A costureira de Dachau

A costureira de Dachau Mary Chamberlain
Mary Chamberlain




Resenhas - A Costureira de Dachau


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Bruna.Batista 10/02/2017

As voltas da vida!
Ada Vaughan, londrina, 18 anos, costureira, um futuro promissor, quem sabe uma modiste. As coisas mudam com o surgimento de Stanyslau, em sua vida. Aquele que poderia ser o seu amado, seu marido e pai dos seus filhos acabou levando Ada a uma ponte onde do outro lado ela só encontrou dor e sofrimento. Era a guerra, os nazistas. Ela se tornou uma prisioneira de guerra, sofreu, passou fome, foi maltratada, mas mesmo assim sobreviveu. Sem Stanyslau, nem seu filhinho Thomas. Mas a vida da voltas, e numa dessas ela reencontrou Stanyslau e teve a chance de se livrar dele para sempre. Ela conseguiu, mas a que preço. Sua própria vida.
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Edna 25/12/2016

Triste
Uma história contada na íntegra, baseada nas tristes e verídicas passagens durante a segunda guerra.
Ada Vaughan é uma garota com 19 anos como as que viveram no início do século 19, 20 e 21 com sonhos mas com a determinação própria só dela, permitindo-se e arriscando como quando sé sonha alto, podendo decolar ou simplesmente sofrer incidentes no percurso.
Ada trabalhava como ajudante de alta costura em um Ateliê que atendia a classe alta em Londres mas a convite de um cortejador não resistiu à um convite para ir à Paris, caiu numa cilada, Stanilau, um dos nomes usado pelo falso namorado que nada mais era que um aliciador de garotas. A viagem coincide com o início da segunda guerra, impedindo a volta a Paris e usada para atravessar a fronteira para ser abandonada em Munique, em desespero ela se vê sozinha e busca apoio em um Abrigo de idosos dirigidos por freiras que a acolhem mas já como prisioneiras são obrigadas a atrocidades impostas pelo Nazismo. Tão triste, mas tão profundamente baseado em relatos de sobreviventes , Ada vai descobrir uma Gravidez que terá que esconder pois as freiras a acolheram mas para mante-la na instituiçao tiveram que mentir que ela era freira. Ja li várias historias do holocausto, mas a história de Ada Vaughan (a costureira de dachau) como era cgamada pela autora, me deixou em Ressaca Literária com uma intensidade tão forte que mal consigo resenhar. É intrigante mas tão necessário para saber o que era ser uma mulher sozinha, recém resgatada de cinco anos de cativeiro e trabalhos forçados, iniciar do zero, ser negado o direito de perdão da mãe pelo preconceito, ter sido negado o paradeiro de seu filho e descobrir frente ao canalha que a colocou em tudo isso. Triste, falta de amor, de tudo que o ser humano é capaz de fazer. Impiedosamente e sem justificativa será julgada como colaboradora de nazistas.
Muito forte ... Se preparem muito antes dessa leitura.
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Cacah 08/12/2016

Foi quase...
A Costureira de Dachau conta a história de Ada Vaughan, jovem inglesa que trabalhava como aprendiz de costureira e sonhava em abrir seu próprio ateliê, mas acabou vivendo horrores durante a Segunda Guerra Mundial.

Não me identifiquei e nem me apaixonei por Ada desde o início do livro, para mim ela era uma mulher que tinha talento e ambição, qualidades que usadas da maneira certa poderia levá-la ao topo, mas acabou se mostrando no final das contas apenas ingênua e sonhadora.

Seu romance com Stanislaus não me convenceu e desde o início sabia que era ele quem iria traí-la, mas mesmo assim tive esperanças de que após todas as dificuldades e riscos que correu durante a guerra Ada se tornaria uma mulher mais esperta, e finalmente poderia usar tanto sua ambição quanto seu talento.

Mas esse momento não chegou e de novo vi Ada, ou melhor Ava, confiando em um homem que claramente não era confiável.

