Uma Pequena Casa de Chá em Cabul

Uma Pequena Casa de Chá em Cabul Deborah Rodriguez




Resenhas - Uma pequena casa de chá em Cabul


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Juli 13/01/2021

"Mulheres são como saquinhos de chá: você nunca sabe o quanto são fortes, até colocá-las na água quente"

Assim a história de cinco mulheres que se cruzam em uma casa de Chá em Cabul.

A história aborda vários temas da cultura afegã que não é leve em seus costumes, principalmente para as mulheres. Trata de diversos temas dolorosos: mulher que engravidou e ficou viúva, bombardeios, tráfico humano.

O apoio entre essas mulheres e a força do amor é algo envolvente nessa narrativa delicada e emocionante.
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Pandinha 01/12/2020

Emocionante
Qualquer livro com a temática do oriente médio vai ser um livro emocionante, forte e triste e esse não podia ser diferente. Uma história rica de cultura e aprendizado e mesmo sendo triste traz alegria e esperança.
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Marina 12/10/2020

Esse livro me surpreendeu!! Escrita rica em detalhes, mostra a bruta realidade das mulheres muçulmanas... muito triste
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Karla Serra 23/09/2020

Um romance leve e gostoso de ler
História que prende a atenção do começo ao fim. Com situações que nos levam a sentir indignação quanto aos costumes do povo afegão.
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rafa(eu) 19/09/2020

Um romance que rompe fronteiras
Deborah Rodriguez traz o amor como o elemento mais importante da alma do Afeganistão. Mesmo sendo um país de tamanha violência, "Uma Pequena Casa de Chá em Cabul" mostra com sutileza a incessante busca pela felicidade de homens e mulheres fortes que precisam, muitas vezes, abrir mão da liberdade para conquistar algum espaço no mundo.

Uma história simplesmente tocante que carrega um sentimento que rompe padrões, preconceitos e muros, dando vivacidade à própria vida através do poder do amor e da capacidade de transformação pelo ato de se emocionar. Esse livro deixa uma bela reflexão para os seus leitores, fazendo da leitura uma espécie de troca cultural que abre os olhos para a intimidade de cada ser, acompanhada de uma escrita também íntima.

A sétima pomba branca (aquela que reflete o céu e eleva o espírito) pode ser cada um de nós quando nos permitimos amar.
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Gabriela 07/08/2020

Uma visão ocidental
Gostei do livro apesar de resenhas negativas que vi no Goodreads quando aos estereótipos e tratarem Mohammed como um deus (o que ele não é). Os personagens são muito bem construídos. Me conectei com cada um deles, ri, fiquei preocupada, aflita...

Tem seus problemas, afinal foi escrito por uma ocidental que, apesar de já ter morado no Afeganistão, continua tendo sua visão ocidental sobre uma cultura bem diferente.

Pelo nome da autora já se percebe que ela não é afegã, tendo isso em mente eu entrei na história e me permiti levar. Como não identifiquei nada muito absurdo e como é um livro de ficção, recomendo.
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palmares 07/08/2020

Deixa saudade quando acaba
É um livro que traz um cotidiano de uma cultura muito distinta da que estou acostumada, muito interessante a forma como é colocado o dia a dia no livro, com as reações tanto por parte dos afegãos quanto dos estrangeiros. Apesar de trazer situações características e bem graves, é uma leitura leve e agradável, focando na vida de 5 mulheres com histórias e perspetivas distintas. Mas que, de alguma forma, se encontram e se misturam na busca por seus objetivos.
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Rosa Daré 14/07/2020

Sunny é a orgulhosa proprietária de uma pequena casa de chá no coração do Afeganistão e precisa de um plano genial ? e rápido ? para manter o local e os clientes seguros. Yasmina é uma jovem grávida que foi roubada de seu distante vilarejo e abandonada nas ruas violentas de Cabul. Candace é uma americana rica que finalmente trocou o marido pelo amante afegão, o enigmático Wakil. Isabel é uma jornalista determinada que guarda um segredo capaz de privá-la da maior reportagem de sua vida. Halajan, a ?mãe? do grupo, é uma idosa cujo antigo caso de amor vai contra todas as regras. Essa pequena casa de chá em Cabul atende homens e mulheres, expatriados, funcionários da ONU e mercenários; todos em busca de um momento de paz numa região onde a tensão paira no ar e uma bomba pode explodir a qualquer momento, mas também se torna o cenário para o encontro dessas cinco mulheres que, mesmo tão diferentes entre si, compartilham segredos e tornam-se amigas com uma relação extraordinária.
?Uma Pequena Casa de Chá em Cabul? conta a história de pessoas unidas pela experiência, pelo medo e pela solidão. Juntas elas construíram uma história de amor e amizade baseada em suas crenças e valores. Se você está procurando uma leitura fácil e calorosa que dê uma visão sobre as lutas das mulheres que vivem em um país com uma cultura que é muito diferente da nossa, este é um livro mais do que recomendado.
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Annalisa 02/07/2020

Uma pequena casa de chá em Cabul

Esse livro já te apresenta em suas primeiras páginas a frase: "Mulheres são como saquinhos de chá: você nunca sabe o quanto elas são fortes, até colocá-las na água quente. - Eleanor Roosevelt". Aí você já sabe de cara que vai ser um daqueles livros de transbordar a alma.

