Uma Pequena Casa de Chá em Cabul

Uma Pequena Casa de Chá em Cabul Deborah Rodriguez




Resenhas - Uma pequena casa de chá em Cabul


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Ticiane 14/05/2019

Já li muitos livros sobre o Afeganistão, é uma das minhas paixões!!! Mas esse livro não conseguiu me emocionar, demorei muito para terminar de ler.
O Afeganistão é muito rico para uma história tão pobre, tudo muito superficial para um país tão intenso, cheio de cultura e tradições!
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Eloysa 08/03/2019

Leitura deliciosa
Esse livro me proporcionou um relaxamento incrível, se trata do dia a dia de uma casa de chá em um pais em que normalmente não estamos acostumados a ler sobre, é incrível como uma coisa tão simples pode ser tão gratificante, tive um grande apresso pelos personagens e guardo boas lembranças desse livro
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Kari 14/01/2019

Cabul-sempre un enigma
Sou fascinada pela temática Oriente Médio, principalmente quando se trata de Afeganistão.
Esse é o segundo livro do qual tenho conhecimento de Deborah Rodriguez, uma verdadeira contadora de histórias.
Conta a estória de Sunny, americana que mira em Cabul muitos anos e possui a casa de chá e conflitos amorosos internos, mas nunca deixando transparecer.
Juntamente com Halajan e demais funcionários da casa, acolhe Yazmina.
Paralelamente, Sunny conhece pessoas que vem trabalhar no Afeganistão e se impressionam como as mulheres são tratadas na sociedade, lida com pessoas perigosas e ver renascer a vida debaixo do seu teto.
Uma estória envolvente, que te faz pertencer e participar do núcleo, ficando, ao final do livro, órfã dos personagens.
Nota 0-5: 4
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Elisabete Bastos @betebooks 13/08/2018

Os ingredientes certos e na medida correta
O livro traz o rastro da cultura muçulmana, o Afeganistão, as lutas intermináveis, a falta de voz da mulher, a mulher invisível, de propriedade do homem. O suplício do Talibã na vida das pessoas, mas, sobretudo, da falta total de direitos da mulher.
Portanto, narrativas sobre este tema temos muitos de ficção ou não, por exemplo, Eu sou Malala, A costureira de Dashau, o Livreiro de Cabul...
Ficção: Sob o Céu de Cabul e este de uma casa de Chá no meio de lugar inóspito, perigoso, de bombas...
Neste estabelecimento: 5 mulheres se conheceram e darão o toque diferente pela visão feminina em um lugar sem voz para mulheres.
Isto reside em uma narrativa envolvente, que faz o leitor agarra-se em cada página inebriado e querendo mais...
Um romance envolvente.
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CrisVieira~ 31/01/2018

Cabul é seu povo!
Eu tenho montes de livros sobre Cabul no Afeganistão, mas nunca me empenhei, de verdade, em ler um deles porque a única coisa em que penso é no sofrimento dos afegãos, invadidos e despojados de suas vidas a cada vez que alguém decide "salvá-los do inimigo". Que, na verdade, nem sempre é do povo do país, mas sim do invasor ou criado pelo mesmo.
Mas me arrisquei com este livro e me encantei em olhar aquele povo sofrido como também belo e rico de histórias.
O livro conta a história de cinco mulheres que tem os caminhos cruzados pelo destino. Fala de seus sofrimentos, lutas e anseios e mostra, ainda que pouco o quanto mulheres são o mesmo que nada em um mundo machista.
O final é justo; e seria melhor se o fosse para cada mulher real que lá se encontra cada Jamila encarcerada, torturada e maltratada que espera por justiça e liberdade de ser quem é.
É um livro que dói mas que mostra o quanto o povo afegão vive e segue sob a esperança.
Oxalá, ELAS e eles a obtenham um dia.


Nota: 5/5

site: https://muitoagriquasedoce.blogspot.com.br/2018/01/janeiro-em-livros.html
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Rodrigo1001 28/11/2017

Se fosse um filme, levaria o Framboesa de Ouro...
Tenho um imenso respeito por qualquer pessoa que se aventure a escrever um livro e me sinto compelido a manter a compostura em quase todas as situações, porém, desta vez, peço licença para escrever as minhas impressões com as ferramentas que este livro me deu: desapontamento e desilusão.

