Resenhas - A Garota Perfeita

Mia 05/08/2021

muito familiar
o plot foi muito interessante e conseguiu me prender com facilidade até mais ou menos 80% do livro; apesar de estar curiosa para descobrir o fim, a verdade é que já imaginava o plot twist que teria então a experiência não foi tão surpreendente para mim.
infelizmente notei algumas semelhanças com garota exemplar, o que pode ter partido de uma inspiração, mas acabou sendo executado de uma forma que deixou uma sensação de familiaridade que não é desejada num livro de suspense.
senti falta de um antagonista mais convincente e bem construído, mas gostei bastante da construção dos demais personagens e do enredo no geral.

Alice 18/06/2018

Fantástico!!!!!!!!!!!
Sim, esse livro eu enrolei para terminar. Mas por puro medo do final.
Não, eu não tive frases favoritas desse livro. Mas em compensação, o livro inteiro entrou na minha lista de favoritos.
Só tenho uma palavra pra definir: TAQUIUPARIU.
Pra quem leu e gostou da escrita de Gillian Flynn e Garota Exemplar, super recomendo a leitura.

A estória é alternada entre presente e passado, e contada pelo ponto de vista de 3 personagens: Eve, mãe de Mia e Grace. Uma mulher totalmente omissa, alienada e desinteressada pelas filhas. Da mesma forma que seu marido James, que se importa menos ainda com todas. Gabe, o detetive que investiga o sumiço de Mia. E Colin, o sequestrador.
Mia é uma jovem de vinte e poucos anos, independente e que da aula para jovens pobres e problemáticos. Ela nunca teve um bom relacionamento com a família, e no dia em que completou 18 anos saiu de casa para viver sua vida da forma que queria. Até que em uma noite de Outubro seu namorado desmarca um jantar e ela conhece Colin. Ela só não esperava ser sequestrada.
No decorrer do livro a autora faz com que tenhamos um grande conflito sentimental em relação a Colin quando nos apresenta sua vida e o que o levou a aceitar o trabalho de sequestrar Mia. Afinal ele não entrega Mia para o verdadeiro sequestrador, por medo dele matá-la, ou fazer outras coisas, no decorrer do sequestro. Então Colin acaba fugindo com Mia e levando-a para uma cabana no meio do nada, aonde ficam escondidos por meses. E esses meses são narrados por Colin, que aos poucos vai amolecendo o tratamento com Mia e acaba se apaixonando por ela.
Até que na véspera de Natal, a polícia resgata Mia. O problema é que ela não se lembra de nada que aconteceu nos últimos meses, e ainda por cima, insiste que seu nome não é Mia, e sim Chloe.

Com muita sinceridade, eu não vi a relação de Mia e Colin como Síndrome de Estocolmo, como a psicóloga julga. Ela era totalmente lúcida até ser resgatada pela polícia, sem contar que ela teve todas as oportunidades para fugir ou matá-lo e não fez porque não quis. Não estou defendendo bandido. Ele foi errado, ele tinha outros crimes nas costas, mas com Mia pelo menos ele achou que estava agindo certo, salvando a vida dos 2 ao se esconderem na cabana.
Não sei como levei tanto tempo para conhecer a escrita tão elogiada de Mary Kubica, e agora me encontro completamente apaixonada pela autora e sua escrita.

Que livro!!!! Que final!!!!!!

Jussara Marcossi 16/04/2022

Ótima surpresa
Tem romance, suspense e um plot incrível. Li em menos de 24 horas. Certamente lerei outros da autora.

PorEssasPáginas 27/06/2016

Resenha: A Garota Perfeita - Por Essas Páginas
Fazia algum tempo que eu não lia algo da nossa parceria com a Planeta de Livros Brasil. Talvez porque fizesse também um bom tempo que a editora não lançasse livros de thriller e suspense, portanto, quando vi A Garota Perdida nos lançamentos desse mês, não tive dúvidas (bem, tive um pouquinho – há muitos lançamentos ótimos esse mês na editora!). Mas, como sempre, o suspense me fisgou. A Garota Perfeita não decepcionou; apesar de ser lento em alguns momentos, o livro consegue deixar o leitor suspenso em seus mistérios terríveis e tem um final dos mais surpreendentes que já li.

