A Cidade do Sol

A Cidade do Sol Khaled Hosseini




Resenhas - A Cidade Do Sol


1886 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Fernanda Coelho 24/03/2024

Incrivelmente triste e incrivelmente lindo!
Uma obra fantástica e comovente!

O livro conta sobre a vida de Mariam e Laila, duas mulheres que acabam tendo suas vidas conectadas de forma repentina e cruel, no meio do caos da intolerância, das tradições distorcidas, da guerra contra tudo o que genuinamente somos. São protagonistas unidas pra sempre pelo desejo de superar o sofrimento e o medo, vencer a opressão e encontrar a felicidade. Um desejo sem cor, sexo, raça ou credo.

Khaled te prende a história do início ao fim, te proporciona momentos lindos e tristes, te faz chorar e pedir misericórdia pela vida daqueles personagens e o mais triste é saber que essa é a realidade de muitos.

Uma leitura extremamente necessária!

5 ??+??
Fabio 25/03/2024minha estante
Uau, que nota, Fer!!!
Vou colocar na minha lista de próximos!!!!


Fernanda Coelho 25/03/2024minha estante
Depois me conta o que achou Fábio ???




Luiza1139 30/04/2023

Só lágrimas
?Mas a brincadeira só envolve nomes masculinos, porque, se for menina, Laila já escolheu o nome que vai lhe dar?
como que pode o livro do início ao fim ser só lágrimas ???? mas é muito bom, li com expectativas altíssimas pq já tinha lido ?caçador de pipas? e tinha chorado horrores tbm. É muito triste ler e perceber que essa é a realidade de muitas pessoas que vivem no Afeganistão, é de doer o coração. Mas apesar disso, recomendo a leitura !!
comentários(0)comente



Queria Estar Lendo 14/07/2014

Resenha: A cidade do Sol
Talvez vocês possam ficar entediados por eu trazer uma resenha de um livro que há muito já passou seu burburinho, mas a verdade é que A Cidade do Sol vai figurar para sempre entre os meus livros mais queridos e essa resenha tem por intuito - além de possivelmente despertar a curiosidade em quem ainda não o leu ou não conhece - registrar uma homenagem a um livro que tanto me fez sentir, identificar e almejar entender e manejar as palavras como fez o senhor Hosseine.

Confesso que sou o tipo de fã que mal teria coragem de pedir uma foto com seu ídolo se, por um acaso da vida, o encontrasse na rua. Mas se fosse Khaled, eu faria questão de agradecê-lo por ter escrito esse livro e ter me dado a oportunidade de conhecer duas das pessoas mais incríveis do mundo - Laila e Mariam serão para sempre, pessoas reais.

Ganhei o livro no meu aniversário de 17 anos e meu pai só o comprou porque eu já havia lido O Caçador de Pipas e saia por ai declarando o meu amor ao livro para quem quisesse ouvir. Eu não botei muita fé, de verdade. Não sou a maior fã da capa e o título não me agradava nem um pouco - preconceito puro, já que a capa tem tudo a ver com o livro. O título é que foi uma tradução meio mal lavada, mas dá para levar, mesmo que deixe a gente desejando desesperadamente que pudessem surtar e fazer uma edição especial com a tradução literal: Mil Sóis Esplendidos. Até porque o título sai de um poema que fala de Cabul como a cidade dos mil sóis esplendidos.
Não se podem contar as luas que brilham em seus telhados, Nem os mil sóis esplêndidos que se escondem por trás de seus muros.(Saib-e-Tabrizi)

Gosto de encarar a obra de Hosseine como 3 peças separadas, a primeira que conta a história de Mariam na juventude, a segunda que nos leva até Laila e a terceira, o ponto de virada onde as duas se encontram. Na primeira história nós conhecemos Mariam - de longe a melhor personagem do Khaled - uma garota que vive reclusa em uma vila com sua mãe, solteira. Mariam ansia pelas visitas do pai, sempre, e dedica a ele amor e carinho incondicionais, tudo aquilo que despreza a sua mãe. Ela sempre acreditou que, se pudesse morar com seu pai, sua vida seria perfeita e ela jamais conheceria a dor. Mas quando sua mãe morre e ela, finalmente, pode estar onde sempre quis estar, ela se surpreende com a rapidez com que seu pai se desfaz dela.

