Cíntia 24/12/2020Esperava maisLoney é narrado em primeira pessoa por Smith, que narra e relembra fatos ocorridos há 40 anos atrás, quando na infância, foi com o irmão Hanny, os pais, alguns amigos da família e o padre Bernand em uma peregrinação na Páscoa.
Quando li a sinopse achei que seria um livro de suspense e terror, ele até tem um suspense de leve, mas está mais para romance ficcional. Com isso, criei um pouco de expectativa, certos momentos não conseguia parar de ler, mas o autor tornou a leitura um pouco cansativa com alguns momentos de reflexões. E o final me decepcionou um pouco, sinto que não houve esclarecimentos suficientes em relação ao enredo da história.
A história em si não é ruim. O livro é muito bem escrito, rico de detalhes. Mas não foi aquela leitura apaixonante.