A Irmã da Tempestade

A Irmã da Tempestade Lucinda Riley




Resenhas - A Irmã da Tempestade


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Tamara 17/06/2016

Envolvente
Eu sou uma fã incondicional de Lucinda Riley. Há apenas um livro dela que eu não li ainda e A irmã da tempestade já estava na minha estante de ebooks há muito tempo, mas sempre sinto que eu preciso estar extremamente concentrada para ler as obras dessa autora, pois as histórias são sempre complexas. E com esse não foi diferente. Resolvi começar o primeiro capítulo apenas, mas quando vi estava presa na história e já não conseguia mais largar, e quando dormia, sonhava com a história.
Apesar de o livro ser o segundo da série As sete irmãs, que começou com a obra também chamada de As sete irmãs, ele pode ser lido de forma independente, uma vez que cada volume conta a história de uma irmã e todos trazem nos primeiros capítulos a descoberta da morte do pai e como cada uma lidou com isso, bem como a descoberta das pistas. Acho difícil dizer qual livro gostei mais. O primeiro é maravilhoso por nos contar muito sobre o brasil antigo, mas nesse segundo poder conhecer a Noruega e seus cenários diferentes, um país do qual eu não sabia quase nada foi maravilhoso.
Além de poder conhecer a Noruega, tanto antiga quanto atual, aprendi muito sobre o compositor Edvard Grieg e sobre as regatas que Ally participava, tudo é muito bem explicado e não nos deixa perdidos em nenhum momento. Também gostei muito da forma como cada personagem foi construída e suas diferenças e conexões, além de podermos acompanhar diversas épocas como as décadas de 1870 e 1880, e também a época da segunda guerra mundial e ainda os tempos atuais, além de vermos muito sobre a cultura, culinária e modo de vida do país.
A única coisa que me deixa um pouco perturbada nos livros dessa autora e nessa história não foi diferente, é o tamanho das árvores genealógicas que são formadas, o que me deixa sempre perdida e faz com que algum tempo depois eu consiga lembrar apenas dos personagens principais, porém isso não atrapalha na beleza da história.
Sobre os personagens principais tive alguns sentimentos conflitantes: demorei muito para me conectar com Ally, não conseguia mergulhar na mente dela e sentir suas emoções, só fui conseguir fazer isso mais da metade do livro. Já Anna, a antepassada de Ally foi alguém que me cativou muito no início e fiquei querendo saber ainda mais sobre ela. Outros personagens que merecem destaque são Theo, o amor de Ally, Celia, a mãe de Theo e Thom, um personagem que surge mais para o final e sobre quem eu também gostaria de saber mais.
O livro é dividido em 46 capítulos, e mais um trechinho do próximo livro. A narração é dividida entre Ally, que narra em primeira pessoa, sua antepassada Anna, cuja narração é feita em terceira pessoa e Pip, outro antepassado que também tem narração em terceira pessoa. O livro intercala passado e presente mas não fica confuso em nenhum momento. A minha leitura foi em ebook e encontrei alguns errinhos básicos de digitação que não prejudicaram a história.
Uma curiosidade muito interessante e diferente que amei nesse livro, é que no fim da obra a autora fez uma sessão de perguntas e respostas, onde ela responde as principais dúvidas que recebe diariamente dos leitores sobre essa série, e são respostas que nos dão ainda mais curiosidade para ler e nos esclarecem muitas coisas.
Recomendo para todos aqueles que gostam de um romance cheio de dramas, fatos históricos e uma trama que é impossível parar de ler.


site: Resenha original em: http://lovereadmybooks.blogspot.com.br/2016/05/resenha-irma-da-tempestade.html
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Deborah 25/08/2016

O Livro a Irmã da Tempestade conta a historia de Ally, a segunda filha de Pa Salt. Após a morte do seu pai, Ally decide seguir as pistas que ele deixou sobre a sua origem. Nesta jornada Ally vivencia novos sentimentos como amor, medo, dor, superação e plenitude.

Uma das pistas deixada por Pa Salt foi o livro de Peer Gyt, neste é narrado a história de Ana e Jens Halvorten, história fascinante, assim como são as histórias do tempo passado nos livros da Lucinda Riley.

A história de Ana faz com que Ally viaje para a Noruega que foi descrita de forma encantadora. O livro mergulha no universo norueguês destacando compositores, artistas e locais reais. Livro maravilhoso, acabei querendo ler mais!
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Carol 28/01/2016

Uma viagem pelo passado e pela música!
A Irmã da Tempestade é o segundo livro da série As Sete Irmãs! Para quem não sabe, o primeiro livro foi lançado pela editora Novo Conceito em 2014, e narrou a história de Maia D'Aplièse, a irmã mais velha, que foi em busca de seu passado e chegou ao Brasil.

Pa Salt adotou seis meninas, e cada uma com um passado diferente e origens distintas e todas nunca souberam sobre sua família biológica, e as nomeou em homenagem às estrelas da constelação das Sete Irmãs. Suas vidas tomaram rumos diferentes, mas sua casa sempre foi em Genebra, na ilha particular de Pa, Atlantis. Com a morte do pai, todas se reúnem em casa com Marina, ou Ma, a mulher que as criou, e lá descobrem que antes de morrer, Pa Salt deixou uma carta para cada uma das filhas, além de coordenadas, para caso elas resolvam descobrir suas origens.

