As Chamas do Paraíso

As Chamas do Paraíso Robert Jordan




Resenhas - As Chamas do Paraíso


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Giuliane.Souza 29/06/2021

O mais fraco
Primeiramente cadê o Perrin Aybara? Segundamente demorou muito pra acontecer alguma coisa dessa vez. O Rand me deixa com raiva as vezes... Mas essa história me traz um conforto quando estou muito ansiosa. Adoro fugir para esse mundo
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Ginete Negro 2.0 21/09/2023

Rand precisa se provar como Dragão. E uma enorme perda
Rand se envolve num conflito com um falso Car'a'carn, algo como o Dragão Renascido para os Aiel. Mas o que mais se fixou em mim foi a morte de uma grande personagem. A Ajah Azul está mais triste.
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Sakurazuka 25/01/2023

Tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo e tudo se ligando que olha, tem que respirar, da metade para o final é só aguenta coração. Terminei o livro já prevendo algumas coisas, mas outras me pegaram demais. Agora preciso respirar um pouco desse mundo.
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Snowxmann 10/05/2023

Muita enrolação...
Vivo uma história de amor e ódio com essa saga, eu amo a história, a fantasia, a mitologia mas é muita enrolação e repetição em coisas muito chatas.
Linhas e mais linhas sobre os bordados das roupas, sobre roupas transparentes quando as meninas pensam em homens, sobre como as mulheres não entendem os homens e vice-versa, uma história incrível chega se encolhe nessas repetições e os personagens mais interessantes são os que não tem ponto de vista, até a egwene tá sumidinha.
Enfim, é uma história maravilhosa para quem conseguir suportar o lenga lenga
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Wagner 03/08/2022

O mais lento até agora
Eu demorei muito pra ler esse volume, li vários outros livros durante ele e apesar de sempre querer voltar, porque eu gosto do mundo, foi uma leitura muito arrastada.

Me parece que o autor se apoiou no fato de que seriam mais de 10 volumes na série pra levar as coisas com calma, bastaaaante calma. Eu gosto dessa pegada mais lenta dos livros dele, mas dessa vez os arcos de história não estavam me interessando muito, e parecia só um grande spin off... Não posso chamar de filler porque muitas coisas importantes aconteceram, mas me pareceu um pouco repetitivo.

Aqui eu comento um pouquinho da história, mas não vou estragar nenhuma surpresa, prometo.

Eu senti que ele quis muito explorar a personagem da Nyneave, mas ficou um pouco repetitivo pra mim, eu cansei das brigas com ela, e as vezes parecia que o mesmo ponto tava sendo martelado da mesma forma novamente. Ele também tá cada vez mais batendo nessa tecla de homens são de um jeito e mulheres de outro completamente diferente. E eu gosto quando ele próprio aponta as incongruências dessa lógica, mas nesse volume eu comecei a cansar um pouco de ver as pessoas serem reduzidas a "homens" e "mulheres" como se realmente fossem seres de planetas diferentes. Dito isso, pontos pra uma parte mais para o fim, quando a Sulin questiona o Rand. Eu achei o arco do Rand meio... sem graça? Foram legais as coisas que aconteceram, mas foram poucos momentos surpreendentes. Eu senti muita falta do Perrin, eu entendo que não tem muito o que contar agora, mas um capítulo dele com a Faile já me satisfazia.

Eu tava decidido a dar 3 estrelas pro livro por causa da lentidão, até que ele começou a acabar, e ficou muito, muito legal de novo. O Robert Jordan que a gente ama aparece de novo com cenas impressionantes e reviravoltas de deixar o queixo caído e nos emocionar. Recuperou a pontuação do livro, a ponto que eu queria dar 5 estrelas mas isso seria ser desonesto com o resto da experiência.

