O Principe de Westeros e Outras Historias

O Principe de Westeros e Outras Historias Neil Gaiman...




Resenhas - O príncipe de Westeros e outras histórias


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C. Aguiar 10/08/2015

O livro vem trazendo diversos contos de alguns autores conhecidos por mim e de outros que eu ainda não havia tido a oportunidade de ler, mas que gostei bastante. Os estilos de escrita são bastante variados e isso deixa o livro bem interessante, se formos ver o tema: Canalhas.

Isso mesmo, o livro fala sobre Canalhas! Aqueles personagens que conquistam seu coração e não importa se eles estão sendo bons ou maus, o importante é que todo mundo adora um bom canalha. Todos os canalhas tem características interessantes e acabam tornando-se o centro das atenções ou roubando corações. Afinal, quem nunca gostou de um canalha alguma vez na vida que atire a primeira pedra!

Alguns contos eu gostei mais que outros, mas tenho que ressaltar que apesar disso a leitura foi ótima. Infelizmente nem sempre podemos gostar de tudo, mas os contos que se destacaram para mim sem dúvida fizeram a leitura valer muito a pena.

De todos os contos tenho que ressaltar apenas dois. Dois? Sim, apenas dois! Não que os outros sejam ruins, mas esses foram os que me animaram mais por alguns motivos. Um deles é o conto da autora Gillian Flynn e eu me pergunto até hoje por que nunca li algo dessa mulher na minha vida??!! O conto vem trazendo a história uma mulher que ganha a vida com favores sexuais, mas teve de parar porque estava com o pulso doente (entendedores entenderão).
Com isso ela acaba trabalhando como uma "vidente" que topa com um caso real (ou não). O problema é: A mulher que a contratou é uma maníaca ou a criança problemática é uma assassina? O conto nos mostra como o ser humano pode ser, sendo ele criança ou adulto. Sem contar que o final fica aberto para você escolher no que deve acreditar!
Quando entristecidas, donas de casa ricas não querem seu futuro adivinhado por uma Jennifer e definitivamente não desejam que seja lido por uma assídua ex-profissional do sexo com o pulso ruim. As aparências são tudo.
O segundo conto foi do autor George R. R. Martin que é um dos melhores autores na minha humilde opinião. Como sou fã de As Crônicas de Gelo e de Fogo sou completamente suspeita para falar, mas é uma leitura que vale muito a pena para quem é fã.
O conto vem trazendo um pouco sobre a família Targaryen e pequenos pormenores que valem a pena serem observados. Porém para algumas pessoas a leitura pode ser confusa porque o autor utiliza muitos personagens e fica difícil acompanhar a quantidade de nomes.

Esse é um livro para celebrarmos o lado canalha que existe em todos nós, e não para "mocinhos" chatos que seguem as regras. Lembrem-se que regras existem para serem quebradas!

Adorei a diagramação do livro e com certeza a editora está de parabéns pela capa maravilhosa! Não me recordo de ter achado qualquer erro na leitura.
Se você está a fim de ler algo com um tema "diferente" e com várias opiniões, esse livro sem dúvida é uma boa pedida.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
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Lit.em Pauta 07/08/2015

Literatura em Pauta: seu primeiro portal de críticas e notícias literárias!
"O Príncipe de Westeros e outras histórias é uma competente coletânea de contos organizada por George R. R. Martin e Gardner Dozois, os mesmos editores de Ruas Estranhas. Diferentemente da coletânea de fantasia urbana, porém, esse livro não é centrado em um gênero, mas em um tipo específico de personagem. Com isso, O Príncipe de Westeros e outras histórias contém contos dos mais variados gêneros, embora alguns sejam de qualidade questionável."

Prestigiem o site, conferindo a análise completa de cada conto em:

site: http://literaturaempauta.com.br/Livro-detail/o-principe-de-westeros-e-outras-historias-critica/
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Marcos 05/08/2015

O Príncipe de Westeros e outras histórias é uma coletânea de contos aleatórios organizada pelos escritores George R. R. Martin e Gardner Dozois. Nela teremos contos de diversos autores conhecidos no meio literário, como Neil Gaiman, Patrick Rothfuss, Gillian Flynn, entre outros. Os gêneros são variados. Tem-se desde contos com realismo fantástico, fantasia, contemporâneos e de suspense.

O título original do livro, em inglês, é Rogues o que, em tradução livre, fica algo como canalha, cafajeste. Por isso, todos os contos desse livro tem como protagonista, ou como algum dos personagens principais, um canalha, tanto para o bem, quanto para o mal. O "canalha" se refere, como Martin diz no prefácio, a algum personagem que tenha essas características e as usem seja para seu privilégio, seja para ajudar alguém. E também se trabalha as variações de significados dessa palavra. Ou seja, um canalha pode ser alguém galanteador, alguém cara-de-pau, algum traidor, entre outros.