Ally, ou Alcíone, é a segunda filha, e apesar de na juventude ter cursado música e tocar Flauta, sua paixão pela vela falou mais alto e ela se tornou velejadora profissional, o que ainda criou um elo especial com seu pai que amava o mar. Com a morte de Pa Salt, ela fica na duvida se procura suas verdadeiras origens, mas outra tragédia faz com que sua decisão seja tomada.

Assim, Ally caminha para o desconhecido passado e chega a Noruega, além das coordenadas deixadas por seu pai, ele também lhe deixa um livro escrito por Jens Halvorsen, narrando a vida de Anna Landvik, que viveu há mais de 100 anos e foi uma cantora de sucesso da época e participou de obras de Edvard Grieg.

Mergulhando de cabeça no passado, Ally precisa descobrir como ela pode ser ligada a essa família e quem sabe descobrir quem foram seus pais biológicos, em uma jornada de perdas e aceitação e talvez encontrar um lugar para chamar de lar.

Narrado em primeira pessoa, pelo ponto de vista de Ally, a parte atual da história é emocionante e envolvente, assim como o passado de Anna Landvik, esse narrado em terceira pessoa. A autora consegue nos transportar para a época que deseja narrar e com um cuidado enorme com os detalhes do passado. Uma história que começa em 2007, e é transportada para o ano de 1875, e atravessa gerações.

Lucinda nos apresenta não uma, mas duas protagonistas mulheres, fortes e ao mesmo tempo vulneráveis, mas corajosas e determinadas a não deixar que as tragédias da vida as derrotassem, com talentos incríveis. Os personagens secundários na história também são um ponto importante na história, pois são bem construídos e cativantes. Achei que além da vela, a música clássica como tema central muito importante e inspirador, e cheguei a procurar a peças mencionadas para ouvir durante a leitura e a "Canção de Solveig" é realmente linda.

Por essas e outras a Lucinda é uma das minhas autoras favoritas, elas nos passa em suas histórias emoção, e esperança! Esperança de que a vida nos dá aquilo que podemos suportar, e que o futuro pode ser bom ou ruim depende de nós escolher o caminho a trilhar. Ela entrelaça presente e passado de forma magistral e maravilhosa, e utilizando elementos históricos reais e fictícios.

Não vejo a hora de conferir o terceiro livro, que eu não faço ideia de quando será lançado pela autora, mas que eu espero seja logo e pelo que percebi terá como principal a Star/Estrela, a terceira irmã.

Em relação à diagramação do livro, não tenho o que dizer, particularmente, eu achei que ficou muito, mas muito melhor do que o do primeiro livro lançado pela NC, além da capa deste segundo estar muito mais linda, a textura do material utilizado é bem melhor a qualidade, um emborrachado fosco. Ficou uma edição linda mesmo, e fiquei muito feliz de ter a oportunidade de conferir a leitura.

Eu amei a leitura, gostei bem mais desse que do primeiro que também foi muito bom. Super recomendo para quem ama romances, para quem ama viajar ao passado e se emocionar com personagens incríveis.

site: http://aventurandosenoslivros.blogspot.com.br/2016/01/resenha-irma-da-tempestade-lucinda-riley.html
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ILÊ 31/08/2016

2 histórias, 1 só livro
Achei bem interessante a proposta do autor em contar 2 histórias, uma no passado e outra no presente, mas que se misturam pois explicam a trajetória da mocinha na narrativa atual. Com riqueza de detalhes entre as duas épocas, as histórias nos fazem viajar no tempo.
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Mari 10/02/2016

"Em momentos de fraqueza, você vai encontrar sua maior força"
Lucinda Riley é uma autora e uma pessoa que gosto muito. No ano passado, quando tive a oportunidade de mediar o lançamento de As Sete Irmãs aqui no Rio de Janeiro, fiquei muito feliz em ter mais contato com a autora depois disso e conhecer mais dela. A proposta dessa nova série me agradou muito e, desde que li o livro anterior, mal podia esperar por A Irmã da Tempestade.

"- Chega de se esconder - disse Maia, erguendo o copo. - Mesmo se não der certo, pelo menos eu vou ter tentado.
- Chega de se esconder - falei, sorrindo, e brindei com ela."

A sinopse do livro já dá todos os detalhes que eu daria para vocês nesse primeiro parágrafo, mas, para quem não sabe, em As Sete Irmãs conhecemos, em especial, Maia, a filha mais velha de Pa Salt, um homem que adotou sete meninas de diferentes lugares. Antes de morrer, ele deixou pistas sobre origem de cada uma das filhas em cartas para que elas fosse, ou não, em busca de suas famílias biológicas. Depois de acompanhar a viagem de Maia até o Rio de Janeiro, é a vez de conhecermos e viajarmos com Ally, a segunda filha mais velha de Pa Salt - e que herdou seu amor pelo mar -, uma velejadora profissional que deixou o talento como flautista de lado por conta da atual profissão.

"Aquela carta era seu passaporte para o futuro."

