Resenhas - Zoo

Peterson 22/07/2018

Começo empolgante. Da metade para o final perde a força.
Começa como uma porrada... O prólogo dá uma idéia que será uma daquelas histórias de prender o fôlego, acelerar os batimentos cardíacos. Porém, ao decorrer do livro, a história vai perdendo força. Mesmo assim é um livro que vale a pena, pois a idéia é interessante.

Ceecii 19/01/2019

Um livro para a sessão da tarde: Zoo...
Outro livro "spin-off" de James Patterson que leio. O primeiro e único havia sido Bruxos e Bruxas e não tive uma experiência muito animadora. Zoo é um livro que tenho há vários anos, mas nunca tinha dado uma oportunidade mesmo contendo uma sinopse tão atraente para mim! Enfim, consegui lê-lo finalmente. A primeira leitura do ano! Deixa eu contar um pouquinho sobre o que achei.
As primeiras cinquenta páginas do livro passaram como se fosse um filme da tarde, um passatempo excelente para descansar e entreter ao mesmo tempo o leitor/telespectador. Porém, ainda assim, seguindo um ritmo lento. Era a introdução para onde o autor levaria a trama, a apresentação dos personagens e etc.
A magia do livro está onde o próprio autor fala na contracapa do livro, em "a humanidade é presa fácil". E realmente foi. Um dos pontos mais positivos do livro foi a forma como a humanidade se tornava uma presa fácil até chegar a sua fatalidade. Mas foi só isso mesmo.
O desenrolar do livro provocava avaliações intercalares do tipo: bom, muito bom, ruim, péssimo, péssimo, bom.
O final, bem, o final me deixou sem reação até agora. E não é pra muito bom, não. Nada de muitas emoções, arrepios na nuca ou vontade voraz de virar as páginas.
De uma forma geral, o livro não conseguiu passar mesmo de um passatempo nas horas vagas. Infelizmente, não havia uma atenção especial para as emoções dos personagens; algumas partes, ou mais especificadamente, capítulos, poderiam ter sido deletados. Entretanto, a forma como o autor conduzia uma ação era sensacional, além também de possuir uma leitura de fácil entendimento.

Gramatura Alta 12/02/2019

http://gettub.com.br/2019/02/12/zoo/
O caos está instaurado, algo não está certo… leões machos estão se unindo em bandos para dizimar aldeias; leopardos, rinocerontes e ursos pardos estão invadindo cidades e atacando qualquer ser humano. Até mesmo os cachorros, melhores amigos do homem, estão fazendo parte dessa loucura… cães de família estão arremetendo violentamente contra seus donos, completamente enlouquecidos. Algo não está certo, os animais estão ficando malucos… Não é raiva, nem qualquer outro tipo de vírus… o que é capaz de transformar o mais doce dos bichos em uma máquina mortífera?


Em ZOO, Jackson Oz se tornou motivo de chacota da Comunidade Científica, após apresentar sua teoria CAH, Confrontos entre Humanos e Animais. Nesta, os animais estão se tornando cada vez mais violentos, comprometendo a segurança da sociedade, ou seja, mais uma famosa teoria da conspiração em que os bichos irão dominar o mundo.

Os anos se passaram, com a carreira completamente arruinada e desempregado, o biólogo recebe uma ligação de um amigo capaz de comprovar que seus estudos estavam certos desde o início e recuperar sua posição de prestígio. Leões africanos – uma das primeiras espécies a manifestar o CAH – estão formando bandos, trucidando vilas e acampamentos. Rumo à África, toda a loucura de ZOO começa. Com direito a várias descrições macabras e muitas vísceras para todos os lados, começamos a acompanhar de perto os efeitos da “doença” sobre os animais.

Em 271 páginas de uma narrativa extremamente movimentada, fluida e envolvente, vemos de perto o banho de sangue que a humanidade toma em virtude de suas posturas egoístas e infundadas. O interessante da obra é que, mesmo se tratando de uma narrativa de ficção, é capaz de nos fazer refletir sobre os impactos a longo prazo da corrupção e do egoísmo dos homens sobre os próprios homens. Em alguns momentos, eu me senti até em meio à REVOLUÇÃO DOS BICHOS, na qual alguns são mais iguais do que outros.

Com capítulos curtos, poucas descrições e uma estrutura narrativa simples, ZOO mantém o ritmo do início ao fim e também a coerência. Diferentemente de grande parte das obras pós-apocalípticas, a resolução realmente faz sentido, é inteligente, bem explicada e não deixa espaço para dúvidas. Embora permaneçam alguns furos, nada suficiente para comprometer a qualidade do livro.

Com relação ao final em si, meu amigo, tocante e lógico, bem diferente do que eu imaginava. Adoro finais reflexivos, que mesmo não entregando verdades na bandeja e sejam de certa forma simplórios, são capazes de fechar magistralmente arcos narrativas que cabiam mudanças.

Em suma, ZOO é composto por uma história relativamente diferente, fora do comum na maior parte, mas ainda clichê em alguns aspectos. Enquadrado dentro do suspense, o livro faz parte daquele grupinho restrito, no qual encaixo obras do King e A CAIXA DE PÁSSAROS, em que você começa a ler e é impossível parar. Recomendo para todos os fãs do estilo.

site: http://gettub.com.br/2019/02/12/zoo/

Miry 21/02/2019

Legal mas a série é melhor
Eu achei que ia me decepcionar com a história depois de já ter visto a série. Mas até que foi uma boa experiência. São duas histórias totalmente distintas. Não curti o final aberto, mas ainda assim é ?compreensível? com algum esforço.

Emmanuely.Mattos 22/03/2019

Esperava mais!
Nota: 3/5.
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Nessa estória James Patterson nos leva para uma realidade onde o caçador vira a caça, onde animais passam a caçar e matar brutal e cruelmente os humanos. Inicialmente apenas os animais selvagens pareciam ser afetados por essa misteriosa "doença", mas logo os bichos de estimação também mostram seu lado selvagem.
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No livro acompanhamos Jackson Oz, um jovem biólogo, em sua ocorrida contra o tempo para alertar à humanidade do que pode significar o fim da civilização. Com a ajuda da ecologista Chloe Tousignant e outros doutores, iniciam um corrida frenética em busca da cauda das mudanças e dos ataques que se tornam cada vez mais ferozes e orquestrados.
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A idéia em si é muito boa, mas infelizmente o escritor não consegui desenvolve-la. Dei essa nota pelo começo, que é realmente empolgante e nos faz criar grandes expectativas.
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Em alguns momentos a narração é muito superficial e arrastada, personagens rasos (não consegui ter empatia por eles).A estória em muitas vezes é um pouco confusa, e foi possível notar a pressa do autor em apresentar os fatos.
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Quanto ao final... sinceramente àquilo não foi um final pra mim. As perguntas sem resposta, continuaram sem respostas. Ao meu ver ele simplesmente colou um ponto final, sem ter realmente um final.
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Essa foi minha primeira experiência com o autor, não sei quanto as suas outras obras, mas esse foi uma decepção completa para mim.

@_dear_book_

Leila 11/08/2016

Perturbador
A leitura do livro é muito fácil e rápida. Os capítulos são curtinhos. Como sempre dizem: as páginas viram sozinhas. É muito difícil interromper a leitura, pois você fica aflito para saber o que vai acontecer a seguir. Zoo é diferente dos outros livros de Patterson, está mais para terror do que para suspense policial.

É apavorante pensar nos animais se voltando contra os seres humanos. Tá certo que algumas pessoas até merecem ser atacadas, mas muitos amam e protegem os animais. Só que os animais furiosos não distinguem mais isso.