Toda a inocência e ingenuidade da menina de 15 anos começa a ser derrubada, junto de seus sonhos e planos. A mágoa e a dor da personagem, confesso, foram as minhas próprias. Embora essa primeira parte tenha me deixado em um estado de esperança - falsa, pois eu já sentia a verdade por detrás de tudo - ainda me fez ler tudo com a respiração presa.

Na segunda parte conhecemos Laila, uma garota de 14 anos, e seu melhor amigo Tariq. Aos meus olhos a loirinha foi sempre cheia de vida, destinada a coisas grandiosas, a um futuro brilhante. A narração nessa parte do livro me mostrou um Afeganistão esplêndido, digno de seus mil sóis, e foi o que me fez estremecer de saudades quando a decadência da guerra e do regime talibã se instaura.

Laila sempre ouviu que poderia ser o que quisesse de seu pai, um professor universitário que se orgulhava de uma filha como ela. Laila sempre sentiu que podia ser o que quisesse. Mas Laila logo aprende que a vida nos dá o que quer, e nem sempre o que pedimos. Quando a guerra chega a sua casa, ela se vê perdida e a mercê de outras pessoas e, é em Mariam, que ela encontra uma espécie de anjo da guarda.

Para quem fica horrorizado com as matérias sobre a vida das mulheres no Iraque, Afeganistão e outros países da região que sofrem com as guerras, A Cidade do Sol é um ataque emocional. O Khaled consegui descrever tão bem e tão intensamente a vida dessas duas, que eu passei 3/4 do livro chorando. Ele te deixa saborear cada palavra que usa, permite que você extraia dela o real significado e nada passa batido, nenhum sentimento é menos avassalador, nenhuma emoção é menos retalhadora.

Laila e Mariam são tão fortes e incríveis, e você não pode deixar de lembrar que é uma história baseada em fatos reais - elas não existiram, mas as situação enfrentadas são sim, reais. O que Laila teve que enfrentar e levar adiante seria algo que eu jamais conseguiria aceitar, me senti enojada e extremamente revoltada com situações vividas por ela. Como mulher, cada "golpe" que ela recebeu, foi recebido por mim também.

Já Mariam é o tipo de personagem que eu busco quando preciso de forças. Não sei dizer se foi porque A Cidade do Sol foi um dos livros que eu li quando ainda não era tão bookaholic assim, mas eu nunca tinha visto uma personagem como ela. Tão forte e determinada, e ao mesmo tempo em que ela era tão inabalável, você sabia do passado dela. Você sabe o que ela deseja lá no fundo, e apesar dos anos que se passaram - mais de 15! - ainda é possível ver que ela é só aquela garota de 15 anos que precisava desesperadamente ser amada, ser querida, não ser abandonada. Ela só precisava de alguém que lhe permitisse amar e, em troca, amasse-a de volta.

Senti como um triunfo pessoal quando finalmente percebi que ela consegue e, devastada, aceitei o fim do livro com o pensamento de que nem tudo é mau, que a esperança pode nascer e florescer, mesmo em meio a guerra interminável. Que o que para uns é uma benção, é a maldição de outros. E, acima de tudo, que amar e ser amado não tem preço, que os extremos que enfrentamos pelo sentimento se paga no final, seja como uma palavra, um gesto ou mesmo o silêncio.

As vezes eu sinto que falo, falo e falo do livro, e acabo não falando nada na verdade. Mas a realidade é que eu não consigo falar dessas duas sem me perder, porque não existem palavras. Não sou o Hosseine, não consigo molda-las ao meu bel prazer e, se eu precisasse resumir o livro em uma palavra, Indescritível é sempre a que me tenta.