Uma das coisas que mais gosto no estilo de Lucinda Riley é a maneira como ela não facilita as coisas para os leitores. Ela não nos dá as respostas logo de cara, nem nos permite saber o que acontecerá em seguida - e não importa quantos livros você tenha lido da autora, sempre se surpreenderá. Uma prova disso é o fato de ela não começar o segundo livro de onde o anterior parou. Ela volta um pouco mais, nos permitindo saber quem é Ally realmente e o que esperar dela. Claro que isso nos deixa mais ansiosos para chegar até onde havíamos parado, porém cada página até aquele momento é muito valiosa.

Sim, acabamos tendo momentos repetidos do livro anterior, mas a narrativa em primeira pessoa da autora nos permite ter um novo ponto de vista sobre certos acontecimentos e agregar pensamentos e dúvidas sobre certos acontecimentos. Em um primeiro momento cheguei, sim, a me perguntar se ter mais ou menos 100 páginas com informações de antes da última cena do livro anterior valeriam a pena para o rendimento da leitura, mas Lucinda sempre sabe o que faz. Ela não deixa a desejar em enredo, narrativa nem construção de personagens, e acompanhar tudo isso é incrivelmente prazeroso.

Ally é uma personagem que me agradou ainda mais que Maia - e algo me diz que Lucinda fará os leitores gostarem mais de cada irmã para que nossos sentimentos em relação a série seja crescente. Todo o drama que a envolve e os altos e baixos de sua vida nos fazem querer estar a seu lado durante as novas descobertas não apenas acompanhando-a e, sim, cuidando. Ela nos permite diversas emoções ao longo da leitura, consegue nos envolver de verdade em seu passado e nos deixar imaginando como será seu futuro de algo em diante.

"Ela é uma voz fantasma. Ninguém faz ideia de quem ela seja"

É impressionante como podemos perceber todo o cuidado e pesquisa da autora para escrever seus livros. Os dois últimos, em especial. Ela consegue passar tanta segurança em suas palavras que nós realmente nos sentimos no local onde a protagonista está e conseguimos captar todo o clima que o envolve. Ally nos levará de Atlantis à Londres e, finalmente, à Noruega para conhecer toda a verdade sobre suas origens. Viajar para o passado e para o presente tornam a leitura ainda mais dinâmica e emocionante, uma vez que a autora nos deixa tão empolgados em diversas partes que é impossível não querer estar dentro do livro para conferir tudo ainda mais de perto. Eu queria comentar um pouco sobre alguns personagens (Anna e Jens, em especial), mas deixarei que vocês se envolvam por essa história sem saber, como eu não sabia, quem eles eram de verdade.

A Irmã da Tempestade conseguiu ser ainda melhor do que o volume anterior da série As Sete Irmãs e isso só reforça ainda mais a ideia de que Lucinda Riley é uma autora que vive se superando. Ally nos permite conhecer suas dúvidas, seus medos e suas emoções com a esperança de que com a ajuda do passado seu futuro consiga ter um só rumo, porém, o presente será cheio de altos e baixos.

site: http://www.magialiteraria.net/2015/12/resenha-irma-da-tempestade-lucinda-riley.html
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Tali @letrasmaislivros 27/11/2016

A Irmã da Tempestade
A Irmã da Tempestade é o segundo livro da série As Sete Irmãs. No primeiro livro da série, descobrimos sobre a irmã Maia e sua origem brasileira. Neste livro, conhecemos Ally e sua origem norueguesa.

Ally D'Apliése estava velejando com o namorado Theo Falys-Kings quando descobriu que seu amado pai adotivo, Pa Salt, morrera. Em seu testamento, ele deixou apenas cartas para cada uma das seis filhas adotivas e coordenadas na esfera armilar no jardim da propriedade Atlantis na Suíça.

Após ler a carta e descobrir sobre as coordenadas, relacionadas à Noruega, a jovem tenta retornar a sua rotina, apesar do luto. Theo está a seu lado para ajudá-la neste momento difícil. O relacionamento dos dois começa a ficar mais sério, e ele a apresenta para seus pais, Célia e Peter, que estão divorciados há anos.

Os dois decidem velejar em uma competição importante, em preparação para as Olimpíadas. No entanto, as águas agitadas são perigosas e mesmo competidores experientes estão temerosos de que a competição será cancelada. Mas poucos tempo depois a competição se inicia, e uma tragédia ocorre. É então que Ally decide seguir as pistas deixadas por Pa Salt para descobrir sobre seu passado.

"Em momentos de fraqueza, você irá encontrar sua maior força."

Anna Landvik foi uma jovem que tinha uma linda voz e com seu talento pode interpretar a "voz fantasma" de Solveig, da ópera Peer Gynt, obra do compositor Edvard Grieg. A jovem veio de uma família humilde do interior e se mudou para a cidade grande graças a seu talento.

Portanto, era muito ingenua e logo se viu apaixonada pelo violinista Jens Halvorsen, uma espécie de Casanova do teatro. Ela dá as costas a tudo para viver com seu grande amor após ele ser expulso da orquestra e os dois fogem para a Alemanha e se casam em segredo.

No entanto, ambos não possuem muitos recursos e Anna não consegue arrumar emprego ou usar sua bela voz por desconhecer o idioma. A jovem passa por diversas provações, até ser encontrada por Edvard Grieg, que a coloca de volta aos palcos para mostrar sua voz ao mundo.