Se você lê a sinopse e pensa que A Garota Perfeita é apenas mais um thriller sobre sequestro, está muito enganado. Ele vai bem além. A violência aqui não está restrita somente ao sequestro; nós temos o ponto de vista da mãe de Mia, Eve, e é através dela que sentimos que às vezes a maior violência acontece dentro de casa. Mia veio de um lar com pouco afeto; seu pai, um juiz cego pelo poder e dinheiro, despreza tanto a ela quanto a esposa, por não serem o que ele deseja das duas. Mia é a típica “ovelha negra da família”, apenas por querer ser ela mesma; ela desiste da carreira de direito e vira professora de artes, afastando-se cada vez mais da família, o que complica o trabalho da polícia e deixa tudo mais confuso: afinal, Mia foi mesmo sequestrada ou apenas sumiu sem dar notícias?

Além da mãe de Mia, temos a narração do detetive no caso, Gabe, e também do próprio carrasco, Colin, o homem que sequestrou Mia. Mas as várias narrações apenas dão a falsa impressão de que você possui várias perspectivas da história. A autora finge que dá informações ao leitor, mas na verdade está ocultando o mais importante (e não vou contar o que é, claro). Além disso, as narrações alternam-se entre “antes” e “depois”, tornando tudo mais angustiante; você sabe o tempo todo que Mia foi resgatada e está “bem”, mas o trauma e a perda de memória que ela tem tornam tudo mais complicado e deixam o leitor roendo as unhas para descobrir o que realmente aconteceu na cabana onde ela esteve aprisionada por tanto tempo.

Gostei de como a autora conduziu a história e, apesar de tentar juntar as peças, acabei surpreendida no final, que é como gosto de terminar um livro. Fiquei incomodada em várias situações, o que é um ponto extremamente positivo, afinal, um bom livro é aquele que desperta sensações. O tema Síndrome de Estocolmo veio à tona; achei que isso poderia me incomodar, mas a maneira como Mary Kubica conduz o texto envolve o leitor até o ponto no qual você não consegue ter certeza de nada, nem mesmo se o que está acontecendo é real. Pode ser, pode não ser, e a dúvida é cativante, acrescenta à leitura. Ainda mais porque, apesar de termos tantos pontos de vista e de certa maneira sabermos o que acontece no “depois”, ainda há muitos pontos a desvendar na trama e muitos segredos de todos os personagens – não tão cativantes, a meu ver, mas bem construídos.

Mas foi o final que me conquistou. A obra teria sido morna não fosse por ele. Quando imaginei que a história estava terminada, veio o melhor epílogo que já li. Um verdadeiro chute no estômago, que me fez fechar o livro boquiaberta e pensando na história por horas. Fantástico!

Por fim, a edição está bem caprichada. Gostei da capa, apesar de só tê-la compreendido no final. A diagramação e o papel são muito confortáveis e a revisão está impecável. Fica o pedido: Planeta, traga mais suspenses tão bons pra gente! Recomendado para quem curte o gênero.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-a-garota-perfeita

Amandioca 10/07/2020

Nem sei o que dizer
Fiquei irritada em vários momentos da história pela romanização do abuso. Li em um dia e meio, o que significa que a história me prendeu bastante. Só achei o final meio corrido, podia ter explicações melhores sobre as "escolhas" da personagem. Gostei da escrita da autora, só não dou uma nota melhor porque muitas coisas me revoltaram na história.

Gabi 28/07/2021

Apesar de ter notado algumas semelhanças com Garota Exemplar, gostei bastante desse livro. A história me envolveu em um misto de sentimentos. Não fiquei muito chocada com o plot do final, mas o que acontece com um dos personagens me deixou bem triste. Recomendaria para quem procura um suspense com uma leitura fácil.

Celina.Fiamoncini 26/04/2018

Tô meio puta
Olha, eu ainda não me decidi se esse livro é mto bom ou mto ruim.