Oz desenvolveu uma teoria sobre ataques de animais a humanos. Foi ridicularizado no meio acadêmico e científico por causa da sua teoria. Os anos passam e os ataques de animais aumentam até se tornarem impossíveis de ignorar. Os mamíferos estão se organizando e atacando em bandos. Estão massacrando os humanos. Só depois de muitas vidas perdidas, Oz começa a ser levado a sério pelos outros profissionais da área. Mais cinco anos se passam e ele ainda não descobriu o que está causando esse comportamento nos mamíferos. Quando a equipe de Oz finalmente descobre a causa (não vou contar para não perder a graça), é necessário convencer os governantes mundiais e toda a população a mudar suas atitudes para salvar a humanidade. Essa é a parte mais difícil.

A história é chocante, mas nos faz pensar em como os seres humanos são estúpidos. Mesmo sabendo que suas atitudes podem destruir a humanidade, não abrem mão de seu conforto e de seus hábitos egoístas. Se a situação fosse real, a humanidade não teria salvação. Não é muito difícil chegar a essa conclusão, é só observar as atitudes idiotas da maioria das pessoas hoje em dia.

Resenha publicada no blog Meus Livros e Sonhos

site: http://meuslivrosesonhos.blogspot.com.br/

Heliene.Maia 15/11/2017

Decepcionante...
Esperava bem mais.... Não abandonei pq me apeguei a idéia de q o Patterson é um escritor q gosto.
Mas a msg final é verdadeira e impactante!

Mih Sardinha 11/07/2016

Zoo
Os impactos das mudanças geradas pelos seres humanos, muitas vezes, não são levados em consideração quando um desastre ambiental, ou um desequilíbrio na flora e fauna tomam conta dos noticiários e dia a dia de pessoas do mundo todo. E é sobre isto que o livro Zoo se trata. Sobre como não ouvimos o que a natureza tenta nos dizer; sobre como, a tecnologia que evolui a cada ano pode causar um imenso desequilíbrio no planeta.
A ciência avançar não é o problema, mas como ela o faz! Sem estudos realmente relevantes, sem medir as consequências de cada passo. E quando os outros habitantes da terra, importantes no sistema Bio, não são o centro das atenções.
Oras, os primeiros seres, animais e vegetais, jogados a escanteio por serem considerados "inferiores"!? Isto é, e sempre será o grande erro da humanidade. Subjugar "espécies".
Colocar o ser humano em um determinado patamar, no topo de toda a cadeia evolutiva, e literalmente "esquecer" que há vida em todo lugar.
Tudo que é feito e dado para uso da sociedade, deveria ser meticulosamente estudado. A ponto de não interferir na evolução natural de outras espécies. A regra é clara: NÃO SOMOS OS ÚNICOS AQUI!
E por quê as pessoas não se conscientizam a respeito disso? Por quê não há respeito antes de tudo?

Enfim, no livro as autoridades, que visam não apenas a evolução de nossas tecnologias, mas o lucro que elas geram quando aceitas pela sociedade (que diga-se de passagem, é completamente alienada). Portanto, o desequilíbrio apontado por um ex estudante de Biologia, que tentou mostrar ao mundo por anos o que estava acontecendo e o que ainda estava por vir, foi totalmente ignorado e chamado de maluco.
E quando a "bomba explodiu" em várias áreas do globo, todos lavaram as mãos; os mais graduados, tiveram maiores chances de sobrevivência.
As que estavam no poder, também (claro) deixaram o mundo à própria sorte. Ao relento, com o desastre ambiental causado por todos nós.
Nada foi feito e as tecnologias que causaram todo o problema, não serviriam para mais nada!
A sociedade se afundou e levou junto, praticamente, toda a vida do planeta.

Obs: A série usa como base o livro, porém, nada se parecem.

