Resenhas - A Cabana

Prosasuzana 27/06/2013

Um livro que não me convenceu
Comecei a ler o livro junto à um amigo meu que não tem religião e depois de discutirmos sobre, tirei algumas conclusões:

O romance é bem inofensivo e o excesso de sentimentalismo dele tem uma força maior do que se imagina. O autor consegue expor de maneira explícita os sentimentos de um pai que perdeu sua filha. Logo, ele apresenta Deus e a trindade como figuras totalmente distorcidas da impressão das pessoas. Deus, por exemplo, era uma mulher grande e negra, e chamada de "papai". Enquanto meu amigo leu o livro em poucos dias, cada vez mais entusiasmado com o fim, eu demorei porque achei a trama entediante. Isso é um exemplo nítido de como ela pode ser interpretada de maneiras diferentes por quem conhece, e por quem não tem conhecimento na bíblia, a palavra de Deus. E apesar da estória bonita, esse fato me preocupou e até hoje me incomoda muito.

E essa distorção ocorre na trama toda. Um Cristão que vê lindos quotes e frases marcantes no livro, como ficção, ao indicar a uma pessoa sem conhecimento, tudo isso pode ser interpretado de maneira totalmente fora de contexto por essa pessoa. E isso é um perigo.

No decorrer da estória, se você reler com atenção, poderá perceber que o autor investiu no sentimentalismo, porque sabemos, quando uma pessoa é tocada nesse ponto, tudo parece lindo e certo. Já ouviu aquela frase: "as pessoas não querem conselhos, elas querem que alguém diga que estão certas"? Então, é mais ou menos assim. Deus se apresenta, nesse livro, como uma figura de amor e paz, deixando seu lado de justiça. Tudo que ele indica é que: Deus dá imperfeições as pessoas e nossos erros só acontecem porque Deus pretende fazer coisas boas através deles, sendo que, nossos erros são sementes que sempre trazem frutos ruins à nossa vida.

Além disso, o inferno não é sequer citado nesse livro e o pai de Mack, um homem terrível, é mostrado no céu em uma parte do livro!! Acreditar no deus que é descrito nessa ficção é como esquecer da nossa salvação. Mesmo que Willian tenha a intenção de mostrar um Deus bondoso e amável nesse livro, coisa que muitos de nós cristãos deveríamos conhecer melhor, não podemos nos deixar levar pelos "bons sentimentos" que esse livro oferece.

Então, acho importante você ter uma base bíblica se quer ler esse livro, e o encare totalmente como uma ficção. Pois sim, tem quotes bonitos e passagens bem tocantes, que são interessantes. Mas não leve tudo ao pé da letra.

Sei que haverão pessoas que vão discordar da minha resenha, pois ela foi feita como crítica a cristãos que "mudaram suas visões de Deus após ler esse livro", para essas pessoas só posso dizer que a fonte mais confiável para você conhecer plenamente Deus e suas vontades é através da bíblia.

Gléh Alves' 30/03/2013

Um encontro com o Pai, Filho e Espírito Santo.
Um Pai ao perder sua Filha fica completamente sem saber o que fazer, Mack, recebe um bilhete misterioso que supostamente nos seus pensamentos, foi um bilhete mandado pelo assassino da sua filha. Depois daquele passeio, ele não conseguia tirar de seu pensamento a culpa da morte de sua filha. Logo, decidiu ir até a Cabana com a ajuda do seu amigo, que lhe deu o carro e uma arma emprestado. Ao chegar lá, logo de primeira vê que está tudo como antes e começa a se rebelar contra Deus, falando coisas que pode-se dizer que foram blasfemias contra o nome do senhor mas Mack sentia uma dor muito profunda por conta da sua filha e já estava totalmente cansado. Desesperançado decide voltar e ir pra casa, mas ao sair sente um vento forte que o faz arrepiar e num piscar de olhos ele se vira e vê que a Cabana já não é a mesma, está vívida e cheia de alegria, é como se passasse a ser de inverno pra primareva. Mack fica perplexo ao olhar ao horizonte e ver que na frente da cabana há uma mulher negra ao esperar. Adentrando na casa ele se vê com o pai, filho e espírito santo, e lá aprende várias lições sobre a vida,caráter, religião, família, amigos e muito mais.
Deus nos mostra no livro que devemos nos espelhar no seu amor, nos explica que ele nos ama igualmente independente dos nossos atos, ensina que na vida tudo é progetado pelas suas mãos e que nós, seres humanos, muitas vezes queremos ir pela nossa vontade e agindo assim perdemos tempo. O Pai, Filho e Espírito Santo falam que são um só e que um é o outro. Mack em um final de semana aprende coisas que nem por toda vida, tinha conseguido apreder. Ele descobre o paradeiro da sua filha e ainda consegue vê-la espiritualmente.
Os acontecimentos do livro são surpreendentes, Mack ao sair da Cabana sem haver despedidas, sai profundamente aliviado por todo aquele sofrimento avassalador que o circundava quase sempre. Pega o carro e saí, minutos andando na estrada sofre um acidente, ele parado, esperando o sinal abrir pra ele chegar logo em casa e contar pra sua esposa s acontecimentos, ele fica em coma. Mas, depois de um tempo se recupera. E conta a todos o quão magnífico e grandioso é o espírito do senhor.

”Deus nos aquece e nos faz transbordar nos seus braços de amor.”
__Glezia Alves'

#aCabanaMelhorLivroqueJáLi'

Carla Martins 02/01/2013

Bom como uma história de ficção. E só.
Tinha ouvido falar tanto em A Cabana que estava com receio de ler a obra. Até que meu marido, passeando pela Fnac e sabendo da minha paixão por livros, viu um cartaz dizendo que a obra era top 1 de vendas e comprou-a para me fazer uma surpresa. Ele nem sabia do que se tratava e, ao ler a contra-capa, depois de tê-lo comprado (oi?), ficou achando que eu me decepcionaria com o livro. Ele pensou que era algo religioso, piegas, que ia me causar tédio.

Então, recebi o livro como recebo todas as surpresas que ele me faz: feliz da vida e completamente derretida.

Comecei a leitura sem amarras, sem preconceitos, sem julgamentos. E que bom que fiz assim!

Se formos pensar no livro como ficção, ele é ótimo: prende o leitor, traz desdobramentos inesperados, é bem escrito e envolve muito quem o está lendo. Não pensei na obra de maneira religiosa, e sim de maneira racional: o livro não diz nada que a lógica e a racionalidade não expressem. Não fala de fé cega, não tenta dar explicações absurdas para questões que ainda não temos capacidade de entender.

Conheço pessoas que leram o livro e conseguiram, depois disso, personificar Deus. Em mim, o efeito não foi esse. Até porque não tenho a menor necessidade de personificá-Lo. Para mim, o livro traz ensinamentos riquíssimos apara nos tornarmos pessoas melhores, mas sem aliar isso apenas à fé, à religião. Porque ser melhor vale para todos os credos e faz bem até para quem não possui religião alguma.

Não julgar (e os efeitos pavorosos que os julgamentos são capazes de produzir), perdoar e enfrentar a cabana da nossa vida (que são os medos, os arrependimentos, as frustrações e nossas dúvidas) é encarar de frente o que nos impede de ir adiante, de viver mais leve, de ser plenamente feliz, de apostar nos relacionamentos e de aproveitar a beleza das pequenas coisas da vida.

Porém, nota-se que o livro é extremamente comercial e foi escrito com o objetivo de virar um longa metragem hollywoodiano. E, quando percebo isso, chego a ficar irritada, porque acho que os leitores acabam sendo apenas cobais, usados mesmo, como um simples meio de o autor chegar ao seu objetivo real.

Em resumo, não li o livro pensando em religião, mas tentei lê-lo como uma ficção que acaba trazendo ensinamentos super válidos para quem está aberto a eles. E, para mim, como todo livro que leio me ensina alguma coisa, esse não foi diferente de nenhuma outra obra que li. Ensinou-me coisas, lembrou-me de outras, proporcionou bons momentos e envolveu-me pra caramba!

Em alguns momentos, acabei meio incomodada porque o livro tomava formas de obras de auto-ajuda, das quais eu fujo sem olhar para trás. Mas, fora isso, valeu a pena.

A contra-capa é exagerada

Na contra-capa, as frases “esta história deve ser lida como se fosse uma oração” e “você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama” são super exageradas.

Pelo menos em mim, esse livro não teve esse efeito, longe disso. Recomendo, até, mas não acho que é imprescindível a leitura, como digo de Ensaio Sobre a Cegueira, Castelo de Vidro, Para Sempre Alice e algumas outras obras que li esse ano.

E a história, é sobre o que?

Ela conta a vida de um homem atormentado com a morte de sua filha, que foi sequestrada por um maníaco e morta de maneira cruel em uma cabana. Após algum tempo vivendo lado a lado com a Grande Tristeza (nome dado ao sentimento que se instalou na sua vida após a perda), ele recebe um bilhete pedindo que retorne para lá. Esse bilhete é assinado por Papai (que é o nome carinhoso que sua esposa costuma se referir a Deus). O homem, é claro, acha tudo muito estranho, mas não aguenta de curiosidade e aceita o convite. E é então que a história começa pra valer. Deus estará lá mesmo? Era uma armadilha do assassino? Só lendo para saber!

E é aí que começamos a rever conceitos que sempre soubemos, mas dos quais nos esquecemos ao longo da vida. "O amor e o perdão são um alívio maior para quem oferece do que para quem recebe" é um deles.

Flávio 23/09/2013

A cabana é um livro que te enche de questionamentos, e que te surpreende em alguns pontos. Livro muito religioso e que pode se tornar ira de muitos fanáticos e não é nem de longe recomendado para ateus.

Elaine 07/09/2013

A cabana não me conquistou
Realmente, eu esperava mais desta obra, muita gente indicou.
Finalmente,ao terminar a leitura, por vezes cansativa (não desisti de ler para certificar-me de que estava errada ao julgá-la como "tempo perdido"), posso dizer que eu esperava mais de um trabalho tão comentado. Aqui-acolá tem alguma mensagem que pode caber na sua vida, mas foi um (dos poucos) livros que eu me senti aliviada em terminar, e me arrependi por ter adquirido.
Mas enfim, o início da estória, realmente te faz continuar a ler o livro, as descrições que ocorrem no interior da cabana, é que te fazem desistir da leitura.
Não recomendo, mas se estiver curioso, leia e emita a sua opinião, afinal, nós temos gostos iguais!

Paty 14/11/2013

Um romance fictício ou um livro disfarçado de auto-ajuda?

Carla 24/06/2014

Não é o pior livro do mundo, a estória até que prende de certa forma, porém é um livro pra ler uma única vez e passar pra frente sem sentir falta rs.

Daly 18/03/2014

"Se você odiar esta história, desculpe, ela não foi escrita para você.''
Bem, A Cabana não é um livro de auto-ajuda propriamente dito. É uma história fictícia mas tem um plano de fundo com uma sugestividade implícita.
De uma forma não muito convencional, William P. Young fala de Deus, Jesus e Espírito Santo, tentando apresentar uma visão mais ampla em relação à espiritualidade e fé.

Pode até não ser classificado como um livro de religião, mas eu observei uma ligação intrínseca com o cristianismo, embora o autor dispense essa relação.

É nítido, pra mim, que se trata de um reflexo das próprias crenças do autor, que escreveu o livro, segundo ele, sem grandes pretensões. E ainda, percebo uma projeção do que ele gostaria que o leitor experimentasse.

Para quem já tem alguma orientação religiosa, mais necessariamente a cristã, alguns trechos do livro pode servir sim como um auxílio espiritual, uma vez que traz algumas reflexões sobre fé, relacionamento com Deus e com as pessoas e de como enxergar certas circunstâncias.

Para muitos, principalmente para os ateus ou de religiões que não tem Jesus como uma referência, não vão encontrar nenhum grande atrativo, e consequentemente não vão gostar, já que o livro não oferece uma trama muito elaborada e uma narrativa simples.

Ingrid 18/10/2013

Ruim de mais!

Lelys 10/08/2013

Eu gostei!
Já vi muitas resenhas em que dizem que o livro é horrível, que não responde as perguntas teólogas e coisas do tipo..
Mas gente.. Quem foi que falou que o livro foi feito pra responder perguntas? É ficção.. uma historia inventada.. Mas que nos faz pensar em muitas coisas, perdão, em nossa relação com Deus.. e coisas do tipo...
Eu comecei a ler o livro sem pretensão de encontrar nada.. Apenas absorver a historia e tirar o melhor dela.. como faço com todos os outros livros.. e gostei bastante do que li..

Matt 27/12/2012

MENTIRA OU VERDADE
A cabana quando foi lançado se tornou um fenomeno, milhoes de pessoas que liam ficavam admiradas com o livro dizendo que ele havia mudado suas vidas, mas quando eu li eu fique me perguntando "em que"

O livro é praticamente para religiosos, esses talvez tiveram suas vidas mudadas pelo livro, o livro conta a historia de um homem que teve a filha assassinada e seu corpo encontrado dentro de uma cabana abandoanada, um ano depois ele recebe uma carta entitulada de Deus mandando ir na cabana, ao chegar lá ele encontra Deus, Jesus e o espirito santo se eu nao me engano

A começar por tudo, o livro peca e realmente peca em ciches de filmes americanos, onde temos uma visao da cabana mudando de forma parecendo uma cena de filmes, cenas de ilusoes do personagem ou ate mesmo dialogos parecem muito cliches e artificiais, dizem que o livro é uma historia real

Se não fosse a "presença" de Deus no livro, ele seria ruim, apesar de certas partes ser emocionante, é um livro vazio, sem conteúdo, ler somente pra passar o tempo, apesar de bem escrito e seus cenarios serem maginificos, ele parece uma cópia de outros filmes

Eu não recomendaria e se muda a sua vida, parabens, porque a minha nao deixou nenhuma marca ou vontade de le-lo de novo

brunnoleto 26/05/2015

Não gostei.
O suspense é bom, mas a forma com que ocorre o diálogo com Deus e a personalidade dele é muito diferente do meu entendimento, achei muito limitado. Não me agradou.

paula alessandra 28/02/2015

Entediante
Mostra o poder de Deus e do perdão em nossas vidas, porém achei a leitura meio entediante, o modo como eles tratam a religiosidade não me agradou

Daniel Moraes (Irmãos Livreiros) 02/09/2014

A Cabana (The Shack)
Confesso que quando este livro foi lançado, não fiz questão de comprá-lo, pois achei que seria desnecessário tê-lo comigo. No entanto, conforme eu transita pelos trens, metrôs e ônibus, sempre me deparava com alguém absorto na leitura de A Cabana. Ver aquelas pessoas que desconheço lendo este livro tão concentrado, me despertou muito a curiosidade e, certo dia ao ir à Livraria Saraiva no Mogi Shopping, adquiri o livro e logo iniciei a ler.

A história em si é muito bem relatada por William, que conta a história do desaparecimento da filha mais nova de Mack Allen Philips, a Missy. Após ter ido passear no Parque Estadual do Lago Wallowa, no Oregon, onde os americanos a consideram a Pequena Suíça da América. É neste passeio no lago que os outros dois filhos de Mack, vão ao de bote ao lago Wallowa e por um descuido, o bote perde o equilíbrio e derrubando os dois pequenos na água. Como protetor que é, o pai salva os filhos e por um breve momento, esquece de sua filha Missy, que deixou na Cabana colorindo e brincando.

Ao retornar ao local, sua filha desparecera. O desespero tomou conta de si e acionando a policia local, as buscas começaram, porém, nunca mais Missy fora vista pelo pai. Apesar da dor que o assolava, Mack sentia-se culpado por ter deixado a filha ser sequestrada, não com estas palavras, mas sentia-se incapaz e culpado. A partir desa parte, o livro começa a tomar uma forma diferenciada, onde o questionamento com Deus é o ponto mais alto do livro.

Separei um trecho que acredito ser relevante:

"É estranho como um ato ou um acontecimento aparentemente insignificante pode mudar vidas inteiras. Levantando o remo para acenar, Kate perdeu o equilíbrio e emborcou a canoa. Surgiu uma expressão congelada de terror em seu rosto, quase em silêncio e em câmera lenta, o barco virava. Josh se inclinou freneticamente para tentar equilibrá-lo, mas era tarde demais e ele desapareceu na água. Mack já corria para a beira do lago, não pretendendo entrar, mas para estar perto quando eles saíssem. Kate emergiu primeiro, tossindo e gritando, porém, não havia sinal de Josh. E de repente Mack viu uma erupção de água e pernas e soube naquele momento que algo estava terrivelmente errado."

Em certos momentos, emocionante até, o autor de A Cabana mostra Deus, como uma mulher, simbolizando uma mãe protetora, carinhosa e que não desampara seu filho e outros personagens próximos À isso, também fazem parte do diálogo que o escritor descreve como sendo uma conversa com o Criador. Mesmo eu sendo filho de pais cristãos, não me respondeu os questionamentos sobre teologia.

Apesar de achar o livro muito bom, com elementos propícios para entrar na lista dos meus preferidos, acredito que o autor deu uma enrolada nesta parte, não me agradando completamente. Acredito que ficou meio confuso e vários leitores poderão ter sentido a mesma coisa ao ler. Não conversei com muitas pessoas que o leram, contudo, os poucos com quem questionei, sentiram a mesma coisa. Mas digo com clareza, o final é simplesmente emocionante! O fechar da trama dramática é digno de ser aplaudido de pé!

Para fechar a resenha, deixo uma frase contida no livro que selecionei e achei muito inspiradora:

"Ainda acho que precisamos conhecer o verão para compreender o inverno, assim como é necessário passar por momentos de tristeza profunda para conseguir identificar e valorizar a felicidade quando ela chegar. E não devemos, nunca, nos esquecermos das pessoas que amamos."

site: http://irmaoslivreiros.blogspot.com.br/2014/09/a-cabana.html

Sofia Trindade 14/08/2014

"A Cabana" não é um livro tão maravilhoso como todos dizem, mas também não é um livro péssimo como todos criticam.
Quando se trata de "A Cabana", temos praticamente uma guerra. De um lado os defensores, que amam o livro mais do que tudo. Do outro os detonadores, que não gostaram e enchem a internet com seus comentários negativos. Claro, isso acontece com todo livro, filme, etc.
Mas também tem os que ficaram no meio termo, são poucos mais tem. Pessoas como eu, por exemplo.
"A Cabana" não é um livro tão maravilhoso como todos dizem, mas também não é um livro péssimo como todos criticam.Tudo depende do ponto de vista de cada pessoa.
A forma como Deus é apresentado no livro é muito interessante e diferente. O autor foi muito corajoso ao decidir escrever uma obra que ele fala por outra pessoa, no caso Deus.
O livro não é tão difícil de ler nem de entender. Para muitos é aquele livro que se lê em uma tarde calma e tranquila.
Mas para ler "A Cabana", precisamos estar com a mente e o coração aberto. Não adianta querer ler um livro de auto ajuda sem estar disposto a aprender coisas novas.
Mas calma! Não é porque eu falei a palavra auto ajuda, que vocês devem pensar que é aquele livro maçante,que tenta enfiar formas de viver na nossa cabeça, pois a história que tem nele faz com que nos esquecemos que ele é de auto ajuda. O livro tem uma beleza natural e nos mostra coisas divinas e que nos deixa calmos.
Através dele, podemos ter a experiência de ver o que está a nossa volta com outros olhos e tentar entender o sentido da nossa fé.
Foi como eu disse, depende do ponto de vista de cada pessoa. Se você está confuso ou incomodado com o que as pessoas dizem, simplesmente façam o que eu fiz. Leiam e tirem suas próprias conclusões.
Não devemos ficar presos a opiniões alheias, sendo que cada um tem um gosto diferente.

site: http://formula-amor.blogspot.com.br/2014/08/resenha-cabana.html?showComment=1408059046631#c6260114557184320274