Resenhas - Evangelho de sangue

Aldemir2 25/10/2021

Uma epopeia infernal
Continuando minha não planejada maratona de livros de Clive Barker, "Evangelho de Sangue" era algo que eu não sabia como iria ser e mesmo assim excedeu todas as expectativas que eu tinha e me surpreendeu de várias maneiras. Por já ter lido outros livros do autor já conhecia um pouco a sua escrita e como ela poderia ser explícita em alguns momentos, mas neste romance ele leva o gore e o horror ao extremo, com cenas pesadas que podem ser gatilhos para algumas pessoas, uma descrição do inferno em vários aspectos e acontecimentos que te deixam de boca aberta.
Eu não conhecia ainda o personagem Harry D'Amour, ele é apresentado pela primeira vez no conto "The Last Illusion", do "Livros de Sangue: Volume 6", é um detetive paranormal que luta contra demônios. No entanto, o seu passado é apresentado neste livro, então você não ter lido o conto não é nenhum empecilho para ler este livro. O personagem do Pinhead é mais aprofundado neste livro também, então não ter lido "Hellraiser" antes também não atrapalha.
Quanto a narrativa, não quero dar spoilers já que acontece bastante coisa e muitas reviravoltas, mas devo falar que, por mais que o início seja meio lento e possa dar vontade de não continuar a leitura, ela ainda irá mostrar a que veio. Uma jornada ao inferno, batalhas épicas entre seres infernais, exércitos de demônios. É tudo isso que você irá encontrar e ainda não é nem a melhor parte. Me faz pensar como seria uma adaptação bem feita dessa obra.
Os personagens apresentados são bons e você cria simpatia por cada um deles, até mesmo pelos demônios. Quanto a escrita, me pareceu bem mais descritiva neste livro do que nos anteriores do autor que já tinha lido, o que tornou a leitura um pouco mais lenta, mas não menos prazerosa. É um livro que por mais que seja pesado, vale muito a pena ler para quem gosta de um bom terror com aventura.

andr3_marcos 18/02/2024

UM DOS MELHORES LIVROS DE TERROR QUE EU JÁ LI EM TODA A MINHA VIDA
Comecei a ler como quem não queria nada e acabei devorando esse livro que é completamente visceral, não consegui parar de ler, inclusive, a parte do inferno me fez ficar até 01:00 da manhã lendo o dito cujo (até terminar).
É um ótimo livro para fãs de livros de terror e ótimo para quem quer saber mais sobre o universo dos demônios torturadores conhecidos como Cenobitas. É sem dúvidas uma grande aventura infernal. TE AMO, CLIVE BARKER!

Andre.Aquino 15/09/2016

Juro que tentei.
Bem que isto aqui poderia ser uma resenha mas devido minha falta de tempo de escrever um mais elaborado e nesse caso não ter terminado de ler vai aqui minha opinião. juro que fiquei animado quando a Darkside anunciou a pré venda de Evangelho de sangue de Clive Barker. acabei comprando o livro com expectativas lá no alto mas acabei me decepcionando. quando teve o lançamento do livro também pela Darkside Hellraiser como já sabia que se tratava do livro como sendo uma versão do roteiro do filme de mesmo titulo do livro já esperava que fosse na linha do filme de 1990 mas apenas contendo pequenas mudanças, até ai legal. já sabia do que se tratava e tudo bem mas a leitura fluiu bem, me prendi a leitura e gostei pois já havia visto o filme e pra mim essa experiencia literária foi prazerosa mas ai depois que adquiria ao Livro evangelho de foi completamente diferente. ela começa bem com um prologo que pra mim e acho que para muitas pessoas foi a melhor parte. nos é apresentado as primeiras vitimas seguindo a mesma linha de terror dos filmes da franquia hellraiser. aquele clima de terror, violência, Gore, sexo, tortura, um clima de terror aos moldes clive barker. até chegar na parte conhecemos o detetive Harry D'mour e seu amigo companheiro na policia chamado sacana. essa parte também continua indo muti bem o livro com cenas bastante medonhas e dark. quando depois passamos a outro capitulo e nessa parte o livro se perde completamente. existe um plano do cenobita onde ele na sua busca de poder uni todas as forças para chegar a sua ambição almejada. o livro se perde completamente depois que nos apresenta os outros personagens e tudo vira uma tremenda besteira, ele acabam indo para o inferno que na verdade não seria realmente o inferno como fica explicito nos filmes mas sim trata-se de uma outra dimensão. apesar de ter alguma familiaridade com inferno não tem nada ver a fundo como o inferno que conhecemos e nisso já quebrou o clima pois os acontecimentos são completamente fora da realidade da franquia. acabei abandonando a leitura e até tentei ir até o final mas infelizmente não consegui termina-la, mesmo tentando me ligar aos quadrinhos de clive barker não consegui digerir. é arrastado com muitas descrições de locais, explicações, que acaba tirando a graça do livro. em hellsraiser por se bem mais curta e o livro ter poucas paginas podem dizer que não é tão bom mas garanto que o clima é bem superior a Evangelho de sangue, pra mim não funcionou infelizmente.