Acho que o que eu tenho a dizer é que esse volume da série é um tanto cansativo, mas vale a pena seguir nele, já quero começar a ler o próximo agora, e espero que siga desenvolvendo o mundo e a história dessa maneira legal do fim.
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Ro Tonks 31/10/2021

Uma fantasia épica
O quinto livro da roda do tempo continua a épica aventura dos personagens que conhecemos já tão bem, após mais de duas mil páginas antecedentes. Muito melhor que o quarto livro, e mesmo que ainda possua a escrita extremamente detalhada, os acontecimentos do quinto livro ficaram marcados no leitor, que anseia em saber o final, ainda longe de ser desvendado.
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Guilherme Ambrosio 09/08/2022

A série segue ótima
A série segue sendo ótima. Destaque especial para as batalhas e um certo general...

Não gostei muito do arco da companhia itinerante, mas as consequências dele foram muito boas.

Rand sempre com um desenolvimento beirando à loucura.

A roda segue girando e as eras vem e vão.
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Jaaqx 09/04/2021

Os volumes anteriores foram boas leituras, mas desde o quarto livro tenho achado espetacular. Fiquei estarrecida com esse...
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Gabriel 18/01/2019

A Roda do Tempo gira, livros vêm e vão, e continua tudo muito bom...
No ano em que estrelou o quinto filme da série Duro de Matar, Bruce Willis admitiu durante uma entrevista que ainda atuava em longas do gênero porque “filmes de ação dão mais dinheiro”. Ao comentar sobre as constantes explosões, típicas de blockbusters desse nicho, no set de filmagens, o ator disse que “quando você já viu as chamas algumas vezes, elas não têm mais interesse. Eu sei que uma parte do meu público gosta das explosões, mas para ser sincero, eu já estou cansado disso”. Não é incomum que longas séries do cinema tornem-se repetitivas após encontrarem uma fórmula de sucesso que funcionou nos primeiros filmes, mas que começa a incomodar dada a ausência de novidades nas novas produções cinematográficas.

O mesmo receio existe em sagas na literatura, e quando se chega no quinto volume de uma história de quatorze partes, o leitor pode pegar o livro com certa apreensão de que a criatividade do autor tenha começado a se esgotar, sobrando-lhe como justificativa para ter continuado a escrever e lucrar sobre aquele universo talvez uma necessidade de pagar o aluguel da casa e as contas do mês. Felizmente, com A Roda do Tempo, a sensação, pelo menos até agora, ainda é de uma evolução de um livro para o outro. Se as primeiras partes tinham um ar mais descompromissado de aventura e mais ação, e A Ascensão da Sombra havia injetado mais complexidade com tramas políticas, As Chamas do Paraíso é um livro de caráter mais bélico, que traz batalhas de grandes proporções, principalmente da metade para o final.

Para ter ido ao Deserto Aiel no volume anterior da saga, Rand teve de abdicar de enfrentar alguns inimigos por hora. Agora que conquistou mais um poderoso exército, terá de retornar das terras áridas para enfrentar o Abandonado Rahvin, que ascendeu sobre a cidade de Caemlyn após tornar-se amante de Morgase, rainha de Andor e mãe de Elayne. Também terá de enfrentar Couladin, líder dos Aiels que não juraram lealdade ao Dragão, após o próprio antagonista declarar-se o herói renascido, e que partiram para sitiar (por uma dívida histórica) a já devastada por uma intensa guerra civil Cairhien, da qual Rand tem interesses, em busca de mais aliados contra o Tenebroso.

Enquanto isso, Siuan Sanche, após ser vítima de um golpe, foge com Min, Leane e o Falso Dragão Logain, em busca de um esconderijo das Aes Sedai onde poderá criar uma base de oposição a nova líder da Torre Branca, Elaida, que por sua vez promete fazer uma forte oposição ao Dragão Renascido. A ex-Trono de Amyrlin acabará contando com a ajuda das forças militares de um antigo conhecido mencionado em livros anteriores da série, Gareth Bryne. Após saberem desse abrigo secreto, Nynaeve, Elayne, Thom e Juilin iniciam uma jornada para se juntarem às Aes Sedai fugidias, mas estarão em seu encalços a Abandonada Moghedien, em busca de vingança a Nynaeve, e Mantos Brancos liderados por Galad, irmão de Elayne, precisando que o grupo entrem disfarçados numa trupe circense.

