Resenhas - A Garota Perfeita

Crestani 16/10/2017

Melhor livro que li esse ano
O que falar desse livro, meu Deus...
Anterior a este eu li A Desconhecida da mesma autora e amei, mas fiquei muito feliz em ter lido aquele primeiro porque comparado a este ele é muito inferior.
Passei o livro inteiro procurando indícios que era a mesma autora escrevendo, mas não encontrei. Isso não quer dizer que o outro livro é ruim, muito pelo contrário, quer dizer apenas que esse livro é surreal.
Fiquei de boca aberta com o final, me surpreendeu. Nunca esperei isso.

Indico indico indico indicoooo
Pra quem gosta de thrillers, de fatos que mexem com o psicológico e que nos fazem ficar com a boca aberta, incrédulos, essa é uma leitura obrigatória.

Emanuele 20/01/2023

Final surpreendente.
Iniciei o livro e com poucas páginas já fui ficando curiosa e ansiosa para descobrir o que havia acontecido com Mia e com o decorrer da leitura me parecia algo óbvio, aliás, mais do que óbvio... eu tinha CERTEZA do que estava acontecendo, eu podia "jurar!!!" que era da maneira que estava pensando, até chegar no último capítulo, sob a narrativa de Mia e descobrir que TODAS as cartas não estavam na mesa. Rsrs
Gostei do livro, fui lendo aos poucos e tentando aproveitar cada pedacinho dele, apesar de ansiar pela descoberta da história... que no final me SURPREENDEU muito.

Dressa Oficial 06/09/2016

Resenha - A Garota Perfeita
Olá, tudo bem com você?

Se existe outro gênero que eu gosto muito além dos romances é um bom suspense com thriller psicológico, esses me ganham fácil e foi esse o motivo pelo qual eu resolvi ler A Garota Perfeita.

O livro é narrado em primeira pessoa por 3 personagens, Eve que é a mãe de Mia uma professora de 25 anos filha do juiz James Dennett que ao marcar um encontro com seu ficante, ela acaba levando um bolo dele, e se envolve com Colin Thatcher, depois desse encontro imprevisível ela é raptada e ninguém fica sabendo mais onde Mia está.

Colin Thatcher também tem capítulos narrados por ele o que faz a gente entender melhor o que se passa na cabeça de um sequestrador.

E por último também temos a narrativa feita pela visão do detetive Gabe Hoffman que foi contratado pelo pai de Mia a investigar o seu paradeiro.

Os capítulos além de serem narrados por três personagens diferentes, é narrado entre o passado que foi quando Mia foi sequestrada e agora onde ela já se encontra na casa dos pais porém sem nenhuma memória do que aconteceu com ela nesse período em que ficou sequestrada.

Aos poucos vamos entendendo como tudo aconteceu, como o detetive chega ao nome de Colin Thatcher e consegue resgatar Mia.

Acontece que a família de Mia é muito desestruturada o Juiz odeia escândalos públicos e a noticia que Mia foi sequestrada já está em todos os jornais.

O Juiz acredita que esse sequestro seja um farsa para lhe roubarem dinheiro e não dá um voto de confiança no detetive Gabe.

Gabe é um super detetive, ele começa a investigar todas as pistas e se aproxima mais da mãe de Mia a senhora Eve.

Eve quando recebeu a ligação que sua filha estava desaparecida levou um susto, e no começo achou que fosse algum mal entendido, mas percebeu que não sabia nada da sua filha, como por exemplo, quem eram seus amigos , se tinha namorado.

O livro te deixa aflito, curioso e até com um certo tipo de remorso, pois como lemos a versão do sequestrador criamos uma empatia por ele, pois ele não chega a tratar Mia mal, ele nem sabe o motivo exato pelo qual pegou ela, o combinado era apenas pegar Mia e entregar para quem o contratou a fazer esse tipo de serviço. Mas no meio do caminho ele muda de ideia e leva Mia para uma cabana abandonada de tudo e de todos, ficam em um lugar muito frio e muito sujo. Comem comidas enlatadas e mal conseguem tomar banho direito. O tempo todo Colin fica com a arma ameaçando a vida de Mia.

O capítulos são curtos e cada hora é alguém narrando, o que te deixa ainda mais curioso para descobrir tudo o que acontece. A edição está ótima, letras em ótimo tamanho.