Uma Pequena Casa de Chá em Cabul é uma colossal avalanche de clichês que se inicia tímida e vai crescendo página após página até se transformar em uma massa completamente tosca e estereotipada no fim. O famoso triângulo amoroso, a mocinha insegura e desastrada, o bom moço que se transforma em bad boy... está tudo ali para desespero do leitor.

Surpreendentemente, nem a ambientação conseguiu salvar a obra: toda a força do Oriente Médio, dos seus costumes e suas tradições, seu exotismo e beleza, quase tudo perdeu força nesse emaranhado de pieguice e sentimentalismo barato. Até mesmo a mensagem principal chegou torta: o retrato das mulheres do Afeganistão é feito com desleixo, como se a autora tivesse lido um almanaque qualquer sobre o país e tivesse se lançado a tarefa de escrever profundamente sobre o tema, enquanto, na realidade, só permanecesse na superfície.

Em resumo, mais parece um spin-off combalido do fantástico A Cidade do Sol, de Khaled Hosseini. Não é memorável, é previsível e não traz nada de novo para o front do Afeganistão. Parece que a autora teve uma ótima ideia, mas, infelizmente, perdeu a chance de desenvolvê-la em sua plenitude.

Por fim, para coroar o desastre, a editora LeYa deixou passar erros ortográficos e utilizou um papel para impressão tão fino que é possível ler através dele... Broxante.

Leva 1 estrela capenguinha, pra não dizer que sou maldoso!
edu basílio 28/11/2017minha estante
em casos análogos, rodrigo, também dou uma estrela porque dar zero faz parecer que ficou sem avaliação. parabéns pelo heroísmo de ter ido até o fim mesmo vendo a catástrofe se anuviar no horizonte... rsrs...


Rodrigo1001 28/11/2017minha estante
Acho que podes me chamar de obstinado! :) Enfim, foi uma pena ver este livro cair na vala comum. A premissa é interessante, mas o desenvolvimento é sofrível. Vamos ver o próximo! Obrigado pelo comentário.


Fabiana.Amorim 15/09/2021minha estante
Misericórdia. Já desisti. O que vc sugere ? A cidade do sol?




Melissa.Gentil 18/09/2017

Mediano
O livro enrola muito até conseguir prender a atenção! Bem mediano
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cris.leal 25/08/2017

Romance contado por uma mulher que ama o Afeganistão...
A escritora americana Deborah Rodriguez, aproveitou sua experiência pessoal por ter vivido cinco anos durante a década de 2000, em Cabul, no Afeganistão, para escrever o romance “Uma Pequena Casa de Chá em Cabul”. A obra de ficção oferece descrições detalhadas do cotidiano da região, abordando a opressão vivida pelas mulheres afegãs e o dia a dia dos moradores sob o domínio talibã, grupo nacionalista radical que utiliza táticas de guerrilha e ataques de homem-bomba, fazendo do Afeganistão um dos lugares mais perigosos da Terra.

A história concentra-se na vida de cinco mulheres e na amizade que elas desenvolvem. A americana Sunny é a proprietária da casa de chá, que precisa de um plano engenhoso e rápido para manter o local e os clientes em segurança. Ela oferece trabalho, lar e gentileza para a viúva Yazmina, uma jovem grávida, levada de sua aldeia como pagamento de uma dívida e, posteriormente, abandonada nas ruas violentas de Cabul. Candace, uma americana rica que deixou o marido por um amante afegão, o enigmático Wakil. Isabel, uma jornalista britânica judia, corajosa e determinada, dona de um passado doloroso. E Halajan, a mãe afegã, que esconde de seu filho de mentalidade tradicional, o amor que sente pelo alfaiate Rashif.

Reunidas na casa de chá, atrás de muros altos construídos para proteger do perigo das bombas disparadas quase que diariamente, as cinco mulheres aprofundam a amizade, enquanto debatem sobre as complexas questões culturais e religiosas, e buscam soluções para o desrespeito aos direitos das mulheres, tão comum naquele país.

“Uma Pequena Casa de Chá em Cabul” conta a história de pessoas unidas pela experiência, pelo medo e pela solidão. Juntas elas construíram uma história de amor e amizade baseada em suas crenças e valores. Se você está procurando uma leitura fácil e calorosa que dê uma visão sobre as lutas das mulheres que vivem em um país com uma cultura que é muito diferente da nossa, este é um livro mais do que recomendado.


site: http://www.newsdacris.com.br/2017/08/eu-li-uma-pequena-casa-de-cha-em-cabul.html
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Gui_Margutti 03/07/2017

Uma realidade triste, mas um livro alegre e delicado.
Eu já li muitos livros sobre mulheres muçulmanas e acho que esse é o quarto que leio sobre o Afeganistão. Essas leituras sempre me tocam profundamente o coração e me dão aquele choque de " Ei, pare de reclamar à toda, sua vida está maravilhosa".
Esse é um livro que mostra a realidade, cada vez mais dura, das mulheres no Afeganistão; porém vem com um super atrativo como cenário, que é uma casa de chá. Essa é uma leitura prazerosa e delicada.
Apesar de estarmos falando de todos os conflitos que esse país e essas pessoas estão vivendo, Deborah Rodriguez conseguiu contar a história de uma forma muito delicada e bem humorada.
Diferentemente dos outros livros que li, do mesmo estilo, esse é um livro, em sua maior parte, bem feliz e bem leve. Não há cenas chocantes ou que me fizeram chorar, descompassadamente, como nos outros. Não sei se pela leveza da escrita ou se pela boa mistura de personagens, orientais e ocidentais, num mesmo cenário.
Adorei o final do livro, já suspeitava que seria nesse estilo, porém não foi um clichezão do tipo que desaponta.
Eu diria que se essa é uma boa introdução ao universo dos livros que envolvam Talibã, Afeganistão, mulheres muçulmanas e toda essa diferença cultural. Eu diria ainda que esse livro faz parte dos livros obrigatórios a quem fica com muito mimimi, na vida real.
Karina.Araujo 07/08/2017minha estante
Também gostei do livro.Muito marcante para mim algumas personagens !


Gui_Margutti 27/06/2018minha estante
Lindo,Karina!




Eliane Maria 21/04/2017

O que eu achei do romance.
Amo ler romances ambientados em países mulçumanos, pois a cultura é totalmente diferente, e eu gosto de vivenciar através das histórias, todas as problemáticas, principalmente das mulheres desses lugares. Uma Pequena Casa de Chá em Cabul, vai contar a história de 5 mulheres que teram suas vidas entrelaçadas por obra e graça do destino.
Uma das protagonistas é a Sunny, uma mulher forte, orgulhosa, mas ao mesmo tempo muito solidária com os que estão a sua volta. Ela é a proprietária da casa de chá bem no centro do Afeganistão, que na época em que o livro é ambientado, esse passa por conflitos. O Talibã quer tomar o poder.
Essa pequena casa de chá, vai ser o elo de ligação entre todos os personagens. Ela também será o refúgio para alguns homens, mulheres, expatriados, funcionários da ONU e mercenários. Todos eles estão procurando concretizar os seus ideais nesse pais, mas de imediato, querem encontrar refrigério e “tranquilidade” nos aposentos na casa de chá. Pois a tensão está em toda parte na cidade, a qualquer momento um homem bomba pode explodir .
Sunny, faz o melhor que pode para manter o seu estabelecimento nesse nível de tranquilidade, mesmo no meio do fogo cruzado.
Yasmina, seria uma segunda personagem, jovem e viúva e grávida, que foi negociada, para pagamento de dívida de seu tio. Ela deixa em sua cidade, sua irmã Layla, que futuramente poderá ser negociada também.
Candance, uma turista americana, que troca seu marido pelo amante mulçumano Wakil.
Isabel, uma jornalista a caça de um furo de reportagem, e esse furo mudará o curso de sua vida.
Halajam, viúva e mãe mulçumana já idosa, que tem um temperamento que não agrada a sociedade machista.
Muitos segredos, aventuras, suspenses, lições de vida, podemos retirar dessa trama muito bem elaborada por Deborah Rodriguez.
A autora trata de diferentes questões, que são muito problemáticas nesse país, mas a principal é a forma como as mulheres são vistas pela sociedade . Sem voz e nem vez, simplesmente como objetos do mundo masculino.
Mas que no final, se descobre que o Islã é um país de muito amor pelo seu Deus. Apesar de fechados, as pessoas se esforçam em serem íntegras e respeitarem os seus semelhantes. Os ensinamentos de Mohamad, não tem nada haver com o que o Talibã mostra para o mundo. Esse grupo extremista não representa todos os mulçumanos. E eu fiquei feliz em ter descoberto isso.
É o primeiro romance dela que leio, e amei viajar para Cabul. Pois foi exatamente isso que eu fiz, enquanto estava lendo. A narrativa dessa autora é perfeita, senti como se eu estivesse incorporada na personalidade de cada mulher.
Estou com saudade de alguns personagens... rsrsrrs
De outros nem tanto, mas aí só lendo para descobrir quem são que estão do lado do Talibã.
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Dani 08/01/2017

