Preconceito Linguístico

Preconceito Linguístico Marcos Bagno




Resenhas - Preconceito Linguístico


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mari 13/02/2015

Esse livro ensina ao leitor o que é o preconceito linguístico, o que o causa e como acabar com ele. É interessante os profissionais da área de língua portuguesa leiam esse estudo para compreender a importancia deste assunto, que infelizmente, ainda hoje, não é levado a sério. O livro traz questões densas e é perceptível que a desigualdade também atinge a nossa língua, gerando preconceitos. Marcos Bagno utiliza um referencial teórico muito bom, até utiliza trechos de histórias de Monteiro Lobato coerentes com o assunto. Boa leitura e aprendizado.
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Grace 04/09/2010

Preconceito Linguístico
Este livro é um dos quais um graduando de Letras não pode deixar de ter. E mostra através o que é de fato um estudo linguístico assim como, as nuances da nossa língua.
Desfaz de fato, todos os mitos que construímos através da nossa formação estudantil.

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Flor 30/09/2010

O mito do certo e errado.
Tive o prazer de ler "Preconceito Linguístico" no primeiro semestre da faculdade e confesso que me ajudou bastante em diversos aspectos da minha vida. Nós temos o hábito de achar (involuntariamente, ou não) que a gramática normativa está acima de tudo e de todos; pura ilusão.

Marcos Bagno mostra os mitos e os absurdos que cometemos ao apontar o erro de alguém que fala dois pão, por exemplo. Isso não é certo nem errado, é o reflexo de determinado lugar social, da faixa etária, do sexo, da região, do grau de escolaridade e\ou de diversos outros aspectos que influenciam a linguagem.

É um livro excelente pq não é técnico, pode ser lido - e entendido - por qualquer um.
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Cylêda 01/05/2011

Eu pensava que não sabia falar o português!
Este é um dos meus livros de cabeceira, um livro que me ajudou muito a criar argumentos pra defender nossa imensa e inacabada lingua. Sou fã incondicional do nosso extenso e mutável vocabulário. Nossa querida lingua portuguesa que dá a cada um de nós independendo do nosso nível cultural, social, e acadêmico a possibilidade de criar, variar e tranformar palavras de acordo com a vivência de cada um."


Aqui Marcos Bagno acaba com o mito que brasileiro nao sabe falar português.

Recomendo,e por favor, leia desarmado(a), assim entenderá de uma forma mais clara que nunca podemos afirmar que fulano fala um português perfeito.


Uma observação: lingua falada e lingua escrita deve-se observar e julgar de formas diferentes se formos levar em conta a diversidade de nosso povo e extensão de nosso pais.
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Lílian 30/08/2012

Quando comecei a estudar Linguística fiquei encantada com os conceitos e com o distanciamento da norma padrão. Adorei a idéia de que os falantes e os falares legitimam a língua nas suas mais diversas manifestações e de que a aplicação da língua não pode ser separada do seu contexto sócio-econômico-cultural de realização. Bagno traz à tona aí as diversas situações em que cometemos preconceito linguístico, já que a língua é um dos mais fortes instrumentos de dominação e exclusão.
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Sarinha 22/09/2012

Gramática versus Linguística
Um livro brilhante, escrito por uma pessoa que demonstra ter um conhecimento admirável a respeito do tema proposto. Marcos Bagno aborda questões marcantes do preconceito linguístico, mostra sua visão crítica sobre o tema e nos faz pensar sobre o fenômeno linguístico de forma científica, e não excludente (socialmente falando). Com argumentos bem embasados ele derruba as visões retrógradas do uso da "norma culta", e os mitos quotidianos acerca do uso da língua. Um livro interessantíssimo que todo brasileiro deveria ler, para que essas ideias possam ser difundidas e para que os velhos paradigmas gramaticais sejam quebrados.
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allanpatrick 18/03/2013

Genial
É um livro pra nos fazer abrir os olhos para a língua como objeto de estudo científico, e não um mero instrumento da técnica. Quem pensa que a obra defende que "o certo é errado" e que não há regras na língua portuguesa do Brasil, é porque na verdade não leu o livro ou tem sérias dificuldades de compreensão textual.
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helida 29/05/2013

Marcos Bagno em sua obra intitulada Preconceito Linguístico aborda a questão do preconceito contra determinadas variantes da língua portuguesa falada no Brasil. Para ele, a língua é usada pela classe dominante como uma ferramenta de exclusão social e devemos encontrar meios para modificar esta situação.

