Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Sil 16/01/2017

Adorei!
Um livro incrível, cheio de aventuras e desafios.
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Allan.Santos 19/02/2017

Os Três Mosqueteiros - Uma história tão incrível que você não acreditar
Lançado como pela primeira vez em 1844, o primeiro livro da trilogia d'Os Mosqueteiros de Alexandre Dumas encanta por sua história enolvente e por conta de seus personagens marcantes.

O livro tem início com o d'Artagan indo à Paris afim de realizar seu sonho de se tornar um mosqueteiro do rei Luis XIII da França. Ao chegar ao seu destino, d'Artagana conhece e por acaso acaba desafiando para um duelo (um após o outro sem que estes saibam) os famos mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis - atitude que iria mudar para sempre sua vida.

A trama se desenvolve passando por acontecimentos históricos como o cerco de La Rochella e utilizando-se de personagens reais para construir seus protagonistas,e assim sua história.
É incrível como o autor consegue criar uma profundidade enorme para cada um dos principais nomes que aparecem ao longo do livro. Athos, por exemplo, é um homem discreto e descrente de muitas coisas; ninguém conhece seu passado e com o tempo acabamos por descobrir o que fez com que ele adotasse tal comportamento. A relação que ele desenvolve com o nosso protagonista é algo muito fraternal e bonito. Todos os quatro mosqueteiros se vêem como uma família e seriam capazes de dar suas vidas por seus companheiros sem sequer precisar pensar.

Ficaria um texto muito grande se eu fosse descrever todos os personagens, mas faço questão de exaltar dois deles: Milady e Aramis. O primeiro é um daqueles vilões que você ama odiar. Extremamente astuta, a Milady de Winter passeia por todo o livro como um fantasma que, a comando do Cardeal, faz as coisas acontecerem na história. Uma pessoa capaz de manipular todos ao seu redor e ainda conseguir, de certa forma, se mostrar humana e até vulnerável se torna facilmente o centro das atenções.
Por outro lado, Aramis é um personagem que dificilmente conseguimos explicar. Ele passa todo o livro com uma espécie de conflito interno, uma dicotomia que o faz ser tão legal, mas tão legal que você sempre espera para ver quais serão suas ações. Um mosqueteiro que quer ser padre é também algo memorável e extremamente intrigante.

Fico muito feliz por ter lido esta obra e já estou ansioso para ler os outros dois volumes.

Nota 5/5
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Ana Mc Bairros 20/03/2017

Eu li - Os Três Mosqueteiros
Tudo começa com a chegada de um cavaleiro chegando à vila de Meung (uma cidadezinha às margens do Rio Loire, no centro da França), durante o reinando de Luís XIII.

Chamando a atenção por onde passa, por ter aproximadamente 18 anos e trajes que lembram um Dom Quixote montado num cavalo velho e desengonçado, D'Artagnan é enviado com uma carta de recomendação para fazer parte da legião de mosqueteiros do rei, liderados pelo sr. de Tréville.

Em Meung ele acaba perdendo a carta de recomendação, e sai em busca do homem que supostamente havia roubado-a. Assim, ele vai se metendo em várias confusões ao tentar se apresentar ao sr. de Tréville. Ele se desentende com os três mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis, mas tal desentendimento acaba unindo ele ao grupo, e os quatro precisam partir para uma briga com os guardas do cardeal.

Por ter agido com bravura durante a luta , D’Artagnan é então apresentado ao rei e recebe por isso uma grande recompensa. A fama do cavalheiro se torna reconhecida e o senhorio da pensão onde mora D’Artagnan, o sr. Bonacieux, pede que lhe ajude a encontrar sua esposa que foi sequestrada. A mesma parecia saber sobre um caso entre a Rainha Ana e o Duque de Buckingham, e tal relação poderia arruinar a reputação da realeza, podendo também aumentar ainda mais a tensão entre Inglaterra e França.