Uma Pequena Casa De Chá Em Cabul, Deborah Rodriguez
Uma Pequena Casa De Chá Em Cabul se passa no Afeganistão e traz três personagens principais. Sunny é a proprietária da casa de chá em Cabul, um lugar perigoso mas que ela chama de lar. Ela se mudou para o Afeganistão há bastante tempo, com seu namorado Tommy, e encontrou ali, ao lado das pessoa de culturas diferentes, um lar.

"Ela tentava viver sua vida fingindo que era independente e forte, quando era apenas uma mulher passando a vida a esperar."

Yasmina, uma jovem viúva, grávida de seu marido morto, que foi obrigada a deixar sua família por causa das dívidas de seu tio. Depois de sofrer uma violência após ter seu segredo descoberto, ela acaba sendo acolhida na casa de chá de Sunny, para trabalhar e viver ali.

"Os olhos de um homem traíam seu coração."

Halajan já tem certa idade e dois filhos adultos, mas conserva em si o coração rebelde de quem viu o país mudar tantas vezes em sua vida. Ela é viúva e nunca esqueceu seu verdadeiro amor, um homem que conhece desde nova e quem hoje, também viúvo, lhe manda cartas sempre, nunca lhe deixando esquecer a paixão que os dois sentem.

"Ele trouxe propósito à sua vida. E ela estava, talvez pela primeira vez, empolgada por estar viva."

Candace largou o marido pelo homem afegão que conheceu, mesmo sabendo que ele demonstra mais interesse no que ela pode fazer por ele, financeiramente, que seu relacionamento em si.

"— (...) Eu não entendo. Se eu tivesse que escolher entre você e todo o dinheiro do...
— E a aventura...
— Você é uma aventura — sussurrou ele."

E Isabel é uma jornalista competente e sensível, que está ali para escrever sobre as redes de tráfico de do país, mas encontrando muito mais. Ela guarda um grande segredo que sempre a assombra.

"Ás vezes, as coisas não planejadas são as que fazem a mágica."

Há ainda outros personagens, relacionados a estes principais, e todos acabam se conectando por causa da casa de chá. Gosto muito de livros com muitos personagens, quando são assim bem construídos, e logo me vi cativada pelas histórias de cada um, que têm tanto para contar.
Quando comecei a leitura me perguntei porquê Sunny mantinha a casa de chá, mesmo a tantas dificuldades o tempo todo. O Afeganistão é realmente perigoso, o livro mostra isso, com todos seus problemas sociais, e pensar que alguém deixaria seu país tão cheio de liberdades como o EUA para ter de começar do zero sempre que uma bomba explode parece difícil de entender.

"O que faz uma pessoa ficar num lugar tão ameaçador, quando está sozinha? - ela podia ter feito essa pergunta ara si mesma, ou para Isabel, Jack, Candace."

Mas então, no decorrer da leitura, fui vendo que Uma Pequena Casa De Chá Em Cabul se trata, entre tantas coisas, de amizade. Sunny estava feliz ali, tendo em Cabul o que ela nunca teve em seu país natal; uma família, mesmo que não de sangue.

"E, essa noite, sua mente explodiu ao perceber que, como diz o clichê, a vida muda num instante, e logo quando você acha que sabe o que vem a seguir, algo pode acontecer para mudar tudo drasticamente. A exata razão para viver e continuar vivendo."

É um bom livro, traz muito sobre essa cultura tão diferente da nossa, e também choca exatamente por isso. Uma sociedade como essa, tão presa a um pensamento tão diferente, chega a ser triste e revoltante. Eu só posso ficar grata por ter nascido no ocidente, por mais que isso seja meio egoísta de se pensar.

"Chorou por si mesma, pois, em sua liberdade, ela também estava atrás das grades (...)"

E foi engraçado, de certa forma, como a autora criticou a sociedade afegã mas não a condenou, usando os vários personagens para expor argumentos de todos os lados. No fim, ninguém está certo e ninguém está errado. Foi interessante isso.

"Ninguém é tudo que parece. Muito menos ela."

