Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Alessandra @euamolivrosnovos 04/08/2020

Com o grande sonho de tornar-se mosqueteiro do rei, d'Artagnan, imbuído de uma carta de recomendação a um amigo de seu pai, parte para Paris a procura de seu intuito.

Entretanto, logo no início de sua épica aventura, tem sua missiva roubada por um homem misterioso. Incapaz de detê-lo e resignado, o jovem segue seu caminho para a Cidade Luz e causa muita confusão em sua chegada.

Aos trancos e barrancos adentra à morada do chefe dos mosqueteiros, não sem antes provocar a ira de três deles, com quem acaba por marcar um duelo para horas distintas daquela mesma tarde.

No local determinando, os padrinhos da peleja são os mesmos outros dois com os quais ia se atracar, formando o famoso trio: Athos, Porthos e Aramis. Mas, a ocasião acaba tornando os quatro amigos quando a guarda do cardeal resolve enfrentá-los e, saindo vitoriosos, decidem embarcar juntos em assuntos de sua majestade, o rei Luiz XIII.

Uma história repleta de aventuras incessantes e um toque de mistério faz desse grande calhamaço um inesquecível clássico, que todos deveriam conhecer. Com humor sagaz e irreverente, Dumas trouxe ao leitor um livro que é impossível deixar de lado enquanto não terminado e que espanta por sua linguagem fácil e fluida, que contradiz o medo de muitas pessoas em relação às grandes obras da literatura.

Personagens intrigantes e marcantes estão por todas as páginas. Escrito, inicialmente, como um folhetim, a cada capítulo o escritor cuidou para manter um clímax capaz de prender o interesse (cliffhanger).

Portanto, se você precisa de uma leitura espetacular conheça esse livraço.

site: https://www.instagram.com/euamolivrosnovos
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Albieri 05/08/2020

Fantástico
O que dizer de Os Três Mosqueteiros?

Simplesmente um livro sensacional, com certeza uma aventura épica de nossos quatro herois, que enfrentaram tudo com uma amizade incrível. Os mosqueteiros são daqueles tipos de amigos que você quer ter sempre por perto, que estarão ao seu lado sempre, que dizem o que for melhor para você e não aquilo que você deseja.

A performance da escrita é de tirar o fôlego juntamente com seu enredo e o final foi fechado com chave de ouro.

Amei.

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Moises Celestino 12/08/2020

Revisão do Livro...
Clássico de Alexandre Dumas, "Os Três Mosqueteiros", mexeu muito com o imaginário dos amantes da literatura épica estrangeira. Contudo, a narrativa em si, não me cativou tanto assim, a estória se arrasta bastante, e somente depois, a leitura passa a ser um pouco mais interessante. Por isso, não faz parte da minha lista de romances épicos favoritos. Gostei muito mais de "O Máscara de Ferro" e "Tulipa Negra"...
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Beto 20/08/2020

Até breve!!!
Senhores,d'artagnan porthos aramis & athos,me despeço aqui e parto para novas aventuras. Nos encontraremos em breve,se Deus quiser.
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Marcela Mosqueti 22/08/2020

Um por todos e todos por um!
Sempre fui fã de histórias de capa e espada e essa em específico me chamava a atenção por um motivo: meu sobrenome é Mosqueti. Óbvio que eu, sonhadora como sou, me sentia parte dos mosqueteiros e queria descobrir mais sobre esse universo. E foi pra conhecer um pouco mais sobre mim mesma que eu finalmente tomei coragem de encarar esse calhamaço de quase 800 páginas (pelo menos na minha edição de bolso) e conheci um pouco mais de perto as aventuras dos Três Mosqueteiros que na verdade são quatro.