O livro começa com o conto do Neil Gaiman, o "Como o Marquês recuperou seu casaco". Esse é o segundo conto que leio do autor e, dessa vez, confirmei minha não-adaptação ao seu estilo de escrita. Gaiman usa de elementos de realismo fantástico em doses altas, coisa que detesto em livros. Entendo que o autor usa esses elementos como alegorias para passar mensagens que serão inseridas no enredo da história, mas sempre fico com a sensação que ele poderia fazer o mesmo de forma mais inteligente e direta, sem muitas firulas.

Um conto que me despertou atenção foi o de Patrick Rothfuss, que acabou se tornando o meu favorito. "A Árvore reluzente" me colocou em contato com a escrita do autor que eu achei maravilhosa. Patrick tem uma forma de contar a história como se pegasse o leitor pela mão e guiasse para dentro do universo por ele criado. Com isso, fiquei ainda mais interessado em ler os livros da saga A Crônica do Matador do Rei.

Por fim, o conto mais esperado por mim era o do próprio Martin, uma vez que sou fã desse autor e de sua série mais conhecida, As Crônicas de Gelo e Fogo. O conto em si nada mais é que a biografia completa de Daemon Targaryen, irmão do rei, que foi escrita pelo arquimeistre Gyldan. Ele viveu durante a Disnastia Tagaryen, algumas décadas antes que o tempo de Guerra dos Tronos. Nele, veremos como foi a vida e a mote de Daemon, seus casamentos, quais batalhas enfrentou e suas viagens. Acrescenta-se muito pouco à história da série, mas se adiciona muito ao passado de Westeros e é um prato cheio para os fãs do autor.

No geral, O Príncipe de Westeros e outras histórias foi um livro que não foi nem bom, nem ruim. Apenas alguns contos me fisgaram por completo e não gostei do eixo de conexão entre eles. O uso de um personagem canalha deu uma margem de interpretação muito ampla, o que fez com que as histórias soassem um pouco dispersas.

site: http://www.capaetitulo.com.br/2015/07/resenha-o-principe-de-westeros-e-outras.html
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Samantha @degraudeletras 03/08/2015

O Príncipe de Westeros
Antes de começar a falar sobre esse livro quero deixar claro que a sinopse dele deixa a entender que ele é composto apenas de contos fantásticos, mas não é bem assim.

George Martin reuniu 10 contos de 10 autores e começou o livro com uma crônica sobre os personagens canalhas da literatura e do cinema. Ele faz um apanhado de nomes e nos conta um pouco sobre seu contato com os livros quando mais jovem.

O primeiro conto é do Neil Gaiman, o "Como o Marquês recuperou seu casaco", que é genial! Esse conto é de fantasia e conta a estória do Marquês de Varabas e sua tentativa de recuperar o super casaco de bolsos ultrasecretos onde ele escondeu sua mais recente aquisição, uma lupa em que ele pode ver através das coisas. É engraçado quando o Marquês fica sob domínio do Pastor e sua cabela fica limitada a trabalho e a punir quem renega estar sob os domínios pastorais. Muito bacana.

O segundo, "Providência", do David Ball, está no top três dos melhores contos desse livro. O final dele é surpreendente, me deixou sem palavras. Ele conta a trajetória de uma obra de arte e os detalhes peculiares da vida das pessoas que a possuíram .

O terceiro é "Qual é sua profissão?", da Gillian Flynn, e é o melhor conto do livro sem sombra de dúvida. Eu já tinha ouvido falar dos dois livros dela, o Garota Exemplar e o Objetos Cortantes e depois desse conto eu decidi que preciso lê-los o mais rápido possível! Essa mulher é sim tudo o que falam por aí, rs. É difícil fazer uma sinopse dessa estória, mas vamos lá, a protagonista trabalhava batendo punheta (palavras da autora) num muquifo e quando alguém perguntava qual a sua profissão dela? Simples! Atendimento ao cliente. Depois de adquirir a síndrome do túnel do carpo por movimentos repetitivos, ela é transferida de setor e passa a ser cartomante, ou charlatã, como você preferir, mas se alguém perguntas? "Trabalho com práticas terapêuticas". Até que um cliente a convida para fazer um trabalho completo e "purificar" uma casa, depois daí a autora começa a brincar com o leitor de uma maneira ímpar.

O quarto conto, "Um jeito melhor para morrer", do Paul Cornell, é tão chatinho, parecia que não tinha fim. Ele traz realidades paralelas/ viagem no tempo e é aquele dilema de sempre de uma pessoa se encontrando consigo, um eu jovem e um eu mais velho.

