcott que queriam que a protagonista se casasse. Ainda bem que na nova adaptação cinematográfico de 2020 Greta Gerwig corrigiu isso, inclusive o filme é perfeito, assistam, assistam, assistam!!!

site: @sobrepaginas (instagram)
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Hazuki 20/02/2010

Tudo bem que eu não posso exatamente me intitular "fã" de romances leves, mas esse livro avacalha com qualquer bom senso. Não só pelo fato de ser um romance completamente desprovido de conflitos, mas por ser uma história CHATA, com protagonistas muito sem graça, que não têm nenhuma característica em especial que as diferencie além da idade, da cor dos cabelos e do nível de imaturidade.

E falando em história chata, é sobre quatro irmãs cujo pai está na Guerra Civin Americana e para tentar fazer a vida ficar menos soturna, elas tentam de várias maneiras fazer a vida parecer mais colorida. E é exatamente aí que reside o tédio da história toda, porque o livro fica o tempo todo contando historinhas bobas que ficam tentando dar lição de moral (alô alô, "Jade Vermelho"?). Não estou dizendo que elas devem ficar relembrando do triste fato de que um ente querido da família não se encontra presente na casa e similares, mas o pai delas é praticamente um pretexto para elas ficarem arranjando toda a sorte de "coisas divertidas" para se fazer na época, como brincadeirinhas ao ar livre, bailes (detalhe interessante: elas eram pobres e ainda assim iam a tudo que é tipo de baile) e tarefas do lar.

Quando você acha que a história vai melhorar um pouco com a aparição do adorável vizinho delas, a história fica ainda mais... boba. O Laurie apresenta um conflito inicial com um potencial ótimo para deixar o enredo pelo menos um pouco mais envolvente, mas que acaba adicionando ainda mais açúcar à história melada que é Little Women.

E não neguem, tem hora que a história fica tão chata, mas tão chata que até a própria Louisa Alcott fica de saco cheio e começa a colocar umas histórias completamente nada a ver e que não adicionam NADA ao livro, como a das meninas escrevendo aquele jornalzinho tosco. Ou a parte do piquenique.

Um SACO. Não gostei desse livro. Se for para ler romances de época com liçõezinhas de moral, escolham "Os desastres de Sofia". Pelo menos aquele livro é divertido.
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Mayara 09/02/2020

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Livro clássico americano, pode ser considerado como um romance de formação, o qual conta a história de quatro irmãs, sua família e amigos; e o papel e a luta das mulheres na sociedade de 1861.
É um livro que aquece seu coração, te faz rir e chorar ao acompanhar as aventuras, dificuldades e problemas das irmãs March.
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Lu 19/02/2020

Um presente passado de geração à geração
"Four little chests all in a row,
Dim with dust, and worn by time,
Four women, taught by weal and woe
To love and labor in their prime."


Eu sei que um livro é maravilhoso quando me percebo borbulhando de coisas para falar sobre ele. Uma resenha jamais resumiria com sucesso tudo o que eu tenho para dizer sobre Little Women, então eu nem vou tentar dizer tudo. Sendo um clássico, ele tem possibilidades inesgotáveis de conversas, reflexões e problematizações em suas páginas. Cada geração e cada leitor(a) em seu pequeno universo atualizará essa história, que segue precisando ser contada mesmo hoje. As minúcias do dia-a-dia de mulheres que cuidam da casa, dos filhos e da própria comunidade não são assunto corriqueiro, não são assunto pequeno. E eu sempre vou admirar Louisa May Alcott pela coragem de contar a história dessas mulheres (mulheres do seu mundo e mulheres do nosso mundo ainda hoje) mesmo em uma época em que existiam tantas políticas de silenciamento delas.


Logo que começei a ler a segunda parte desse livro (Good Wives), assisti ao filme de Greta Gerwig e, olha, não existe melhor tributo à Little Women e à memória da Louisa do que o filme. Não tenho vergonha de dizer que gostei mais da experiência de ver o filme do que da experiência de ler o livro, isso porque o filme foi feito na minha geração e a diretora teve liberdades criativas que a Louisa não teve. Ambos são trabalhos magistrais que não devem ser deixados de lado por parecerem coisa da mulherzinha e, em vez disso, merecem ser enaltecidos justamente por serem coisa de mulherzinha.


Considerei muito a nota que daria ao livro e, embora eu tenha ficado ~levemente~ frustrada com alguns aspectos (e com o capítulo Daisy and Demi inteirinho), cheguei à conclusão de que um livro que me faz refletir tanto não merece menos do que cinco estrelas.
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Bianca 23/02/2020

A história de crescimento e amadurecimento das meninas March
Little women conta a história da família March, mais precisamente das irmãs Meg, Jo, Beth e Amy, desde a infância até a vida adulta. Relatando, primeiramente, as dificuldades que a família passou em meio a pobreza, com o chefe da família estando ausente participando da guerra civil americana, enfatizando o amor e gratidão no meio familiar, principalmente entre as irmãs.