Os acontecimentos finais do livro não foram bem o que eu esperava da leitura, eu pensei que haveria mais drama e cenas mais impactantes para o desfecho. E há bastante romance, o que eu não almejava no momento.

"Preces ás vezes são atendidas quando menos se espera."

Entretanto, de forma geral gostei da leitura e traz realmente boas reflexões, principalmente sobre se fazer o que se acha certo sempre, não o que sua sociedade, por exemplo, pensa.

site: https://danielabyrinth.blogspot.com.br/2017/01/uma-pequena-casa-de-cha-em-cabul.html
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day 25/11/2016

maravilhoso!!
Sunny é uma americana que vive no afeganistão,ela tem uma casa de chá,onde todos estrangeiros se juntam para conversar e beber vinhos em bules de chá,por causa da proibição de bebidas com álcool.
Sunny divide esse prédio com a dona Halajam e seu filho Ahmet ,que trabalha na casa de chá como uma espécie de segurança.
Halajam é uma mulher com pensamentos progressistas ,tem cabelos curtos por baixo do véu e fuma as escondidas pelo quintal.
Ela tem um amor secreto,por um homem que conheceu na juventude,porém que não pode se casar com ele ,pois os casamentos no afeganistão são feitos pelas famílias.
A vida de sunny se funde com várias mulheres,uma delas Yasmina que foi vendida para pagar uma dívida ,quando descobrem que ela está grávida do falecido marido ,a jogam na rua...
Yasmina é acolhida por sunny e uma bela história de amizade e gratidão começa na vida delas.
Conhecemos no livro também Candance e Isabel,mulheres que lutam pela liberdade de mulheres afegãs.
O livro é simplesmente MARAVILHOSO!!
Nos mostra o quanto é duro ser uma mulher afegã! Livro que nos enche de orgulho,por ver que em cada canto do mundo existem mulheres com o mesmo sentimento de humanidade,sororidade e coragem .
super recomendo a leitura.

site: http://escreverdayse.blogspot.com.br/
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Mila 26/09/2016

Comovente
Nesse livro temos a historia de Sunny que encontrou um lar num lugar que fica no meio de uma das maiores zonas de guerra do mundo! A vida na casa de chá é realmente cheia de perigo e muito trabalho. Sunny tem sua vida entrelaçada com outros personagens que sofrem com os conflitos da região. Yasmina é uma das personagens que mais me faz sentir o que uma mulher sofre dentro da tradição afegã.
A história nos mostra uma parte do horror que vivem as pessoas que seguem o Islamismo e tem suas palavras distorcidas pelo talibã e no sentido inverso temos a fé viva islâmica que com suas palavras no alcorão move cada pessoa para fazer o seu melhor.
Assim como em outras religiões existem palavras e formas tradicionais que são distorcidas causando confusão entre as pessoas.
Nesse livro temos uma vida sendo gerada que precisa ser protegida por Sunny e sua casa de chá por um motivo nobre, a mãe Yasmina é uma jovem viúva que se continuar sem abrigo pode ser assassinada junto com seu bebê ou jogada nas ruas para viver na mendicância. Devo acrescentar que esse livro para mim é especial por que me fez ver a vida das pessoas do Afeganistão com outros olhos e tenho absoluta certeza que quem puder ler vai se emocionar e sentir o quanto vale o amor verdadeiro. Recomendo esse livro com 5 estrelas!

site: http://scraplivros.blogspot.com.br/2017/04/uma-pequena-casa-de-cha-em-cabul-por.html
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Nana 23/04/2016

Um passeio no Afeganistão
O livro é de ficção, mas por ser baseado na experiência da autora, que é americana e viveu por alguns anos em Cabul, parece tudo muito real e nos mostra um pouco da cultura afegã pelos olhos de uma estrangeira. Embora seja retratado no livro toda a crueldade contra as mulheres, os bombardeios, o sofrimento e o medo que as pessoas vivem diariamente, ainda assim, a autora consegue nos transmitir uma leveza na amizade e no amor vivido pelos funcionários e amigos na casa de chá.
Os personagens são todos muito fortes . No começo, cada um tem sua história de vida separado e aos poucos vão se entrelaçando e a leitura fica deliciosa. Sunny, Jack, Yasmina, Candace, Halajan, Isabel e tantos outros que fizeram deste livro uma história de amor e amizade linda! Adorei e recomendo para quem gosta de conhecer novas culturas!
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