D'Artaghan, o personagem principal, é o quarto mosqueteiro junto com Athos, Porthos e Aramis. Parece que Alexandre Dumas adotou esse nome em sua obra por conta de uma sugestão vinda do seu editor e achou justamente que um título como esse chamaria a atenção por causa da contradição. Mas vou dizer que a contradição nem é tanta assim, uma vez que d?Artaghan só vai alcançar o objetivo de sua vida e se tornar mosqueteiro lá para o meio do livro.

Essa é uma história extremamente fluida e de leitura fácil.Os acontecimentos vão se interligando com uma cadência incrível, já que cada ação leva a uma reação. Uma das curiosidades desse livro é que Dumas trabalha com personagens que foram reais, como o rei Luis XIII, a rainha Ana da Áustria e até mesmo os próprios mosqueteiros. Portanto, trata-se de um romance histórico, mas nem todos os eventos são reais, vários deles partem da imaginação de Dumas.

Meus olhos pós-modernos doeram um pouco com algumas afirmações em relação às mulheres, mas isso de certa forma me parece quebrar quando finalmente nos é apresentada a verdadeira vilã da história: Milady, uma mulher muito mais inteligente, articuladora e manipuladora do que qualquer outro homem citado. Ela usa os personagens como fantoches e mostra que de frágil e ingênuas as mulheres não têm nada. Milady é aquele tipo de vilão que você sente tanta raiva que dá vontade de esfregar a cara dela no asfalto, porque ela engana a todos com uma facilidade e engenhosidade tremendas. Além disso, todos os seus atos são sempre pensando em benefício próprio e ela parece não ter compaixão por ninguém que cruze o seu caminho.

AH, esse calhamaço tem continuação, viu? Esse é o primeiro de uma trilogia da qual o terceiro é tão gigante que foi dividido em três quando lançado (ou seja, acabam sendo 5 livros!!!). A editora Zahar já lançou uma versão do segundo chamada "20 anos depois", mas acho que eu talvez demore um pouquinho pra embarcar de novo nesse clássico, já que minha lista de leitura tá cada vez maior.

Vocês nem imaginam a minha emoção ao ler o lema "um por todos e todos por um" pela primeira vez!
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Breh Lee 02/09/2020

O primeiro detalhe que preciso destacra se refere a edição, que edição maravilhosa. Capa dura, fitinha como marcador, folhas amareladas, realmente um capricho para o leitor. E agora vamos de opiniões sobre a história. Não conhecia a história original, sabia apenas o começo devido ao filme que já passou pela televisão algumas vezes, mas apenas o início. Mantive durante alguns anos na estante e mesmo sendo um clássico, a leitura é bem fluída. Porém, algo me incomodou muito que foi a conduta dos quatro mosqueteiros, realmente foi uma decepção. Sempre pensei que eles fossem pessoas altruístas, mas na verdade, egoístas os descrevem melhor e isso realmente me fez perder o encanto pela história, esperava mais das atitudes deles, ou seja, dignidade perante aos outros, mas ao invés dissso, eles olhavam apenas para seus prazeres e conveniências pessoas, fiquei triste com isso.
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Ebenézer 03/09/2020