O quinto, "Um ano e um dia na velha Theradane", do Scott Lynch. Eu já ouvi falar da trupe de ladrões do Scott, o Lock Lamora e tal. E esse conto, apesar de não trazer o Lock, têm uma trupe de ladrões e arruaceiros encantadores, um mundo dominado por feiticeiros, ilusionistas e seres estranhos. Amarele está aposentada de seus dias como ladra, até que um incidente a obriga a roubar uma rua, fazê-la desaparecer, detalhe que se trata da rua da Prosperidade, a principal rua comercial da cidade e que fervilha de gente. A solução para essa empreitada é genial.

O sexto conto não foi tãão legal, "A caravana para lugar nenhum" conta a estória de um bobo de corte com a habilidade de teletransporte que foi recrutado para uma viagem pelo deserto para comprar e vender especiarias. Nessa viagem acontece coisas misteriosas e é daquelas estórias cheias de suspense.

"Galho envergado", sétimo conto, é uma estória contemporânea que envolve investigação, drogas e boas risadas. Personagens engraçados em situações sérias fomentam a trama. Hap vai atrás da filha de sua esposa que já teve diversas recaídas com drogas, mas dessa vez a coisa parece bem mais séria.

O oitavo conto, "A árvore reluzente", do mesmo autor de "O nome do vento", conta a estória de um jovem que resolve pequenas coisas para as crianças locais, como arquitetar vinganças por exemplo, em troca de informações e segredos. Ao acumular essas informações ele passa por uma espécir de crescimento e tenta ajudar algumas pessoas. É um conto bonito.

O nono conto, "Em cartaz", é cheio de conspiração e se passa num futuro não muito sitante (sim, é uma espécie de distopia que envolve cinema e manipulação). Achei a relação do casal principal muito forçada, mas o pano de fundo é bem bacana.

O último conto é "O príncipe de Westeros", que dá nome ao livro e é o único conto do George Martin nele. Ele conta a estória da família Targaryen desde o rei Vicerys I até a Dança dos Dragões. A estória tem uma narrativa diferente dos livros da série As crônicas de gelo e fogo porque nesse conto a trama é construída com rumores e falatórios sobre aqueles tempos e o engraçado é que o autor expõe mais uma versão sobre um mesmo fato (bem fofoca e falatórios provincianos, rs). A estória me lembrou a Guerra das Duas Rosas e depois, quando fui pesquisar, vi que há mesmo essa relação ocasional. Para quem acompanha a série, essa trama não tem muita novidade, mas o leitor poderá saber os pormenores da richa entre a filha do rei Vicerys I e da segunda esposa dele, aquela clássica briguinha pelo trono de ferro.

Então, para quem gosta de contos fantásticos, esse livro é uma ótima indicação, para quem não gosta tanto assim do gênero, também vale a leitura para conhecer alguns autores e ótimas estórias de não fantasia.

site: http://www.wordinmybag.com.br/
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Pepi 02/08/2015

Para ler sem pressa
Apesar da cronica de George Martin levar o nome do livro, é uma das mais fracas.

Mas valeu a descoberta de escritores maravilhosos que eu não conhecia como Gillian Flynn e Patrick Rothfuss. E claro, Neil Gaiman.
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Jenner Azevedo 31/07/2015

Fraco
O único que se salvou pra mim foi o conto de Gillian Flyinn, que me fez ter vontade de ler os livros dela, pelo menos o garota exemplar. O conto do George R R Martin tem partes legais, mas decepciona com nomes confusos e roteiro desinteressante até pra mim que amo as crônicas de gelo e fogo. Neil Gaiman, sinceramente, broxei pra ler qualquer coisa sua. "A história de como o marquês recuperou seu casaco" é a coisa mais sem pé nem cabeça que li depois de Alice no país das maravilhas. O final é até surpreendente, mas o desenvolvimento é chato, não sei se já existe esse universo do conto ou se ele criou especialmente para ele. Mas não me importo em querer saber mais sobre ele. Talvez se ele tivesse explicado melhor o que era tudo aquilo... No quesito criação de universos ninguém bate George R R Martin.
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Déborah - @lisossomos.lisos 27/07/2015

#ResenhaDeby - O príncipe de Westeros e outras histórias
Quando eu solicitei esse livro eu nem imaginava o tema dos contos que ele trazia, pelo simples fato de que não sou muito adepta de ler sinopses. Ou leio/escolho o livro pela capa ou pelo título, como esse tinha o nome do Martin já fiquei mega interessada.

Para a minha surpresa quando estava lendo a introdução do livro, que também foi escrita pelo George R. R. Martin, me deparei com o tema dos contos: canalhas. De todos os tipos para ser mais específica. As histórias giram em torno de canalhas que são vigaristas, mercenários, ladrões e vários outros tipos.

Acho que no fundo nós preferimos os canalhas, eu pelo menos tenho uma boa queda pelo tipo, logo pensei que iria me divertir bastante durante a leitura desse livro tão extenso.