@rafadeodato_ 02/11/2022

PREGOS
Achei que não ia conseguir ler esse livro, tinha uma ideia na mente que ele seria tipo, algo muito nojento e descritivo... E ELE É!! Mas é tão bem escrito que você só segue, vai lendo e absorvendo, toda narrativa, todo ambiente e isso tudo vai fluindo e criando uma dimensão na sua mente, sério foi uma viagem muito louca esse livro. Não se perde na história e segue fazendo sentido até o ultimo ponto, ME APAIXONEI pelos casais no fim e me emocionei com a perde de um personagem importante, tudo foi MILIMETRICAMENTE PENSADO e por isso é tão perfeito. E novamente fiquei com ciúmes das minhas anotações awjkdhsdkjhdsakjdsah

Whebson 25/03/2020

O livro é um dos melhores que li sobre o mundo sobrenatural, agora ver nele o satanás depressivo foi o primeiro kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Paula.Vieira 29/09/2017

Devo começar dizendo que não sou uma ávida leitora de livros de terror, e li Evangelho de sangue sem acompanhar os livros anteriores porque tive a ideia de que seria uma especie de prequel que ampliaria o que foram os filmes - ou melhor dizendo o filme, só o primeiro foi dirigido por Barker e foi o único decente - ledo engano. O livro me cativou bastante no ínicio não só pelo turbilhão de imagens sangrentas e pornográficas que a escrita maravilhosa de barker invoca, (ele transforma a decadência, o sórdido em arte pela forma como escolhe as palavras e as analogias que faz) como também pela construção do personagem Harry D'amour. Pelo que li ele já fazia parte de outros livros do Barker, mas eu o conheci em evangelho de sangue, então, mesmo não sendo uma cara nova, ele o traz novamente de uma forma clara, que pra mim que o conheceu nesse livro já pude me ligar a ele e até dá um aval para a forma dura, obstinada e leal que era.
Mas com o passar das páginas o tom do livro vai mudando pra poder dar espaço ao universo do sacerdote do inferno (vulgo Pinhead rs) e de terror gore ele vai assumindo uma narrativa de aventura, como se fosse um filme infanto-juvenil com cenas para adultos. Não sabemos muito sobre quem são os amigos de Harry e o porque se arriscam tanto para salvarem a Norma, eu realmente não sei se citar isso como uma queixa é válido, pois como disse acima, não sou uma leitora de terror, prefiro romances mais dramáticos e conhecer um pouco sobre o personagem que está tão envolvido na trama é importante pra mim, saber o que faz ele agir como age; mas enfim... Percebi que os comentários a respeito desse livro são bem 8 ou 80 e a maioria opina pelo extremo pior sobre ele, mas uma coisa que quase não vi ninguém citando como algo relevante é a humanidade que Clive deu tanto ao Pinhead quanto para Lúcifer. Ambos se parecem muito com nós humanos ontologicamente falando. esses dois personagens se afastam do maniqueísmo a qual somos levados a crer que é a personificação do mal. Há desejos nele e desejos completamente humanos como a necessidade de se ligar a algo maior, algo que transcenda a nossa existência, como o desejo de ser imortalizado, a redenção e uma segunda chance que damos a nós mesmos de fazer tudo diferente. Ah e os anjos também não escapam dessa fuga maniqueísta, quando aparecem dois no final do livro, a linguagem deles não é a coisa mais celestial que se espera vindo dos lábios de anjos.