Inicialmente, o autor expõe algumas afirmações, as quais ele chama de mitos do preconceito linguístico. Em seguida, apresenta os elementos que sustentam esses mitos. São eles: gramática tradicional, métodos tradicionais de ensino, livros didáticos e “comandos paragramaticais” - manifestações da mídia através de livros, manuais, programas de televisão, os quais tem o intuito de ensinar como falar e escrever corretamente.

Finalmente, Bagno propõe a elaboração de uma nova gramática da norma culta e sugere uma mudança de atitude, que seria elevar o grau da própria autoestima linguística e recusar os velhos argumentos que menosprezem o saber linguístico individual.
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PatrAcia 15/06/2013

Esse livro abriu minha mente de uma forma única, com fundamentações bem estruturadas, é um livro que não pode faltar na sua cabeçeira.
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Maria Fernanda 22/08/2013

É quase um libelo, mas tem que ler!
Em primeiro lugar, não leia esse livro se você estiver se preparando para algum concurso ou para prestar o vestibular, ou qualquer outra coisa que ainda cobre a tal "norma culta" da língua. O ataque que o autor faz é tão convincente que vai ficar ainda mais doloroso ter que voltar aos exercícios de gramática depois de ler esse livro. Experiência própria, gente, vai por mim.

Embora eu tenha concordo com praticamente todas as ideias que Marcos Bagno apresenta aqui, não posso deixar de criticar um pouco o tom que ele usa. Bagno é tão, mas tão radical em suas críticas que o texto às vezes se torna repetitivo e cansativo. O lado bom é que ele não esconde de ninguém suas posições políticas; pelo contrário, chega a ser quase panfletário em sua defesa, o que faz com que o livro se torne quase um libelo.

Ainda assim, é um texto que deve ser lido obrigatoriamente por todo falante de português. Apesar do foco ser a língua portuguesa, desconfio que possa ser útil até mesmo para quem está aprendendo uma segunda língua - eu me lembro que meu professor de Espanhol na faculdade nos recomendou o volume uma vez, e até mesmo citou Marcos Bagno como fonte quando deu um discursos tentando nos convencer a não ter vergonha de praticar nosso espanhol incipiente.

Por fim, só queria entender o que leva uma pessoa a escrever uma carta de mais de dez páginas para a revista VEJA. Quero dizer, só esse ato já deixa muito claro o quão puto (mas muito mesmo) Bagno ficou com a reportagem deles de 2001. Não lhe tiro a razão, porque a VEJA mais escreve besteiras (e não só sobre português) do que qualquer outra coisa, mas me surpreendi com a atitude.

Enfim, leia porque explica noções básicas de linguística, e ajuda a esclarecer umas coisas sobre nossa querida linguinha que todo mundo deveria saber. E é curtinho.

Evite se você não curte discursos radicais (mas eu leria mesmo assim).
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Pinho 08/09/2013

Marcos Bagno trás um livro muito esclarecedor e interessante para o público em geral, adoro a maneira como ele esclarece os diversos mitos que geram o preconceito lingüístico e como empenha seu texto em nos mostrar melhorias para combater tal problemas. O autor usa de bons exemplos e não demonstra ter medo de citar nomes em suas criticas a pensamentos ultrapassados e de cunho preconceituoso.

O livro é instigante e nos faz querer devorá-lo de uma só vez; bem distribuído nas três partes – eu o vejo em três partes distintas – abordando em cada uma delas uma determinada parte do assunto proposto a ser tratado. A correlação da proposta com a atualização do ensino da língua materna nas escolas também é muito bem pensado e nos deixa reflexivos. O livro é muito bem escrito!
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Dmitry 06/12/2013

Um Verdadeiro Expansor Mental
Grande obra, que nos faz ter outras visões no que diz respeito às diferentes formas de expressar as linguagens. Torna o leitor menos exigente com as parcelas menos favorecidas da sociedade quanto às leis e rigidez das regras da gramática normativa, e o faz enxergar o processo de mutação e evolução que a diversidade da fala gerou e ainda gera.
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