A final é surpreendente e você só fica sabendo literalmente na última página, portanto se tem o costume de dar aquela olhadinha na última página antes de ler não se atreva, leia desde o começo e se surpreenda!

O livro passa uma mensagem muito importante sobre violência, e o que acontece de fato quando a vítima fica com medo de denunciar seu agressor. a única coisa que me deixou de boca aberta foi o final, me pegou tão de surpresa que tive que ler duas vezes para conseguir concluir a história.

Mas com toda certeza é um ótimo livro que vale a pena ser lido até mesmo se não for o eu gênero favorito.


Beijos

Até mais!

site: http://www.livrosechocolatequente.com.br/2016/07/resenha-garota-perfeita.html

Jussara Marcossi 16/04/2022

Ótima surpresa
Tem romance, suspense e um plot incrível. Li em menos de 24 horas. Certamente lerei outros da autora.

Aione 28/08/2016

Com a promessa de conquistar os fãs de thrillers psicológicos, A Garota Perfeita, de Mary Kubica, foi uma das apostas da editora Planeta em 2016 e chamou minha atenção desde as primeiras notícias sobre seu lançamento.

Mia é professora de Artes em uma escola infantil, e desaparece misteriosamente da noite para o dia. Inicialmente, por conta de suas transgressões na adolescência, seus pais acreditam ser só mais um de seus episódios para chamar a atenção deles. Contudo, conforme o tempo passa, torna-se cada vez mais evidente que algo aconteceu a ela. Meses após seu sequestro, quando é encontrada em uma cabana, ela não se lembra de nada do que aconteceu em seu cativeiro.

Em primeira pessoa, a narrativa de A Garota Perfeita se alterna de acordo com as perspectivas da mãe de Mia, de seu sequestrador e do investigador responsável pelo caso. Assim, de acordo com saltos cronológicos que alternam os meses em que Mia esteve desaparecida com os subsequentes ao seu retorno, pouco a pouco vamos compreendendo sua história.

O que primeiramente chamou minha atenção em A Garota Perfeita foi o fato de não termos a voz de Mia na narrativa, e sim das pessoas que a rodeiam. Diferentemente do esperado no gênero, são as outras personagens que contam sua história e é o psicológico delas o explorado pelo leitor. Dessa maneira, aos poucos compreendemos as relações familiares entre Mia e seus pais, as motivações e a vida do sequestrador, e a própria conduta do investigador do caso. E conhecemos Mia apenas pela visão dessas personagens.

Assim, passei quase que toda a leitura de A Garota Perfeita tentando entender o porquê da classificação do livro como “thriller psicológico”, bem como o alvoroço em cima dele. Não que a trama não estivesse interessante ou convidativa; afinal, adorei conhecer melhor todas as personagens e fiquei curiosa pela resolução do mistério. Mas algo parecia faltar. Até que eu cheguei no último capítulo, e a reviravolta final fez com que eu visse o livro com outros olhos, e compreendesse todas as artimanhas de Mary Kubica. Fui surpreendida como poucas vezes fui, em termos de mistérios em um livro.

No geral, A Garota Perfeita foi uma leitura que me prendeu e me cativou, e conseguiu me surpreender por completo ao seu final, fazendo com que tudo antes dele tenha valido ainda mais a pena. Misturando suspense ao mergulho da psiqué humana, o livro faz com que reflitamos sobre bem, mal e loucura, além de nos fazer olhar para as decisões de cada personagem sem chegarmos, ao certo, a uma opinião final sobre elas. Recomendo aos fãs do gênero sem pensar duas vezes!

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2016/08/24/resenha-garota-perfeita-mary-kubica/

Juliana 15/07/2016

Incrível, instigante e surpreendente!
"A Garota Perfeita" foi escrito por Mary Kubica e publicado no Brasil em 2016 pela Editora Planeta de Livros Brasil. A obra possui 336 páginas e ótima diagramação. Em minha opinião, a capa é visualmente muito agradável.

Durante a narrativa conhecemos Mia, uma professora de arte de 25 anos que é filha do proeminente juiz James Dennett de Chicago. Quando ela resolve passar a noite com o desconhecido Colin Thatcher, após levar mais um bolo do seu namorado, uma sucessão de fatos transformam completamente sua vida.