"Vale a pena se a alma não é pequena"
Entre tantas opções foi com sincera avidez que me solidarizei com a proposta da leitura dOs Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas.
Li pouco de Dumas, mas me encantei não apenas pela prosa em si, mas também pela vivacidade do enredo que me cativou, como por exemplo O Conde de Monte Cristo, e A Dama das Camélias.
Foi, portanto, com muito entusiasmo que mergulhei na trama envolvendo os quatro, ou melhor, Os Três Mosqueteiros. E, assim, procurei em cada capítulo saciar minha sede literária por algo que, desta vez, senti distante da pena de Dumas....
E, tristemente, fui sendo abatido por um sentimento de frustração: o enredo se ensismemou num círculo vicioso de pieguices e platitudes. É verdade que em alguns momentos emerge algo mais substancial ou o picaresco, próprio das aventuras de personagens que vivem de expedientes nem sempre honestos, mas logo a narrativa volta ao seu tédio narrativo habitual.
Não vou negar que me foi esforçoso vencer tantas páginas de mesmices e inverossimilhancas.
De todo modo, não devo ser injusto com Os Três Mosqueteiros, nem tampouco com Dumas. Certamente que ambos deram sentido à existência de seus eleitores originais. Não posso esquecer que cada tempo e época revelam as peculiaridades de uma sociedade e seus anseios.
Acho sim, que não obstante minha leitura pouco edificante dOs Três Mosqueteiros, a obra de Dumas continuará a fazer o sucesso que sempre fez e, por isso, enalteço também essa virtude. É bom destacar que 'desde que apareceu como folhetim, em 1844, essa estória já passou por mil e uma adaptações...'
Seja como for não considerei interessante o dispendioso tempo para suprir uma lacuna literária que se fazia imperioso preencher diante do volume na estante que, tal como o oráculo antigo, me espicaçava "decifra-me ou te devoro": pouco edificante.
Todavia, Dumas e suas obras continuarão exercendo fascínio junto ao seu público infanto-juvenil: fiquei gratificado com uma matéria jornalística "10 clássicos para atrair crianças e adolescentes na literatura", entre eles Os Três Mosqueteiros.
Mas, enfim, vale ou não a leitura dOs Três Mosqueteiros? Oras bolas, é claro que vale a pena: "Tudo vale a pena se a alma não é pequena" (Fernando Pessoa).
Certamente eu é que perdi o timing da leitura, tornando-me um leitor atemporal de algo que fez muito sentido para um corpo literário específico.
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Lukas 04/09/2020

Um Romance muito bom
De início, demorei pra me relacionar com os mosqueteiros na verdade nem percebi quando isso aconteceu ?, só sei que Quando terminei esse livro... A saudade já bateu, vou sentir saudades de ver os quatro amigos juntos novamente ?
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Vítor 05/09/2020

Esperava mais...
Eu criei muitas expectativas antes de ler esse livro, já que eu não sabia absolutamente nada referente a história e sempre vi gente se refererindo a essa história como um clássico. Enfim, estava muito empolgado em ler.

Comecei a leitura e de cara achei maravilhosa a história e estava ficando viciado (não queria parar de ler). Porém, após alguns capítulos, senti que a história começou a se tornar entediante por longas partes (muitas páginas), mas não desanimei esperando a história se tornar novamente interessante, o que de fato aconteceu.

O problema é que após ficar interessante, não tardou para se tornar entediante novamente. E assim a história se manteve nesse ritmo até o final: uma pequena parte empolgante, depois tinha uma grande parte entediante, tornava a ter uma pequena parte empolgante e assim por diante.
Outro ponto negativo é que tive a impressão de que inicialmente a história apresenta um lado "bom" dos personagens, mas assim que avança na história é como se essas características fossem deixadas de lado.
Também senti que tiveram capítulos, que além de entediantes, não acrescentavam absolutamente nada na história. Como se só servissem para aumentar o número de páginas.

Enfim, imagino que ter criado muitas expectativas sobre a história, me fez ter mais momentos decepcionantes durante a leitura do que prazerosos.
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bruno.veiga.33 08/09/2020

Nem senti o tempo passar
Não é qualquer livro de mais de 600 páginas que te faz ler ele sem nem sentir o tempo passar. Comecei a ler o livro por conta de uma série que assisti, baseada na obra, e decidi comprar essa edição da Zahar que é sensacional. A edição vem com algumas ilustrações e notas de rodapé que tem por objetivo explicar alguns termos antigos encontrados no livro, nos aprofundando mais e mais na cultura da época. É um livro sensacional sem dúvida alguma e recomendo pra qualquer um.
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Janaina.Oliveira 13/09/2020

