Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov

Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov Leonel Caldela
Deive Pazos




Resenhas - Ozob


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JP_Felix 08/06/2021

Sou fã e quero service
Comecei a consumir a obra sem grandes expectativas, esperando apenas que fosse acima de bom, mas não é tanto quanto eu imaginava.
O universo é interessante, há muito fan service de quem conhece o RPG cyberpunk do Jovem Nerd, mas confesso que no fundo há muita coisa que não é tão legal.
Sim, motoqueiros mad max híbridos com Mont Python é hilário e divertido, UFC futurista com lutadores geneticamente modificados é interessante, um mundo escrachadamente grotesto é curioso, mas no fim é exagerado demais.
A trama de Ozob é menos interessante que seu passado, há cenas de ação por metro quadrado que não enriquece muito a obra, e mesmo com coisas muito legais sendo introduzidas, não passa muito de easter eggs legais e um pouco de violência gratuita pra animar um pouco.
Acho que o pilar da personalidade de Ozob depende muito dos personagens que o acompanham no RPG. Lá ele era hilário, zueiro, escroto, babaca e divertido, e ver ele tão sério e com uma trama tão dramática é um pouco diferente e não casa muito bem com a ideia menos séria por trás dele. Isso transborda pro mundo ao redor, onde as coisas acontecem com humor negro, tipo Youtubers mercenários, que é uma ideia legal, mas exagerada demais com a repetição exaustiva das piadas momentâneas sobre isso na mesma cena.
Os personagens são ok, a maioria não tem mais desenvolvimento que o necessário para terem motivação, mas o objetivo em si da coisa toda não é uma motivação convincente, parece só que precisávamos de uma aventura, e em momento algum eu me importei com isso.
Eu curti, apesar de tudo, mas não é porque eu amo o RPG e escuto sempre que eu vá ignorar as coisas que me incomodaram no livro. Ele é bom, mas não acho que se sustente tanto sozinho. É um produto para os fãs, um extra, e é legal de consumir, mas dá a sensação de tentar mostrar demais e desenvolver de menos...
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hugomurillo.fontesschnorrenber 29/08/2016

O outro cara ficou pior.
Foreword:
Apesar de não ter vivido nos anos 80, eu fui exposto a uma parte dessa cultura. O que não é de a se assustar, pois foi um período muito importante, culturalmente, no Brasil. Sem os anos 80 o livro nunca existiria (vide o agradecimento de Deive Pazos). No entanto as referências contidas no livro não se atêm ao Brasil. Vão desde filmes dos anos 80 a grandes artistas, que provavelmente morreram aos 27 anos afogados no próprio vômito.

Review:

Antes de tudo, devo dizer que fui relutante em comprar o livro. Pois eu lera "A Lenda de Ruff Ghanor" antes de "OZOB", e não achei que a escrita de Caldela, como a presente no garoto cabra, adequaria-se ao mundo caótico de Delta City. Nunca estive tão errado. Leonel Caldela mostrou-me o que é ser um autor de verdade, ao não se ater a uma maneira de escrever e sim adaptar-se a obra e mundo sobre o qual se escreve.
Não foi um livro fácil de ler, para mim (apesar de gostar de Dark Fantasy), por causa do nível de detalhamento de cenas grotescas. Após alguns capítulos eu parava para digerir a violência, e só retomava depois de algumas semanas. Isto posto só consigo descrever o nível de crueldade exposto nesse livro com uma palavra: Doentio. De todas as palavras que pensei em usar para representar o livro, essa é a única que faz jus ao que ele realmente é. Um livro que dá vida ao universo distorcido moldado pelos integrantes do Nerdcast Especial de RPG Cyberpunk.
Os arcos do livro dividem-se em 2; o arco do passado de Ozob, nas colônias espacias, e o presente que se passa quando Ozob tem dois anos de vida. Ambos os arcos são concluídos com maestria surpreendente. Os Flashbacks não arrastam a estória do livro. Muito pelo contrário, eles são extremamente bem posicionados, para ajudar a compreender o porque do Replicante ser o que ele é com dois anos de vida.
A criatividade de cenas e personagens é muito rica. Eu fiquei muito feliz quando peguei uma referência da cultura pop ou do universo do Jovem Nerd. Como por exemplo a participação de Oleg, que não é gratuita no arco do presente. De maneira geral nada é gratuito nesse livro, que foi escrito em 6 semanas, o que por si só é extremamente surpreendente. Mas o que realmente importa em enaltecer o tempo em que ele foi escrito, é que a estória é incrivelmente bem polida sem deixar pontas soltas.
Em conclusão, desejo um dia ser metade do escritor que é Leonel Caldela.
PS: Não citei Deive Pazos nos tópicos sobre a criatividade pois não sei quem fez o que no livro. No entanto sei que o Azaghal teve grande contribuição a escrita do livro.
O importante não é vencer, importa apenas que "o outro cara fique pior.".
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Nathalia184 10/01/2023