Colin, o homem que conhece num bar, a sequestra e a confina numa isolada cabana, em meio a uma gelada fazenda em Minnesota. Mas, curiosamente, não manda nenhum pedido de resgate à familia da garota.

O obstinado detetive Gabe Hoffman é convocado para tocar as investigações sobre o paradeiro de Mia. Encontrá-la vira a sua obsessão e ele não mede esforços para isso. Quando a encontra, porém, a professora está em choque e não consegue se lembrar de nada, nem como foi parar no seu gélido cativeiro, nem porque foi sequestrada ou mesmo quem foi o mandante.

"A Garota Perfeita" trata-se de um livro do gênero thriller psicológico. Eu adoro livros desse gênero e ouso dizer que é um dos meus favoritos.

Após terminar a leitura, pude constatar que a escrita de Mary Kubica tem tudo aquilo que eu considero essencial nessa categoria classificatória.

A trama é bem detalhada e interligada, prendendo o leitor do início ao fim. As questões levantadas pelo leitor durante a leitura são respondidas, sendo assim, não restam pontas soltas.

Devo ressaltar que, para mim, o final desse livro foi IN-CRÍ-VEL! Não consigo nem descrever o que senti e fiquei surpresa com a mente da escritora.

Apesar dos acontecimentos que permeiam essa obra serem um tanto quanto fantasiosos, "A Garota Perfeita" foi uma ótima leitura e eu a recomendo de olhos fechados! Se você é fã de thriller psicológicos, vale a pena dar uma chance a essa leitura.

site: http://www.livroseflores.com/2016/07/resenha-garota-perfeita-mary-kubica.html

Vica 25/01/2017

Decepcionante.
A verdade sobre este livro é que ele me decepcionou do inicio ao fim. Calma, não é que eu o tenha achado ruim, mas ele não está nem perto de ser um bom livro e, por isso, me arrependo de não ter dado 2/5 estrelas para ele.
O hype do livro me deixou curiosa para fazer a leitura por mil motivos: promessas enormes de que é TÃO BOM quanto Garota Exemplar, que é um thriller de tirar o fôlego e que é recheado de reviravoltas. Eu amo thrillers psicológicos, já li vários deste gênero e, até então, não havia lido nenhum que me decepcionasse tanto quanto a obra de Mary Kubica.
A narrativa é fluída, mas em muitos momentos pensei que capítulo x ou y eram totalmente desnecessários. Muitas informações nos são jogadas sem fundamento; pensamos que serão importantes para a trama mas no final acabam sendo descartáveis.
Talvez minha decepção se dê ao fato de já ter lidos outros livros do gênero, mais pesados e bem construídos, que realmente me prenderam do primeiro ao último capítulo. Se eu fosse uma iniciante dos thrillers psicológicos, talvez minha opinião fosse diferente.
A grande questão do livro, relacionada à confusão instalada na cabeça de Mia não é explicada de forma coesa e satisfatória e um grande ponto fica aberto no final. O tal "final surpreendente" foi de fácil dedução e acredito que qualquer pessoa que tenha entendido as relações construídas na trama seja capaz de saber o quê a última frase do livro nos revela muito antes dos 6 últimos capítulos.
Recomendo a leitura para quem nunca leu nenhum thriller, caso contrário, passe longe.

Jaciclea 14/04/2024

Muitas Reviravoltas. Síndrome de Estocolmo?
O livro vai falar basicamente do relacionamento de Mia com seus pais. Uma mãe que se sente culpada por nao saber ser mãe e um pai preocupado apenas com status social.
Sendo a filha rebelde e não disposta a seguir os passos do pai, ela carrega muitos traumas de infância, uma sensação de abandono e uma falta de amor visível.
Mia é sequestrada e o relacionamento que desenvolve com seu sequestrador é incomum. Fruto dos traumas de infância? Você precisa ler pra saber. Não vou dar spoiler.
Uma trama envolvente com várias reviravoltas.
A grande verdade está nas duas últimas linhas do livro. Nem pense em olhar...rsrsrs

Tainá 01/09/2016

Eu não choro lendo livros...
A história gira em torno de Mia, professora de artes para adolescentes desajustados, filha de um renomado juiz e de uma mãe submissa, que sai de casa bem jovem, se rebelando contra a família.