A maneira moralista da autora de narrar a história deixou a mesma muito lenta e arrastada, pois em cada capítulo havia uma lição de moral a ser aprendida pelas mulherzinhas, gerando em mim a sensação de estar recebendo uma lição dos meu próprios pais, como se eu fosse uma criança. Receber sermão na vida real já é chato, durante uma leitura que deveria ser um momento de diversão, é pior.
Algo que também contribuiu para que fosse uma leitura massante, foi a forma estrutural que Alcott escolheu para apresentar a história: há um enredo base, que é narrar a história de crescimento e amadurecimento das meninas March, suas alegrias e infortúnios ao decorrer de suas vidas. Porém existe um pequeno enredo para cada capítulo, pois cada um deles conta um acontecimento da vida delas. São 47 capítulos (ou 48, não tenho certeza), mas é como se fosse um livro com 1 enredo maior recheado de mini contos, cada um com seu próprio enredo, início, meio e fim. Essa forma estrutural de "contos moralistas", não cedeu lugar a ansiar pelo próximo capítulo, não havia curiosidade em descobrir o que aconteceria em seguida, porque a história contada dentro de um capítulo era finalizada no mesmo.
Além disso, é uma história sem acontecimentos que instigam nossa curiosidade, pois não há plot twist. É uma narrativa contínua, sem altos e baixos.

A autora fora ousada ao escrever, no século XVIII, uma história com personagem feminina bastante forte e decidida de opinião, que buscava e lutava para ser uma mulher independente. Essa é a Jo, minha personagem favorita, que pensava muito a frente de seu tempo. Não só a Jo, mas todos os personagens foram muito bem desenvolvidos, tendo cada um uma personalidade muito bem articulada e descrita.

Admito que todos esses pontos negativos me decepcionaram, pois conheci e me apaixonei pela história e personagens através do filme da década de 90. Apenas recentemente tive a oportunidade de ler toda a história e foi frustante me deparar com um livro que tive que fazer esforço para terminar cada página lida, - demorei cerca de 1 ano para finalizar todo o livro - pois eu amava a história contada pelo filme e queria muito amar a história contada através do livro, mas isso não foi possível. Acredito que se não existisse o filme, apenas o livro, eu nunca teria tido alguma estima por essa história, não por ser ruim, mas sim por não ter sido bem contada através da escrita de Alcott.

De maneira geral é uma história bonita que mostra, com muita beleza, uma família fortificada no amor, que mesmo em meio a tantas dificuldades e infortúnios escolhem enxergar e exaltar aquilo que possuem de bom na vida. Entretanto o excesso de moralidade e a falta de plot twist, deixou a leitura bastante arrastada e maçante.

Não é um livro que recomendaria, mas acho importante que façam a leitura para construir a própria opinião a respeito do mesmo.

Em compensação, recomendo, MUITÍSSIMO, que assistam aos filmes:
• versão de 1994 (meu favorito) - elenco com Winona Ryder, Kirsten Dunst e Christian Bale
• versão de 2019 - elenco com Emma Watson e Saoirse Ronan
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Jessica692 25/02/2020

Seguir a vida e crescimento de quatro irmãs pode parecer um ingrediente simples para uma história, podem este livro traz ótimas lições. Em vários momentos, através de reflexões das próprias personagens ou de conselhos recebidos, me senti tocada.
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Muninn - IG @corvosdeodin 05/03/2020

“Mulherzinhas” de Louisa May Alcott foi lançado em 1868, e é considerado um clássico da literatura americana. Nele acompanhamos a trajetória das irmãs March (Meg, Jo, Beth e Amy) em sua infância e adolescência, e, posteriormente, em “Boas Esposas” acompanhamos o início de sua vida adulta; vivemos os sonhos, aspirações, os primeiros amores, as primeiras desilusões, a amizade e o carinho da família através das páginas, assim como os conselhos que são dados as irmãs em cada etapa de suas vidas. É uma boa leitura, mas em alguns momentos se tornou um tanto quanto cansativa e desafiadora.

Minha personagem favorita foi a Jo, justamente por seu espírito livre e pela sua personalidade vivaz, as sacadas um tanto quanto ácidas dela me divertiram ao longo da leitura e quebraram um pouco a monotonia da narrativa.
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Leticia.Wrobel 07/04/2020

Leiam!!
Que livro delicioso!!! O ritmo é gostoso, a história é envolvente!!! A cada canto do livro um conselho para seguir! Leiam
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Antônia 19/04/2020

Um clássico
É emocionante ver o desenvolvimento das meninas.
As escolhas e sacrifícios que Meg fez (minha preferida), Jô buscando seus objetivos e não mudando seu jeito de ser, Beth passando por coisas tão difíceis e não perdendo a força até o último momento e Amy, que teve uma enorme evolução e se tornou uma das melhores personagens.
O livro é um pouco complicado, mas o final recompensa completamente.
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