Uma das grande surpresas desse livro é a ausência do Ta’veren Perrin. Talvez Jordan não tenha visto tanta utilidade em escrever capítulos sobre sua lua de mel com Faile, mas a omissão do protagonista é um fator sentido ao longo desse volume. Por outro lado, isso permite ao autor expandir os papéis de outros personagens. Mat Cauthon ganha importância nesse livro, sendo decisivo em momentos chaves da história, e suas visões de batalhas do passado começam a fazer mais sentido após ganhar um encargo inesperado. Já Egwene parece estar cada vez menos disposta a aceitar ordens, dando obrigações até mesmo a Nynaeve, que se deparará com alguns choques de realidade durante esse capítulo da saga.

Esse livro, assim como o anterior, tem uma escala grande. Os personagens precisam lidar com muitas coisas, algumas no âmbito mais pessoal de relacionamentos complicados (Rand e suas intermináveis farpas com Aviendha, por exemplo), outras envolvendo derrotar exércitos. E basicamente não existe ponto seguro no universo do Jordan. Enquanto conduz um enorme contingente de pessoas como líder e tenta se adequar aos modos de vida bizarros dos Aiel, o inflexível Rand se vê cercado de Amigos das Trevas, sejam eles Aiels, mercadores, ou criaturas como Trollocs e Myrddraals. É tanto Amigo das Trevas que qualquer personagem novo que aparece num capítulo você já desconfia que seja mais um. Para aumentar a ótima tensão que seus capítulos trazem, o Dragão ainda resolve colocar o ex-Abandonado Asmodean, que derrotou no livro passado, como seu tutor para instruí-lo no Poder Único. A relação entre os dois é de constante desconfiança, o que me fez achar esse um dos melhores Abandonados da saga até o momento.

Tel’aran’hriod tem muita importância nesse volume, não só nos capítulos finais, mas também é bastante utilizado pelas personagens femininas para trocarem notícias, dada a distância entre elas. E as mulheres utilizam bastante perspicácia para conseguirem novas informações através dos sonhos das pessoas. Birgitte, personagem que vive dentro do Mundo dos Sonhos, tem mais participação nesse livro, e suas aparições nos capítulos de Nynaeve e Elayne são muito bem vindas.

Jordan utiliza-se de um personagem secundário do segundo livro para fazer uma espécie de sátira sobre extremismo e intolerância religiosa em As Chamas do Paraíso. O soldado Masema, que participou da comitiva para levar a Trombeta de Valere a Illian, retorna aqui como o Profeta do Dragão e líder de uma seita religiosa, e não admite nada que não seja a completa submissão de todos ao herói prometido pelas profecias. Ele exerce um grande poder sobre a cidade de Ghealdan, até mesmo sobre os governantes, e a presença de Mantos-Brancos na região cria um clima de guerra entre os dois grupos apenas para atrapalhar ainda mais os caminhos de Nynaeve e Elayne.

Uma crítica que poderia ter feito aos livros anteriores era que, mesmo com a grande quantidade de adversidades que os protagonistas enfrentam, no final todos saem bem, seja por justificativas de que por serem Ta’veren a teia do Padrão os favorece, ou por convenções da narrativa. Mas nesse livro Jordan dá uma boa ousada no final, com um acontecimento chocante que me fez levar dois dias para enfim ler as últimas cinquenta páginas. Mas ainda assim as soluções dos últimos conflitos me pareceram um Deus ex-machina em sua essência, e poderiam ter sido melhor elaboradas.

Se sob a perspectiva de construção de mundo e criação de situações complicadas envolvendo diferentes elementos da série Jordan tem se mostrado extremamente criativo e evoluindo cada vez mais, o mesmo não pode ser dito sobre o desenvolvimento de alguns personagens. Penso que o autor pega pesado demais no ponto mais fraco de suas personalidades (seja teimosia, arrogância, displicência), e após alguns capítulos a leitura torna-se cansativa ao leitor devido a inflexibilidade dessas figuras em mudarem de atitude, emperrando o avanço da história. Como resultado, o escritor acaba por em momentos dar muito enfoque em elementos que não domina tão bem, e passa por cima em acontecimentos de elevada importância.

