A Cidade do Sol

A Cidade do Sol Khaled Hosseini




Resenhas - A Cidade Do Sol


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Karen Vitória 22/05/2020

EMOÇÃO E UNIÃO ????
Emoção que esse livro traz e a união que essas protagonistas gera em suas histórias é tão emocionante quanto pensar na quantidade de pessoas que morreram e ainda estão morrendo todos os dias no Afeganistão. Tudo se intensifica por ser algo descrito por um nativo do local, e alguém que sem dúvidas estudou muito para falar sobre isso.
A narrativa se baseia na história de duas moças, Mariam uma harami que ver o seu destino mudado quando os 15 anos perde sua mãe de uma maneira trágica e marcante, e Laila uma jovem de 14 anos e do mesmo modo de Mariam perde seus pais, só que para guerra, a maneira como a ambas vão se encontrar e como as suas histórias se parecem tanto que se entrelaçam é o que mais me emocionou no livro.
O final vai te deixar com coração quentinho e ainda com o sentimento de culpa, se deliciem com essa história assim como eu ????
Manuella_3 22/05/2020minha estante
Lindo e emocionante!


Karen Vitória 22/05/2020minha estante
Siiim ??


Poliana.Martins 22/05/2020minha estante
Chorei tanto!


Karen Vitória 17/06/2020minha estante
É um livro de chorar mesmo ?




paula 30/03/2021

amei
simplesmente maravilhoso, além de ser extremamente emocionante e envolvente consegue também ser de um caráter informativo de uma realidade que muitos nem têm conhecimento sobre.
Nicole.Levy 30/03/2021minha estante
??




Ida 11/08/2014

História Incrível
A Cidade do Sol

Este livro me fez chorar, me fez pensar e analisar muitas questões da vida. Me fez agradecer a Deus por tudo que tenho. Khaled Hosseini é sem dúvida nenhuma um autor que entende da natureza humana ele nos remete numa história tão verossímil que nos sentimos expectadores das cenas narradas e juntos sofremos com as personagens, o sofrimento delas é genuinamente real e sentido por muitas mulheres e crianças que tem a infelicidade de nascer e viver numa sociedade como é essa a exemplo do Afeganistão onde se passa todo drama do livro, quero com isso dizer que não é o país em questão o causador da desgraça humana, não, pelo contrário com certeza este país tem muito a oferecer de bom para seus habitantes, agora o que faz todos esses horrores acontecerem é simplesmente a maldade humana e nada mais.

Contudo, não estou querendo assustar o leitor com estas poucas descrições, estou na verdade tentando colocar que, o livro narra a histórias de duas mulheres, Mariam e Laila. Duas vidas que tem seu início cheios de sonhos como qualquer pessoa, que buscam a felicidade, porém o destino cruel a qual pertencem se encarregará de levá-las a uma vida presa, isolada, de regras, opressão, medo e terror, seja ele físico e psicológico e sobreviver a tudo isso é uma grande vitória. Repleto de emoção, a cidade do sol, consegue mostrar para todos nós a realidade cruel de um país e o martírio de tantas vidas, trazendo também mesmo em meio a perda e ao sofrimento que há uma luz no final do túnel e que sempre é bom ter esperança de dias melhores, eu acredito. Plausível!
Rafa P. 18/08/2014minha estante
Que bela resenha !! Despertou meu total interesse em ler esse livro.
Não conheço nada deste autor, e acredito que esse será um boa leitura.


Ida 18/08/2014minha estante
Oi Rafa, com certeza a cidade do sol é um livro que eu faria uma nova releitura, ele é maravilhoso, os fatos narrados são muito reais, pois retrata mesmo uma realidade, pra mim foi um livro marcante. bjo


Sueli 18/08/2014minha estante
Ida, querida amiga leitora, quando terminei de ler "Cidade do Sol" eu fiquei fisicamente doente. É terrível a realidade das mulheres que vivem sob um regime como o descrito, com tanta propriedade, neste livro.
Parabéns pela resenha e pela biblioteca.
Bjks


Ida 19/08/2014minha estante
Obg Sueli, gosto do seu ponto de vista..e é isso ai o livro é muito fiel a descrição do Afeganistão e a triste realidade dessas mulheres, não li outras obras desse autor, mas com certeza gostei da escrita dele e de como imprime a realidade dos fatos no romance! Bjos




Babi 02/08/2020

Uma das histórias mais fortes que eu já li na vida! Apesar de ser uma releitura, não pude conter as lágrimas.
Tantos questionamentos: que tipo de vida se tem no meio de uma guerra?! Quantas mulheres e crianças são violentadas? Quantas famílias são destruídas?!
Existe gente ali, no meio daquele caos... É um sentimento de impotência, de injustiça!
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Vitor.Tavares 06/04/2023

Mariam e Laila, mulheres que o tempo nunca vai apagar
Pela terceira vez eu termino a leitura desse livro, e cada vez ele me marca de uma forma diferente. A história conta com um fundo histórico-político a vida de duas mulheres que são açoitadas pela realidade em um país extremista, o Afeganistão. Sem muitos detalhes, só lendo mesmo pra sentir como um soco no estômago a realidade da vida delas que nunca tiveram a verdadeira felicidade.
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joana 20/02/2022

Perfeição
Há um tempão que me tenho desiludido com leituras do Kindle. Aquela sensação de copy paste de histórias. Quando isso acontece gosto de reler meus favoritos e A Cidade do Sol é um deles.
Obra majestosa e tão bem escrita. Como amo esse livro. Indico mil vezes para todos.
E quando reli senti novamente como em muitos lugares ser mulher ainda é um pecado para muitos.

"Assim como uma bússola precisa apontar para o norte, assim também o dedo acusador de um homem sempre encontra uma mulher à sua frente. Sempre. Nunca se esqueça disso, Mariam.”

Talvez por esse mesmo motivo não consigo gostar de livros em que mulher é humilhada por macho eescroto Porque em nosso mundo muitas mulheres ainda perdem a vida por serem mulheres.

Leiam esse livro. É Perfeito.
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Laura.Bianchini 20/06/2021

Favorito da vida
Sem palavras para tudo o que li....
Esse foi uma releitura, e 4 anos não foram capazes de alterar a nota: 5 estrelas, favoritado.
Eu me apeguei muito às personagens, às histórias individuais e em conjunto... E falo com total certeza, Rashid é um dos personagens mais detestáveis da história da literatura, não sei se vou achar alguém que supere ele..
Um dos destaques é o pano de fundo histórico, faz a gente contestar o termo guerra ''fria''.. visto que tantas pessoas sofreram e tantos países foram palco para essa disputa ideológica absurda.. Com o fim desse período, o Afeganistão ainda sofre com uma guerra civil absurda, com o governo Talibã...
Na verdade, o país inteiro sofre, mas não há comparação com as mulheres.. Esse é o grande foco do livro; vemos duas personagens apenas, mas essas sintetizam o sofrimento de todas naquele contexto. As cenas de violência doméstica são fortíssimas, é um grande gatilho inclusive, e tive que parar várias vezes para respirar.
O meu apego com elas foi tão grande que meu coração acelerava junto; senti medo, tristeza, mas sobretudo, ódio por me deparar com um país (e com um mundo) em que ser mulher, por si só, já é um crime.
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Joice.Figueiredo 12/06/2020

Sem palavras!
É totalmente diferente do tipo de leitura que estou acostumada. Os personagens são tão reais, com vivências, culturas e religião que não conhecemos ao certo, que não vivemos. A história é tão real, bruta triste e verdadeira. Minha melhor leitura desse ano.
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Naiara 04/03/2022

Cultura, empatia e coragem
Um livro que, com certeza, deixa em mim marcas para o resto da vida.
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Com uma escrita envolvente, a leitura de Cidade do Sol nos apresenta um contexto histórico e cultural do Afeganistão que enriquece o enredo.
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Os personagens são muito bem desenvolvidos e suas perspectivas individuais são bem contempladas, abordando as diferenças na forma de lidar diante de uma mesma situação, muitas vezes explicadas pelo contexto de suas histórias individuais de vida.
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A beleza das conexões humanas entrelaçadas pelo amor da amizade e da empatia e a força e coragem de duas mulheres vivendo situações difíceis e reais são emocionantes.
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Uma ficção histórica do oriente médio contada brilhantemente por um afegão com propriedade cultural e que nos enriquece com conhecimento e reflexões não poderia estar fora da minha lista de favoritos.

Lido em dezembro/2021
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Meri 16/05/2020

Emocionante
Li esse livro quando a febre era O Caçador de Pipas só pra variar.... me emocionei, chorei, e não me arrependi!!!!!
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Patricia Milani 29/11/2022

Essa leitura me surpreendeu muito, quando resolvi ler não sabia ao certo o tema que seria abordado no livro, mas logo nas primeiras páginas já me percebi envolvida. Foi uma experiência de leitura muito boa a escrita do autor é na medida certa, intercalando momentos muito difíceis com leves respiros. Gostei muito de conhecer um pouco sobre a cultura desse país que até então só tinha uma breve noção.

"E seguiu tocando a vida. Porque, no fundo, sabia que era tudo o que podia fazer. Viver e ter esperanças."
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Roberta Nunes 31/08/2009

Cruel, real e tocante
"A Cidade do sol" é um livro chocante. Com uma história que deixa o leitor prendendo a respiração, indignado e estarrecido, Khaled Hosseini faz as pessoas pensarem mais sobre a vida e sobre os valores às vezes tão simples, mas que são tão importantes: a importância da família, da amizade, a tristeza perante ao pesadelo da guerra, da fome, da humilhação...
É muito deprimente ver a submissão das mulheres afegãs e as barbaridades a que elas tem que se submeter. Mas é lindo e doce ver a amizade sem barreiras de Laila e Mariam e notar como o destino uniu essas duas guerreiras. O amor puro entre Laila e Tariq também é um caso à parte.
O final é de certa forma surpreendente e me levou a infindáveis minutos de lágrimas. A carta e a fita de vídeo deixadas por Jalil e entregues às mãos de Laila me emocionaram de verdade e conseguiram me tocar. Assim como o trechinho final, com a homenagem de Laila à amiga Mariam.
Leitura altamente recomendada para quem gosta de histórias bem reais e duras, pois há cenas fortíssimas, mas a lição de vida é, acima de tudo, fenomenal.
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Pri Ruppenthal 15/04/2021

Pesado.
O sentimento que tive durante toda a leitura: um nó na garganta. O livro conta duas histórias ?independentes?. Mariam é a filha bastarda de um homem rico, que vê sua família desmoronar quando tenta, a todo custo, atrair a atenção do pai. Já casada e mais velha, conhece Laila, que também tem sua família destruída graças às constantes guerras. Quando essas histórias se cruzam, a nova relação se torna uma forma de suportar os sofrimentos diários, criando um forte sentimento de amizade e proteção. Minha opinião é baseada nas personagens fascinantes criadas pelo autor. Em um país que as mulheres são tratadas pior do que uma pilha de esterco, Mariam e Laila mostram a força guardada dentro de cada afegã. Suas vidas se entrelaçam com a história do próprio país. Suas perdas acompanham os momentos políticos, as reviravoltas, as tomadas inesperadas de poder.
O livro é mais do que um apanhado de palavras. Ele passa emoção. Sofrimento, medo, coragem, amor, tristeza, pequenas alegrias e, talvez a palavra que melhor caracterize o livro, amizade. 
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Amanda Hryniewicz 15/05/2020

Esse livro tem uma violência de um ponto de vista diferente e que doeu demais em mim, sendo a violência institucionalizada, normalizada pelo Estado e que infiltra nas famílias. Foi muito importante para descobrir a história do Afeganistão e me instigou muito a curiosidade para buscar sobre a religião e a cultura muçulmana. Para mim, a história foi muito além do livro, me fazendo questionar e descobrir coisas da realidade em que vivemos.
ordinary.beraldo 17/05/2020minha estante
EU AMO DE CORAÇÃO ESSE LIVRO. *com a sua resenha eu lembrei que nao coloquei ele como lido ainda rs rs rs*




Gabi 18/10/2021

Duas histórias unidas pelo destino para nos mostrar a realidade das mulheres no Afeganistão.

Mariam é marcada desde sua infância pelo suicidou da mãe, e apenas com 15 anos é dada pelo seu pai em casamento para um grande sapateiro de Cabul. E a partir daí precisa resistir dia após dia do seu casamento.

Laila, jovem que mora na mesma rua que Mariam, é criada por uma grande familia, e que possui muitas expectativas para o futuro. O que ela não imagina é o quanto esse destino pode mudar em uma fração de segundo.


É um livro doloroso de ler, com uma realidade inimaginável que as mulheres passam. Um livro que aos poucos criam vínculos com as duas histórias, o que torna-o emocionalmente.
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