Adeus às armas

Adeus às armas Ernest Hemingway




Resenhas - Adeus às armas


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estante_fleur 20/04/2024

"Por favor. Por favor. Tudo farei por ti, Deus querido, se a salvar."

Esta foi a história mais triste que já li. Amor e guerra. Que doloroso tentar me pôr no lugar. O mundo é mesmo para os fortes e como Hemingway bem disse:

"O mundo quebra a todos... os muito bons, os muito meigos, os muito bravos, indiferentemente"
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Bruna 02/08/2020

Inesperado
É a definição desse livro. Você até consegue adivinhar algumas coisas ou algum sentimento dos personagens. Mas no final eles acabam nem importando mais!
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@PinkLemonade 22/05/2020

Um amor na primeira guerra mundial
A trama segue um amor se desenvolvendo paralelamente a guerra.
É interessante ver o lado italiano, descrito pelo protagonista, da batalha.
É uma das obras iniciais de Hemingway. Talvez seja por isso que senti os diálogos pouco desenvolvidos, estáticos e pouco convincentes. Também senti pouca profundidade nos personagens.
Estou com esperança de ler obras do autor em um período mais maduro, creio que assim poderei fazer uma análise mais ampla.
Recomendo para quem: gosta de ler viva descrição de paisagem(nisso ele se sobressai), deseja conhecer outro ponto de vista da primeira guerra ou simplesmente pretende se familiarizar com a fase inicial do autor.
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Michele Soares 11/03/2023

Uma leitura de conflitos.
Tive uma relação conflitante com esse título ? e poderia esperar uma coisa diferente de Hemingway? é um bom livro, mas poderia ter umas cem páginas a menos se cortarmos todas as vezes em que o Tenente Henry pede alguma bebida. me incomoda que alguns personagens tenham a profundida psicológica de uma porta e me incomoda o tratamento das mulheres ? especialmente o dado a Catherine ? nesse livro.

tem muita coisa que eu relevo. a luta pelos silêncios, o estilo fragmentário, os diálogos de small talk dão, de forma bastante poderosa e única, a medida exata dessa presença onipresente e tão pesada que é a da guerra. o tempo, o espaço, tudo tem peso de chumbo, a narrativa é densa de expectativa (e um tanto de frustração). e a sombra da guerra sobre tudo. por esses tempos, a única maneira de escapar da guerra parece ser fingindo que ela não existe. mas fingir que ela não existe, não é de fato acabar com ela. é só fugir dela. mas a guerra sempre te encontra. ela sempre te encontra, de alguma forma.

e no meio do caminho, acompanhamos o processo desse tenente, motorista de ambulância tal qual o próprio Hemingway, de dar adeus às armas. bom livro, repito, apesar dos aspectos que me incomodaram.
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Mari 24/04/2023

Embora a leitura seja fácil e fluida, achei a história muito chata. O romance acontece bem do nada e tem uns diálogos tão melosos e infantis, que parecem dois adolescentes.

É como se depois de terem se falado umas duas vezes, de repente percebessem que estavam completamente apaixonados.

As coisas que a Catherine fala então são de tamanha tolice que ela parece totalmente devota, com medo de desagradar de alguma forma. Totalmente submissa.

Tirando esses momentos dos dois, o resto se passa na guerra e algumas situações são até tensas e prendem a atenção, bem descritas, maaaas não é muito a minha praia.

O final é bem triste, mas não me emocionou porque eu não gostei desse casal e toda a forma que foi mostrado o relacionamento deles.

Foi meu primeiro contato com o autor e achei bem decepcionante. Esperava mais, mas pode ser que eu goste de outras histórias.
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Vagner 26/10/2014

Quando a guerra perde espaço para um grande amor
Uma obra mágica. A fluidez de Hemingway sempre sem rodeios me atrai bastante. Excepcional a vivência de um grande e gentil amor em meio à Primeira Guerra Mundial. Todos os cenários, pessoas, acontecimentos e sensações são muito bem descritos. Li esse livro em poucos dias, tamanho interesse que ele desperta. Marcante.
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ritita 04/03/2020

Eu esperava mais
Hemingway não é um autor que eu goste ou desgoste. Publicou algumas coisas boas, outras nem tanto, mas Adeus às armas é sua obra mais famosa.