"O importante era eu ter recebido a dádiva da vida, e cabia a mim fazer dela e de mim o melhor que pudesse."

Ao longo do livro, vemos Ally amadurecer e nos emocionamos com a estória de sua bisavó, ao mesmo tempo em que descobrir mais sobre a cultura norueguesa e sobre o mundo da ópera e da música. Como todo livro da Lucinda, é impossível não se apaixonar pelos personagens e suas estórias, além de se encantar com a escrita da autora. Recomendo os livros da Lucinda para quem ame romances históricos e aos que desejam se emocionar.

site: https://letrasmaislivros.blogspot.com.br/
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Thai 04/02/2017

Resenha A Irmã da Tempestade
A irmã da tempestade vem contar a história de Ally D’Aplièse, uma jovem que se mostra um prodígio na vela, além do mais, ela vive o momento mais lindo de sua vida: esta bem resolvida no ramo do trabalho e também no amor, descobrindo ao lado do amado Theo uma nova forma de plenitude.
Ally, assim como suas outras cinco irmãs foram adotadas por Pa Salt, um homem que o que tem de rico tem de misterioso, após a morte do pai cada uma das irmãs recebeu pistas para procurarem suas verdadeiras origens. Para Ally, além das coordenadas de seu local de origem foi deixado um livro autobiográfico de um músico chamado Jens Halvorsen e uma espécie de amuleto em forma de sapo.

“O que eu sabia, porém, era que desde o dia do meu nascimento existia um universo paralelo que avançava junto com o meu e poderia facilmente ter sido meu destino. E agora esses dois universos tinham colidido, e eu trafegava pelos dois ao mesmo tempo.” p. 479


Quando todo o mundo de Ally vira de ponta cabeça resta à ela descobrir quem é, encontrar as respostas que devem preencher a lacuna que seu nascimento sempre reservou.

“A música é o amor à procura da voz.” p. 520


Indo quase 140 anos atrás conhecemos por meio da tradução do livro deixado por Pa Salt à Ally a história de Anna Landvik, uma jovem camponesa norueguesa que vê sua pacífica vida mudada completamente com a chegada de Her Bayer à sua porta, ele um homem importante, uma espécie de caça talentos para a época e chega a casa da família Landvik por interesse de fazer da simplória Anna uma estrela do canto. Deixando a cidade natal, valendo-se dos luxos e amarguras de uma cidade grande Anna conhece e se a apaixona por Jens Halvorsen, para mim, um verdadeiro boa vida, filhinho de papai que deve de largar a boa vida para virar músico após o pai descobrir de sua vida paralela. A atração por Jens pode ser a dádiva e também a perdição da doce Anna.

“[...] vou lhe dizer agora que Jens Halvorsen é problema na certa. Ele vai arrasá-la, Anna, assim como arrasou todas as mulheres que tiveram o azar de cair em sua armadilha. É um homem fraco, e a fraqueza dele são as mulheres e os excessos.” p. 319


O que essas mulheres teriam em comum? O que as ligaria, como uma mulher do final do século XIX e uma contemporânea podem ter em comum? Essas são questões centrais e que acompanham a leitura página a página, de forma magistral Lucinda cria um enredo em que o passado e o presente se confundem, sendo uma trama que faz jus as suas 521 páginas que são de puro contentamento.
A história de Ally tem mais enredo, mais consistência de história que seu anterior, “As sete irmãs”, creio que isso se deva principalmente pelo primeiro da série ser mais descritivo de quem são as irmãs, os personagens essenciais da trama, isso tudo para assimilar faz com que a leitura seja mais delicada, se me entendem. Em “A irmã da tempestade” já estava habituada com nomes, profissões e outros detalhes técnicos, por isso apesar de cada livro ser independente eu recomendaria que os lessem em sequência para poderem aproveitar mais a trama, uma vez que apesar deste segundo volume também descrever as irmãs em seus aspectos físicos e de personalidade isso é feito de forma mais prática, para dar liga aos personagens e a história e não com a mesma riqueza do primeiro, então fica a dica, aproveitem os dois volumes!
O tema em si do qual Lucinda se vale para explorar a trama das sete irmãs, o ato de descobrir sua origem, é muito válido, mesmo as irmãs sendo unidas e tendo sido criadas com conforto e amor a possibilidade de descobrir qual sua origem, sua história, sua família com a qual compartilha genes é uma verdadeira dádiva, uma vez que ao que parece nenhuma dessas irmãs chegou ao paraíso de Pa Salt por um mero acaso.
Não tenha medo de se jogar na trama, Lucinda sabe como ninguém escrever histórias de passado e presente juntos em uma mesma trama, são duas histórias lindas, que prometem cativar, não há como não se encantar e emocionar-se por Anna e Ally, duas mulheres fortes, que superam as adversidades mesmo com o coração partido e isso as tornam ainda mais fortes. Outro ponto super interessante e que vale a pena ressaltar é o fato histórico que cada livro comporta, no caso Grieg, o compositor que dá vida a canção que consagra Anna realmente existiu, de acordo com o Wikipédia segue uma breve biografia:

“Edvard Hagerup Grieg é o mais célebre compositor norueguês, um dos mais célebres do período romântico e do mundo. As suas peças mais conhecidas são a suíte sinfónica Holberg, o concerto para piano e a suíte Peer Gynt.”


Como é possível perceber o real e o irreal se misturam nas obras de Lucinda, criando assim um universo único, como se estivéssemos desvendando verdadeiros mistérios, todo esse poder de criação e execução de um enredo merece ser aplaudido de pé, pois eu Thaila já acho super complexo escrever um livro, amarrando todas as pontas ficcionais, mesclá-lo com pontos reais e fazer jus a esses se mostra um desafio que apenas autores perspicazes conseguem dominar e Lucinda está entre eles!
Neste livro Lucinda já deu um nó na minha cabeça e já estou com uma hipótese fixa na mente e que de agora até o final irá me acompanhar, já to ansiosa pra saber qual o desfecho de toda essa ideia que me passa pela cabeça e espero que esse seja o desfecho escolhido pela minha querida autora. É claro que recomendo e já imploro: “Que venha Estrela, que venha Estrela.”

Sobre a série
Como já deve ter ficado bem claro os livros dessa série se basearão na mitologia grega referente ao aglomerado de estrelas denominada “As sete irmãs”, nas quais cada uma de nossas personagens ganhou seu nome em homenagem a uma das estrelas. Li muita coisa na internet sobre o assunto e pelo que entendi dos sites que li, há muitas variações da história, o que se tem em comum é que as sete estrelas eram filhas de Atlas e Pleione sendo as mesmas perseguidas por Órion durante sete anos, deste ponto há diferentes explicações para como elas teriam virado estrelas, eu gostei particularmente da que fala que o deus Júpiter com pena das irmãs apontou à elas um caminho para o céu, para que pudessem ficar a salvo, elas estão localizadas na constelação de touro e de acordo com o site David Rivers:

“Situada na constelação de Touro, este grupo de estrelas talvez seja o conjunto mais visível do céu noturno. Estando dentro do plano da nossa própria galáxia, as Plêiades contêm mais de 500 estrelas, mas apenas 7 são facilmente visíveis a olho nu. Cercando as estrelas reluzentes, uma nebulosa de reflexão cria um lindo brilho azulado, quando vista com um telescópio.”


Assim como na mitologia apenas seis irmãs ganham destaque, sendo Mérope uma desertada, para mim sua história será o desfecho central de toda a trama de Lucinda!
Refêrencia: http://davidrivesministries.org/as-pleiades-as-sete-irmas/

site: http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/
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vintagepri 09/02/2017

A Irmã da Tempestade - As Sete Irmãs 2 (Lucinda Riley - Editora Arqueiro)
A série As Sete Irmãs foi inspirada na mitologia das Sete Irmãs da Plêiades, a constelação próxima ao cinturão de orium, e por isso cada uma das filhas de Pa Salt possui um nome de uma das sete estrelas: Maia, Alcíone, Asterope, Celeno, Taígeta, Electra e Mérope.

Em A Irmã da Tempestade, segundo volume da série, somos apresentados a Ally (Alcione) D’Aplièse, a segunda filha de Pa Salt, um misterioso homem que adotou 6 meninas quando ainda eram bebês, cada uma delas nasceu em diferentes lugares ao redor do mundo. Todas foram criadas em Atlantis, uma mansão localizada em Genebra na suíça. Ela é conhecida entre suas irmãs como “A líder” do bando. Ally é uma grande velejadora profissional. Apaixonada pelo oceano, ela já participou de diversas competições de regata e possuí muita experiência mesmo com tão pouca idade. Ela herdou a paixão pela vela de Pa Salt, seu pai adotivo. Certa ocasião em que estava participando de um treinamento para uma importante competição, ela conhece Théo, o líder de sua equipe e, após algum tempo, os dois se apaixonam e iniciam um romance.

"Mesmo assim, sabia que algo tinha acontecido comigo e não era possível voltar atrás. Algo sobre qual, pela primeira vez na vida, eu parecia não ter nenhum controle."

A vida de Ally estava perfeita até então: ela tinha um pai amoroso, cinco irmãs com quem podia contar e havia acabado de conhecer sua alma gêmea, um homem que também compartilhava da mesma paixão por velejar. Tudo ia bem até o dia em que ela recebe a notícia da morte do pai. A reação de Ally não é muito diferente das demais irmãs, ou e qualquer filho que recebe uma notícia como essa, e agora ela se sente extremamente triste e desolada.

"(...) a vida só nos da aquilo que somos capazes de aguentar."

Pa Salt deixou para cada uma de suas filhas pistas sobre suas origens. A princípio, Ally não sente motivação ou necessidade em descobrir seu passado, porém uma reviravolta trágica faz com que ela busque uma forma de recomeçar sua vida. As pistas de Pa Salt levam Ally até a Noruega onde ela descobre que sua história de vida está ligada à de uma cantora chamada Anna Landvik, uma célebre artista norueguesa que viveu a mais de 100 anos e participou da estreia de uma das obras mais famosas do compositor Edvarg Grieg chamada Peer Gynt. Nessa intensa jornada Ally mergulha no universo dos grandes compositores e na história de uma família.