Os três mosqueteiros - Alexandre Dumas
O livro conta a história de um jovem e promissor gascão que se mete em várias encrencas assim que sai de casa, porém essas encrencas o fazem conhecer aqueles que seria seus mais leais amigos. Com seus amigos passa por momentos de riqueza e miséria, alegria e tristeza, salvam a rainha e enfrentam uma grande inimiga.
É uma história muito boa, com uma linguagem bem desenvolvida, um livro que prende o leitor em suas páginas.
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Juliana.Duarte 20/09/2020

Famoso demais para não ler RS
Faz um tempo que tenho me aventurado nos clássicos, e como não é um costume meu(ainda), as vezes a leitura pode ser tornar pesada, e acabo esquecendo ele um pouco. É elementar que tenho favoritos, porém outros não me cativam, Poe que me perdoe. Mas cada livro tem seu nicho de leitores, então não há, por assim dizer, livros ruins, apenas livros que pararam nas mãos do leitor errado.

Apesar da minha demorar em ler, eu apreciei muito a leitura, ela é rica em datalhes, e a narrativa não se prende apenas aos heróis, os antagonistas tem seu momento também. Então é possivel acompanhar o desenrrolar da trama com todos detalhes possíveis. A apesar de poder ser um ponto positivo, talvez esse excesso dalhes tenha feito minha leitura desandar, as vezes so queria que as coisas acontecessem logo. As vezes eu simplesmente odiava quando eles iam duelar sem motivo aparente, mas pode ser coisa da época.
Mas o final,acredito que deixou a desejar, depois de tudo que eles passaram, ainda assim não senti um final decente para eles.

Não tenha dúvida, a melhor personagem é a Milady, nossa vilã (ou aquelA que não seguia os padrões da socieade da época, não era previsível nem facilmente controlada). Com ela eu me peguei num caso de amor e ódio, como no caso da Bellatix. A força e a malícia dela dariam um livro só seu.

PS: Tenha em mente ao ler que o livro é de um século completamente distante ao nosso, alguns comentários e atitudes precisam da mente aberta durante a leitura. Mas A mistura de fatos históricos com a ficção é maravilhosa, e foi um dos pontos que mais gostei da narrativa!
No mais.....
Um por todos
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Ingrid 23/09/2020

Um por todos, todos por um !!
O Ano é 1625, e a França é governada por Luís XIII. É nesse cenário que D'Artagnan chega do interior em busca do seu sonho: ser um mosqueteiro. Ser um cavaleiro do rei era tudo que ele mais queria, e estava no caminho certo, já que D'Artagan estava sempre em confusões, algo corriqueiro entre todos os mosqueteiros. É em mais uma confusão, que ele se torna amigos dos três mais famosos mosqueteiros do rei: Athos, Pothos e Aramis. Juntos, eles vãi arrumar muitas confusões, e acabarão envolvidos em uma trama real. Dumas traz um texto fluído, com todos os requisitos que uma aventura deve ter: conspiração, amor, ciúmes, vingança, cavaleiros, reis, rainhas! Não tem como não se sentir parte da história, e sentir-se um mosqueteiro: "Um por todos, todos por um"!
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Lys Coimbra 25/09/2020

Clássico
Depois de adiar, por anos, a leitura dessa obra clássica, estou convencida de que devia ter lido quando ainda era bem jovem e não tinha certos critérios.
O enredo é delicioso e envolvente.
A leitura flui maravilhosamente, mas eu esperava mais sofisticação na escrita desse gigante da literatura.
Também tive alguns pudores e muita indignação em diversas passagens do livro, como por exemplo no trecho transcrito abaixo:

?As mulheres foram criadas para nossa ruína, e é delas que provêm todas as nossas misérias.?

A obra é incrível, apesar desses detalhes! Incentivarei meus filhos para que leiam mais cedo.
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Matt 26/09/2020

Fim
"-Você é jovem - respondeu Athos -, e suas recordações amargas têm tempo para se transformarem em doces lembranças!" p.654
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