Para concluir, evangelho de sangue é um livro divertido mas maçante em algumas partes por parecer nada mais que uma sucessão de descrições de aventuras que ficariam muito bom se fosse um vídeo game ou um filme, apesar de que contrastaria muito com o início abordado de qualquer forma. Eu daria mais estrelas se não fosse a queda gradual de tom da narrativa, a superficialidade dos diálogos e a falta de profundidade na construção dos amigos de Harry D'amour, mas um grande elogio deixo à construção da personalidade tanto do Pinhead quanto de Lúcifer.

Bu 11/07/2020

Uma boa expansão
Podendo ser lido individualmente a trama tem início meio e fim, me lembrou muito os quadrinhos do Hellblazer da Vertigo, no qual gosto muito, e acho que por isso gostei tanto, um livro que não perde o fôlego e tem revelações na trama que me fez vibrar de alegria, ele é bem mais pesado que o Hellraser, mas denso, mas prazeroso tanto quanto. E os últimos capítulos são um show a parte em...

Thai Tavares 25/01/2017

Nonsense
Eu adorei Hellraiser. Sou fã da série de filmes desde criança, e quando a DS lançou essas edições eu quase enlouqueci. Li primeiro Hellraiser. Achei a leitura simplória, mas cumpriu com a proposta inicial de ser objetiva e visceral. Fui muito empolgada pra leitura de Evangelho de Sangue... A frustração foi imensa.

Primeiro que começa com todo o gás, estilo Hellraiser. Depois se torna uma saga de super guerreiros combatendo o mal em nome de amizade. Parece coisa de desenho animado, estilo Cavaleiros do Zodíaco, Dragon Ball Z e Caverna do Dragão. É brochante.

A narrativa é cansada, os diálogos superficiais, pobres e completamente nonsense. Até agora eu não consigo entender como os personagens, diante de todas as mais terríveis, nojentas, crueis e perturbadoras visões que o Inferno proporciona, ainda tinham tempo e ânimo para flertar.

Sim, colega. Flertar.

Foi horrível.

harry caine 30/11/2022

Decepção
Terminei esse livro me perguntando o porquê do Clive Barker ter feito isso com o Pinhead. Um monte de filme podre não é justificativa suficiente.

E o livro começa tão bem, os primeiros capítulos são ótimos, com uma pitada meio depravada que eu curti bastante. Mas da parte em que eles chegam no Inferno em diante foi só ladeira abaixo.

Até tentei entrar no clima do ?tão ruim que é bom? mas não consegui. O Harry e os amigos dele são personagens rasos sem graça nenhuma, e que só estão ali pra fazer a narrativa avançar, por mais sem noção que sejam suas ações.

Foi muito difícil de terminar, parece demais uma fanfic mal escrita (lutinha com armadura e fogo saindo da mão, meu Deeeeeus!!!!!!). As vezes o desenrolar das coisas parece um jogo de videogame, os personagens vão avançando em pequenas ?missões? dentro do Inferno. Um saco.

Dei uma estrela pelo prólogo e primeira parte do livro.

João Witor 14/06/2021

Perca de tempo
Depois de ter me encantado pela escrita de Barker em Candyman e Hellraise fiquei surpreso em como esse livro é ruim e cansativo, quase desisti de terminar.
A trama traz o já conhecido detetive Harry em sua saga com e pelo inferno e dessa vez ligado ao tambem conhecido Pinhead. Passei o livro inteiro procurando uma unica cena de terror de fato, mas Barker só entregou um conjunto de cenas viscerais e que em alguns momentos perdem o sentido.
O livro até te prende no começo, mas depois tudo passa a ser previsivel, monótono e sem graça. Não sei nem se podemos classificar o livro como um terror, o que é bem triste, já que Clive Barker é um dos escritores mais proeminentes da literatura de terror contemporânea.