Mesmo não me afeiçoando a Ada/Ava queria que a mesma tivesse um final diferente, pois foi apenas no momento do assassinato que pude ver a personagem reagir de forma verdadeira a todo o sofrimento que passou.

No final das contas achei o livro bom, mas não o suficiente para indicá-lo.
Faltou um algo mais.
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Livia Barini 06/12/2016

Decepcionante
A personagem principal Ada é daquelas difíceis de aturar: egoísta, orgulhosa, ingrata, ambiciosa e burra como uma porta.

Não aprendeu nada com as dificuldades que passou, não foi grata pela ajuda que recebeu e desperdiçou a segunda chance que a vida lhe deu.

A criatura está a milênios de ser "uma personagem apaixonante" como diz a capa do livro.

E o problema é que o livro se resume a Ada, a chata. Argh!

Não recomendo.
Michelle.Danielle 22/04/2017minha estante
Ainda estou lendo. A historia e interessante, mas Ada e tdo isso que vc falou kkkk




Claudia Cordeiro 12/11/2016

Nota "real", de 0 a 10, seria 9 ou seja, 4 estrelas e meia.
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Ana - @edicaodebolso 28/08/2016

A costureira de Dachau
Historias de segunda guerra sou suspeita a falar, pois é realmente um tema que me prende, mas este livro eu não li, eu devorei !
Foram dois dias imersas nas paginas e viajando em outros paises. Sofri com a Ada cada instante e juro que ficava brava querendo que ela atendesse meus conselhos (rs).
O livro é lindo, simplesmente fantastico e mesmo como rumo de vida que Ada resolveu seguir, me orgulho de sua coragem.
Acho que nunca me esquecerei de Ada Vaughn...
Recomendo...
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Nicole De 19/04/2016

A costureira insensata
Ada Vaughan era uma jovem de 18 anos de origem humilde, nos arredores de Londres e que trabalhava como costureira para o ateliê da Madame B. Seu talento, capricho e estilo eram admiráveis, assim como seu empenho para aprender mais e ser
alguém na vida.
Em uma tarde chuvosa, a garota conhece um misterioso conde húngaro, e em pouco tempo já está totalmente envolvida por seus encantos. Com um desejo ardente de conhecer Paris e sem nenhum pingo de prudência, a jovem parte para a Cidade Luz com Stanislau em meio às ameaças cada vez mais sérias de uma guerra.
Com a invasão alemã e as mudanças bruscas de humor do companheiro, eles fogem para a Bélgica, onde ela é abandonada por Stanislau. Sozinha, sem dinheiro e em um país estrangeiro, do qual não domina a língua, Ada busca refúgio em um convento, até as freiras serem levadas para servir aos nazistas na Alemanha. Lá, em meio aos infortúnios e ameaças, ela é obrigada a costurar para as damas da elite germânica, em troca da própria sobrevivência.
Com o final da guerra, e seu retorno para Londres, a Srta. Vaughan busca a redenção, tentando reconstruir sua vida em meio ao caos, porém seu passado insiste em bater a porta, e agora ela tem de travar suas próprias batalhas em busca da verdade e da sobrevivência.
A autora Mary Chamberlain é responsável por várias obras acadêmicas e professora universitária. Sua pesquisa histórica para a produção do livro foi bem extensa, apesar da mesma não ter ficado restrita a elas durante o enredo.
Como veterana na leitura de romances de guerra, achei que a liberdade ficcional da autora não foi suficiente para dar profundidade a história, apesar da fluidez na escrita. A Costureira de Dachau é mais um livro que usa a combinação guerra + amor + família, porém sem gerar a choradeira de Querida Sue e O Rouxinol.
Ada Vaughan é uma sonhadora e lutadora repleta de escolhas insensatas. O que me fez amar e odiar a história, pois vivia tentando dizer a protagonista: Vai por aí., ou então, Não garota, não faça isso..
Se for para classificá-lo, diria que vale a leitura, comprei-o pela capa e não me arrependi. Não foi o melhor livro do ano, mas valeu cada minuto da tarde que usei para lê-lo.


