Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov

Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov Leonel Caldela
Deive Pazos




Resenhas - Ozob


105 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Arcrock 09/05/2020

Extremamente imersivo
No início da leitura, passei alguns minutos olhando a ilustração das primeiras páginas onde é simulado um muro com diversas referências do futuro distópico onde a história acontece. Isso me ajudava a rapidamente me ambientar naquele universo.
A vida do Ozob fica resumida em: que merda. Não tem pra onde esse cara ser mais ferrado. Tem. E de alguma forma isso traz uma proximidade improvável do leitor com o personagem. Se um dia você achou que a vida estava de perseguição contigo, dá uma olhada pro Ozob. Possivelmente depois disso você vai abrir uma cerveja e agradecer à Deus, seja lá qual for o seu.
E não podemos deixar de aplaudir o desfecho desenhado pelo Azaghal e Leonel que traduz muito do que vemos por aí quando líderes representam utopias.
comentários(0)comente



bruno.rauber 16/08/2023

O cyberpunk mais punk que eu já vi tinha que vir, claro, do autor que mais chafurda na escatologia e no sadismo, Leonel Caldela.
Pra quem já conhecia o trabalho do Leonel não chega a ser nenhum choque o quão bom Ozob – Protocolo Molotov é, mas foi muito interessante ver ele entrando com os dois pés num cenário de ficção científica, algo com o qual ele já havia flertado em O Código Élfico. A diferença mais nítida aqui é, além do cenário mais futurista, a parte do "punk". Ela não apenas é extremamente presente no texto em forma de crítica social fortíssima (e muito frequente) como é de se esperar em uma história cyberpunk, mas faz parte intrinsecamente da trama do livro. O espírito de "do it yourself", o uso da arte marginal como forma resistência ao sistema e à corrupção da arte e do artista, e até mesmo as referências nos nomes dos capítulos (que eu, na minha ignorância sobre o punk, não entendi nem 30%).
Tudo isso amarrado, claro, com ótimas cenas de ação, sangue voando e tripas escorrendo, como a gente já espera do Leonel.
comentários(0)comente



Joburato 09/03/2020

Uma Obra prima do (Cyber)Punk.
São poucos os livros que conseguem passar uma experiência como Ozob passa, não só expandindo o universo cyberpunk já conhecido, como também levando a uma história atemporal.
comentários(0)comente



cotonho72 28/12/2017

Bom!!
Ozob é um pós-humano, construído à semelhança de um palhaço, ele é um humano melhorado que tem somente 4 anos de vida na terra, ele é um palhaço albino ruivo e sofre muito preconceito por isso, sua especialidade é mexer com explosivos. Seu pai ou seu criador é Hans Groop, Hans e seu irmão Kurt foram vendidos pelos pais para a Datadyne quando crianças, Hans tinha uma doença degenerativa e seus pulmões eram muito fracos, seu irmão Kurt Groop tinha os pulmões ainda mais fracos do que Hans, não conseguia falar direito e tinha problemas para andar, para a Datadyne eles não seriam um bom investimento devido as condições de saúde que apresentavam, mas Hans era muito inteligente, com 3 anos de idade ele já lia, escrevia e conversava como qualquer adulto.


Por se achar responsável pelo irmão, Hans começou a se destacar nos estudos de biologia, medicina e genética e logo se mostrou um ótimo investimento para a Datadyne, aos 7 anos atingiu o nível de pesquisador adulto, depois de alguns anos começou a criar os primeiros pós-humanos, que eram feitos para morrer rápido e trabalhar bem, mas não para formar relacionamentos duradouros, famílias, tradições, cultura ou vínculos fortes, antes que essas coisas pudessem acontecer morriam. Assim Hans criou os palhaços pós-humanos Ozob, Zatati Ratatá, com duas cabeças e três braços, Guzzo, ainda maior e mais musculosa que os outros e Rizzo, atarracado, com corpo pequeno e bracinhos magros de criança.

Ozob agora com 2 anos se rebela contra o seu criador e contra a Datadyne e resolve fugir e curtir a vida que lhe resta, não demorou muito para ser caçado pelos reguladores, agentes para militares de elite, pago pelas corporações para controlar toda infestação de pós-humanos que fosse detectada em solo terreno, a perseguição já durava doze horas e os agentes estavam perto e acuando Ozob na Cidade Baixa, lugar da escória, dos miseráveis e dos criminosos, que ficava em Delta City conhecida antigamente como Nova York. Foi durante essa fuga que ele conhece os War Roadies, que estão fazendo um show de guerrilha com a sua banda, os integrantes do grupo eram Califórnia, especialista em computadores e a líder do grupo; Johnny Molotov, o guitarrista e vocalista da banda; e Vivika que cuidava da segurança de todos, com a ajuda deles Ozob vai se meter em muita confusão e a sua morte pode estar mais perto do que nunca.

A história é dividida entre o passado de Ozob, desde o seu nascimento e sua vida nas colônias espaciais e no presente quando ele está com os seus dois anos de vida e fugindo, a história é frenética e tudo acontece rápido demais, brigas, aventuras, sexo, drogas, e por ser rápido demais,O que eu não gostei tanto, na minha opinião A história poderia ser dividida em duas, existem várias referências à cultura pop, punk rock, o nome de cada capítulo é o nome traduzido alguma música de bandas como Califonia Über Alles do Dead Kennedys, muitas bandas e artistas são citados como Kurt Cobain, Jim Morrison, Janes Joplin, Jimi Hendrix, mas em certo momento a quantidade excessiva dessas referências e de todas as novas tecnologias, novas armas e inteligências artificiais incomoda um pouco e fica cansativo e muito repetitivo.