Henrique_ 08/07/2016

Uma mensagem de alerta
Um biólogo desprestigiado consegue chamar a atenção do mundo ao ter sua teoria de conflito "humanos"-animais confirmada por uma série de ataques de mamíferos a seres humanos com potencial para fim da humanidade. Na narrativa, o autor comenta um pouco sobre comportamento animal, o que acaba enriquecendo o livro e o tornando interessante para quem não é da área. É um livro bem escrito, predominantemente narrado em terceira pessoa, pelos olhos do biólogo, com capítulos curtos, o que contribui para aumentar a curiosidade a respeito do desenrolar dos acontecimentos e confere dinamicidade à narrativa.
O livro perde três estrelas, pois ele é: a) superficial, tanto na caracterização dos personagens, quanto na descrição dos acontecimentos em geral; b) não passou a imagem do caos apocalíptico global que se esperaria da trama.
Optei pelas 2 estrelas, pois acho válida a mensagem que os autores quiseram passar a respeito de uma potencial consequência da relação homem x natureza e pela escrita, que me permitiu uma leitura rápida.
Recomendo o livro àqueles que querem passar o tempo e esvaziar a cabeça.

Portal JuLund 02/03/2016

Zoo, @editoraarqueiro
Bem intrigante esta sinopse, não é mesmo? Este livro foi uma cortesia da editora Arqueiro, que amavelmente nos enviou. Por isso, antes de falar sobre ele, agradeço a gentileza!

Tudo parece normal, mas nada está certo. Em um dia nada belo, um tratador de leões é morto por estes animais. Eles fogem de sua jaula e ganham as ruas. É o início de toda a loucura. O que gerou este fato? Um cheiro.

Leia resenha completa no

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/zoo-editoraarqueiro

Mundo de Tinta 01/02/2017

Zoo
Dizer que esse me perturbou é pouco.
Dizer que isso é pura ficção é ilusão.
Totalmente possível de ocorrer. #pensamentosombriomedefine.
Jackson Oz sabe que os animais estão estranhos, comportando-se de forma totalmente anormal. E isso é muito assustador. Os animais não mudam seu comportamento. Nunca. Mas isso está acontecendo em todo o mundo e ninguém percebe, ninguém vê. Quando finalmente alguém começa a ver isso também, Oz não perde a oportunidade e parte para a África em busca das provas. Mas nem imagina que vai ficar frente a frente com a possibilidade de fazer parte da estatística. E como o mágico de Oz, Jackson Oz consegue escapar para tentar resolver este problema de tamanho global. Mas por onde começar? Primeiro, ele precisa de mais mentes brilhantes e científicas como a sua para tentar achar a solução. E em meio ao mar de teorias científicas, burocracia política, mortes e mais mortes, a história vai tomando um ritmo que mal te dá tempo de respirar.

Quer continuar a ler?
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Bjs

site: http://blogmundodetinta.blogspot.com.br/2015/10/resenha-de-tinta-zoo.html

Lina DC 10/02/2016

O prólogo se desenrola no Zoológico de Los Angeles, onde acompanhamos a percepção de Dominick e Mosa, um casal de leões que sofre uma mudança. Tal mudança vem com uma sensação de caça para os animais e o leitor observa isso através da narração, que nos apresenta o que os animais sentem e como agem.

"Larson parece uma boneca de pano indefesa quando Mosa sacode sua cabeça de um lado para outro. Então, o pescoço se quebra com um estalido semelhante ao de um lápis se partindo, o último som que seu cérebro registra antes da morte." (p. 10)


Na primeira parte do livro somos apresentados ao protagonista Oz, seu humor sarcástico e seu cotidiano. A história é desenvolvida com capítulos narrados em primeira pessoa por Oz e em terceira pessoa. Oz é um cientista desacreditado por conta de sua teoria.

