Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov

Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov Leonel Caldela
Deive Pazos




Resenhas - Ozob


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Victor 31/08/2020

Nós moldamos o futuro com Música, ou com explosões
Intenso, melhor palavra para definir esse livro.
O livro conta a história do replicante palhaço Ozob em sua busca contínua por pertencimento em um mundo que o cria com data de validade. Uma história sobre angústia, amizade, dor e explosões.
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Marcos 22/01/2016

Do Caralho!
Há muito não lia um livro que me deixasse em tanto estado de êxtase quanto o Ozob. Simplesmente conheci um universo que não acreditava existir na literatura brasileira, pelo menos não com tamanho poder de libertar minha imaginação. Cada capítulo é uma porta que se abre, informações que gostaria de ter conhecimento sobre o personagem na série de Podcasts Cyberpunk, mas a equipe JovemNerd não poderia ter escolhido melhor maneira de me contar. Virei fã desse grande escritor, e agora acho que já sei quais serão os próximos livros, que venha Ruff Ghanor.
rodrigosmrocha 03/09/2017minha estante
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JP_Felix 08/06/2021

Sou fã e quero service
Comecei a consumir a obra sem grandes expectativas, esperando apenas que fosse acima de bom, mas não é tanto quanto eu imaginava.
O universo é interessante, há muito fan service de quem conhece o RPG cyberpunk do Jovem Nerd, mas confesso que no fundo há muita coisa que não é tão legal.
Sim, motoqueiros mad max híbridos com Mont Python é hilário e divertido, UFC futurista com lutadores geneticamente modificados é interessante, um mundo escrachadamente grotesto é curioso, mas no fim é exagerado demais.
A trama de Ozob é menos interessante que seu passado, há cenas de ação por metro quadrado que não enriquece muito a obra, e mesmo com coisas muito legais sendo introduzidas, não passa muito de easter eggs legais e um pouco de violência gratuita pra animar um pouco.
Acho que o pilar da personalidade de Ozob depende muito dos personagens que o acompanham no RPG. Lá ele era hilário, zueiro, escroto, babaca e divertido, e ver ele tão sério e com uma trama tão dramática é um pouco diferente e não casa muito bem com a ideia menos séria por trás dele. Isso transborda pro mundo ao redor, onde as coisas acontecem com humor negro, tipo Youtubers mercenários, que é uma ideia legal, mas exagerada demais com a repetição exaustiva das piadas momentâneas sobre isso na mesma cena.
Os personagens são ok, a maioria não tem mais desenvolvimento que o necessário para terem motivação, mas o objetivo em si da coisa toda não é uma motivação convincente, parece só que precisávamos de uma aventura, e em momento algum eu me importei com isso.
Eu curti, apesar de tudo, mas não é porque eu amo o RPG e escuto sempre que eu vá ignorar as coisas que me incomodaram no livro. Ele é bom, mas não acho que se sustente tanto sozinho. É um produto para os fãs, um extra, e é legal de consumir, mas dá a sensação de tentar mostrar demais e desenvolver de menos...
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Josué.LAL 23/12/2020

Inicialmente é dificil ambientar um palhaço, replicante e com uma granada no nariz a um universo igualmente insano, a proposta me fez criar expectativas de que a história seria completamente irreal e fantasiosa, todavia me surpriendi ao ver o quão sobria e crivel é a história, claro levando em conta o universo dominado por corporações gorvernamentais.
Os personagens desta histórias são completamente impensáveis, tornando a leitura bem mais fácil devido a curiosidade em conhecer aquela sociedade, e tomamos conhecimento cada vez mais sobre gangues, grupos e vertentes, e por incrível que pareça as organizações não são dignas de um livro de fantasia, basta apenas alguma observação pra conseguir notar paralelos com o que já vivemos e temer que de fato esse futuro aconteça.
Um livro que conta do surgimento a vida sofrível do palhaço replicante de forma frenética e porque não explosiva, em meio a batalhas sangrentas e lutas as quais eles sabem que perderão contra grandes corporações, mostra o desenvolvimento pessoal do personagem que abriu seu coração por meio de facas e drogas, e como ele entendeu que ter medo de morrer era um luxo que ele precisaria abrir mão para ter uma vida digna.
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Tony 18/12/2020

Uma ode aos anos 80 e aos ?clichês?
Apesar de eu citar clichês no título, esse livro quebra muitas expectativas em vários momentos.
Escrito a 4 mãos por Leonel Caldela e Deive Pazos, é uma celebração à cultura oitentista, à rebeldia, e a todo o legado que Blade Runner proporcionou a toda uma geração.
Ozob mostra-se um personagem cativante, como todos os brucutus de coração mole da cultura pop, em seus momentos intimistas com Guzzo e Califórnia.
Apesar de ser uma obra de ficção, ?Ozob - Protocolo Molotov? nos trás questionamentos sobre a nossa sociedade atual e como caminhamos, inexoravelmente, para um futuro semelhante ao do mundo de Delta city.
Achei um livro excelente, tanto para os leitores que acompanharam as aventuras de Ozob nos nerdcasts de RPG cyberpunk , quanto para os apaixonados por ficção científica.
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Brenner 12/05/2021

