Hiária 07/05/2023
Uma obra de grandiosidade inenarrável
Em uma semana de leitura, consegui reconhecer mais meu self que anos de terapia e sim, tive muitos momentos de olhar fixo no horizonte, contemplando silenciosamente o meu eu?
É um livro de história de mulheres, apresentadas como marcos ao longo do caminho. Ela são para você ler, refletir e prosseguir na direção da sua liberdade natural e conquistada.
A autora avisa, as portas para o mundo da Mulher Selvagem são poucas, porém valiosas. Se você tem uma cicatriz profunda, ela é uma porta; se você tem uma história muito antiga, ela é uma porta. Se você anseia por uma vida mais profunda, mais plena, por uma vida mais sã, isso é uma porta.
Ao procurar um conselho, jamais dê ouvidos aos tímidos de coração. Seja gentil com ele, cumule-os de bençãos, mas nunca diga seus conselhos.
Se você alguma vez foi chamada de desafiadora, esperta, insubmissa, rebelde, você está no caminho certo. A mulher selvagem está por perto.
Siga os estágios do perdão:
1. Deixar passar: Deixar a questão em paz;
2. Controlar-se: Renunciar a punição;
3. Esquecer: Afastar da memória, recusar-se a repisar;
4. Perdoar: O abandono da dívida.
Sobre os estágios do perdão, consegui concluir as fases de perdão de uma mágoa antiga em Fevereiro desse ano e se eu soubesse que era tão libertador a teria concluído bem antes, mas demorei demais na fase III (esquecer).
E por fim, ?Não tema não ?saber??, afinal estamos em constante evolução?