O livro é de capa dura e de um capricho de tirar o chapéu, a história tem uma crítica social muito forte, os personagens são ótimos e bem construídos e no decorrer da história conhecemos os passado deles também, mas eu esperava um pouco mais desse livro, tem momentos que a leitura flui e tem momentos que se arrasta, Ozob é um livro que para uns pode agradar e para outros não, como mencionei eu esperava bem mais, a ideia é ótima, mas para mim ficou devendo.

site: http://devoradordeletras.blogspot.com.br
Raphael.Barbosa 13/01/2018minha estante
undefined




Fernando Alcântara 26/03/2017

Interessante, porém..
Procurei o carisma do personagem que conhecemos no nerdcast de RPG ciberpunk porém, infelizmente, o autor fracassou na proposta. Porém vale a leitura, graças as referências de rock e um final surpreendente.
comentários(0)comente



welton.sousa1 15/02/2016

Ótima leitura
Me surpreendeu pra caramba, um livro bem "punk" em sua essência: rápido, agressivo, ácido e descompromissado. Destaque para o próprio protagonista e sua irmã Guzzo, personagens muito bem construídos.

Primeira vez que vi o Leonel Caldela usar um humor mais crítico e funcionou muito bem! No aguardo do volume 2!
comentários(0)comente



Jorge.Jacoh 14/03/2017

Excelente ambiente, mas protagonista fraco
Leonel Caldela tranquilamente, a partir das leitura deste livro, pode ser considerado um dos maiores escritores de ficção nacional.

O mundo criado por ele simplesmente convence, amedronta e critica nossa sociedade atual de consumo desenfreado e aonde as grandes corporações podem chegar em um futuro muito próximo se forem deixadas desreguladas.

Todos os personagens possuem níveis diferentes de aproximação com o leitor: em especial Mama Guzzo e o SENSACIONAL vilão Zatati Ratatá (ambos irmãos de Ozob).

Infelizmente, a falha do livro está 99% em seu protagonista. Que deixa de ser empolgante quando não foi escrito como um anti herói (que merecia ser). Foi pensando como um chato e clássico herói de gibi dá década de 1970 (raso e desmotivador).

Mesmo assim, um final cinematográfico e bem imprevisto fazem do livro uma leitura obrigatória para os fãs de Cyber Punk.
Vinna_Alphonse 14/03/2017minha estante
Agora fiquei curioso de verdade.


Eduardo.Serra 23/04/2017minha estante
Só discordo quanto ao vilão ter tido alguma aproximação com o leitor, pra mim desde o começo é um personagem fraco sem muitas motivações. Só é perturbado psicologicamente e chato pra caralho.
Ao contrário da Guzzo que foi bem construído.


Rodrigo.Araujo 06/04/2018minha estante
Eu acho que essa relação do personagem não ter o carisma que ele tem com a interpretação do Azaghal, é por que ele no NC RPG já está "amadurecido", tem uma vivência maior e está mais próximo da morte. Nos próximos livros, acredito, que veremos mais esse Ozob que nós foi apresentado inicialmente.


Danilo 11/03/2019minha estante
Achei que o Ozob do livro não corresponde ao Ozob do NC. O Ozob interpretado pelo Azagual, é muito mais escrachado, porra louca e engraçado, o que não encontrei no do livro. Outra coisa que me encomodou, para um "pós-humano" que tem quase 3 anos, achei que ele viveu muitas histórias (cada uma em minha concepção deveria durar pelo menos um ano). Ele nem teria tempo o suficiente para cicatrizar alguns ferimentos que obteve entre os arcos destas fases de sua vida. Enfim, o livro é divertido, me prendeu, mas esperava mais, eu não vejo conteudo suficente para fazer uma trilogia (acredito que seja uma escolha meramente comercial), mas espero que eu queime minha lingua.




Matheus.JosA 06/02/2021

Genial
Impressionante trabalho de Leonel Caldela uma obra feita para quem gosta de muita ação.
comentários(0)comente



José Henrique 06/02/2021

Muito bom!!! Expande o universo do especial de RPG do jovem nerd de forma magistral.
comentários(0)comente



Gui 30/11/2018

sobrevivente
muito bom adorei o estilo rambo de ozob um verdadeiro sobrevivente mal posso esperar pela continuação (espero q tenha)
comentários(0)comente



rangel.sardinha 23/01/2022

Boa literatura ciberpunk
Uma aventura de rpg romanceada. Excelente descrição e background desse personagem. Caldela fez um excelente trabalho dando profundidade ao personagem.
comentários(0)comente



Marco Linares 13/01/2022

Me perdi nos flashbacks
O livro é muito bom. A história é bacana e os personagens são muito bons, porém me perdi um pouco com os flashbacks, nem sempre fica claro que se está acontecendo no tempo presente do livro ou se é um dos muitos flashbacks. Não atrapalha a leitura, mas me sentia meio perdido em alguns momentos.
comentários(0)comente



Renan Motta 04/01/2017

Venha para Delta City
Uma história cheia de música, drogas e adrenalina numa terra distópica de muita publicidade. Eu viveria em Delta City ao som de Johnny Molotov
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Fabio293 25/11/2021

Boa estória Cyberpunk
Comecei a ler sem nenhuma expectativa. Gostei bastante da construção do mundo, dos personagens. O que não me agradou muito foram algumas passagens onde a ação se arrastava mais do que o necessário. Mas um boa leitura.
comentários(0)comente



105 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR