As Chamas do Paraíso

As Chamas do Paraíso Robert Jordan




Resenhas - As Chamas do Paraíso


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Jackie 11/07/2017minha estante
Curiosa também com os próximos acontecimentos. Bora ler em espanhol mesmo...




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yascastro 30/12/2021

Esse é meu livro favorito da Roda do Tempo até agora, alguns momentos do enredo surpreenderam bastante. Recomendo a leitura até aqui dessa série.
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Gisele @abducaoliteraria 21/09/2017minha estante
Esse livro me trouxe uma carga emocional gigante! Chorei pra caramba, principalmente nessa parte que você citou. Melhor série!


Rycker 22/09/2017minha estante
Nem me diga, só consegui escrever a resenha 2 dias depois da finalização do livro. Eu não vou conseguir esperar o lançamento do próximo. Preciso saber, conhecer e até mesmo VER a luta final. Vou ler em inglês mesmo.


Gisele @abducaoliteraria 22/09/2017minha estante
Poisé! Esperar é muita agonia, né? Vou ler em inglês também, só que vou voltar e começar desde o primeiro kkk


Wesley 03/01/2018minha estante
Vou começar a fazer aulas de inglês para poder terminar esta série!
No ritmo da intrínseca só depois de 2030!!!!




pedrogoncalvs 26/05/2020

Maior do que deveria
Esse livro achei muito mais arrastado que o 4o, pareceu a mesma fórmula de novo sendo que não teve nenhum elemento realmente diferente nesse que surpreendeu a mim pelo menos, o livro foi muito arrastado em algumas partes, em outros focou demais em romances e formação de casais, achei bem desnecessário, se ele livro tivesse umas 600 páginas no máximo teria uma nota melhor, pois 300 páginas são gastadas com nada.
Esse foi difícil de engolir Robert J. Imagino quando chegar o slog.
Torço pra o senhor do caos ser tão bom quanto a ascensão da sombra que é um dos melhores livros de fantasia já escritos na minha opinião.
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Dani 07/09/2018

3,75 ?
Pra quase 950 páginas , achei que nesse volume muito pouco aconteceu. Até por volta de 50% do livro, ainda estávamos na mesma situação do final do último volume e NADA ANDAVA!!!!
Ainda adoro essa história e esse universo, mas quando nada acontece, as pequenas coisa que eu não gosto na série ( comportamento irritante da maioria dos personagens e como são desenvolvidos os relacionamentos ) começaram a me incomodar muito mais do que nos outros volumes. E para completar a situação, meu personagem favorito nem aparece (Perrin).
Mesmo assim o volume ainda tem momentos muitos bons, principalmente o final.
Espero que o próximo volume tenha um ritmo melhor.

Minha classificação da série até agora ( do melhor ao mais fraco):
1- A ascensão das sombras
2- A grande caçada ( ainda é o melhor final)
3- O olho do mundo
4- O dragão renascido
5 - As chamas do paraíso
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Gabriel 18/01/2019

A Roda do Tempo gira, livros vêm e vão, e continua tudo muito bom...
No ano em que estrelou o quinto filme da série Duro de Matar, Bruce Willis admitiu durante uma entrevista que ainda atuava em longas do gênero porque “filmes de ação dão mais dinheiro”. Ao comentar sobre as constantes explosões, típicas de blockbusters desse nicho, no set de filmagens, o ator disse que “quando você já viu as chamas algumas vezes, elas não têm mais interesse. Eu sei que uma parte do meu público gosta das explosões, mas para ser sincero, eu já estou cansado disso”. Não é incomum que longas séries do cinema tornem-se repetitivas após encontrarem uma fórmula de sucesso que funcionou nos primeiros filmes, mas que começa a incomodar dada a ausência de novidades nas novas produções cinematográficas.

O mesmo receio existe em sagas na literatura, e quando se chega no quinto volume de uma história de quatorze partes, o leitor pode pegar o livro com certa apreensão de que a criatividade do autor tenha começado a se esgotar, sobrando-lhe como justificativa para ter continuado a escrever e lucrar sobre aquele universo talvez uma necessidade de pagar o aluguel da casa e as contas do mês. Felizmente, com A Roda do Tempo, a sensação, pelo menos até agora, ainda é de uma evolução de um livro para o outro. Se as primeiras partes tinham um ar mais descompromissado de aventura e mais ação, e A Ascensão da Sombra havia injetado mais complexidade com tramas políticas, As Chamas do Paraíso é um livro de caráter mais bélico, que traz batalhas de grandes proporções, principalmente da metade para o final.

Para ter ido ao Deserto Aiel no volume anterior da saga, Rand teve de abdicar de enfrentar alguns inimigos por hora. Agora que conquistou mais um poderoso exército, terá de retornar das terras áridas para enfrentar o Abandonado Rahvin, que ascendeu sobre a cidade de Caemlyn após tornar-se amante de Morgase, rainha de Andor e mãe de Elayne. Também terá de enfrentar Couladin, líder dos Aiels que não juraram lealdade ao Dragão, após o próprio antagonista declarar-se o herói renascido, e que partiram para sitiar (por uma dívida histórica) a já devastada por uma intensa guerra civil Cairhien, da qual Rand tem interesses, em busca de mais aliados contra o Tenebroso.

Enquanto isso, Siuan Sanche, após ser vítima de um golpe, foge com Min, Leane e o Falso Dragão Logain, em busca de um esconderijo das Aes Sedai onde poderá criar uma base de oposição a nova líder da Torre Branca, Elaida, que por sua vez promete fazer uma forte oposição ao Dragão Renascido. A ex-Trono de Amyrlin acabará contando com a ajuda das forças militares de um antigo conhecido mencionado em livros anteriores da série, Gareth Bryne. Após saberem desse abrigo secreto, Nynaeve, Elayne, Thom e Juilin iniciam uma jornada para se juntarem às Aes Sedai fugidias, mas estarão em seu encalços a Abandonada Moghedien, em busca de vingança a Nynaeve, e Mantos Brancos liderados por Galad, irmão de Elayne, precisando que o grupo entrem disfarçados numa trupe circense.

Uma das grande surpresas desse livro é a ausência do Ta’veren Perrin. Talvez Jordan não tenha visto tanta utilidade em escrever capítulos sobre sua lua de mel com Faile, mas a omissão do protagonista é um fator sentido ao longo desse volume. Por outro lado, isso permite ao autor expandir os papéis de outros personagens. Mat Cauthon ganha importância nesse livro, sendo decisivo em momentos chaves da história, e suas visões de batalhas do passado começam a fazer mais sentido após ganhar um encargo inesperado. Já Egwene parece estar cada vez menos disposta a aceitar ordens, dando obrigações até mesmo a Nynaeve, que se deparará com alguns choques de realidade durante esse capítulo da saga.

Esse livro, assim como o anterior, tem uma escala grande. Os personagens precisam lidar com muitas coisas, algumas no âmbito mais pessoal de relacionamentos complicados (Rand e suas intermináveis farpas com Aviendha, por exemplo), outras envolvendo derrotar exércitos. E basicamente não existe ponto seguro no universo do Jordan. Enquanto conduz um enorme contingente de pessoas como líder e tenta se adequar aos modos de vida bizarros dos Aiel, o inflexível Rand se vê cercado de Amigos das Trevas, sejam eles Aiels, mercadores, ou criaturas como Trollocs e Myrddraals. É tanto Amigo das Trevas que qualquer personagem novo que aparece num capítulo você já desconfia que seja mais um. Para aumentar a ótima tensão que seus capítulos trazem, o Dragão ainda resolve colocar o ex-Abandonado Asmodean, que derrotou no livro passado, como seu tutor para instruí-lo no Poder Único. A relação entre os dois é de constante desconfiança, o que me fez achar esse um dos melhores Abandonados da saga até o momento.

Tel’aran’hriod tem muita importância nesse volume, não só nos capítulos finais, mas também é bastante utilizado pelas personagens femininas para trocarem notícias, dada a distância entre elas. E as mulheres utilizam bastante perspicácia para conseguirem novas informações através dos sonhos das pessoas. Birgitte, personagem que vive dentro do Mundo dos Sonhos, tem mais participação nesse livro, e suas aparições nos capítulos de Nynaeve e Elayne são muito bem vindas.

Jordan utiliza-se de um personagem secundário do segundo livro para fazer uma espécie de sátira sobre extremismo e intolerância religiosa em As Chamas do Paraíso. O soldado Masema, que participou da comitiva para levar a Trombeta de Valere a Illian, retorna aqui como o Profeta do Dragão e líder de uma seita religiosa, e não admite nada que não seja a completa submissão de todos ao herói prometido pelas profecias. Ele exerce um grande poder sobre a cidade de Ghealdan, até mesmo sobre os governantes, e a presença de Mantos-Brancos na região cria um clima de guerra entre os dois grupos apenas para atrapalhar ainda mais os caminhos de Nynaeve e Elayne.

Uma crítica que poderia ter feito aos livros anteriores era que, mesmo com a grande quantidade de adversidades que os protagonistas enfrentam, no final todos saem bem, seja por justificativas de que por serem Ta’veren a teia do Padrão os favorece, ou por convenções da narrativa. Mas nesse livro Jordan dá uma boa ousada no final, com um acontecimento chocante que me fez levar dois dias para enfim ler as últimas cinquenta páginas. Mas ainda assim as soluções dos últimos conflitos me pareceram um Deus ex-machina em sua essência, e poderiam ter sido melhor elaboradas.

Se sob a perspectiva de construção de mundo e criação de situações complicadas envolvendo diferentes elementos da série Jordan tem se mostrado extremamente criativo e evoluindo cada vez mais, o mesmo não pode ser dito sobre o desenvolvimento de alguns personagens. Penso que o autor pega pesado demais no ponto mais fraco de suas personalidades (seja teimosia, arrogância, displicência), e após alguns capítulos a leitura torna-se cansativa ao leitor devido a inflexibilidade dessas figuras em mudarem de atitude, emperrando o avanço da história. Como resultado, o escritor acaba por em momentos dar muito enfoque em elementos que não domina tão bem, e passa por cima em acontecimentos de elevada importância.

Tais deslizes, no entanto, não retiram a ainda gratificante leitura que esse volume proporciona. Não está definitivamente entre os meus favoritos da saga, mas talvez dos cinco primeiros seja o que me deu maior sensação de epicidade durante mais tempo, principalmente nos capítulos do Rand. Os desdobramentos que Jordan tem dado na história tem sido muito interessantes, e escrever a resenha desse livro já tendo lido o próximo ajuda a melhorar ainda mais esse pela forma como alguns acontecimentos posteriores da série já estavam sendo preparados ou sugeridos nesse volume daqui. Muito bem pensado, Jordan, muito bem pensado…

site: https://leitoresvigaristas.wordpress.com/2019/01/18/resenha-as-chamas-do-paraiso-robert-jordan/
MariPhoenix 13/07/2020minha estante
Essa foi a melhor resenha que já li. Concordo demais com tudo, principalmente com o fato de Jordan se apegar demais aos defeitos das personagens, isso deixa a leitura muito cansativa. Apesar disso, a história está se encaminhando bem e estou amando a leitura. Obrigada pela resenha maravilhosa =)




Jaaqx 09/04/2021

Os volumes anteriores foram boas leituras, mas desde o quarto livro tenho achado espetacular. Fiquei estarrecida com esse...
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@livrostasticos 19/02/2020

As Chamas do Paraíso
Essa é definitivamente uma das séries mais épicas que ja li. Encontramos de tudo, drama, ação, aventura, e situações ridículas que nos fazem rir. Neste livro o autor que já nos deixou apaixonados pelas personagens que criou da um passo a mais neste livro e nos mostra um bocado de quão falhos e humanos eles são. Sinto que esse livrou ajudou a dar uma dimensão completamente nova a todas essa personagens fantásticas. E, o melhor de tudo, é que esse incrível trabalho de desenvolvimento vem acompanhado de uma leitura incrível e viciante!
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Samuel - IG @ModernoLiteral 22/02/2022

Sequência perfeita
Diferentemente de outras sagas, o 5 livro é ótimo e mantém o alto nível da saga. Vou descansar a cabeça (afinal, esse é mais um calhamaço), terminar a leitura de Evelin Hugo, Iniciar e terminar o primeiro livro da série The Witcher, e lá pro meio do ano darei continuidade a essa saga PERFEITA
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Fernando.Schneider 10/02/2022

E a jornada continua
Sigo adorando a saga, mas a leitura deste achei mais enfadonha em alguns pontos. Senti falta do núcleo do Perrin, que pra mim foi o melhor do livro 4, mas nesse nem chega a aparecer. De toda forma, o mundo, os diferentes pontos de vista nos capítulos, as vezes até de antagonistas - de maneira inesperada - e o modo com as peças dentro de cada livro e entre o livro atual e seus antecessores se encaixam seguem mantendo o hype da série em alta.
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Dougnuz 28/05/2023

Ela ja sabia de tudo, e eu chorei por isso...
Mais um volume para conta. Com esse quinto livro consegui sentir de vez a consolidação de muitas narrativas da história que veio sendo preparada desde o volume anterior, principalmente do que se trata da Nyneave, pois agora estou conseguindo gostar dela.

O começo do livro pode parecer arrastado e lento para alguns, mas eu já aceitei que isso é comum aos livros do Robert Jordan, logo essa questão não tem mais me afetado desde o livro 3. Os desenvolvimentos que o Robert traz para os personagens como o próprio Rand é incrível, por mais que não seja possível eticamente concordar com as atitudes dele, você entende perfeitamente o porquê tais ações foram tomadas (o que torna tudo extremamente interessante).

Uma continuação que por mais que eu duvide de que algumas coisas realmente aconteceram no final, foram acontecimentos que me emocionaram bastante, o que fez esse volume ser mais um dos meus favoritos.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 06/01/2017

JÁ LI
Rand al'Thor, Mat Cauthom e Perrin Aybara são três garotos fazendeiros que, um dia, foram raptados de sua aldeia isolada, Campo de Elmond, por uma mulher misteriosa. Eugene, uma amiga dos três garotos, e Nynaeve, a Sabedoria da aldeia (uma espécie de Curandeira) vão atrás deles. Posteriormente, eles descobrem que a mulher misteriosa, chamada Moirane, é uma Aes Sedai - mulheres poderosas dotadas de saidar, um poder mais antigo que o próprio tempo e capaz de fazer milagres ou provocar tragédias. Os garotos também descobrem que são ta'veren, ou seja, eles são imprescindíveis para a Roda do Tempo continuar girando e terão um papel fundamental na Era em que vivem, pois poderão ou salvar o mundo, ou destruí-lo de uma vez por todas.


Os livros alternam os protagonistas e cada volume tem o destaque de alguma das personagens. Neste quinto volume, o foco da narrativa se alterna entre Rand al'Thor e Nynaeve, predominantemente, embora as outras personagens apareçam em capítulos dedicados a elas.

Em "As Chamas do Paraíso", Rand al'Thor já se consagrou como Aquele que Vem com a Aurora, o que significa que ele, finalmente, aceitou a profecia que diz que ele será o salvador da Era. Rand al'Thor, nos volumes anteriores, tentou lutar contra esta profecia, pois tinha medo de que fosse enlouquecer por deter o poder de saidin, a metade masculina de saidar. Para o leitor, é um alívio que ele tenha, enfim, aceitado seu destino, pois estava cansativo lidar com um Rand al'Thor resmungão e apático.

Para que ele possa, de fato, completar a profecia, ele precisa obter o apoio de seus ancestrais, os Aiel. Os Aiel são um povo que vive no Deserto, com costumes, moral, leis e práticas muito específicos e são, de longe, a parte mais interessante de "A Roda do Tempo". As mulheres Aiel, principalmente, são incríveis, pois foram escritas na contramão de todos os clichês femininos que existem. Assim, as partes com os Aiel são revigorantes, inspiradoras e muito interessantes. Neste quinto volume, Rand al'Thor vai coletando o apoio das diversas sociedades Aiel e, também, dominando os demais reinos.

Em paralelo, Nynaeve e Elayne - a filha herdeira do Reino de Andor - precisam encontrar as Aes Sedai que não foram para "o lado negro da força". Poucas Aes Sedai não foram dominadas pela Aja Negra, um ramo dissidente das Aes Sedai que quer destruir o mundo. Assim, as duas garotas (que estão estudando para tornarem-se Aes Sedai no futuro) precisam encontrar aliadas para juntarem forças com Rand al'Thor. Particularmente, nem Nynaeve nem Elayne são minhas personagens preferidas, então me desanimei um pouco quando percebi que grande parte do livro seria com ambas.

Robert Jordan manteve seu ritmo e estilo neste livro e parte-se do princípio que, a esta altura, ele já conquistou seus leitores e fãs, já acostumados com a narrativa lenta e cadenciada. Na minha opinião, o grande ponto positivo deste quinto volume é um maior aprofundamento na estória dos Abandonados. Eles foram presos através de selos construídos pelas Aes Sedai e estes selos os impediram durante milênios de destruir o mundo. Porém, os selos estão enfraquecendo e os Abandonados começam a se libertar, se infiltrando em reinos, sociedades e aldeias. Embora todos eles tenham características de vilões, suas personalidades são muito interessantes e fico curiosa em saber o que irá acontecer quando Rand al'Thor encontrá-los.

Já estou com o sexto volume em mãos, em inglês (porque ainda não foi traduzido para o português), chamado "Lord of Chaos" e iniciarei a leitura em breve. Rumo ao 14º volume!

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2017/01/ja-li-32-roda-do-tempo-vol-5-as-chamas.html
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André de Gilead 28/11/2016

PERFEITO
Mais uma vez um livro memorável, cheio de histórias interessantíssimas e personagens cativantes que te fazem sofrer, vibrar e se apaixonar por eles, uma pena que um dos Ta'veren ter ficado de fora desse livro, senti que muita coisa poderia ter sido resumida pra dar espaço pra ele, mas isso não diminuiu em nada o quão épico esse livro é.
E mais uma vez eu pergunto: "PORQUE ISSO AINDA NÃO FOI ADAPTADO PRAS TELAS?"
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