(ouvi no audiobook, mas se não marcar como livro o skoob não contabiliza no final do ano ?)


Esse é um dos livros que vieram dos rpgs que o Jovem Nerd trouxe ao mundo, esse é do universo do cyberpunk.

A trama começa interessante, mas a partir de determinado momento, fica só um monte de referências a outras obras consagradas do sci-fi e cyberpunk.
O que realmente salva esse audiobook é a narração impressionante de Mauro Ramos, simplesmente, incrível.
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Victor 31/08/2020

Nós moldamos o futuro com Música, ou com explosões
Intenso, melhor palavra para definir esse livro.
O livro conta a história do replicante palhaço Ozob em sua busca contínua por pertencimento em um mundo que o cria com data de validade. Uma história sobre angústia, amizade, dor e explosões.
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Lukas 18/12/2021

Horrível
Possivelmente um dos piores livros que já li e uma das maiores decepções. Cliche e previsível, completamente diferente da obra original. Ozob é basicamente o oposto do personagem original.
Me surpreende que os caras tenham aprovado essa história e depois de ler essa bomba, temo pelos livros de Cthulhu que estão a caminho. Torço pra que a Parte 1 seja a única.
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Wilza.Alves 15/05/2020

"Uma ideia é fragil"
Um dos primeiros cyberpunk que li, foi uma indicação muito bem vinda, esse livro tem uma ótima história, com personagens fortes e marcantes.
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Matheus Wichinieski 13/07/2020

Qual é a hora certa de morrer?
No geral o livro é bom. Mas não é consistente. No começo ele parecia que duas pessoas completamente diferentes escreviam o livro. As partes do passado de Ozob era crueis, tristes e muito bem escritas. Já as partes no presente, pareciam escritos por um adolescente excitado. Porém a medida que o passado de Ozob se aproximava do presente. As duas linhas narrativas pareciam escritas pela mesma pessoa. E o presente de Ozob acaba ganhando também aquele ar cruel, triste e violento do seu passado. O começo demorou pra me prender mas quanto mais eu lia, maos eu me prendia. Sem contar que o livro traz o personagem mais assustador e bizarro que eu já vi na vida. Recomendo.
Guilherme 19/07/2020minha estante
Onde que tu encontrou para ler? Não acho em lugar nenhum.




@ysalemos 28/06/2021

@umalivresca
Foi uma experiência legal. Apesar de achar que alguns momentos apelativos, de maneira geral, agregou muito a história que conheci no nerdcast RPG. Ozob se tornou um personagem maior pra mim, em todos os sentidos. O cara passou por tanta desgraça, e no fim, ele tem um coração grande. Gostei bastante. O Rizzo e o Chernobyl foram dois dos personagens mais bizarros que já conheci na literatura. Muito incrível.

site: https://www.instagram.com/umalivresca/
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Luan Medeiros 26/08/2021

Interessante
Achei o livro bastante interessante. Vim ao livro querendo saber mais sobre a história de um dos melhores personagens de todos os nerdcasts RPG e fui surpreendido com uma ótima aventura, superando minhas expectativas.
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Nicholas 02/02/2016