Explico: essa autora conseguiu me fazer ler um livro INTEIRO, em que não acontece nada. Ela deve ser boa. Certo? Afinal, eu não sou o tipo de pessoa que me sinto na obrigação de terminar todos os livros que começo, então algo me prendeu.

Por outro lado, o enredo em si é bastante óbvia e o final foi fraquíssimo, parece que escrito as pressas.

Então não sei o que dizer.
Leiam.
Não percam seu tempo.

É realmente complicado o caso desse livro.

Aly 13/02/2021

Uma protagonista que não narra sua história
Como definir esse livro?

Finalizei a leitura não tem nem 5 minutos e já estou com saudade do Owen e a da Chloe.

O livro é narrado por três pessoas: o detetive, a mãe da vítima e o sequestrador. Mas a verdadeira protagonista é a Mia - e todos os capítulos giram em torno dela e do seu desaparecimento.

Colin (ou Owen) ganhou o meu coração. Ele é aquele cara que se torna perfeito para a leitora justamente por conta das suas imperfeições. Ele luta para cuidar da mãe e torna-se um criminoso porque recebe mais do que um trabalho digno (e precisava pagar as despesas da mãe doente). Mas no momento final, antes de entregar a garota para os outros criminosos, ele decide fugir com ela - seja pq ele teve medo de ser descoberto depois ou medo do que fariam com ela.

Fato é: eles fugiram.

E se apaixonaram.

E a construção da ligação dos dois foi tão bem feita que me peguei torcendo pelo casal. Os capítulos do Owen eram os meus preferidos.

E o final não foi nada do que eu esperava. O que torna esse livro ainda melhor, pois eu NUNCA imaginaria as coisas acabando daquela forma.

Recomendo MUITO a leitura desse livro.

MUITO, MUITO e MUITO.

Lizia.Yohanna 03/09/2020

Muito bem escrito
Eu já tinha gostado demais de Não chore, não mais esse teve uma qualidade ainda superior na história. Eu passei o livro todo tentando entender sobre o Sequestro de Mia " Chloe" e imaginando o que teria acontecido pra chegar a isso e quando finalmente eu cheguei ao fim fiquei passada e arrepiada com o enredo incrível e as reviravoltas surpreendentes que a autora criou. Um livro muito bom e que vale muito a leitura.

Antônia Caroline 03/03/2020

O plot twist do final não é suficiente para salvar uma história chata
A palavra certa para esse livro é: drama. Um grandioso drama do começo ao fim. Narrativa lenta, arrastada, história vai e volta várias vezes. Muito foco em coisas bobas, como o sofrimento da mãe de Mia, ou a infância da personagem. Não é nem de longe uma leitura fluída. Repleta de autopiedade e um romance estranho entre sequestrador e vítima. O plot twist do final faz com que você tenha uma visão um pouquinho diferente da história, mas nada que salve o livro. Uma história chata e fraca.

Aione 28/08/2016

Com a promessa de conquistar os fãs de thrillers psicológicos, A Garota Perfeita, de Mary Kubica, foi uma das apostas da editora Planeta em 2016 e chamou minha atenção desde as primeiras notícias sobre seu lançamento.

Mia é professora de Artes em uma escola infantil, e desaparece misteriosamente da noite para o dia. Inicialmente, por conta de suas transgressões na adolescência, seus pais acreditam ser só mais um de seus episódios para chamar a atenção deles. Contudo, conforme o tempo passa, torna-se cada vez mais evidente que algo aconteceu a ela. Meses após seu sequestro, quando é encontrada em uma cabana, ela não se lembra de nada do que aconteceu em seu cativeiro.

Em primeira pessoa, a narrativa de A Garota Perfeita se alterna de acordo com as perspectivas da mãe de Mia, de seu sequestrador e do investigador responsável pelo caso. Assim, de acordo com saltos cronológicos que alternam os meses em que Mia esteve desaparecida com os subsequentes ao seu retorno, pouco a pouco vamos compreendendo sua história.