A minha empolgação com o livro cresceu um pouco mais depois da introdução. No início de cada conto tinha uma mini biografia dos autores e se o conto tinha vínculo com alguma obra anterior. Alguns desses contos trabalham com personagens de romances já escritos pelos autores, mas em nada atrapalha o entendimento ou a leitura.

Bom, não falarei de todos os contos se não essa resenha ficaria muito longa. Vou apenas falar superficialmente sobre o conjunto da obra.

Achei os contos bem longos, alguns me deram impressão de estar lendo um romance curto, pois tinha mais de 50 páginas e a história não fluía tanto assim, ou seja, eu acabava ficando com sono no meio da narrativa.

Outros tinham pouco mais de 30 páginas e conseguiam ter sua função como conto: começo, meio e fim, e um entendimento da história. Enquanto uns me davam sono, outros me empolgaram e me deixaram com vontade de mais, um desses foi o da Gillian Flynn, a história era muito instigante e eu fiquei com aquele gostinho de quero mais.

Gostei muito do conto do Martin também, mas acho que é porque envolve a família Targaryn que é a minha preferida. O conto me fez sentir saudades de ler As crônicas de gelo e fogo, mas para variar fica um pouco confuso por causa dos nomes que é um problema que eu também tenho lendo os livros dele.

Indico o livro para quem gosta de contos e está cansado de ler coisas só sobre mocinhos. Dê uma chance para os "vilões" e se encante pelo mundo que eles podem nos mostrar na literatura.

A capa está muito linda e a diagramação apesar de simples está bem bonita também.
Não encontrei erros de revisão durante a leitura.
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Bruno 23/07/2015

Malandros
"Todos amam um canalha", essa é uma verdade que não poderia ser melhor dita por ninguém do que foi no prefácio por George R. R. Martin. Claro que houveram contos mais interessantes que os outros, mas isso também é questão de opinião.
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Elis 20/07/2015

Nessa obra contamos com uma introdução e dez contos. Gosto de ler livros nesses estilo, porque acabamos conhecendo a escrita do autor e sabendo se vamos apreciar obras dele ou não. Bem que isso pode ser enganoso, já que as vezes os autores agradam outras não. Mas eu acredito que dê sim, para ter uma prévia do modo que ele escreve, descreve e monta os cenários e diálogos.

Com esse parágrafo acima, já dianto que alguns autores não farão parte da minha estante. Houveram contos que eu não me prendi ou que não me deram animo ou prazer de ler. Sei que são grandes escritores, mas com certeza alguns se destacaram mais que outros para o meu apetite literário.

Gillian Flynn, me prendeu as suas palavras e sua escrita é ótima, vamos lendo página atrás de página e no fim ficamos pensando: - Como não li nada dela ainda?. Então minhas palmas pelo desenvolvimento de "Qual é a sua profissão?", me ganhou como leitora. Simplesmente genial.

Joe R. Lansdale, com o conto "Galho Envergado", tanto quanto a Flynn, me conquistou, porque a maneira que eles escrevem chama a atenção, a ação e as dúvidas que colocam em sua construção, faz o leitor ficar ávido para chegar ao final e descobrir o que irá acontecer. Aqui está outro escritor que pretendo ler e ter na minha estante.

Patrick Rothfuss, me conquistou com seu personagem principal, Bast, em seu conto "A Árvore Reluzente". No início da leitura eu fiquei pensando aonde ele ia chegar, mas as trocas do Bast com os jovens foram muito divertidas. Ajudando ele consegue o que precisa. Fiquei pensando no final, mas quem não ficou?...(risos).

Connie Willis, também foi uma grata surpresa com "Em Cartaz", as recusas de Lindsay e em ir ao cinema com as amigas, foi bem típico daqueles momentos em que não estamos bem e ai decidimos já que não estou bem, vou impor condições e fazer elas valerem. A escrita é fácil de rápida, quando vemos estamos presos as páginas. Praticamente uma comédia romântica e inusitada.
Até poderia descrever um pouco os contos, mas eles já são curtos e posso acabar soltando um spoiler importante, então desejo que possa conhecê-los. Os que não mencionei, não são ruins, só não fazem meu estilo de leitura. Para deixá-los curiosos e não parecer que não dei, nenhuma informação sobre os contos, seguem as palavras chaves, na ordem dos autores que selecionei:

Órgãos Sexuais - Profissão - Golpe - Dúvida
Prostituição - Drogas - Perigo - Ação - Amor
Sábio - Inteligência - Troca - Ajuda
Sumiço - Reencontro - Conspiração - Irreal