"Passei os quarenta minutos seguintes ouvindo-o tocar uma fabulosa seleção de suas peças preferidas, entre as quais o primeiro movimento do Concerto para Violino em Ré Maior de Tchaikovsky e a sonata Trinado do Diabo, de Tartini, e pude testemunhar enquanto ele se transportava para dentro de outro mundo, um mundo no qual eu tinha visto todo músico de verdade entrar quando tocava."

Opinião: Logo nas primeiras páginas eu já soube que iria amar a leitura. Dito e feito. Esse livro é tão interessante quanto o primeiro, e eu diria que é até melhor. Além do romance histórico em si, muito bem construído, Lucinda criou um universo envolvendo Grieg na trama. Como não amar? Ally, uma ex-flautista e agora velejadora profissional, é o centro de toda essa história regada a amor, perdas, conflitos e a importância da família. Confesso que a tragédia pessoal pela qual ela passa (e que eu fiquei torcendo para não acontecer) me fez chorar litros, sofri com ela.

Ally é uma mulher corajosa. Consegue reunir forçar e então parte para a mais incrível jornada de sua vida para descobrir suas origens e quem ela realmente é. Passada a tempestade inicial, ela descobre uma curiosa ligação com a vida de Anna Landvik. No final do século 19, Anna é uma jovem e humilde camponesa vivendo nas montanhas da Noruega e que tem a oportunidade de se tornar uma cantora de ópera profissional. Porém o destino da jovem muda completamente quando, ao fugir de uma proposta de matrimônio, ela acaba se envolvendo com Jens Halvorsen, um jovem rico aspirante a músico.

Os elementos presentes em As Sete Irmãs também faz parte deste volume. A narração é dividida entre o presente (primeira pessoa) e passado (terceira pessoa), e dessa forma a autora consegue mesclar eventos históricos e fictícios, onde as emoções humanas são expostas de forma magistral. Quando me dei conta já havia terminado a leitura. Sem falar naquela sensação de perda básica, também conhecida como ressaca literária. Eu já estou ansiosa para ler o terceiro volume que trás a história de Estrela, mas a pergunta que não quer calar é: Quem é Pa Salt?

Não há dúvidas de que Lucinda Riley é uma autora que destaca facilmente. Ela sabe criar uma trama real e intensa, com personagens bem construídos e uma névoa de mistério que faz com que o leitor se imagine na pele dos personagens, tentando descobrir seus segredos mais íntimos. Uma leitura maravilhosa da qual eu recomendo a todos vocês.

site: http://www.vintagepri.com.br/2017/01/resenha-irma-da-tempestade-lucinda.html
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cotonho72 10/03/2017

Muito bom!!
A Irmã da Tempestade é o segundo volume de uma série “As sete irmãs”, aqui vamos acompanhar Ally D’Aplièse, uma velejadora profissional que deixou de ser musicista para se aventurar no mar, tocava flauta, ela é a segunda filha mais velha entre as sete irmãs adotadas por Pa Salt. Ally e está participando de uma importante regata, onde acaba se apaixonando por Theo, capitão que faz parte da sua equipe, mas, infelizmente durante esse novo período da sua vida acaba recebendo uma triste notícia, seu pai adotivo Pa Salt, o qual também amava muito o mar, veio a falecer.
Ela volta imediatamente para sua casa para se juntar com as suas seis irmãs, onde se reúnem com Marina, uma baba contratada pelo seu pai que é praticamente mãe delas, lá elas descobre que Pa Salt deixou uma carta para cada uma delas, com pistas sobre suas verdadeiras origens e as coordenadas caso decidam descobrir suas histórias. A partir de então a vida de Ally muda completamente, ela volta para sua nova paixão, Theo, e a princípio não quer saber de ler a carta e descobrir o seu passado, mas as coisas não andam muito bem e um acontecimento a joga para o fundo do poço, deixando-a um pouco depressiva.
Assim ela decide abrir a carta, acreditando que esse é o momento de conhecer o seu passado, e parte para o desconhecido em busca de respostas. Noruega é o destino. Desta forma somos apresentados à história de Anna Landvik, uma cantora de uma voz única, e Jens Halvorsen, um grande musicista. Ally descobre que sua história está ligada à talentosa Anna Landvik, que viveu há mais de cem anos e participou da estreia de uma obra do compositor Edvald Grieg, aos poucos as peças desse enorme quebra-cabeça se encaixam, meio de emoções e amor.
Narrado em primeira pessoa, pelo ponto de vista de Ally e em terceira pessoa, pelo ponto de vista de Anna Landvik, a autora Lucinda Riley consegue criar uma trama incrível entre passado e presente, realidade e ficção, nos envolvendo no mundo da música clássica de uma maneira incrível, também conhecemos a cultura norueguesa e personagens incríveis.
A Irmã da Tempestade é um romance cheio de amor, esperança, alegria, tristeza e reviravoltas, mais um excelente livro da autora que recomendo com certeza.

site: http://devoradordeletras.blogspot.com.br
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LOHS 23/07/2017

Um romance completo
Aprendemos com a incrível história de Maia que cada momento é precioso! E que não devemos deixar o medo guiar nossas escolhas. Por isso, depois de nos aventurarmos pelo passado de Maia no Rio de Janeiro, embarcaremos na emocionante história de Ally.

