Resenhas - Little Women

caneta kitsch 25/10/2020

as mulherzinhas cresceram?
Jo e Alcott são basicamente a mesma pessoa: ambas foram as escritoras da família e possuíam dificuldade em se adequar às expectativas femininas da época. Jo não queria que a personagem de uma de suas histórias casasse. Louisa, do outro lado das páginas, nunca de fato se casou. a inspiração autobiográfica desperta a curiosidade sobre essa mulher fascinante que recusou o matrimônio nos EUA do século XIX enquanto redigia um verdadeiro manual de conduta para boas garotas.

leia a resenha completa no perfil @caneta.kitsch no Instagram!

ana 24/10/2020

Linda História!
É um daqueles livros que esquenta seu coração. Eu amei a família March e o relacionamento lindo delas, e o relacionamento delas com os Laurences também!
E eu chorei tanto, mas tanto com a Beth, fazia tempo que não chorava assim em um livro!

mari 07/10/2020

100% influenciada por joey tribbiani e tessa gray
por mais que eu curta histórias na linha coming of age, esse livro me decepcionou um pouco. acho que essa atmosfera de lições de moral o tempo todo não colou mto comigo, sem contar que, tirando a Jo e a Beth, não consegui me apegar aos personagens. é uma leitura levinha e até quebra o galho, mas eu não acho que recomendaria...

Anna 21/09/2020

O livro é simplesmente fantástico, com uma escrita fluída e diálogos memoráveis. Eu adorei conhecer a família March e crescer juntamente com as meninas. A Marmee é de longe a personagem mais sábia da história e, assim como as Little Women, meu caráter se aprimorou por conta dela. Mas confesso que a parte 2 me decepcionou um pouco, por isso as 4 estrelas. A Beth e a Jo eram as minhas irmãs favoritas e não gostei da morte da Beth, achei que todos aqueles anos adoecida tornou a história dela muito trágica e infeliz. O Laurie foi outro que me desapontou ao longo da segunda parte, eu amava ele quando criança, mas quando cresceu se tornou egoísta e amargurado, parecia outra pessoa. Ele ter se casado com a Amy sempre será para mim algo como uma mistura de "um prêmio de consolação" e vingança. Sem comentários para a Amy, nunca simpatizei com ela e passei a desprezá-la ainda mais no final. Já o professor Bhaer é um personagem encantador, eu realmente gostaria que ele tivesse aparecido mais. Eu gostei do final da Jo, mas acho que jamais superarei minha frustração por ela não ter terminado com o Laurie.

Marília 15/09/2020

Descobri que não gosto de livros de época
É uma leitura tranquila porém enfadonha. Decidi ler por ser um livro renomado, mas me vi me forçando a terminá-lo

Ohara 10/09/2020

Um clássico da literatura, e que tem tanto a nos ensinar hoje quanto tinha há 152 anos atrás, quando foi publicado.
Difícil não se emocionar pelo menos um pouquinho com a livro.

Terminei o livro com um sentimento de felicidade e dor, foram tantas as reviravoltas, tanta felicidade e tristeza para os personagens. Acompanhar o amadurecimento tão necessário deles no decorrer da história, não foi fácil.

Mas um clássico sempre vale o tempo e o esforço.

"Tempo bom até agora. Não sei quanto vai durar, mas não tenho medo de tempestades, pois estou aprendendo a navegar meu barco."

FabiSaLi 11/08/2020

Quatro irmãs diferentes, com destinos distintos.
Vi o filme logo após lê-lo e me fez apaixonar mais pela história.
São mulheres poderosas em outro tempo da história. Livro incrível.

Ses 19/07/2020

Little Women
Foi um desafio ler em ingles e foi o segundo maior livro que eu ja li, foi difícil, valeu a pena mas não é o meus tipo de livro

Ninasg 29/06/2020

Little Women
Um livro sobre mulheres com sonhos e objetivos diferentes, mas que formam uma família disposta a enfrentar qualquer adversidade.
Me vi muito na personagem Jo March.

Renata 29/06/2020

Impossível não amar!
As irmãs March são maravilhosas, cheias de amor e vontade de fazer o bem. A história é ótima! E não esqueça de ler a sequência, no livro ?Good Wives?.

bia prado 19/06/2020

vou ter q ler muito fanfic pra me recuperar
até jane eyre teve uma história melhor com o mr rochester que trancou a mulher no sótão sinceramente

vamos começar dizendo que as coisas começam a degringolar no capítulo 32 e nem o “frankly my dear i dont give a damn” do Rhett Butler foi mais doido do que este final. e eu acabei de ler então não vou poupar spoilers nem toda a raiva que estou sentindo ao escrever isso aqui.