Logo no início da trama os leitores se deparam com uma coisa inusitada, não é narrada em primeira pessoa pela protagonista. Mas sim pelo ponto de vista do sequestrador Colin, da mãe de Mia, Eve, e do detetive responsável pela investigação do sequestro, Gabe. A forma aleatória parece confusa no início, alterna tanto entre os personagens como o tempo. O “antes” é o período até Mia ser resgatada, e o “depois” são os acontecimentos que ocorrem quando ela retorna traumatizada para a casa dos pais. Adaptada a confusão inicial, conseguimos ligar um fato facilmente ao outro.

Tudo começa quando Mia vai ao encontro do seu namorado num bar muito frequentado por ela e o namorado não parece. Irritada, acaba sendo seduzida pelo seu sequestrador.

Colin entrou no crime para cuidar de sua mãe doente e precisava de dinheiro, o sequestro de Mia seria apenas mais uma forma de lucro. Mas algo acontece quando ele a conhece. Percebe que é um peão nas mãos dos mandantes do crime, que seria manda facilmente para a cadeia. Colin também cogita todas as atrocidades que fariam com Mia assim que a entregasse ao seu empregador. Por impulso motivados por puro interesse, Colin acaba levando Mia para uma cabana cercada por pinheiros e um lago congelado.

Na cabana, conhecemos um pouco da história de Mia e o passado de Colin. A imagem negativa dele no início vai se quebrando. Vemos o progresso do casal, e como, que com o passar do tempo, adquirem confiança um pelo outro.

A mãe de Mia, Eve, inicialmente parece um pouco fria, mas no decorrer do livro existem muitos trechos de sua devoção pela filha. Nos deparamos com o seu desespero pela filha perdida, e o sentimento de incapacidade pela falta de notícias ou pistas.

Gabe, um policial arrogante e determinado, que se encanta por Eve, corre em busca de respostas e não desiste até o fim. Seguimos com ele até o desfecho da história, em cada pista e cada detalhe que não lhe passam despercebidos.

O livro é surpreendente. A ambientação é detalhada, podemos imaginar tudo que acontece e o que os personagens veem. Me peguei presa do início ao fim. A leitura é intensa, a densidade psicológica praticamente pula do livro. O fim não me surpreendeu, apesar de um pouco o óbvio, teve um bom desfecho.

Fazia tempo que eu não lia um livro que me fizesse chorar, que me emocionasse tanto. É sem dúvida um dos melhores livros do gênero que já li.

Bruna.Batista 05/09/2016

O plano perfeito todo imperfeito
A filha de um juiz é sequestrada e mantida refém em uma cabana ao norte de Minnesota, onde ela se apaixona por seu sequestrador que pode te-la salvo da morte ao mudar totalmente os planos de Dalmar. O final vem recheado de surpresas, quem era odiado passa a ser amado e vice e versa. Um livro incrível que nos desafia a montar o quebra-cabeças dessa história e descobrir a verdadeira história, que é totalmente surpreendente.

Tamara Dias 07/02/2017

Surpeendente!
Apesar de ter uma narrativa diferente... eu adorei o livro... mesmo nas partes barradas por Colin (que eram um poucos mais cansativas) o livro me prendeu! Me supreendida demais cm o final da história! Fiquei tipo.. WHAT?! De queixo caído. Vale demais a leitura! Recomendo com certeza!! :)

KETLIN 07/02/2017

Resenha do meu blog - Café Literário
Posso dizer que o livro garota perfeita é intrigante, ele possui 3 narrações, começa com Eve, mãe de Mia, que é nossa personagem principal, logo após vem a narração do Detetive Gabe Hoffman e temos também a narração de Colin (Conhecido como sequestrador rs'), boa parte do livro se baseia nessas 3 narrações, que é a visão de cada um daquilo que está acontecendo na história. Mia é filha de juiz, vem da familia Dennett que é rica e conhecida, ela é uma professora de 25 anos, vive afastada de sua família pois resolveu viver seu sonho, ela é sequestrada por Colin, e desde então ninguém sabe seu paradeiro. O detetive Hoffman é designado para o caso, a medida que a história vai se desenvolvendo, podemos ler o livro de acordo com os 3 olhares, por uma mãe que está desesperada para encontrar a filha, um detetive focado e obstinado para resolver o caso, e um sequestrador, que por fim você começa a ver de forma diferente, pois ele foi contratado pra sequestrar Mia, mas mudou de ideia enquanto levava ela para o sequestrador "original" digamos assim, no decorrer da história Colin mostra ser um cara que não teve sorte na vida e desta forma escolheu o pior caminho. A história se passa antes (Que se passa durante o sequestro) e depois, que é quando Mia é encontrada, porém sem se lembrar de nada que aconteceu durante o tempo que esteve sequestrada. A ultima narração do livro é da própria Mia, e garanto que pode trazer revelações bombásticas. Uma dica: Não perca nenhum momento da história, leia com bastante atenção, para assim conseguir captar os pontos cruciais. Eu particularmente amei a história, confesso que no começo ela não conseguiu me prender por completo, mas da metade do livro pra frente eu estava totalmente focada e curiosa para saber o desfecho. Super indico, não vão se arrepender da leitura.