Entre os dez contos, gostar realmente de quatro é um bom número. E esses escritores pretendo pesquisar e ler outras obras, afinal só o gostinho não me satisfez e quero saber do que eles são capazes em um livro inteiro. Como podem ver o conto do George Martin, não me conquistou. Tentarei ler o primeiro livro da Guerra dos Tronos, mas se for no estilo, confesso que será uma série que não pretendo ler.

site: http://amagiareal.blogspot.com.br/2015/07/o-principe-de-westeros-e-outras.html
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Tha_Reis 18/07/2015

Não compre por causa do George RR Martin!
Como grande fã das Crônicas de Gelo e Fogo, eu admito que só comprei o livro por causa do conto O príncipe de Westeros, do George RR Martin. Porém quando eu abri o livro e fui ler o conto fui tomada por uma grande decepção. O conto em questão, nem chega a ser um conto, mas sim um trecho de uma descritiva que está presente no espetacular Mundo de Gelo e Fogo sobre a Dança dos Dragões entre a Princesa Rhaenyra e os outros filhos do Rei Viserys. Só que a versão desse livro é bem resumida e termina antes mesmo do fim. Portanto, aqui vai um conselho: compre o Mundo de Gelo e Fogo e leia a história completa e ainda outras histórias tão emocionantes quanto esta.
No entanto, vale ressaltar que os outros contos presentes no livro, escritos por outros autores igualmente renomados, (que por alguma razão foram ofuscados pelo nome do Martin), são muito bons e valem a pena serem lidos.
Luana C. 30/07/2015minha estante
Precisa ter lido as Crônicas pra ler esse?


Tha_Reis 09/04/2016minha estante
Se você for comprar só por ser um livro de contos cujos protagonistas são canalhas, então não precisa ler nada previamente. Mas se for comprar uma intenção de ter um gostinho do universo que o George R R Martin criou, então sugiro ler todos os livros das "Crônicas de Gelo e Fogo" ou apenas a enciclopédia de "O Mundo de Gelo e Fogo", pois o conto do Martin nesse livro, como já foi mencionado em outras resenhas aqui, é bastante descritivo e em vários momentos pode ser tornar confuso e monótono pra quem é totalmente leigo aos infinitos nomes da fantasia do Martin. Eu particularmente me decepcionei pois o conto (como eu menciono na minha resenha) não passa de um trecho mal cortado de O Mundo de Gelo e Fogo. Mas os outros contos presentes no livro até valem a pena. ;)




Leitora Viciada 15/07/2015

Resenha para o blog Leitora Viciada
Rogues é uma antologia recheada de contos de ficção especulativa organizada e editada por Gardner Dozois e George R. R. Martin. Foi publicada em inglês em 2014 e chegou aos leitores brasileiros pela Saída de Emergência Brasil em 2015 como o 14º livro da coleção Bang!, composta por publicações de literatura fantástica para o leitor "fugir da rotina".
Recebeu o título O Príncipe de Westeros e outras Histórias, devido ao conto escrito por Martin, uma noveleta passada no universo de As Crônicas de Gelo e Fogo, sua série de livros de monumental sucesso, adaptada como seriado televisivo pela HBO - A Guerra dos Tronos (Game of Thrones). Martin também é roteirista e produtor e trabalhou em vários projetos como Além da Imaginação. Vencedor de incontáveis prêmios como Hugo, Nebula e World Fantasy, entrou para a história da literatura fantástica. Além disso, publicou outros livros e antologias (Ruas Estranhas, Dangerous Women e Wild Cards). Não apenas seu conto se tornou o título no livro na versão brasileira, como seu nome foi destacado na capa. Já o outro organizador do livro, Dozois, não fica para trás no currículo: Ganhou dois prêmios Nebula como escritor e quinze prêmios Hugo como editor! Já editou e organizou mais de cem livros, além de ter sido editor da Asimov's Science Fiction por vinte anos.
Nenhum fã de ficção fantástica duvida do talento da dupla, portanto as expectativas sobre o livro são altas. Ainda mais com uma lista de autores consagrados formando atraente time.
A capa e o design da edição brasileira estão lindas. Mas vamos ao mais importante: O conteúdo também é de primeira linha. Mesmo nos contos que você menos gostar, encontrará algo de valor.