O futuro distópico e com várias referências a cultura atual até prende um pouco, mas a história não é tão boa assim...
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Raphael Rostaizer 02/05/2021

0708 - Alô criançada...
Que universo sensacional. Aquele gostinho a mais, que vai muito mais além da já fantástica trilogia de podcast RPG cyber punk.
Excelente narrativa, ficção, universo, personagens e aguardando o próximo volume.
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Whermeson 26/05/2020

Livro 17 – 2019: Ozob – Vol.1 – Protocolo Molotov – Leonel Caldela & Deive Pazos
"- Você acha que uma ideia é imortal?
-Uma ideia é frágil. As corporações vão pisotear uma ideia até que morra. Ou até que se torne uma ideia completamente diferente, mais adequada aos interesses do mercado. Uma ideia não morre com um tiro, mas morre com indiferença.”

site: https://www.goodreads.com/review/show/1901528545
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Wilza.Alves 15/05/2020

"Uma ideia é fragil"
Um dos primeiros cyberpunk que li, foi uma indicação muito bem vinda, esse livro tem uma ótima história, com personagens fortes e marcantes.
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Lukas 18/12/2021

Horrível
Possivelmente um dos piores livros que já li e uma das maiores decepções. Cliche e previsível, completamente diferente da obra original. Ozob é basicamente o oposto do personagem original.
Me surpreende que os caras tenham aprovado essa história e depois de ler essa bomba, temo pelos livros de Cthulhu que estão a caminho. Torço pra que a Parte 1 seja a única.
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Felipe D. Augusto 29/07/2021

Isso é CYBERPUNK
Que livro fantástico, usando todo o background de Blade Runner, Ghost in the Shell, pude enxergar toda a trama como um filme perfeitamente. Final sem palavras, o Leonel Caldela sabe como escrever um bom livro.
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Thai 22/01/2021

Impactante e realista
Apesar de Ozob fazer parte do mundo cyberpunk, Leonel Caldela e Deive Pazos trazem temas atuais, com críticas muitas vezes sutis e outras muito mais diretas.
Contém cenas fortes, o livro definitivamente é uma leitura adulta.
Adorei conhecer mais de Ozob, personagem forte, carismático e assustador ao mesmo tempo.

Dá uma bitoca no meu nariz, otário! ?
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Marcus.Malacarne 02/03/2021

Alô criançada, o Ozob chegou!
Apesar de curtir o Jovem Nerd, nunca ouvi nenhum dos podcasts de RPG, comprei o livro sem muita expectativa e nem tinha muita ideia do que esperar. Mas no fim eu eu curti, óbvio que talvez tenha perdido algumas referências dos podcasts, mas nada que me impedisse de entrar de cabeça no universo do personagem.

Trata-se de uma história repleta de ação, violência e muito sangue, do jeitinho que eu esperava que fosse. O autor deu várias indiretas (algumas bem diretas) que nos fazem pensar sobre o caminho para qual a humanidade está caminhando. Com as grandes corporações e seus poderes absurdos, capazes de controlar nossa forma de pensar e agir. Sem esquecer das várias pausas, a todo momento, para apresentar o comercial dos patrocinadores.

Acredito que a noção de tempo se perde um pouco na história, difícil entender como tanta coisa acontece em apenas 2 anos de vida do protagonista. Mas preferi relevar esse mero detalhe.

Por último mas não menos importante, a arte da capa, assim como a qualidade dos materiais utilizados na confecção do livro estão excelentes. Só tive a impressão de ter encontrado 2 ou 3 erros de gramática e/ou digitação, talvez tenha pecado um pouco na revisão.

Será que sai um volume 2? Enquanto não sai.

Da uma bitoca no meu nariz, babaca.
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Ygor Nunes 09/03/2021

Feito com pressa...
Nos agradecimentos do livro Caldela frisa que escreveu o livro em seis semanas. São 420 páginas em seis semanas. Nada poderia sair de bom disso.

O livro é recheado com soluções óbvias e preguiçosas. A violência gráfica é tanta e tão irreal que nos cansa ao ler.

Vários trechos são escritos sem estilo nem trabalho algum com a linguagem. Parece, na verdade, que o autor pegou as anotações do que aconteceria nos capítulos e pôs como arte final. Patético.

Alguns trechos se salvam, sendo bem justo. Mas se perdem no mar de boas ideias desperdiçadas que é Ozob.
Victor.Albuquerque 10/03/2021minha estante
Caray, meia estrela pq n podia dar 0




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