Tais deslizes, no entanto, não retiram a ainda gratificante leitura que esse volume proporciona. Não está definitivamente entre os meus favoritos da saga, mas talvez dos cinco primeiros seja o que me deu maior sensação de epicidade durante mais tempo, principalmente nos capítulos do Rand. Os desdobramentos que Jordan tem dado na história tem sido muito interessantes, e escrever a resenha desse livro já tendo lido o próximo ajuda a melhorar ainda mais esse pela forma como alguns acontecimentos posteriores da série já estavam sendo preparados ou sugeridos nesse volume daqui. Muito bem pensado, Jordan, muito bem pensado…

site: https://leitoresvigaristas.wordpress.com/2019/01/18/resenha-as-chamas-do-paraiso-robert-jordan/
MariPhoenix 13/07/2020minha estante
Essa foi a melhor resenha que já li. Concordo demais com tudo, principalmente com o fato de Jordan se apegar demais aos defeitos das personagens, isso deixa a leitura muito cansativa. Apesar disso, a história está se encaminhando bem e estou amando a leitura. Obrigada pela resenha maravilhosa =)




Dani 07/09/2018

3,75 ?
Pra quase 950 páginas , achei que nesse volume muito pouco aconteceu. Até por volta de 50% do livro, ainda estávamos na mesma situação do final do último volume e NADA ANDAVA!!!!
Ainda adoro essa história e esse universo, mas quando nada acontece, as pequenas coisa que eu não gosto na série ( comportamento irritante da maioria dos personagens e como são desenvolvidos os relacionamentos ) começaram a me incomodar muito mais do que nos outros volumes. E para completar a situação, meu personagem favorito nem aparece (Perrin).
Mesmo assim o volume ainda tem momentos muitos bons, principalmente o final.
Espero que o próximo volume tenha um ritmo melhor.

Minha classificação da série até agora ( do melhor ao mais fraco):
1- A ascensão das sombras
2- A grande caçada ( ainda é o melhor final)
3- O olho do mundo
4- O dragão renascido
5 - As chamas do paraíso
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Samuel - IG @ModernoLiteral 22/02/2022

Sequência perfeita
Diferentemente de outras sagas, o 5 livro é ótimo e mantém o alto nível da saga. Vou descansar a cabeça (afinal, esse é mais um calhamaço), terminar a leitura de Evelin Hugo, Iniciar e terminar o primeiro livro da série The Witcher, e lá pro meio do ano darei continuidade a essa saga PERFEITA
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Fernando.Schneider 10/02/2022

E a jornada continua
Sigo adorando a saga, mas a leitura deste achei mais enfadonha em alguns pontos. Senti falta do núcleo do Perrin, que pra mim foi o melhor do livro 4, mas nesse nem chega a aparecer. De toda forma, o mundo, os diferentes pontos de vista nos capítulos, as vezes até de antagonistas - de maneira inesperada - e o modo com as peças dentro de cada livro e entre o livro atual e seus antecessores se encaixam seguem mantendo o hype da série em alta.
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bibliotecadamalu 28/08/2022

?
Eu havia classificado o terceiro como o livro que menos gostei da série, porém esse quinto ganha de lavada.

O desenvolvimento dos personagens foi pra pqp
Nynaeve está mais calma, o que poderia ser bom, porém ao mesmo tempo, ela tá tão "fraca"?! (Teve umas cenas realmente muito estranhas)
Egwene continua sendo para mim uma personagem insuportável, e piorou muito nesse livro
Elayne, aparentemente toda a vida dela é baseada no Rand, e agora ela e a Min supostamente aceitariam dividir ele? ? O coisinha que eu não tô gostando nessa série é esse monte de mulher atrás dele, o bom é que elas não perdem a amizade por causa desse "amor".

E alguém pode me explicar como o Rand sendo TÃO poderoso, não consegue fazer nada direito ?
Deve ser um dos protagonistas com o pior desenvolvimento. E eu amo ele, mas que grande bosta viu

Tirando tudo isso, é um livro muito envolvente, a escrita do Robert é impecável. É o que salva esse livro.
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