"- Chega de se esconder. Mesmo se não der certo, pelo menos eu vou ter tentado.
- Chega de se esconder." Maia e Ally, p. 100

Se te uma coisa que eu prezo é cronologia. Ally e Mais cruzam caminhos mais de uma vez, tanto no começo quanto no final de As Sete Irmãs. Isso se repete em A Irmã da Tempestade. A história de Ally "começa" para valer com a conclusão da história de Maia, três semanas depois de ela ter se redescoberto com Floriano e ter partido de mala e cuia para o Rio atrás do escritor!

Com o epílogo desnorteador de Ally no primeiro volume (p. 474), mais perguntas a respeito da origem das irmãs e de quem foi Pa Salt são levantadas. E você acha que isso é a primeira coisa que encontrará no segundo livro da série?! Nop. As 100 primeiras páginas são dedicadas a uma introdução à vida de Ally.

Alcíone é a segunda irmã mais velha. A líder, aquela com quem Pa Salt dividiu a paixão pelos mares. Hoje, com uma carreira de sucesso, Ally participa de competições e acaba de cruzar caminhos com Theo, um famoso capitão no círculo das regatas. Um convite para fazer parte da equipe dele é feito e "Quem, em sã consciência, recusaria um convite para trabalhar com o cara atualmente conhecido como 'Rei dos Mares'?" Ally, p. 13 Depois de algum tempo trabalhando juntos, os dois passam a se enxergar como mais que colegas. Um final de semana, isolados do resto do mundo no Mar Egeu foi onde o relacionamento dos dois começou e onde tudo mudou: Ally recebe a notícia de que seu pai faleceu e parte para Atlantis, encontrar suas irmãs.

Ally recebe uma carta, um souvenir, coordenadas e uma frase motivacional assim como todas as outras cinco. No entanto, a busca dela pode ser maior do que pelo seu passado.

"- Se nosso sobrenome era um anagrama criado por Pa Por causa de sua obsessão com as estrelas e a mitologia das Sere Irmãs, então quem éramos nós?
E, mais importante ainda: quem ele tinha sido?
A terrível verdade era que agora eu jamais poderia descobrir." Ally, p. 89

Diferentemente de Maia, ela só escolhe encarar sua jornada para o passado depois que sua vida sofre uma segunda reviravolta (que eu, sinceramente, achei ridícula). Sem a perspectiva de um futuro, torna-se fácil explorar o passado. E faremos isso com um livro que Pa Salt deixou para Ally, "Grieg, Solveig e eu", de um autor norueguês. E com isso, somos apresentadas ao segundo romance dentro do livro: a história de Anna, uma famosa cantora norueguesa, que - de alguma forma - é uma ancestral de Ally.

"O único momento em que sentir ter algum valor era quando estava cantando." Anna, p. 146

"Em momentos de fraqueza, você vai encontrar sua maior força."

E é aí que as coisas começam a acontecer! Anna vive uma vida simples com uma família simples em 1875. Sua vida parece que não precisará seguir o caminho que seus pais desejavam, forçar um casamento, por conta da chegada de Herr Bayer, pianista e professor de música. Ele foi atrás da melhor voz para representar a cultura norueguesa e encontrou Anna. Ele a apadrinha e ambos parte para Christiania, cidade em que Anna descobrirá que o mundo é muito maior e muito mais perigoso do que ela poderia imaginar.

"- Mas eu até hoje só cantei para vacas.
- Então imagine que eu sou sua vaca preferida, e que está me chamando de volta para casa." Anna e Herr Bayer, p. 154

Algumas coisas não são tão preto no branco e essa oportunidade para uma garota do interior não viria sem algum tipo de jogada. Anna e Jens, outro personagem que conheceremos, são um lindo casal, com uma paixão em comum: a música. Assim com Ally, que desbrava países e museus em busca daquilo que Pa Salt lhe deixou, sua origem.

Lucinda, mais uma vez, mostra a habilidade de pesquisadora e romancista que correm por suas veias. Se, com As sete irmãs, ela trouxe o ambiente carioca para os leitores do mundo inteiro, com A irmã da tempestade, ela nos apresenta a uma cultura completamente diferente: termos como Herr, Mor, Far, cultura, modo de vida, comidas típicas. Tudo isso acompanhado de romances que aquecerão seu coração e, com certeza, trarão lágrimas aos seus olhos (assim como trouxeram aos meus!).

As teias que juntam passado e presente são incríveis e você nunca tem certeza para onde Lucinda está guiando a história. Uma surpresa atrás da outra é o que te espera dentro dessas lindas páginas!

site: http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br/2017/07/a-irma-da-tempestade-historia-de-ally.html
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Rafaelle 18/09/2017

COMPLETAMENTE INCRÍVEL!
Se tem uma coisa que eu afirmo sem medo de errar é que Lucinda Riley é a melhor escritora de romances da atualidade.
Eu fico besta com essa mulher! Ela é capaz de entrelaçar passado e futuro, romance e ficção de uma forma tão incrível, com tanta maestria que a sensação que fica é de estar lendo algo que realmente aconteceu! A riqueza de detalhes, a pesquisa minuciosa que ela faz... Sério, essa mulher é incomparável e A Irmã da Tempestade é mais uma prova disso!