É difícil falar desse livro, pois sendo ambientado no Afeganistão traz consigo toda a bagagem cultural e religiosa do país, mas também toda a tragédia história por conta das guerras, mas mesmo assim a história que ele nos apresenta é de uma leveza e delicadeza subliminar.

É como se fosse um pingo de esperança no meio do caos de uma guerra sem fim. É um livro que fala de guerra, dor, perda e sofrimento. Mas também que fala de amor, perdão e redenção. Apresenta a força feminina, obviamente não a física, mas a espiritual, em como as mulheres são tenazes e resilientes, que buscam sua voz em meio a um país que sequer as permitem mostrar o rosto.

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cco.isabella 04/05/2020

Como um livro ambientado no Afeganistão pode ser considerado "leve"? Bom... você vai entender assim que ler "Uma pequena casa de chá em Cabul"!

É claro, o livro tem passagens muito reais e perturbadoras, como quando fala de mulheres, principalmente presas, campos de papoula, criminalidade, pobreza... Mas curiosamente, ao mesmo tempo, consegue ser uma leitura fluída e muito recomendada para quem quer passar o tempo.

Eu diria até que é um livro daqueles "novelões", sabe? Poderia facilmente ser adaptado e transmitido na Globo. O que não tira o valor da obra - afinal, quantas obras incríveis não foram parar na emissora?

É muito engrandecedor e triste entender de fato como a figura feminina é vista nesse patriarcado tão cruel. Sempre ouvi falar em burcas mas nunca de fato vi uma, até ficar curiosa e buscar imagens durante a leitura! Que sensação claustrofóbica e desesperadora...

Sei que o final pode não ser muito real e também sei que as coisas não são resolvidas dessa maneira no Afeganistão fora dos livros... Mas acredito que vale muito a pena entrar em contato com a obra e começar a ler sobre culturas diferentes e modo de viver do lado oriental do planeta - algo que nós, ocidentais, muitas vezes ignoramos.

site: https://www.instagram.com/amorliterato/?hl=pt-br
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23/04/2020

Bom
Eu gostei da proposta de mostrar um pouco da situação das mulheres no Afeganistão mas achei um olha de uma perspetiva bem estadunidense e de personagens afegãos tinha no máximo 4 ou 5, e não se exalta mulheres empoderadas como Isabel e Candece enquanto usa termos como "seios caídos e parruda para descrever outra mulher, como se seios caídos fosse algum indicativo de maldade.
23/04/2020minha estante
Desculpem os erros ortográficos, eu estava bem exaltada kk




Tatiana.Nagano 10/04/2020

Perfeito
Em todas as suas formas esse livro é maravilhoso. Fala de mulheres fortes que sobrevivem em uma realidade tão distante da nossa. Realmente sofri por ter terminado o livro, gostaria q tivesse durado mais tempo.
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Van_woods 14/02/2020

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Divertido. Porém não foge do clichê.
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Jaine Franco 06/02/2020

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Eu sempre gostei de ler livros ambientados no Oriente médio, saber mais sobre as pessoas e a cultura dessa região sempre foi algo que me atraia para essas histórias.
E essa é a razão para eu ter lido #UmaPequenaCasaDeChaEmCabul

Aqui a autora conseguiu pegar temáticas importante e difíceis e colocar numa história cheia de clichês e coincidências que no final vai fazer com que todos fiquem felizes para sempre. Algo que ao final da leitura ao refletir sobre ela me incomoda um pouco.

Massss eu tenho que ser justa e dizer que durante toda a leitura eu amei esses personagens, fiquei envolvida pelo aconchego que essa casa de chá proporciona, e torci muito para que tudo desse certo.

Enfim, acompanhar a história de amizade dessas mulheres, e vê-las uma ajudando a outra foi lindo! E é devido a isto, e apesar das ressalvas que eu favoritei!

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. Trechos
.
. "Sabemos que a burca tem a ver com o medo de um homem, não a malícia de uma mulher."

"Precisamos fazer as coisas que achamos que não conseguimos."

"A vida acontece" era seu lema. você se adapta ou está perdida.

"As crenças era precisamente o que mantinha as mulheres aprisionadas - ou atrás das grades ou por trás das burcas - rezava baixinho."

"O Afeganistão é difícil, e não é só difícil para vocês estrangeiros. Vocês podem partir, conseguir um emprego, ir ao médico, ir a faculdade, comprar o que quiserem. Nós estamos sempre presos aqui."

"Como diz a canção no Afeganistão, o amor é para todas as outras pessoas. Aqui é uma troca de cavalos. Você tem o que eu preciso? Então tenho algo para você."

"A vida é finita. Como uma vela, ela queima; e, um dia, a chama enfraquece. Mas não nos desesperemos, pois somos mais que uma lembrança apagando na escuridão. Com nossas vidas nós damos vidas."

"Você irá descobrir aquela coisa que a deixa sem medo de morrer. Aquela coisa importante que torna sua vida valorosa."
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Bernal 18/06/2019

Intensidades!
Simplesmente amei a história. Os personagens se envolvem de uma forma intensa em busca dos mesmos objetivos. A autora conseguiu transmitir os conflitos internos entre tradicão e amor, medo e coragem, incertezas e desejos. Recomendo, sobretudo, para quem se interessa pela temática do feminismo.
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