O que primeiramente chamou minha atenção em A Garota Perfeita foi o fato de não termos a voz de Mia na narrativa, e sim das pessoas que a rodeiam. Diferentemente do esperado no gênero, são as outras personagens que contam sua história e é o psicológico delas o explorado pelo leitor. Dessa maneira, aos poucos compreendemos as relações familiares entre Mia e seus pais, as motivações e a vida do sequestrador, e a própria conduta do investigador do caso. E conhecemos Mia apenas pela visão dessas personagens.

Assim, passei quase que toda a leitura de A Garota Perfeita tentando entender o porquê da classificação do livro como “thriller psicológico”, bem como o alvoroço em cima dele. Não que a trama não estivesse interessante ou convidativa; afinal, adorei conhecer melhor todas as personagens e fiquei curiosa pela resolução do mistério. Mas algo parecia faltar. Até que eu cheguei no último capítulo, e a reviravolta final fez com que eu visse o livro com outros olhos, e compreendesse todas as artimanhas de Mary Kubica. Fui surpreendida como poucas vezes fui, em termos de mistérios em um livro.

No geral, A Garota Perfeita foi uma leitura que me prendeu e me cativou, e conseguiu me surpreender por completo ao seu final, fazendo com que tudo antes dele tenha valido ainda mais a pena. Misturando suspense ao mergulho da psiqué humana, o livro faz com que reflitamos sobre bem, mal e loucura, além de nos fazer olhar para as decisões de cada personagem sem chegarmos, ao certo, a uma opinião final sobre elas. Recomendo aos fãs do gênero sem pensar duas vezes!

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2016/08/24/resenha-garota-perfeita-mary-kubica/

Crestani 16/10/2017

Melhor livro que li esse ano
O que falar desse livro, meu Deus...
Anterior a este eu li A Desconhecida da mesma autora e amei, mas fiquei muito feliz em ter lido aquele primeiro porque comparado a este ele é muito inferior.
Passei o livro inteiro procurando indícios que era a mesma autora escrevendo, mas não encontrei. Isso não quer dizer que o outro livro é ruim, muito pelo contrário, quer dizer apenas que esse livro é surreal.
Fiquei de boca aberta com o final, me surpreendeu. Nunca esperei isso.

Indico indico indico indicoooo
Pra quem gosta de thrillers, de fatos que mexem com o psicológico e que nos fazem ficar com a boca aberta, incrédulos, essa é uma leitura obrigatória.

Bel 22/09/2022

Passei raiva no final
O enredo até tinha uma premissa interessante mas seu desenvolvimento arrastado que mal cria personagens interessantes é estressante,apesar de o livro ter 336 paginas eu senti que li 900 páginas,ao menos esperava um final inteligente e criativo mas com a revelação apenas fiquei tipo: ah,tá,né,fazer o que...
E depois fiquei me questionando se meu livro tava sem páginas e após horas de procura percebi que aquela merda seria o final,bem decepcionante,sinceramente.

Lil Angel 21/04/2022

muito louco e doente
Não tenho uma análise super adequada e completa pra esse livro porquê, sinceramente, ainda tô processando qual a minha opinião sobre os acontecimentos dele.

É o seguinte, Mia é sequestrada e a família tá atrás dela junto com o detetive Gabe.
Durante a jornada do livro a gente tem a perspectiva do sequestrador, do detetive e da mãe da Mia. Nunca temos a visão da Mia nesse livro, só no epílogo.

A trama em si é bem clichê e óbvia, mas por alguma razão em prendeu muito no início, fiquei bem curioso pra saber porquê a Mia voltou tão debilitada.

Mas acontece que ao decorrer da trama a história vai ficando mais e mais bizarra.

Começando pela romantização excessiva do Colin (sequestrador da Mia). A história tava indo num rumo bem normal até a MIA E O COLIN SE APAIXONAREM??????
Sério, mesmo que tudo tenha sido planejado pela própria Mia, o cara apontou uma arma pra cabeça dela umas 5 vezes, ameaçou ela umas 50, teve passagem pela polícia umas outras 15 vezes e pensava em asfixiar ela de vez em quando.

POR QUE a autora achou uma idéia incrível esse plot?? Essa redenção??

Entendo que, realmente, a vida do Colin não foi fácil e trabalhar pro Dalmar era o jeito que ele encontrou de não morrer e não deixar a mãe dele morrer, mas [*****], isso não anula que ele é BEM BIZARRO.