eu estava preparada para amar todos esses personagens, apesar de toda a moral religiosa e dos sermões da mãe dessas meninas que eu via capítulo a capítulo. entretanto, foi somente isto que o livro representou pra mim: um grande sermão de como ser bela, recatada e do lar.
Meg, Jo e Amy terminaram o livro como se fossem a mesma pessoa, pois todas tiveram um arco que finalizou em casamento, família e felizes na própria pobreza. como diria minha amiga Thaz, a única que fazia sentido isso acontecer era a Meg, que sonhava com isso desde sempre. todas desistiram dos sonhos pra virar esposas e mães. imagina uma garota do século XIX lendo esse livro? eu teria perdido todas as esperanças que foram construídas com a Jo querendo independência e a Amy querendo pintar.
a única que teve um final diferente foi a Beth e isso porque ela morreu, se não a autora ia conseguir enfiar um casamento pela goela da menina.

e pensar em todos os post its que eu gastei nesse livro pra no final ter o Mr Darcy casando com uma versão transformada da Lydia em Jane Bennet. eu me senti traída nesse nível.

sobre o Laurie: ele tinha tudo pra ser o melhor, mas depois ele fala que o amor dele pra Jo era juvenil e muito passional, e a mãe das meninas falar que a Jo nunca daria certo com ele porque ela é atrapalhada e seria um tormento pro Laurie, pelo amor de deus. a verdade é que a Jo não ficou com ele pois: a autora não achava que ela merecia casar bem e casar com um amigo, pois eles seriam muito passionais. a Jo só quis casar quando ficou sozinha e viu que estava ficando “velha” e isso é muito triste, pois é como se a liberdade que ela tanto queria tivesse causado essa solidão e tristeza. a autora deveria mostrar que é possivel ter liberdade mesmo casando! descontração de personagem total. queria que ela tivesse ficado sozinha e rica escrevendo em NY.

Laurie e Jo tem muito mais química e o Laurie saiu do ralo pra “amar” a Amy. casal mais estranho nunca existiu. a autora pegou aquela passagem da biblia “o amor é paciente, o amor é bondoso, não inveja, não se vangloria, não se orgulha…” e fez esse casal. odeio como eles se tratam como irmãos e depois casam e depois ele chama a Jo de irmã. Amy era muito a irmã caçula do Laurie e só. todos acabaram com uma vida equilibrada e songa monga e chata.

agora definitivamente sei o que significa “tremer de raiva”. e eu nunca odiei tanto um livro na história da minha jornada literária.

e eu nunca vou perdoar essa autora por colocar o apelido do professor de Fritz tentando parecer que ele é tão bom héroi como é Fitzwilliam Darcy.

não consigo ver o livro além de uma grande lição de moral de como ser uma boa dona de casa e esposa obediente e devota a Deus

0,5 estrelas porque não posso dar 0

Lívia.Beatrice 06/06/2020

Feminismo de 1868!
Os livros ?Mulherzinhas? e ?Mulherzinhas crescem? são 2 clássicos, lançados sequencialmente pela Louisa May Alcott em 1868 e 69. A história é baseada na vida real da autora, mas, como quase todos os livros que contam histórias reais, existem componentes fictícios que incrementam a narrativa para que fique completa aos leitores.
Louisa fala de quatro irmãs da família March (Meg, Jo, Beth e Amy), sendo a autora representada pela personagem Jo March. Aos poucos percebemos que Jo é a protagonista, sendo a mais independente, determinada e indisciplinada das irmãs. Ela é escritora, o que fez eu me identificar diretamente com a personagem, e não pensa em seguir os caminhos tradicionais que as mulheres dessa época são criadas a viver.
O livro tem uma escrita clássica. Todavia, por mais difícil que possa ser desenvolver uma leitura de palavras e costumes antigos, tudo é superado pela qualidade da narrativa das situações e do desenvolvimento das irmãs. Vamos nos apegando as características de cada uma, e torcendo pelos sonhos específicos que elas carregam.
Em ?Mulherzinhas? as irmãs March enfrentam a dificuldade de serem pobres e viverem longe do pai, que está afastado na guerra civil que o país enfrenta, e em ?Mulherzinhas crescem? enfrentam as dificuldades de se tornarem adultas e trilharem seus próprios caminhos (com ou sem casamento).
Não posso deixar de citar outro personagem muito importante: Laurie. Vizinho de porta das meninas March, Laurie é um menino amigável, prestativo e diferente, se considerarmos as expectativas para homens daquela época. Ele se torna o melhor amigo de Jo, e tem um papel muito importante na vida de todas, sem exceção.
Ler esses 2 livros é entrar na vida das meninas March, é rir e chorar com as dificuldades que existiam no mundo naquela época, é conhecer mais a fundo conflitos feministas de quase 150 anos atrás, e refletir ensinamentos antigos que cabem tão bem a realidade atual.

Nati Farias 28/05/2020

Little Women não é o meu tipo de leitura favorito, mas resolvi ler após a divulgação do filme. O livro tem muitos pontos fortes, o principal deles é a personagem Jo March, e alguns pontos fracos. Recomendo para quem gosta de romances de época.

@gezaine_ 27/05/2020

Não funcionou pra mim. Sei que é um livro infantojuvenil, mas achei doce demais, principalmente a primeira parte. Durante uma boa parte parece que são capítulos independentes e não uma continuidade.
Muito cheio de lições, parece mais um manual para moças recatadas.
Há, sim, partes tocantes e bonitas, como a morte de Beth, mas, no geral, é bastante cansativo.