site: http://www.amoreselivros.com.br/2016/04/a-costureira-de-dachau-mary-chamberlain.html
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Patricia 18/04/2016

Fraco
Livro com uma historia muito fraca. De fácil leitura, mas as vezes confuso na organização das ideias, poderia ser uma historia muito boa, a ideia em si era ótima, mas a maneira como a autoria construiu a personagem principal foi péssima, uma moça talentosa mas ingênua que se deixar levar pelos encantos de um belo homem e acaba se dando muito mal ta ai ok.
Mas era de se esperar que a traição que sofreu fosse suficiente para servir como um aprendizado e a força que necessitava para se reerguer melhor que antes, mas não, não serviu de nada, pois comete novamente as mesmas besteiras de antes.
Sem contar o final, péssimo! e sem sentido. Não recomendo.
Eliana 07/01/2017minha estante
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Sandra 24/02/2016

Fevereiro 2016
Surprendente. Ótimo ritmo. historia envolvente mas... O fim não satisfaz, não gostei.
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KatiaMaba 17/02/2016

Você teria feito diferente? (A Costureira de Dachau)
Uma relação fragmentada na base familiar, a ausência do sonho realizado na vida profissional e a paixão são as três explicações que levam a personagem Ada Vaughan a partir de Londres. Os avisos no noticiário de uma provável guerra, a incerteza de rever a família ou as consequências de suas mentiras não foram capazes de parar ou fazer refletir, ela simplesmente acreditou na proposta recebida.
Não li este romance com pressa. Dor física, tratamento e mudança de hábitos foram os motivos do ritmo lento. Uma história que talvez eu não teria desenhado para a minha vida.
O final, confesso que tinha a esperança de algo diferente. Qualquer desfecho que permitisse continuar respirando. A cada escolha a consequência correspondente. Quando o (a) leitor (a) torce pelo personagem coisas na qual acredita deixam de fazer sentido, isto é viver o momento.
Não é preciso julgar as opções de Ada na Londres de 1947, apenas responda para si mesmo (a) se você teria feito diferente.


site: http://katiareginamaba.blogspot.com.br/
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Anny 16/01/2016

Emocionante
Adorei a história, instigante, envolvente, Ada/Ava e uma lutadora consegue manter seus sonhos vivos e luta por eles, nao deixa as adversidades sumirem com seus sonhos, nos ensina a ter ambição. Valeu a pena a leitura de cada linha.
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LetAcia.Kaust 01/11/2015

Instigante
Livro com uma história maravilhosa, cada página era interessantíssima. Porém... Fiquei decepcionada com o final.
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ritita 29/10/2015

Como a segunda guerra dá assunto!
O que uma mãe que vive para a "platéia" e uma guerra fizeram com esta moça? Ada/Ava? Não necessitou campo de concentração para que ela saísse da realidade, tamanho o sofrimento psicológico que passou. Morreu mil vezes em vida, sempre procurando realizar um sonho, cujo parceiro nunca existiu. Sofrido demais. Após o término, fico matutando até onde metade do que se apresenta no livro existiu, ou foi "viagem" da personagem. Muito bom.
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Mon 19/07/2015

É melhor ficar de boca fechada.
Não consegui parar de ler. Admirável Ada Vaughan. Jovem, bonita, sedutora e talentosa. Na europa entre 1939-1945 foi enganada, perdeu todos que amava. Rejeitada, pela mãe (sempre a mae), Ada procurou sobreviver usando as armas que tinha. Seu talento, sua astúcia e sua beleza. Viveu a sua
Própria guerra. Como todos nós. "Não falei nada porque ninguém teria ouvido. Existe um limite para o que as pessoas querem saber sobre a guerra, e o limite é nada se a sua história não se encaixar em suas expectativas. É melhor ficar de boca fechada."
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