E além de todos esses furos na história e coisas meio loucas, também tem RACISMO e GORDOFOBIA.

Uma das primeiras frases do Gabe é extremamente gordofobica, até me assustou na hora.
E com o decorrer do enredo a gente acaba percebendo que os bandidos são negros. Mas os que são pintados de mocinhos e bem influentes são brancos.

Sei não, pra mim isso é um conceito racista por parte da autora ein.



Enfim, livro meia boca, mas pelo menos me deixou curiosa.

Dressa Oficial 06/09/2016

Resenha - A Garota Perfeita
Olá, tudo bem com você?

Se existe outro gênero que eu gosto muito além dos romances é um bom suspense com thriller psicológico, esses me ganham fácil e foi esse o motivo pelo qual eu resolvi ler A Garota Perfeita.

O livro é narrado em primeira pessoa por 3 personagens, Eve que é a mãe de Mia uma professora de 25 anos filha do juiz James Dennett que ao marcar um encontro com seu ficante, ela acaba levando um bolo dele, e se envolve com Colin Thatcher, depois desse encontro imprevisível ela é raptada e ninguém fica sabendo mais onde Mia está.

Colin Thatcher também tem capítulos narrados por ele o que faz a gente entender melhor o que se passa na cabeça de um sequestrador.

E por último também temos a narrativa feita pela visão do detetive Gabe Hoffman que foi contratado pelo pai de Mia a investigar o seu paradeiro.

Os capítulos além de serem narrados por três personagens diferentes, é narrado entre o passado que foi quando Mia foi sequestrada e agora onde ela já se encontra na casa dos pais porém sem nenhuma memória do que aconteceu com ela nesse período em que ficou sequestrada.

Aos poucos vamos entendendo como tudo aconteceu, como o detetive chega ao nome de Colin Thatcher e consegue resgatar Mia.

Acontece que a família de Mia é muito desestruturada o Juiz odeia escândalos públicos e a noticia que Mia foi sequestrada já está em todos os jornais.

O Juiz acredita que esse sequestro seja um farsa para lhe roubarem dinheiro e não dá um voto de confiança no detetive Gabe.

Gabe é um super detetive, ele começa a investigar todas as pistas e se aproxima mais da mãe de Mia a senhora Eve.

Eve quando recebeu a ligação que sua filha estava desaparecida levou um susto, e no começo achou que fosse algum mal entendido, mas percebeu que não sabia nada da sua filha, como por exemplo, quem eram seus amigos , se tinha namorado.

O livro te deixa aflito, curioso e até com um certo tipo de remorso, pois como lemos a versão do sequestrador criamos uma empatia por ele, pois ele não chega a tratar Mia mal, ele nem sabe o motivo exato pelo qual pegou ela, o combinado era apenas pegar Mia e entregar para quem o contratou a fazer esse tipo de serviço. Mas no meio do caminho ele muda de ideia e leva Mia para uma cabana abandonada de tudo e de todos, ficam em um lugar muito frio e muito sujo. Comem comidas enlatadas e mal conseguem tomar banho direito. O tempo todo Colin fica com a arma ameaçando a vida de Mia.

O capítulos são curtos e cada hora é alguém narrando, o que te deixa ainda mais curioso para descobrir tudo o que acontece. A edição está ótima, letras em ótimo tamanho.

A final é surpreendente e você só fica sabendo literalmente na última página, portanto se tem o costume de dar aquela olhadinha na última página antes de ler não se atreva, leia desde o começo e se surpreenda!

O livro passa uma mensagem muito importante sobre violência, e o que acontece de fato quando a vítima fica com medo de denunciar seu agressor. a única coisa que me deixou de boca aberta foi o final, me pegou tão de surpresa que tive que ler duas vezes para conseguir concluir a história.

Mas com toda certeza é um ótimo livro que vale a pena ser lido até mesmo se não for o eu gênero favorito.


Beijos

Até mais!

site: http://www.livrosechocolatequente.com.br/2016/07/resenha-garota-perfeita.html