Diante de tais descobertas, o Cardeal Richelieu usa de suas artimanhas e, com ajuda da misteriosa Milady, tenta expor sobre a relação entre Ana e o duque. A ideia era simples: mostrar que Buckingham havia recebido de presente da rainha duas agulhetas de brilhantes que anteriormente haviam sido presente do rei para ela.

A esta altura, a senhora Bonacieux já havia fugido, e ao mesmo tempo em que pede ajuda a D’Artagnan para salvar a reputação da rainha, este aceita sem demora, pois logo de primeira vista ficara encantado e apaixonado por ela.

Assim, começa a primeira de muitas aventuras que envolvem o valente e destemido D’Artagnan e seus bravos amigos e inseparáveis três mosqueteiros. E ao mesmo tempo, precisam despistar a ardilosa Milady de interromper seus planos.
E é neste ambiente do século XVII em que somos transportados por Alexandre Dumas. Ele mistura a história de pessoas reais, como o rei Luís XVII da França, a rainha Ana da Áustria, o primeiro-ministro da França, o Cardeal Richelieu e o Duque de Buckingham, com personagens fictícios (os mosqueteiros, D’Artagnan, Milady...), para criar uma instigante narrativa repleta de romances, duelos, intrigas e aventuras.

É impossível não se encantar com as histórias e descrição dos clássicos personagens dessa história, afinal quem nunca ouviu falar do mais famoso grito de guerra “Um por todos e todos por um!”?, que representa força, luta e companheirismo?

Porém, confesso que me decepcionei um pouco com mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis terem feito um papel menos ativo na trama. Sempre fui iludida acreditando que o foco principal era em cima deles, afinal o título é “Os Três Mosqueteiros”. Ainda mais quando eles deviam ajudar D’Artagnan na busca pelas agulhetas, e ficaram nos bares arrumando confusões e esbanjando o dinheiro da viagem (Helloou? Cadê os valentes espadachins mais famosos da literatura universal?).

Mas tirando essa parte, depois passei a me afeiçoar novamente com eles. Logo percebemos que Athos é um homem calado, de maneiras nobres e que guarda um grande segredo sobre seu passado. Aramis passa a entrar em conflito consigo mesmo, por querer deixar a vida militar para seguir a carreira religiosa. E Porthos que tem um caso com uma mulher rica e casada. É essa mulher sustenta seus gastos.

Já o herói D’Artagnan praticamente rouba a cena em todos os capítulos e nos faz torcer por ele a cada página. Com ousadia e simplicidade, seus atos conseguem nos prender do início ao fim.

E como toda a história tem um vilão, esta nos mostra a sedutora Milady. Uma mulher danada de esperta que engana a todos com seu charme e beleza. Não tem como não ficar com raiva dessa criatura fatal, que consegue dar nó até em pingo d’água. Ela é o exemplo daquele ditado “as aparências enganam”, então sempre que uma pessoa linda e perfeita abre a boca para falar de modo tão angelical, desconfie.

Recomendo muito!

site: http://vicioseliteratura.blogspot.com.br/2017/03/eu-li-os-tres-mosqueteiros.html
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Erika 10/05/2017

GRANDIOSIDADE E DIVERSÃO
Sim, é um absurdo o nome do livro ser Os Três Mosqueteiros, quando os protagonistas dessa história incrível são quatro jovens rapazes mosqueteiros. Mas saiba, isso foi proposital por parte do autor, certamente achando que esse detalhe contribuiria para o sucesso da obra. E não é que deu certo?! Conheceremos ao longo dessa trama inesquecível, os mosqueteiros Porthos, Aramis, Athos e D'Artagnan, além de seus fiéis criados: Mousqueton, Bazin, Grimaud e Planchet, respectivamente, que também possuem sua cota de contribuição essencial para o desenrolar da narrativa.