A temática do livro é muito interessante, fala de um motorista de ambulâncias americano, Henry, que combater com os italianos na Primeira Guerra Mundia e se apaixona por uma enfermeira inglesa, Catherine, que já tinha tido o seu “quê” de experiências trágicas com soldados. Após Henry ir parar num hospital em Milão devido a um ferimento e Catherine estar lá prestando serviço, os dois iniciam um romance. Isto no meio de uma guerra.

Eu, que tenho uma imensa curiosidade sobre histórias sobre guerras, fiquei chateada com a continuidade do livro após o início do romance dos dois, ainda que imagine ser esta a ideia do autor - mostrar as dificuldades de relacionamentos em tempos bélicos.

A despeito deste entendimento, achei boboca os diálogos trocados entre um tenente em situação complicada (se disser qual, estarei dando spoiler), e uma enfermeira madura - uma melação que agradeci não ser diabética, mas não posso negar que foi uma boa leitura.
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Egídio Pizarro 08/01/2017

Hemingway não é para qualquer um
Tô puxando pela memória, mas sinceramente não me recordo de algum autor que seja tão brilhante quanto o Hemingway em contar tanta coisa com tão poucas palavras. Talvez a maior prova desse talento seja o miniconto: "For sale: baby shoes, never worn."

Em "Adeus às armas", Hemingway mostra esse talento. Conduz o leitor por diálogos bastante extensos e pouco descritivos (raramente descreve a expressão facial dos personagens em suas falas), permeando com alguns parágrafos que mostram as cenas de guerra e as ações do Tenente Henry.

O que chama a atenção é que esses diálogos pouco descritivos aparentam ser bem banais. As conversas entre Henry e Catherine passam uma impressão de pieguice fortíssima, e houve vezes que pensei "que casal mais chato".

Até que chega o último capítulo... e o livro termina. Agora estou aqui, me sentindo espancado, metralhado, com vontade de abraçar o livro e murmurar "calma, não fica assim, respira, vai passar, não chora..."

Hemingway, definitivamente, não é para os fracos.
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Juju Pobeda 18/05/2009

Muitooo chatoo !!!
O que eu tenho é de 1 tia minha que ganhou do namorado em 1972... deve ser a 1a edição já que a tradução está em português coloquial tornando a leitura bem cansativa e ainda os dialógos de dar sono do tipo:
_ Òh minha querida, tenho algo a lhe dizer.
_ Òh diga-me.
_ Amo-te
_ Amo-te também, meu adorado.

Uahhh sono, sono e + sono.
Altamente recomendado a quem tem insônia.
Fábio Pinho 11/07/2013minha estante
Concordo plenamente!


ricardo 01/10/2017minha estante
então




Patricia 23/01/2023

Primeira experiência com Hemingway
Esta leitura foi minha primeira experiência com Hemingway e me agradou muito. Tinha um pouco mais de expectativas em relação ao que o livro realmente entregou, mas não deixou de ser uma boa leitura.

Antes de ler este autor, tinha uma impressão de que sua escrita seria muito complicado, porém não senti isso ao ler o livro. Sua narrativa é muito bem escrita é acessível a todos (pelo menos neste livro).

Quanto ao enredo, Hemingway faz uma fotografia perfeita do que foi a primeira guerra mundial e somos transportados para esta época. O amor entre o narrador e sua amada, Catherine nos arrebata em cada diálogo. Inclusive, este é um dos pontos fortes do livro: os diálogos, que são extremamente bem construídos.

Em relação aos personagens, foi aí que me decepcionei um pouco. Achei que ele poderia ter explorado mais a complexidade de cada um. Ao meu ver, os personagens ficaram muito caricatos, difícil transporta-los para uma realidade. Na minha opinião, ficaram meio vazios e sem vida. Por isso minha nota foi de quatro estrelas.

No entanto, vale a pena a leitura e, com certeza, lerei mais de Hemingway no futuro.
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Manu 17/11/2020

Durante a Primeira Guerra Mundial, Henry (um americano que se alistou no exército italiano) se apaixona pela enfermeira Catherine. E, mesmo em meio à guerra, ambos conseguem viver uma história de amor.
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