Eu tenho um história interessante com esse livro... Estava com ele em casa há meses e já tinha pegado pra ler mais de uma vez e abandonado.
Aí eu te pergunto: que raios eu tinha na cabeça para fazer isso?? Não sei! E provavelmente nunca vou entender o que me deu, mas a parte boa é que eu peguei pra ler de novo e VICIEI nesse livro! Coitado do meu marido que perdeu a atenção da esposa porque eu só queria ler a cada momento vago que eu tinha...

Vamos à história agora: o começo somos apresentados a Ally antes da morte de Pa Salt, o que me surpreendeu, esperava que fosse começar a partir do momento bombástico com o qual o primeiro livro é encerrado, mas NÃO! Conhecemos primeiro Ally, sua profissão, seu grande amor (e eu fiquei me perguntando que raios estava acontecendo para o romance acontecer nas primeiras páginas) e então vem a morte de Pa Salt e as pistas que ele deixa para cada uma das filhas. Ally não vê necessidade de pesquisar seu passado a princípio pois vê que está caminhando para seu futuro ao lado de Theo. E então, Lucinda simplesmente joga uma bomba no nosso colo e a história sofre uma reviravolta completamente inesperada, que força Ally a ir atrás de seu passado.
Então somos transportados à Noruega e apresentados a Anna Landvik, uma camponesa que possui uma voz incrível e é levada à cidade por conta de seu talento. Não quero falar muito porque eu sou dona de soltar spoilers, mas o que preciso dizer é que Anna é uma das personagens mais fortes que já tive o prazer de conhecer. Ela tem uma firmeza de princípios que é linda. Isso com sua pureza e ingenuidade. Muitas vezes eu me vi criticando algumas atitudes dela, mas depois de ler a obra completa, só consigo pensar no quanto ela foi maravilhosa!

Recomendo a todos que leiam essa história magnífica! Ally, Theo, Anna e Thom (personagem que só aparece mais para o fim do livro) roubaram meu coração! É um livro emocionante e apesar de sofrer muito com ele, terminei o livro com um sorriso no rosto e com a fé e a esperança na vida renovadas!
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Sandra 20/01/2016

07 - 20 janeiro 2016,maravilhoso
Segundo de sete, divino, leitura gostosa , envolvente.. Historias entrelaçadas, passado e presente. Tocante, comovente.
Adoreiiiiii
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Lucile.Souza 25/12/2017

Maravilhoso
Esse livro diferente do da Maia, é puro furacão, chorei e me emocionei muito ótima leitura e o final me deu arrepio
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Ananda.anandareads 06/01/2018

Noruega e música!
Lucinda Riley realmente me conquistou nesse livro. No primeiro livro da série As Sete Irmãs, não consegui me identificar muito com a Maia e não me envolvi tanto com a história, mas, em a Irmã da Tempestade, ela capturou minha atenção e sentimentos. O livro fala sobre perda, superação, reencontros, família e amor.

Ally é a segunda irmã adotiva das 6. Ela foi a segunda a chegar e é uma espécie de líder delas. Com sua personalidade espontânea espírito esportivo, Ally Conquista todos por onde passa. Quando descobre que seu pai acabou de morrer subitamente, Ally está arrasada e tentando se encontrar, seu pai também deixou para ela e as irmãs pistas sobre seu passado, onde encontrar sua família e voltar suas origens. Ally não está disposta a embarcar nisso, então descarta a possibilidade de investigar seu passado. Ela está vivendo um romance inesquecível com seu capitão da Vela, Theo, que também está ajudando ela a superar sua perda. Mas tudo da errado no dia da regata que eles treinaram tanto e um acidente arruina todos os planos de Ally. Desolada e perdida, ela decide ir atras das pistas sobre seu passado e embarca para a Noruega que foi o destino marcado nas coordenadas. No início o que era apenas uma distração, acaba se tornando mais revelador e surpreendente do que Ally imaginava.

O livro é emocionante demais. Com o tema música em questão, nós conhecemos junto com Ally, a história de seus antepassados músicos e o porque dela ter essa musicalidade nas veias. A história intercala Entre o passado mostrando Anna e Jens, Pip e Karine, Felix e Martha até chegar em Ally.

Particularmente falando, eu amei a história de Anna e Jens, apesar de ter passado muita raiva, os capítulos deles tem momentos emocionantes e devastadores, eu não conseguia parar de ler. Os capítulos de Pip e Karine são intensos e impactantes, eu adorei também e me vi chorando no final. E o capítulo de Felix e Martha é muito triste.

A maneira como as coisas vão se encaixando e juntamente com Ally nós vamos descobrindo coisas e nos aventurando cada vez mais pela Noruega e Alemanha, quando menos esperamos o livro termina. Eu fiquei apaixonada de verdade, apesar da Lucinda ter partido meu coração incontáveis vezes durante a leitura kk mas pude tirar uma grande lição dessa história. Eu super hiper recomendo esse livro, mas antes é claro, você precisa ler o primeiro livro As Sete irmãs, apesar das histórias das irmãs serem independentes, mas elas se encontram em alguns momentos dos livros, então é importante você ler na ordem para tentar entender direitinho.

"No seu momento de fraqueza você vai encontrar sua maior força."
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