site: https://cafeliterarioresenhas.blogspot.com.br/2016/11/a-garota-perfeita-mary-kubica-resenha.html

Alê 08/02/2017

Surpreendente!
A princípio achei que se tratava de uma história de suspense, com final feliz e tudo que se imagina de um livro de nome "A garota perfeita", mas me enganei. Mary Kubica, a autora, nos apresenta Mia, uma garota raptada que conhecemos a partir de vários pontos de vista narrativos (Colin - o sequestrador, Eve - a mãe, Gabe - o detetive). A construção de personagens é completamente cativante, te deixando apreensivo com o turbilhão de sentimentos que recebe na leitura; o desenvolvimento é muito bom, e o suspense superficial faz com que a trama seja ainda melhor. Acima de tudo, eu consideraria a narrativa como uma história de amor -sem o romance bobo- de uma forma crua. A genialidade de Kubica em introduzir todo o progresso do amor, nascido do ódio e do medo é um recurso completamente novo. Menciono aqui também Eve, mãe de Mia, que consegue transmitir toda a apreensão materna de alguém que sempre foi submissa ao marido rico e precisa ter coragem para enfrentar o desaparecimento de sua filha.  Não me surpreende que o livro seja um dos Best-Sellers atuais!

Polly 21/02/2017

Adorei!!!
"Eu sei onde ela faz suas compras e onde trabalha. Eu a estive seguindo nos últimos dias. Ainda não sei a cor de seus olhos nem a expressão que faz quando está com medo. Mas logo saberei."
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Mia é filha de um importante juiz de Chicago e a caçula da tradicional família Dennett, no entanto isso não a deslumbra, ela vive sua própria vida e bem longe deles, Mia é independente e se orgulha disso.
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Porém quando Mia é sequestrada todo esse afastamento cai por terra e Mia se vê novamente envolta pelos Dennett, e os Dennett (leia-se o pai e a irmã) irritados por mais um problema causado pela desajustada Mia, já Eve, a mãe, vive se culpando por não ter feito mais pela filha, por ter sido submissa ao marido e faz o que pode para colaborar com a investigação.
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Collin, nosso sequestrador é somente um bode expiatório, ele foi contratado para sequestrar Mia e entrega-la ao verdadeiro mandante, mas no meio do caminho Collin muda de ideia e resolve levar Mia com ele, os planos mudaram.
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Narrado por três personagens, a mãe de Mia, o investigador e o sequestrador, que são fundamentais na história e com capítulos intercalados em dois momentos cruciais: durante o sequestro e depois dele, o livro se torna eletrizante.
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É impossível parar de ler, a cada nova descoberta e o desenrolar do relacionamento entre Mia e o sequestrador no cativeiro, o livro te conduz a querer mais, a entender todo o intrincado da trama.
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Temos uma visão perfeita de como foi toda a vida de Mia e de Collin, tudo que os levaram a estar onde estão e entendemos cada decisão tomada por eles ao longo não só do livro, mas de toda vida.
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É um livro que te prende, não houve somente um sequestro na história, o leitor também é levado cativo e só nos sentimos libertos ao ler a última página e não vou nem comentar do final, simplesmente genial.
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Mas também é uma história triste, trágica, arrepiante, ele trás vários e ses...
E se tudo fosse diferente?
E se eu tivesse agido de outra forma?
E se eu não tivesse feito essa escolha?
É uma trágica história de amor.
Recomendo muito, é um thriller psicólogo escrito com maestria.
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Nota: 5/5⭐️

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