Nada menos do que seis estrelas, nada menos do que todo o meu amor.
_________________________________________________
Gostou da resenha, quer mais? Então acesse o blog 'Só mais um' e venha viver este vício conosco! :)

Esta resenha foi feita por Bianca da Silva, membro do blog 'Só mais um', e a reprodução integral ou parcial da mesma é proibida. Plágio é crime.

site: http://blogsomaisum.blogspot.com.br/2013/10/resenha-cidade-do-sol.html
comentários(0)comente



Jéssica 26/01/2022

Mariam é uma mulher de 33 anos dada em casamento aos 15 a um homem 30 anos mais velho que ela. Laila é uma adolescente de 14 anos, nascida muitos anos depois, filha de um professor que incentiva a sua educação e diz que ela pode ser o que quiser. Em um determinado momento da história, elas se encontram e o livro retrata a caminhada das duas, tendo o Afeganistão, e todo o seu contexto de guerra e a tirada de direito das mulheres, como o plano de fundo. Khaled Hosseini fez um trabalho incrível, não só pela ficcção mas por todo contexto histórico do Afeganistão que ele nos trouxe.

Não consigo colocar em palavras o tanto de emoções que esse livro causou em mim. É uma histório maravilhosa, ainda que dolorosa. Eu amei, mesmo tendo sofrido horrores durante a leitura. Sério, é muito forte. Fiquei arrasada, mas gostei, rs. É isso.
Cristiane.Giaretta 26/01/2022minha estante
Tenho na estante, agora só falta ler! Mas quero muito!


Jéssica 27/01/2022minha estante
Leiaaaaa! Não vai se arrepender.




Mih 19/04/2021

Olhe através das paredes...
As personagens desse livro têm uma força e vontade de viver que a gente deseja que todas as mulheres que passam por algo parecido tenham! Infelizmente a realidade é outra, tornando-as pássaros presos em gaiolas. Esse livro é necessário para todos que desejam saber um pouco da vida de uma mulher no Afeganistão e no Oriente Médio, em geral. É um livro lindo, entretanto, excessivamente triste.
comentários(0)comente



Nicolas388 24/12/2023

"A culpa era de Deus, por zombar dela daquele jeito."
"Cidade do Sol" é um livro que traz, principalmente, revolta e angústia. Ao longo da leitura, me questionei se não seria o sofrimento uma ferramenta explorada de forma gratuita pelo autor. Porém, considerando a humanidade com que trata suas personagens e a realidade perturbadora que inspirou as descrições de Khaled Hosseini, esta é uma história sobre o declínio social e moral do Afeganistão. Para representar isso, ele partirá da vida de duas personagens que, a princípio, parecem não possuírem nenhuma relação entre si, além de seu pecado primordial: são mulheres.

"Assim como uma bússola precisa apontar para o norte, assim também o dedo acusador de um homem sempre encontra uma mulher à sua frente. Sempre."

A primeira delas, Mariam, "uma mulher que vai ser como uma rocha no leito de um rio, suportando tudo sem se queixar" ? frase que resume toda a trajetória dessa garota/mulher de origem humilde e sofrida do interior. E Laila, uma jovem inteligente e impetuosa que, no entanto, tem seu vigor exaurido pelas consequências da guerra. Ambas perdem toda sua ingenuidade ao serem inseridas num cenário de violência, perdas, abuso e exploração.

O livro trata de muitos temas interessantes. Até mesmo nos instantes em que narra os contextos políticos, o andamento não fica enfadonho. Como um amigo meu apontou muito bem, a escrita de Khaled é polida, fluente, mesmo nas cenas mais chocantes. É impossível não se emocionar com toda vida de duas mulheres tão fortes. No fim, apesar de tudo, a esperança, não importa o quanto esteja distante, acha brecha em suas vidas.
comentários(0)comente



Neidoca 17/06/2020

Indico
Esse livro simplesmente é perfeito, apesar da história ser um pouco triste, o final nos surpreende!
comentários(0)comente



Joel.Martins 26/12/2021

Irmãs de alma ?
Você não sai desse livro o mesmo.
Toda vez que você ouvir notícias sobre o Afeganistão, sobre guerra... você vai se lembrar da Mariam e da Laila, das mulheres que ficam a mercê de tantas injustiças e atrocidades apenas por serem mulheres.
Que livro Lindo, Triste e com um final Arrebatador ??????

"Assim como a agulha de uma bússola aponta para o norte, o dedo acusador dos homens sempre encontra uma mulher. Sempre. "
Loki Sa 26/12/2021minha estante
Muito bom msm. Meu favorito.


Joel.Martins 26/12/2021minha estante
Livrão




LeonardoGS89 24/12/2022

Impactante e intenso do início ao fim!
Uau que obra boa, forte, com um enredo doloroso, revoltante, emocionante, cheio de injustiças, tragédias, traumas, personagens extremamente marcantes. Somos transportados para um país tão remoto com costumes anacrônicos, um cenário de mulheres sem rostos, sem vozes, sem opiniões, sem escolhas. Mulheres que devem aceitar os destinos que lhes forem impostos, de modo resignado.
A referida obra retrata a vida de duas mulheres que tinham vidas diametralmente opostas, porém, por inúmeras tragédias, ambas personagens tem a vida cruzada e acabam sendo o apoio uma da outra.
Mariam e Laila ficarão gravadas nas minhas lembranças, não tem como não se apegar as personagens, torcer para ocorrer algum milagre, pra que elas fugissem, qualquer coisa, é muito difícil se manter indiferente a tudo que elas viveram e ao desfecho da estória.
Um "efeito colateral" da estória é o conhecimento da história do Afeganistão, seus lugares, suas religiões e sua cultura e através da obra conheci um pouco mais sobre a guerra do país, o surgimento do Taliba, apesar da obra ser ficcional (se é que pode chamar de ficção tudo que houve com Mariam e Laila, já que inúmeras mulheres no país passaram por algo semelhante), porém, é relatado muitos fatos históricos.
comentários(0)comente



Babs 18/06/2023

Forte. Eu amei e favoritei.
Esse livro é lindo (se posso dizer assim) em vários aspectos, mas muito doloroso. Por vários momentos eu tive de parar a leitura por dias para conseguir me tirar um pouco da imersão e a leitura ficar um pouco mais fácil emocionalmente. Eu me peguei pensando por vários momentos, ?NÃO TEM UM MOMENTO DE ALÍVIO NESSE LIVRO? TEM COMO FICAR PIOR?? Sim, em caixa alta porque imagine que pensei isso em completa agonia e de cabelos assanhados de tanta ansiedade pelas personagens, mas valeu a pena. Eu amei a Laila e a Mariam. Eu senti por elas, eu chorei por elas. Eu fiquei em alegria, apesar dos poucos momentos. O desenvolvimento dos personagem é feito com cuidado e em detalhes, o que te permite sentir que você os conhece, que você está na casa em suas casas. Essa leitura trouxe lições que eu vou levar para a vida toda. A história é real, por mais que estes persongens sejam fictícios. O que tem nesse livro, é a realidade de muitas mulheres que são completamente invisibilizadas, que não têm socorro. Depois que li esse livro, as imagens que lembro de ter visto na época em que o Talibã voltou ao poder no Afeganistão fizeram ainda mais sentido. Mulheres implorando para que suas filhas fossem salvas, tivessem uma chance, e que seus filhos fossem poupados. Pais desesperados pelo futuro de sua família. Mas para além de toda essa questão política e religiosa, esse livro fala de família, luto, a força do amor, o mais profundo ódio e, mais ainda, sobre a força das mulheres. Eu gostei do final. Apesar de tudo, fez jus a história e a realidade. Sendo bem sincera, foi até melhor do que eu imaginei. Veja, eu recomendo de olhos fechados, virou até um dos meus livros favoritos. Leia, mas saiba que não será uma leitura leve. E se você tem gatilhos com violência doméstica, não aconselho a leitura. No mais, eu amei e espero que você o ame e o aprecie tanto quanto eu. Favoritadissimo.
comentários(0)comente



LKuiawski 06/10/2020

O livro é muito emocionante, você se sente ligada a personagem principal do início ao fim e sente tudo que ela passa como se fosse com você, eu recomendo muito ele pra quem não tem problema em se emocionar muito, o livro é bem forte.
sabren 06/10/2020minha estante
esse livro é triste e maravilhoso


Lorena 06/10/2020minha estante
Um livro lindo, triste e impactante, realmente!




melissa :) 04/05/2021

Um livro real
A Cidade do Sol é, com certeza, um dos melhores livros que já li. Cada página me fez querer saber ainda mais o que estava por acontecer.
Conta duas histórias de duas pessoas, ainda meninas, e como foi crescer no Afeganistão.
Mariam cresce apenas com sua mãe, e com um enorme amor por seu pai, que vive na cidade grande com suas outras esposas e filhos. Acontecimentos melancólicos acontecem e, depois de muito contar sobre os próximos anos de vida de Mariam, já com um marido (que a faz sair de casa apenas em sua companhia e com uso de burca), Khaled Hosseini mescla a história de outra menina.
Laila, uma menina cativante, com amor por aprender assim como seu pai, vive com muita maturidade em sua casa. Entende sobre o mundo e tem um amor, Tariq.
A partir daqui, paro de falar sobre sua história, pois seriam muitos spoilers ?. Mas ao ler sobre a vida de Laila, sabendo da vida de Mariam, as duas parecem muito diferentes. Porém, algo acontece, que as faz conviver uma com a outra junto de outros problemas para lidarem no ambiente machista que estavam inseridas.

A escrita de Khaled é maravilhosa, mostrando traços do passado das personagens e fazendo o leitor ter a personalidade com maior clareza. Nos mostra a vida real, sentimentos reais e quase tudo sobre como viver naquele ambiente. ?A cidade do sol? faz sentir tudo que Mariam e Laila sentem. A angústia, o medo, o suor e o grito preso na garganta. Desperta, realmente, muitas emoções. Vale demais a leitura e aprendizado.
comentários(0)comente



mayoliveirax 27/05/2021

Quando terminei de ler esse livro, pensei: uau! É uma história linda e triste ao mesmo tempo! A história me prendeu do início ao fim! Super recomendo a leitura!
Jaqueline.Xavier 27/05/2021minha estante
É um dos que mais amo. Lição de vida!




Thayane Andrade 30/07/2023

Nunca tinha lido um livro como esse, gostei de saber mais sobre o Afeganistão. Mesmo sendo um livro de ficção ele traz a realidade de algumas mulheres de lá. Gostei muito de acompanhar a história de Mariam e Laila, me apeguei aos personagens. Lendo esse livro me emocionei, fiquei com raiva, fiquei triste.
A escrita desse autor achei muito boa! Foi uma leitura me prendeu e que achei fluida.
É um livro triste, com uma história densa e difícil, mas que vale muito a pena ser lido.
comentários(0)comente



Camila 06/04/2021

Graças ao Skoob e sua ferramenta TBR, tirei esse livro da estante depois de quase 10 anos e finalmente o li. A sensação que tive, logo nas primeiras páginas, foi que deveria ter lido muito antes!

O livro que mais me tocou nos últimos tempos, e sem dúvida o favorito do ano até o momento, ?A Cidade do Sol? acompanha a trajetória de vida de duas mulheres afegãs com raízes bem diferentes, mas que acabam se encontrando em meio ao caos da guerra e criam um vínculo profundo e sincero.

Khaled Hosseini conseguiu, com maestria, transmitir as dores dessas personagens que tiveram uma vida marcada por perdas. Uma história muito triste, mas extremamente necessária!

Além de ter duas mulheres como protagonistas, o livro nos faz viajar para um lugar e uma história pouco conhecida por nós. As dores dessas mulheres que foram invisíveis por tanto tempo traz uma reflexão muito profunda sobre o papel da mulher na sociedade e do quanto ainda precisa ser feito.
comentários(0)comente



1886 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR