Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov

Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov Leonel Caldela
Deive Pazos




Resenhas - Ozob


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Nicholas 02/02/2016

Alô criançada!!!
Estou ficando cada vez mais convencido de que Leonel Caldela é uma pessoa extremamente perturbada e pisicòtica, o que não é uma coisa ruim, pois este primeiro volume da história de nosso adorado replicante albino, é excelente , cheio de personagens fodas ,uma quantidade de violência totalmente desnecessária , e simplesmente linda e um universo muito bem explorado. Estou ansioso para saber o que vem a seguir.
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Juliana.Bertolini 22/04/2016

Sensacional o livro! Uma história viciante, explosiva, surpreendente! Ela se passa em uma NY do futuro, onde a divisão de classes sociais ficou extrema e Ozob é um replicante, um humano construído para o trabalha pesado, porém seu criador exagerou um pouco na hora de montar sua aparência e ele veio a vida na forma de um palhaço, vive então no submundo, junto com os demais rejeitados da sociedade e luta para ter uma oportunidade de viver e não ser só mais um produto.
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Albert 18/09/2016

DA UMA BITOCA NO MEU NARIZ, BABACA.
OZOB... Estava muito ansioso para ler essa incrível obra de Leonel Caldela e Deive Pazos . É um dos melhores e mais completos livros futurísticos q já li, com grande riqueza de detalhes. Empolgante do começo ao fim, com varias reviravoltas, deixando o livro inesperadamente foda, com o tom e as características fortes do pós-humano.
" Patrocinadora NUX COLA, adquira logo a sua para matar sua sede ."
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RenaTo.Lima 07/01/2023

Morra como herói ou viva para virar um vilão
Não vou mentir, no primeiro momento me incomodou a narrativa Caótica, indo e voltando no tempo, porém depois que me acostumei, achei muito f0D4, pois assim me senti nos pensamentos traumatizados de OZOB.

Iniciando na história do seu próprio criador, vemos as peças lógicas da história do palhaço se moldando, não sendo nem o mais forte, nem o mais bondoso dos irmãos, vemos que no meio do Caos OZOB fica quase normal, como qualquer um apenas tentando aproveitar a vida ao máximo, tentando achar um propósito para viver e morrer.

Para quem conhece vai ver como o palhaço conhece alguns personagens do NerdCast, não muda a história conhecer, mas é certamente um plus a mais
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Matheus 28/12/2022

Minha experiência
Um excelente trabalho de Azaghal e Leonel Caldela, um ambiente cyberpunk completamente imersivo, uma trama séria e envolvente, personagens incríveis, e lindas cenas de ação com direito a golpes de jiu jitsu brasileiro, recomendo demais.
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Joburato 09/03/2020

Uma Obra prima do (Cyber)Punk.
São poucos os livros que conseguem passar uma experiência como Ozob passa, não só expandindo o universo cyberpunk já conhecido, como também levando a uma história atemporal.
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Arcrock 09/05/2020

Extremamente imersivo
No início da leitura, passei alguns minutos olhando a ilustração das primeiras páginas onde é simulado um muro com diversas referências do futuro distópico onde a história acontece. Isso me ajudava a rapidamente me ambientar naquele universo.
A vida do Ozob fica resumida em: que merda. Não tem pra onde esse cara ser mais ferrado. Tem. E de alguma forma isso traz uma proximidade improvável do leitor com o personagem. Se um dia você achou que a vida estava de perseguição contigo, dá uma olhada pro Ozob. Possivelmente depois disso você vai abrir uma cerveja e agradecer à Deus, seja lá qual for o seu.
E não podemos deixar de aplaudir o desfecho desenhado pelo Azaghal e Leonel que traduz muito do que vemos por aí quando líderes representam utopias.
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Gabriel.Safo 13/06/2020

Eletrizante
Leonel Caldela provou novamente que merece figurar entre os melhores autores da literatura nacional.

A obra é frenética. Tiro, porrada e bomba do início ao fim. É muito interessante vermos a mente doentia de Ozob de maneira mais aprofundada. O background foi excelente. Sua família acrescenta muito no enredo. Rizzo é um dos personagens mais doentios e aterrorizantes que já vi.

Se você não conhece a trilogia do Nerdcast de RPG Cyberpunk, ainda será capaz de desfrutar a história, mas é evidente que fica muito mais legal consumir ambas as mídias.

Leitura aconselhada sem medo.
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Myke 23/02/2021

High Tech/Low life!
Um livro bom, mas não vai muito além, como li sem expectativas eu gostei!
Mas acredito que ele precisa das muletas da fonte principal, o Nerdcast RPG Cyberpunk, para funcionar, não sei se gostaria sem essa referência.

O livro é intercalado entre o presente da história e flashbacks do protagonista, nos dando enredo para entrelaçar a trama.
Uma história bem padrão, com algumas coisas que são fáceis de prever... Porém o melhor vem dos Easter Eggs e referências em momentos certos, a sacada do Clube dos 27 foi bem curiosa!
A análise da música e a cultura sendo algo completamente corporativo, manipulando intenções, emoções e comportamentos... Basta prestar atenção no que faz sucesso no Brasil...
Eu adoro as viagens em um futuro Cyberpunk, o High Tech/Low life
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Pedro 09/08/2020

Muito bom
Distopia incrível, o autor mostra um mundo muito denso e interessante. E tem o poder de fazer as cenas passarem em sua cabeça como em um filme.
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JeffSouzaXD 18/09/2020

Leonel Caldela é um gênio
Um ótimo livro cyberpunk!! Esse livro entrou na minha lista de favoritos. Os fãs do nerdcast de RPG vão amar esse livro!
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Drumond 08/10/2020

De tirar o fôlego!
A história de Ozob fica ainda mais rica caso você já tenha escutado os Nerdcasts Especiais de RPG Cyberpunk, mas continua sendo uma aventura alucinante e emocionante mesmo se o seu primeiro contato com o Bozo dos infernos for através do livro. Eu não canso de elogiar a escrita do Leonel. Em diversos momentos da história eu me peguei prendendo a respiração acompanhando situações completamente absurdas e altamente imprevisíveis. As cenas regadas a violência e sangue são tão impactantes quanto um bom filme de ação, sendo bastante gráficas e desconfortáveis em diversos momentos. E, apesar da loucura do personagem principal, ele tem - na medida do possível - uma humanidade que te faz entender sua motivação e você se pega, em diversos momentos, com pena de Ozob. É indiscutível que é um excelente livro e que vale a leitura, mas vá preparado!
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Alan 02/12/2020

O palhaço com uma granada no lugar do nariz
Muito mais que reaproveitar um personagem já criado e desenvolvido por outra pessoa, Leonel consegue dar vida a todo um universo entorno dessa figura.
E sinceramente, essa foi a parte que mais me agradou no livro. Toda extrapolação desse ambiente futurista, as relações e as consequências de uma sociedade que sofre sob o julgo de megacorporações.

A temática Cybepunk é inserida quase que pela essência primordial do termo, desde a construção de uma sociedade ultraconectada, com altas tecnologias, até os grupos de resistência que vivem margem da sociedade.

Leonel consegue criar conceitos e persogens incríveis, mesclando inspirações em ícones reais da artes, que com suas atitudes transgressores trazem o lado punk do livro.
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Bardo de Valfenda 17/01/2021

Uma mundo Cyberpunk coeso e uma historia fantastica
OZOB é um livro que aparenta ser simples por ser uma criação de um cenario de um podcast de RPG, mas me surpreendeu por vários motivos.
1- O universo criado por Leon e David Pazos é coeso e brutal, tem várias sacadas bem colocadas sobre um universo opressor das megacorporações que cativa.
2- Toda a historia do OZOB é cativante criando várias camadas nele, diferente do que é mostrado no podast
3- Antagonistas incriveis.

Com tudo isso OZOB se mostrou uma grata surpresa
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bruno.rauber 16/08/2023

O cyberpunk mais punk que eu já vi tinha que vir, claro, do autor que mais chafurda na escatologia e no sadismo, Leonel Caldela.
Pra quem já conhecia o trabalho do Leonel não chega a ser nenhum choque o quão bom Ozob – Protocolo Molotov é, mas foi muito interessante ver ele entrando com os dois pés num cenário de ficção científica, algo com o qual ele já havia flertado em O Código Élfico. A diferença mais nítida aqui é, além do cenário mais futurista, a parte do "punk". Ela não apenas é extremamente presente no texto em forma de crítica social fortíssima (e muito frequente) como é de se esperar em uma história cyberpunk, mas faz parte intrinsecamente da trama do livro. O espírito de "do it yourself", o uso da arte marginal como forma resistência ao sistema e à corrupção da arte e do artista, e até mesmo as referências nos nomes dos capítulos (que eu, na minha ignorância sobre o punk, não entendi nem 30%).
Tudo isso amarrado, claro, com ótimas cenas de ação, sangue voando e tripas escorrendo, como a gente já espera do Leonel.
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