A proposta da antologia é servir ao leitor contos especulativos de boa qualidade, que vão da fantasia clássica ao steampumk, passando pelo suspense e aventura. Cada autor parece ter seguido o seu estilo, enquanto outros arriscaram sair da zona de conforto, mas respeitando a temática: Canalhas! Toda história presente tem isso em comum, apresenta personagens patifes. Protagonistas de índole duvidosa perante padrões sociais. Podem ser vigaristas, ladrões, malandros, impostores, golpistas...
Martin explica logo na introdução Todo Mundo Ama um Canalha "embora, às vezes, a gente sobreviva para se arrepender." Este texto inaugura o livro explicando a origem da ideia da antologia e a base do próprio Martin sobre anti-heróis e personagens numa "zona cinzenta". Ele usa este termo para demonstrar como pode ser mais interessante para o leitor (e para ele) uma história em que não se consegue classificar as personagens como "bons" ou "maus". Estas "costumam ficar num ponto intermediário, personagens numa zona cinzenta... e cinza tem sido minha cor preferida há tempos. É muito mais interessante que o preto ou o branco." Martin prossegue citando suas referências; explica como antologias com textos diversificados proporcionam uma viagem única ao leitor; se manifesta como romper convenções sociais, estéticas (e literárias) é importante; prova como todos os gêneros literários possuem famosos e irresistíveis canalhas, fenômeno que se espalha para o cinema e quadrinhos.

Para ler toda a resenha acesse o Leitora Viciada.
Faço isso para me proteger de plágios, pois lá o texto não pode ser copiado devido a proteção no script. Obrigada pela compreensão.

site: http://www.leitoraviciada.com/2015/07/OPrincipeDeWesteros.html
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Ileana Dafne 02/07/2015

Melhores contos sobre canalhas que já li!!
O Príncipe de Westeros e outras histórias é uma antologia de contos organizada por George R.R. Martin e Gardner Dozois, cujo elemento comum é que em todas as histórias possuem um personagem canalha, dentre os autores existem aqueles com renome, tal como o próprio George R. R. Martin, Patrick Rothfuss, Neil Gaiman, Gillian Flynn e Scott Lynch, e existem alguns desconhecidos por mim. Foi lançado pela editora Saída de Emergência e foi gentilmente cedido para resenha.
O livro inicia-se com uma introdução de George Martin e que dá o tom das histórias que virão em seguida, chama-se Todo Mundo Ama um Canalha. Ele explica sobre o processo de criação do livros e que foi solicitado aos autores que criassem um personagem canalha, pois assim teríamos melhores histórias, já que não seria algo totalmente bom, nem totalmente mau, seria cinzento.
Dessa forma, os contos se passam em universos e nos mais variados gêneros, temos fantasia, ficção científica, cyberpunk, mistério, etc... Cada autor usa o que possui de melhor na criação de cada história e em seu canalha, sendo cada um único a sua maneira.
Vou falar um pouco de cada conto.
O primeiro conto chama-se Como o Marquês Recuperou seu Casaco, e é de Neil Gaiman, nesse conto Gaiman retorna ao mundo de Lugar Nenhum, com o Marquês de Carabás em sua surreal Londres subterrânea, onde o Marquês, que em virtude de sua "morte", teve seu casaco e outros pertences vendidos, assim embarca numa jornada cheia de perigos para recuperar seu casaco.
O segundo conto é Providência, de David W. Ball, trata-se de um conto sobre obras de arte, poder, e vingança. Nela é contada sobre a proveniência de uma famosa pintura de Caravaggio, que esteve desaparecida há muitos anos. É contada a passagem dessa pintura pelas mãos de ladrões e malandros através dos séculos.
O terceiro é Qual é a sua Profissão, de Gillian Flynn, mostra sua capacidade de criar mulheres perigosas. O “canalha” dessa história é uma garota de programa especialista que adquiriu uma lesão no punho em função de seu trabalho e, por isso, acaba se tornando uma médium charlatã. Um dia aparece uma cliente que afirma ter problemas com o enteado e que a casa pode estar influenciando nisso, e ela topa ir verificar e acaba entrando em algo bem maior do que imaginava.
O quarto conto, Um Jeito Melhor de Morrer, de Paul Cornell, nos trás uma história de ficção científica. Aqui mostra um espião do século XIX que recebe a missão matar uma versão mais jovem dele mesmo.
O conto Um Ano e um Dia na Velha Theradane, de Scott Lynch, trás cenários exóticos, magia, autômatos e alquimia. Numa história com mulheres poderosas correndo contra o tempo e em busca de algo praticamente impossível.
Depois vemos A Caravana Para Lugar Nenhum, de Phyllis Eisenstein, nos conta sobre uma caravana que viaja para o deserto, que, segundo se sabe, possui espíritos malignos que uivam à noite e um bardo com habilidades inusitadas. Essa história mistura viagem no tempo e fantasia.
A sétima história é Galho Envergado, de Joe R. Lansdale, uma história com detetives canastrões e cidadezinhas singulares. Aqui conta sobre dois amigos inseparáveis que vão em uma jornada para resgatar uma donzela em posse de criminosos e que esteja correndo perigo.
A oitava história A Árvore Reluzente, de Patrick Rothfuss, remete ao mundo criado por ele em A Crônica do Matador do Rei e nos leva de volta à hospedaria Marco do Percurso onde podemos matar um pouco da saudade de Kovte e onde conhecermos mais sobre Bast. Percebendo, assim, o quanto ele é esperto e por vezes um canalha.
A próxima história é Em Cartaz, de Connie Willis, um conto do tipo chick-lit que achei bem divertido e que nos remete as reminiscências das grandes produções cinematográficas de Hollywood. Trata de um grupo de jovens, em especial um casal, que passaram um dia e parte da noite em um cinema e se deparam com aventuras e perigos surreais.
O último e melhor conto, para mim, é O Príncipe de Westeros ou O Irmão do Rei, de George R. R. Martin, nesse conto, Martin fala sobre a casa Targaryen, de As Crônicas de Gelo e Fogo, dando atenção especial ao príncipe Daemon Targaryen, o príncipe dos dragões, que tinha a ambição de ser rei mas não conseguiu atingir seu objetivo, contudo sua ambição traz muitos inconvenientes e discórdias.
Eu gostei de quase todos os contos do livro e, mesmo dos que não gostei tanto, me foram muito proveitoso, pois a forma como cada autor desenvolveu suas histórias foram impecáveis.
Super recomendo a todos que gostem de gêneros variados e de histórias rápidas.


site: http://www.livroseflores.com/2015/07/resenha-o-principe-de-westeros-e-outras.html
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Gabriel.vini30 30/06/2015

Esperava mais.....
Capa maravilhosa, um alto relevo lindo, mas o livro ao meu ver deixou um pouco a desejar.
Tirando contos como "O irmão do rei" e "Qual é a sua profissão", de George R.R. Martin e Gillian Flynn respectivamente, os outros contos não me conquistaram, me decepcionei com o conto do Neil Gaiman que na minha visão não passou a característica de escrita do próprio Gaiman, e outros como Patrick Rothfuss e Lansdale não me convenceram também.
Livros com esse estilo, que reúnem diversos contos de autores famosos revelam-se ótimos para pessoas com vontade de conhecer novas carinhas da literatura mundial, mas "O Príncipe de Westeros e Outras historias" infelizmente deixou uma tristeza no ar.
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"Ana Paula" 30/06/2015

Quando solicitei este livro para resenha, juro que solicitei pelo nome do autor (assassino) George R. R. Martin. Nunca tive a chance de ler nada dele, mas conheço sua procedência devido aos leitores que já leram e que assistem a Game of Thrones.
A Introdução do livro é feita pelo próprio, e pode acreditar, o livro me ganhou ali; ri demais e fiquei muito curiosa para ler o conto de sua autoria - O Príncipe de Westeros - que é ambientado no mundo de Game of Thrones. Só que o conto do homem, é o último!!!! rsrsrsrsrrsrs Mas calma, vale muito a pena ler os demais contos, serviram para o grande final que foi O Príncipe de Westeros!

"Harrison Ford causa uma impressão bem canalha em todo papel que assume, mas, claro, tudo começou com Han Solo e Indiana Jones. Alguém aí prefere mesmo Luke Skywalker a Han Solo? Claro que Han entra no jogo apenas por dinheiro, deixando isso claro desde o início... o que deixa a coisa toda mais emocionante quando ele volta no fim de Guerra nas estrelas para enfiar aquele foguete no rabo de Darth Vader. ( Ah, e ele REALMENTE atira primeiro, não importa quantas versões corrigidas George Lucas faça daquele primeiro filme.) E Indy... Indy é a definição máxima do canalha. Sacar a arma para atirar naquele espadachim não foi justo... mas, olha, quem não ama o cara por esta cena?
Porém os canalhas não dão as cartas apenas na televisão e nos filmes. Olhe para os livros."

PS: Coloquei este trecho da Introdução de Martin, porque amo de verdade Indiana Jones! *o*

Eu adoro contos, sou daquela que fica imaginando o que mais teria acontecido depois do final, e todos, sem exceção, supriram minha mente com muitos outros finais. Destaco aqui meus preferidos, os contos de Gillian Flynn (autora de Garota Exemplar), Phyllis Eissentein, Joe R. Lansdale e Connie Willis. Claro que o conto de George também está nesta nesta lista! rs

O Príncipe de Westeros e Outras histórias fala sobre os canalhas.... é... sabe aquele homem, ou mulher, que sempre se sai bem em tudo? Afinal, quem é que não ama um bom canalha??? Pois é! Neste volume, vamos conhecer os mais variados tipos, todos dentro de uma fantasia diferente, pode ser distópica, sobrenatural, em outro mundo e assim por diante.

Não vou falar de cada um, afinal, são 21 contos! Mas tenha certeza que são contos incríveis, que faram o leitor desejar mais e conhecer cada personagem profundamente.