Borchhardt 10/10/2016

Não gostei.
Em 2015, Clive Barker decide lançar o capítulo final da saga de Pinhead, Scarlet Gospels, lançado no Brasil como Evangelho de Sangue, pela editora Darkside, em uma edição supimpa de capa dura com um adesivo na capa escrito "A Origem de Hellraiser". (Baita mentira! Pô, Darkside! Ow! Aí fica feio!)

Ao ver o anúncio, tive vontade de enfiar pregos no crânio. Obviamente, comprei na pré venda.

A HISTÓRIA

Pinhead, então tratado por Sacerdote do Inferno, decidiu assassinar todos os magos do mundo para adquirir conhecimento suficiente para governar o Inferno (isso mesmo, o inferno bíblico está aqui, com seus anjos desasados e até mesmo o Cão!). E o policial aposentado Harry D'amour mexe com quem está quieto e acaba envolvido numa guerra contra um poder fora da sua compreensão.



ATENÇÃO! Spoilers ahead!!



O TIRA GOSTO.

Logo ao iniciar, Barker não decepciona. Os últimos magos se reuniram para ressuscitar outro integrante do grupo, em busca de conhecimento e poder. Nisso, chega o glorioso Pinhead, em sua melhor forma, eviscerando todo mundo com seus ganchos de açougueiro e outras ferramentas bem bacaninhas.

Aí você espera um livro cheio de sangue, tripas, sadismo e coisas que não deveriam ser escritas.

Mas não é o que tem ali.

UM CONSTANTINE BEM BUNDÃO.

Então, o foco da história passa para Harry D'amour. Vinte anos após sua aposentadoria como policial, ele agora é um detetive particular que sempre acaba dando de cara com capetas nas suas investigações.
E ele tem essa amiga, que é uma cópia da personagem da Whoopi Goldberg em Ghost, só que velha e cega, que fala com os mortos e é piadeira que só. E o livro começa a girar nessa esfera, e fica bem chato, com demônios aparecendo do nada e lutando com D'amour na porrada, usando jargões de desenho animado, até culminar em um encontro com um Pinhead totalmente diferente, atrapalhado e cagão.

UMA NOVA ESPERANÇA.

Então, simultâneo ao drama pessoal de D'amour, temos uma visão do cotidiano de Pinhead no inferno, o que acaba sendo bem legal. A descrição da arquitetura e geologia infernais dão um pouco de conteúdo para pesadelos.

E vemos Pinhead, com requinte e elegância, dando cabo daqueles que interferem em seus propósitos infernais. E vemos que ele é mais do que um pervertido sexual carniceiro. Ao menos, até aí, é o que parece.

TODO MUNDO NO INFERNO

É aí que a coisa desanda. Sem muita explicação, Pinhead decide que D'amour deve ser testemunha do que ele vai aprontar no inferno, e sequestra a Whoopi paraguaia. Aí o detetive, que agora é um místico com tatuagens mágicas que avisam ele sobre perigos, e mais dois amigos gays e uma mulher mais macho do que ele, entram em um portal e - prontinho - estão no inferno.

Aí ficam andando por lá, matando demônios a torto e a direito, como se fosse tudo um grande joguinho de plataforma. Caralho, é o inferno, porra!

Enquanto isso, o Sacerdote do Inferno encontra Lúcifer, que se suicidou por não aguentar mais viver longe do Criador (?????).

Aí ele ressucita Lúcifer (porque nesse livro é isso que eles fazem) e começa uma batalha inacabável no ar, estilo Cavaleiros do Zodiaco, cheia de "eu vou vencer" e "você não é páreo para mim".