"Mas eu não era um contestador nem um místico tentando estabelecer uma conexão profunda e intrínseca com a realidade. Eu estava mais para um Chicken Little biólogo e evolucionista, só que, em vez do céu, era a vida na Terra que estava desmoronando. Todo reino animal. Uma coisa muito, muito esquisita e muito, muito ruim estava acontecendo, e eu era a única voz chamando a atenção para esse fato." (p. 15)

"Soa como algo grandioso, eu sei, mas meu medo era que, se eu estive certo - e pela primeira vez na vida eu sinceramente esperava estar errado -, estaria ocorrendo uma alteração do paradigma planetário que ia fazer o aquecimento global parecer um passeio de domingo num jardim orgânico comunitário." (p. 15)

Oz divide o apartamento com Attila, um chimpanzé que ele resgatou. Por mais que inicialmente cause estranheza, o autor descreve em alguns capítulos os sentimentos e as motivações da ação de Attila, que acaba ganhando um papel importante na obra.

Oz é um personagem obstinado, que vai fazer de tudo para chamar a atenção dos cientistas para a sua teoria. Tem um humor ácido e mesmo em momentos de grande tensão, tem um comentário inapropriado. Ele é teimoso, mas descuidado. Provavelmente muitas das situações em que ele se envolveu no livro poderiam ser evitadas se apenas parasse um segundo antes de agir.

Ele conhece Abraham Bindix, um guia de safári que mora em Botsuana. É Abraham que entra em contato com Oz e pede sua presença, pois estranhos eventos estão ocorrendo em seu país.

" - Oz, você não estava louco, afinal - falou Abe com seu sotaque africâner de erres enrolados e consoantes ríspidas. - Você tinha razão. O comportamento dos leões está errado, totalmente errado. Errado, errado, errado. Acabei de chegar de uma caçada particular lá no norte, perto do Zimbábue. Encontramos uma aldeia.. uma aldeia inteira... vazia. Com sangue e rastros de leão de uma ponta a outra. Nunca vi ou ouvi falar de uma coisa assim." (p.31/32)

É nessa viagem para a África que Oz e a civilização começam a perceber que seus dias estão contados. Os eventos que vão se seguindo, demonstram que os animais estão atacando seres humanos e que todos estão em perigo. É nesse momento também que Oz conhece Chloe, uma jovem ecologista que irá apoiá-lo e ajudá-lo a pensar em como salvar a todos.
Chloe é uma personagem coadjuvante. Sua personalidade não se destaca e seu comportamento é passivo na maior parte do livro.
A ideia central do livro é muito boa e também é um alerta sobre o comportamento das sociedades. Mesmo quando se descobre a causa da mudança comportamental e o que pode ser feito para evitá-la vemos indivíduos que pensam no conforto próprio ao invés de pensar no bem coletivo.
Os capítulos são curtos e as narrações vão se alterando entre Oz e os demais acontecimentos. A escrita é sucinta e fluida, dando grande dinamismo à trama.
Em relação à revisão, diagramação e layout foi realizado um bom trabalho. A capa está relacionada com o conteúdo e chama a atenção.

Aline 08/06/2020

Superficial
O que mais gosto nos livros do James Patterson (mesmo aqueles escritos em parceria, como é o caso desse) é que os capítulos são pequenos e ele costuma ir direto ao ponto. Com esse livro não foi diferente, mas o tema exigia um pouco mais de desenvolvimento.
O plot é muito bom (mudança de comportamento animal), mas foi tratado com muita superficialidade e o final deixou a desejar. Por outro lado, os comentários sobre os bastidores da política foram certeiros.
Não sei o que pensar do protagonista, achei ele meio chato. Mas mesmo assim considero um bom livro pra passar o tempo e, de repente, sair da ressaca literária.

rajadrawja 14/09/2017

James é melhor que isso
Eu sou um grande fã do James Patterson, e esse livro foi uma decepção. Tanto pelo jeito que ele é escrito quanto pelo modo que os personagens foram apresentados quanto pelo final. A série é, sem dúvida alguma, bem melhor.