"Quando as pessoas me fazem aquela pergunta que todo mundo faz: "Qual é a sua profissão?", eu respondo "Atendimento ao cliente", o que é verdade. Para mim, foi um bom dia de trabalho quando fiz um monte de gente sorrir. Sei que soa muito sério, mas é verdade. Quer dizer, eu preferiria ser bibliotecária, mas me preocupo com a estabilidade no trabalho. Livros podem ser temporários; paus são para sempre."

A capa é linda, mas só faz jus ao conto de George. A diagramação é simples, mas bem feita, sem erros de revisão aparente. O exemplar está realmente lindo, com divisória preta para separar os contos e um pouco sobre o autor que o escreveu. Muitos deles eu não conhecia, e fiquei com muita vontade de ler algo mais deles. As escritas dos autores são diferentes, mas como eu li um conto atrás do outro, senti pouca diferença, afinal, todos os autores, mesmo que em diferentes cenários, estão falando sobre canalhas, o que deixou a leitura muito mais prazerosa.
Super recomendo a leitura deste livro, mas como Geoge fala em sua Introdução, tome cuidado. Alguns dos cavalheiros e encantadoras damas destas páginas não são tão confiáveis assim! ;)

site: http://www.livrosdeelite.blogspot.com.br/2015/06/resenha-o-principe-de-westeros-e-outras.html#.VZKxevlViko
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@APassional 25/06/2015

* Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
Aclamada na Europa, chega em nossas mãos por meio da Saída de Emergência Brasil uma das melhores antologias de todos os tempos, organizada por George R.R. Martin & Gardner Dozois, dentro de uma proposta sedutora de reunir os maiores nomes da literatura fantástica contemporânea para falar de seus canalhas favoritos hahaha! E eles o fizeram magnificamente.

Com uma introdução perfeita, Martin já nos deixa em êxtase ao falar de sua paixão e influência por Westerns, o que dá um novo contorno para tudo que já vimos em As Crônicas de Gelo e Fogo, e deixa um gancho para o que podemos esperar nos 10 contos reunidos na antologia.

Absolutamente ecléticos os contos nos lançam em universos distintos que permeiam: fantasia, ficção científica, cyberpunk, mistério, etc... Cada autor vai dar um tempero diferente a obra com ênfase em seu canalha predileto, às vezes naquele “estilão” que já conhecemos e que lhes é peculiar. Assim, sem tirar o clima de suspense para quem esta ávido para ler a obra, abaixo darei apenas uma nuance das figuras que virão em cena pelas mãos dos autores já publicados no Brasil ou ainda inéditos aqui:

Neil Gaiman retoma a cena de Lugar Nenhum, com o Marquês de Carabás em sua surreal Londres subterrânea; Gillian Flynn reforça sua preferência por mulheres perigosas, nos deixando claro que suas protagonistas são seu locu; Patrick Rothfuss nos leva de volta à hospedaria Marco do Percurso para matarmos nossa infinita saudade de Kovte, e conhecermos um pouco mais sobre Bast; Martin nos leva aos antecedentes da Dança dos Dragões, e nos apresenta O Príncipe dos Westeros, Daemon Targaryen, que nomeia a antologia.

Scott Lynch me fascinou em Um ano e um dia na vellha Theradane, com seus cenários exóticos, magia, autômatos e alquimia; sem dúvida Scott é um prodígio da literatura contemporânea, superando-se a cada obra, esse conto protagonizado por mulheres é sensacional, e a Duquesa Invisível é inesquecível.

Outro personagem apaixonante é Alaric de Phyllis Eisenstein, protagonista de dois livros ainda não publicados no Brasil que misturam viagem no tempo e fantasia. O conto A caravana para lugar nenhum, nos deixa com gostinho de quero mais desse bardo perdido no deserto que tem habilidades incomuns.

Connie Willis é autora de Em Cartaz, um conto chick-lit divertido que nos leva a uma viagem as reminiscências das grandes produções cinematográficas de Hollywood, em uma situação surreal.

Para os que gostam de detetives canastrões e cidadezinhas bizarras, Galho Envergado é um conto que vai explorar com maestria uma situação bem sinistra mas nada incomum, por Joe R. Lansdale.

Paul Cornell, com Um jeito melhor de morrer, nos presenteia com um clássico da ficção científica, o estilo da escrita, o clima, a metafísica, o argumento... genial.

Mas se fosse para eleger um verdadeiro príncipe desses Westeros, sem dúvida seria Max Wolff, protagonista do brilhante David W. Ball, em Proveniência, um conto sobre obras de arte, poder, e vingança.

Enfim, essa é uma antologia que os amantes da boa literatura vão salivar para ter em sua estante, eu mesma super desejei ela quando foi publicada na Europa e com certeza a importaria se não tivesse sido publicada no Brasil.

Excelente! Magnífico! Perfeito! Recomendadíssimo...

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 25/06/2015.

site: http://www.arquivopassional.com/2015/06/resenha-o-principe-de-westeros-e-outras.html
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