Antes de tudo, tenho que falar dessa edição da editora Zahar, que apesar de ser em versão bolso, é bem confortável durante a leitura. Não se assustem com o tamanho! É uma leitura muito fácil, escrita para o público através de folhetins na época de sua publicação e repleta de diálogos que dão fluidez à obra, fazendo as páginas voarem nas mãos.

Nosso principal protagonista, D'Artagnan, dotado do terrível dom de combater com fúria seus inimigos (seja intelectualmente ou pela lâmina de sua espada) e amar com fidelidade seus amigos, é quem iremos acompanhar na maioria das cenas retratadas no livro. D'Artagnan tem 18 anos e vem da Gasconha com a ambição de se tornar mosqueteiro de sua majestade real, Luís VXIII de França, sob as ordens do capitação dos mosqueteiros do rei, M. de Tréville.

Vale lembrar que todos esses personagens são reais. Apesar da história ter sua parte de ficção, sua base é recheada de acontecimentos históricos fatídicos. O que só deixa tudo muito mais interessante! Além disso, temos os grandes antagonistas da histórias representados pela figura do Cardeal Richelieu e Mme de Chevreuse - nunca vi vilã mais cruel e dissimulada!

Enfrentando a guarda do Cardeal quando necessário e defendendo os interesses da Rainha Ana de Aústria e de seu amante inglês, Lorde de Buckingham, para evitar que o Rei descubra todo o segredo, os mosqueteiros são muito bons no que fazem, e Alexandre Dumas é magnífico ao escrever as cenas de ação e lutas, dando enfoque no cavalheirismo pomposo que permeava a época. O Cardeal e seus lacaios, incansáveis, querem desmascarar a Rainha e não medem esforços para isso! Nesse caos político de intrigas e jogos de interesses, uma guerra é formada; Milady (ou Madame Chevreuse), se aproveita da situação para exercer seu controle e cultivar sua ambição, mesmo que para isso, vários em seu caminho sejam assassinados em favor de suas vontades.

No meio de toda essa trama intrincada, surgem sempre as figuras de nossos adorados mosqueteiros, que cheios de coragem e habilidade, lutam em prol da justiça - e também, claro, um pouquinho por seus interesses pessoais. Adorei especialmente as personalidades tão distintas de todos e muito bem construídas, onde pude, mesmo através de uma frase, distinguir quem estava se referindo a quem, bem como identificar os segredos que tentavam esconder.

É uma obra grandiosa e incrível, que marcou e marcará gerações para sempre - quem não conhece a frase imortalizada "Um por todos e todos por um?". Sem dúvidas um livro muito bem escrito, que possui leveza e agilidade. Fiquei encantada com toda a construção do enredo e com todos os personagens, profundos em suas motivações diversas. É um livro para ser lido e relido, como uma diversão de ótima qualidade (inclusive, pude dar gargalhadas em vários momentos)! Depois desse, quero ler todos os livros possíveis de Dumas!



site: https://literaturativa.wixsite.com/blogfolheando/
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Kauan.Barreto 13/06/2017

Em um certo dia um jovem cuja o nome era D`Artagnan
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Paulo 18/07/2017

O desejo de ler 'Os Três Mosqueteiros' é recente. Conhecia algumas adaptações, mas nunca tive a chance de conhecer o verdadeiro enredo. Apaixonado por livros, comprei o texto integral, e a leitura foi bem mais do que eu esperava.
Os Três Mosqueteiros é o romance histórico de maior sucesso do escritor francês Alexandre Dumas.
A história enfoca a saga do jovem D'Artagnan, que parte de sua pequena cidade natal para tentar a vida em Paris, com o objetivo de entrar para a o corpo de mosqueteiros do rei.
Ao chegar a Paris, D'Artagnan conhece, de forma totalmente inesperada, Athos, Porthos e Aramis, leais mosqueteiros do rei que o ajudarão em suas aventuras contra uma série de conspirações encabeçadas pelo Cardeal Richelieu – o antagonista principal -, dando assim início a uma sólida amizade que possui como lema a famosa frase "Um por todos e todos por um."
Com uma narrativa em terceira pessoa, é um livro cheio de detalhes. E o mais importante: esses detalhes não tornam a leitura cansativa.
Os personagens são encantadores, cada um com uma característica pessoal com a qual você acaba se identificando. D’Artagnan, nosso personagem principal, é um jovem corajoso, perspicaz. Athos, o mais velho dos mosqueteiros, é reservado e um líder de natureza. Porthos é o mais vaidoso, sempre querendo se exibir para todos. Aramis é muito religioso e inteligente.
O contexto histórico retratado é um dos pontos que merece destaque. Como o livro se passa no começo do século XVII, os costumes são totalmente diferentes. As intrigas políticas, amorosas ou religiosas são as principais causas dos problemas na Europa nesse século. Dumas as descreve com extrema destreza.
O único defeito para mim foram momentos, breves, devo dizer, em que a narração se passou um pouco arrastada devido à falta de visualização do cenário, uma vez que há muitas referências sobre as ruas de Paris.
Não apenas um livro de ação, o romance possui uma excelente trama, com reviravoltas e mistérios sendo lançados e resolvidos a todo momento. Mesmo muito extenso, 788 páginas, terminei a leitura com gostinho de quero mais, muito mais.
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Larissa Guedes de Souza 28/07/2017

Um livro maravilhoso com uma história épica, que mistura aventura, ação, romances e toques cômicos em proporções exatas
Eu já adorava a história antes mesmo de ler o livro. Já vi os vários filmes inspirados os mosqueteiros e a maravilhosa (sério, vão assistir! Tá disponível na Netflix!) série da BBC, The Musqueteers. Então, fui ler o livro com altas expectativas, mas ao mesmo tempo sem saber direito o que esperar do enredo mesmo, já que as adaptações têm várias histórias diferentes, né? E preciso dizer que adorei. Muito!

A história é ambientada na movimentada França do século XVII. E essa ambientação é descrita perfeitamente. Aqueles conceitos de honra e glórias, donzelas e cavalheiros heróis, duelos e guerras: está tudo lá!

Apesar de o livro chamar-se Os Três Mosqueteiros, D’Artagnan é em quem a história é mais focada e ele nem era um mosqueteiro no início. Mas conhecemos as personalidades de cada um dos mosqueteiros e nos encantamos com cada um deles. Eles são tão diferentes entre si, mas ao mesmo tempo tão unidos pelo elo da lealdade e amizade. Todos são muito bem trabalhados e detalhados: Athos, o mais velho deles, um nobre com um passado cheio de segredos; Aramis, um cavalheiro elegante e delicado, com pretensões eclesiásticas, mas um exímio lutador com a espada; e Porthos, um homem um tanto rude, mas de personalidade alegre e vaidosa. D’Artagnan é um jovem corajoso, mas também imprudente, características que em conjunto nos rendem altas risadas ao longo do livro. Todos são maravilhosos ao seu jeito e eu escolhi meu preferido, mas cada leitor se identificará com um mosqueteiro em especial.

“Todos por um! Um por todos!”
(sim, no livro a ordem das frases lema dos mosqueteiros é inversa ao comumente repetido)

A história começa com a vinda do jovem D’Artagnan a Paris para tentar cumprir seu sonho de ser um Mosqueteiro do Rei. E antes mesmo de chegar a Paris, ele já aparece causando! Então, ele se alia aos mosqueteiros e as aventuras começam. Os Mosqueteiros, liderados por Tréville, são a guarda do rei Luis XIII. E se envolvem em grandes intrigas políticas contra o cardeal Richelieu e a Milady de Winter, enquanto tentam salvar a rainha Ana de Áustria. E preciso dizer que os vilões são tão bem construídos, ou talvez ainda melhores construídos, que os heróis. Milady de Winter, principalmente, é brilhante!

Uma das melhores coisas desse livro é que ele mistura a ficção com a realidade. Alexandre Dumas embeleza e aumenta a História, mas muitos dos personagens e alguns dos acontecimentos são inspirados em fatos históricos. Então, isso dá um toque de realismo e verossimilhança à história, que a deixa ainda mais intrigante e envolvente.

O enredo é complexo e as aventuras que os heróis mosqueteiros se envolvem são muitas. É um livro verdadeiramente épico, cheio de reviravoltas, que deixam o leitor sempre alerta com os novos rumos da história e dos personagens. É daqueles livros que você não quer mais parar de ler, que precisa chegar ao final, mas, quando chega, fica triste que acabou. São mais de 600 páginas de uma divertida aventura escritas com uma maestria sem igual. Não é à toa que esses personagens causem um fascínio tão grande pelo mundo.

São tantas coisas pra falar sobre essa história que não caberiam em uma resenha só, por isso vou só concluir dizendo duas coisas: 1) o livro é daqueles clássicos que viraram clássicos, porque realmente arrebatam qualquer leitor; 2) todo mundo deveria ler e se aventurar com Os Três Mosqueteiros. E o melhor é que esse é só o primeiro livro de uma trilogia, que mal posso esperar para continuar a ler.

site: https://bibliomaniacas.blogspot.com.br
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Gabriel.Brandolezi 14/09/2017

Os três mosqueteiros
Essa história conta as aventuras de quatro grandes heróis :Athos, Aramis, Porthos e D?artaghan.
Através de um estilo de plena vitalidade, Dumas conseguiu suprir nesse romance as lacunas do conhecimento histórico que sua personalidade inquieta nunca lhe permitiu aprofundar. Para isso, inseriu alguns pormenores que faziam parte de seu cotidiano entre atrizes e conspirações, construindo assim uma ?pintura fantasiosa".
De todos os mosqueteiros, Athos é o mais romântico. Guarda consigo o segredo de ter sido casado com Milady, a pérfida espiã a serviço do cardeal Richelieu; Aramis, este é astuto e generoso, que vê a vida como um jogo divertido, composto de amor, ação e preces. Ele se envolve apenas em assuntos que dizem respeito a sua espada, episódios sentimentais e à Igreja; Porthos é alto, gordo e bondoso, facilmente maleável e não muito inteligente.
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mura 14/09/2017

Muito bom
esse livro fala sobre três mosqueteiros na verdade quatro,isso vcs vão ficar sabendo so lendo a historia,tinha um menino que seu pai servia como mosqueteiro,e queria ser igual seu pai,mas era muito fraco,por isso não acreditavam nele,sera que ele conseguiu
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Anthony.Ribeiro 15/09/2017

Os Três Mosqueteiros
Eu gostei bastante do livro por ser uma obra clássica, ressaltando hábitos e modos da época. A história conta sobre D'Artagnan, um filho de um mosqueteiro que queria seguir os mesmos passos do pai. Durante a trama, o reino acaba entrando em colapso quando o Cardeal Richelieu
se opõe ao Rei Luis XIII. O livro é muito bom, vale a pena ler.
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Isabella.Oliveira 17/09/2017

Os três mosqueteiros
Esse livro conta sobrea história de D'Artagnan,um jovem que veio de Gasconha.
Ele vai até Paris para se tornar parte dos guardas do rei e chegando lá ele conhece Athos,Porthos e Aramis,
eles enfrentam várias coisas juntos.
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Mr. Jonas 25/12/2017

“Os três mosqueteiros”, de Alexandre Dumas
Uma das graças do livro do escritor francês Alexandre Dumas é saber que os três mosqueteiros são, na verdade, quatro — Athos, Por­thos, Aramis e D’Artagnan. O romance de capa e espada se tornou universal. A versão brasileira, integral, contém mais de 100 ilustrações originais. A editora disponibiliza duas edições — uma mais barata e outra mais sofisticada. Os quatro heróis permanecem encantando os leitores. Não só. A história, levada ao cinema, encanta os espectadores.
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