Alô criançada!!!
Estou ficando cada vez mais convencido de que Leonel Caldela é uma pessoa extremamente perturbada e pisicòtica, o que não é uma coisa ruim, pois este primeiro volume da história de nosso adorado replicante albino, é excelente , cheio de personagens fodas ,uma quantidade de violência totalmente desnecessária , e simplesmente linda e um universo muito bem explorado. Estou ansioso para saber o que vem a seguir.
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Arcrock 09/05/2020

Extremamente imersivo
No início da leitura, passei alguns minutos olhando a ilustração das primeiras páginas onde é simulado um muro com diversas referências do futuro distópico onde a história acontece. Isso me ajudava a rapidamente me ambientar naquele universo.
A vida do Ozob fica resumida em: que merda. Não tem pra onde esse cara ser mais ferrado. Tem. E de alguma forma isso traz uma proximidade improvável do leitor com o personagem. Se um dia você achou que a vida estava de perseguição contigo, dá uma olhada pro Ozob. Possivelmente depois disso você vai abrir uma cerveja e agradecer à Deus, seja lá qual for o seu.
E não podemos deixar de aplaudir o desfecho desenhado pelo Azaghal e Leonel que traduz muito do que vemos por aí quando líderes representam utopias.
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Myke 23/02/2021

High Tech/Low life!
Um livro bom, mas não vai muito além, como li sem expectativas eu gostei!
Mas acredito que ele precisa das muletas da fonte principal, o Nerdcast RPG Cyberpunk, para funcionar, não sei se gostaria sem essa referência.

O livro é intercalado entre o presente da história e flashbacks do protagonista, nos dando enredo para entrelaçar a trama.
Uma história bem padrão, com algumas coisas que são fáceis de prever... Porém o melhor vem dos Easter Eggs e referências em momentos certos, a sacada do Clube dos 27 foi bem curiosa!
A análise da música e a cultura sendo algo completamente corporativo, manipulando intenções, emoções e comportamentos... Basta prestar atenção no que faz sucesso no Brasil...
Eu adoro as viagens em um futuro Cyberpunk, o High Tech/Low life
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Desi 23/02/2021

Alô, criançada!
Cumpre aquilo que promete: uma ode espetacular aos anos 80, e à TV aberta ? quem se deu ao trabalho de ler a dedicatória e o prefácio, entenderá (e eu insisto que a leitura deve ser completa, de ponta a ponta). Talvez possam alegar que o enredo não é dos mais elaborados e traz clichês, mas, insisto, promete o que cumpre: um livro de ritmo frenético, completamente insano e enlatado com a loucura própria de Leonel Caldela (esperem muito sangue e muitas cenas de revirar o estômago). Para quem ouviu o Nerdcast RPG Cyberpunk, espere por uma surpresa feliz no capítulo do bar; não largue a leitura até lá, pois se trata, na minha opinião de leitora, do melhor capítulo do livro. Cinco estrelas e favoritado, meu primeiro audiobook (quem puder, ouça!), e com certeza em breve fará parte de minha estante física também. Quem sabe uma tatuagem também não vem aí... ;)
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Gabriel.Safo 13/06/2020

Eletrizante
Leonel Caldela provou novamente que merece figurar entre os melhores autores da literatura nacional.

A obra é frenética. Tiro, porrada e bomba do início ao fim. É muito interessante vermos a mente doentia de Ozob de maneira mais aprofundada. O background foi excelente. Sua família acrescenta muito no enredo. Rizzo é um dos personagens mais doentios e aterrorizantes que já vi.

Se você não conhece a trilogia do Nerdcast de RPG Cyberpunk, ainda será capaz de desfrutar a história, mas é evidente que fica muito mais legal consumir ambas as mídias.

Leitura aconselhada sem medo.
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Paulo 09/08/2021

Melhor do que eu imaginava
Fazia tempo que não me empolgava com alguma obra nova de cyberpunk, e esse foi incrível. Pra quem acha que será algo mediano só por causa do personagem principal ser um palhaço está totalmente enganado. O personagem é profundo cheio de camadas e a história do livro se sustenta incrivelmente bem.
Recomendado
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