Aí um vence, comemora, o outro volta, vence, comemora, o outro volta, vence... Até que Lúcifer decide fechar o inferno e viver na Terra.

A turminha de D'amour volta pra terra, exceto a Whoopi, que morreu de tanto ser fodida por Pinhead. (Isso é literal)

E fim. É isso.

A CONCLUSÃO

Evangelho de Sangue tinha tudo para ser o melhor livro da série, mas virou uma historinha de sessão da tarde com elementos politicamente incorretos. Os personagens são inconsistentes, inclusive o próprio Pinhead; os diálogos são manjados e impróprios às circunstâncias; A tentativa de comédia é exagerada, e quebra o clima sombrio.
É uma leitura frustrante e enfadonha, que vai decepcionando mais e mais conforme Barker tenta desesperadamente consertar. Pensando no início e no fim, parece a costura das metades de dois livros totalmente diferentes, um com a narrativa pesada e poderosa de Clive Barker, seguido por um roteiro de história em quadrinhos bem fuleiro.

Sam 13/08/2022

Faz muitos anos que não pegava um livro do Clive pra ler e mal me lembro dos que li a mais de 15 anos atrás. Então conversando sobre autores favoritos com uns amigo, falei sobre o autor e me deu aquela vontade de pegar um livro dele novamente.

Pensei em reler Hellraiser, pra ver se eu gostava mais dessa vez (não fiquei tão feliz quando li, esperava muito do livro e criar expectativas é algo que, quase nunca, acaba bem). Mas então decidi pegar algo inédito pra mim e escolhi a "continuação" de Hellraiser, que pra minha surpresa não é uma continuação. O que temos aqui é que e o vilão é o mesmo, O Cenobita Pinhead.

Conhecemos um detetive, Harry D'Amour, que investiga casos sobrenaturais com a ajuda de uma senhorinha cega, Norma, que vê os espíritos. E num desses trabalhos Harry se vê na posse de uma Caixa de Lemarchand ou Configuração do Lamento, objeto que ao ser desvendado o segredo, invoca os Cenobitas, seres de outra dimensão que vão te proporcionar suplício extremo. O que Harry não sabia é que tudo era um plano do líder dos Cenobitas pra captura-lo e fazê-lo Testemunhar.

Então começamos uma jornada pelos confins do Inferno e vamos a cada página sendo conduzidos por lugares inimagináveis e testemunhando junto com Harry os propósitos de Pinhead. Até uma luta mortal entre entidades demoníacas pela destruição.

A narrativa é ótima, ela te prende do começo ao fim. Expande a dimensão infernal e sua mitologia, infelizmente fala pouco sobre a Ordem dos Cenobitas (queria que falasse mais). Extremamente visceral, não é recomendado pra pessoas sensíveis, cenas muito descritivas de tortura e flagelação logo nas primeiras páginas. Não é uma história que dá medo, não temos esse elemento aqui. É tudo muito Clive Baker kkkkkk...

Pra quem ama aquele horror gore é uma leitura mais que recomendada.

Yash 20/09/2022

Decepcionante, mas de um jeito bom
Se resume a sangue, tripas e bolo de queijo.
Evangelho de Sangue é gore e violento. Do início ao quase fim. O fim é esperançoso. É o bolo de queijo de toda essa papa de sangue e tripas no chão.
Ele é pesado com toques de sarcasmo que humanos podem por no meio do inferno.
Maravilhoso.

Yohan.Barbato 15/10/2020

É o primeiro livro do Clive Barker que leio, mas já notei sua escrita brutal.
Sem ser comedido, o autor abraça a a carnificina, o místico e a religião de maneira rápida e avassaladora.
Não a tempo para respirar, a cada novo capítulo, uma nova situação mais aterradora, violenta e desafiadora surge para os personagen.
E entre todos os acontecimentos uma pergunta é lançada o que será do inferno?

Alexandre.Medeiros 21/06/2021

Sangue
Um livro que escorre sangue, das primeiras páginas até às últimas. Um livro com final inesperado por tudo o que acontece. Recomendo para quem tem estômago forte.