Feios

Feios Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Feios


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lili42 23/09/2022

bom
foi uma boa leitura, um pouco arrastada em algumas partes por ter muita descrição de cenário e ações, mas a história é boa
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Renata 12/09/2020

enjoativo
até a metade do livro foi uma história interessante mas parece que tudo se perdeu depois... os personagens, a história, ficou tudo muito chato. o final parece uma fic adolescente!! quase abandonei
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Morgana65 22/10/2023

Muito bom e rapido de ler.
Uma distopia antiga que nos faz refletir muito sobre os tempos atuais.
Mas ainda prefiro outras distopias kkkkk
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Leticiaadur 09/06/2020

muito bom!!!
É uma das melhores distopias que eu já li. Além de ser uma história única tem uma grande crítica social por trás que pode ser usada até em temas de redação! Recomendo
Leitura e . 09/06/2020minha estante
Oii... Bom diaa...Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto




Carol- Books and Tea 28/10/2012

Nem uma operação, feita em Circunstâncias Especiais, ou uma ordem da Dra.Cable, me faria esquecer Feios!
Feios
Scott Westerfeld
415 páginas - Galera

"Uma narrativa de tirar o fôlego"- Booklist

Em uma época como a que vivemos, onde a beleza é julgada para muitas pessoas, como o estereótipo mais importante, Scott aborda em "Feios", o quão ruim a mesma pode ser, em um enredo leve e surpreendente, o autor nos faz pensar, mesmo com um enredo fictício e futurista, alguns valores, que são desprezados, como o interior das pessoas.

Quantas vezes, não nos olhamos no espelho e nos achamos feios(as)? Ou, mesmo estando bonitos(as), achava- nos normais demais? Westerfeld, em seu quote diz- "Em um mundo de extrema perfeição, o normal é feio", será que isso também não ocorre em nosso mundo? Se pararmos para pensar, julgamos sempre o "normal", como simples, e acabamos buscando sempre mais, não é mesmo? Feios, nos faz refletir sim,sobre valores morais e atuais.

Agora o enredo... Já imaginaram um mundo, onde você seria aos 16 anos, submetido á uma cirurgia que, trocaria sua pele, olhos, ossos...Tudo? E que de alguma forma, sua personalidade? Esquecendo a última palavra, essa é a vida de Tally, uma jovem que prestes á completar 16 anos, acaba vendo o verdadeiro lado da Perfeição, e acreditem, não é tão perfeita, muito menos bonita assim. Tally, não vê a hora de completar 16, e se mudar de Vila Feia, á caminho de Nova Perfeição, encontrar Paris, seu melhor amigo, que á exatos 3 meses e 2 dias, havia se tornado perfeito.
De início, tinha certeza do amor de infância desses dois, mas acabei mudando de opinião, o que acabei gostando com a sequência dos fatos. Se tornar perfeita, era o maior desejo de Tally, até que após umas de suas "travessuras", acabou conhecendo Shay, aventureira e destemida assim como ela, porém, que não havia sido tão corajosa, quando necessário.

A história me agradou bastante, por ser diferente dos livros que havia lido, e fugiu do "padrão", da maioria dos livros de hoje, estou cansada já, de histórias clichês e previsíveis, "Feios", saciou minha vontade por coisas novas, no momento, definitivamente. O enredo, pode parecer de início, até um pouco fútil, com toda essa história, de se tornar "perfeito", e que os normais são "feios", e devem se sentir assim. Mas ao momento em que, Shay entra, muda completamente o livro, pois apesar de Tally, gostar de suas travessuras, era extremamente conformada com a realidade, e agradou bastante o momento em que, ela caiu em si, e decidiu agir por si só. Shay não quer se tornar perfeita, pelo contrário, quer fugir e se juntar á outros feios, que tomaram a mesma decisão, o que Tally acha uma completa maluquice, se perguntando o porque de uma pessoa querer ser feia para sempre.

Ao decorrer da trama, conhecemos David, muito comentado por Shay, que acabou se tornando o meu preferido do livro, pelo jeito como foi feito, e como ele vê "através", de toda a normalidade, dos então "feios", vendo os mesmo por seus atos e...suas cicatrizes? é, suas cicatrizes. Vendo sua verdadeira beleza.
Ao decorrer dos fatos, Tally tem de tomar uma decisão importante, ao que no momento seria a mais importante de sua eterna vida como feia, ou ascensão aos perfeitos. Tendo de se aventurar, através dos limites de Vila Feia, indo até a então improvável, Fumaça, onde percebe como seu mundo é "falso", e quais são os verdadeiros e melhores valores da vida, e assim com ele a paixão.

Enfim, uma ótima narrativa, que sim, no início poderia ter uma introdução mais abrangente do espaço de toda a história, pois como já comentei é futurista. Os personagens, foram muito bem construídos, o enredo é empolgante e foge dos clichês e padrões, estabelecidos nos atuais livros. Fui com muita cede ao pote em Feios, e não me decepcionei, muito pelo contrário. E acaba com aquele gostinho de quero mais, te deixando com extrema vontade por Perfeitos a continuação.

Super recomendo e boa leitura! :)

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Fla :) 25/07/2022

Feios
tenho muitas ressalvas sobre esse livro.

não gosto do fato de ter um padrão de beleza, mas pela maneira como o autor tem desenvolvido , tem uma problematica em torno disso. então, vou ler os próximos pra falar sobre isso.

A protagonista me deu muita raiva, e isso é realmente algo que gostei. cansada de protagonistas que todo mundo ama, sabe?

gosto muito dos plots.

a escrita as vezes é muito detalhista, isso me deixa bem cansada mas as vezes ela é realmente chata e desanimadora, outras é impossível parar de ler. então,não sei. eu gosto e também não gosto só mesmo tempo.

tô ansiosa pra ler a continuação :)
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Isabela.Simon 15/03/2021

Resenha do livro ?Feios?
Primeiramente, gostei muito do estilo da escrita do escrito! A leitura é super rápida e fluida.
A história retrata essa sociedade que é dividido entre os feios, pessoas antes da cirurgia, e os perfeitos. Gostei muito da temática!
As personagens se desenvolveram super bem, talvez um pouco rápido de mais, mas muito bem!
Recomendo o livro!
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Amantes de livros 28/01/2022

Um livro gostosinho e satisfatório
Após ler o livro pela segunda vez, percebo que minha opinião pela obra de Scott Westerfeld não sofreu mudanças acentuadas. Continuo achando o livro uma obra-prima, apenas com alguns pontos com declínio.
Em geral, o livro é bom. A escrita é excelente, de tirar o fôlego. Os personagens são interessantes, porém não muito bem desenvolvidos - se me lembro bem, esse desenvolvimento será explorado nos próximos dois livros, porém seria interessante experimentar dessa parte dos personagens a partir do primeiro livro.
O começo do livro, agora que reli, é um pouco devagar, mas a partir da parte 2 do livro, as coisas se tornam interessantes e a leitura flui normalmente.
Vou manter as 5 estrelas porque eu gostava, e ainda gosto, muito dessa triologia, mas se fosse reavaliar eu daria 4 estrelas para o primeiro capítulo dessa história.
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Camis 12/08/2020

Fiquei surpresa por ter gostado tanto
Feios é uma distopia diferente de todas as que já li. O mundo como conhecemos acabou. Somos conhecido no mundo de Nova Perfeição como "Os Enferrujados", pela grande quantidade de metal que utilizamos (ou utilizávamos, no caso), e que agora nada mais passam de ruínas de cidades gigantescas. Depois do "grande evento" que gerou quase a extinção dos humanos, as pessoas finalmente perceberam que não era possível levar a vida como antes, destruindo o meio ambiente, desmatando, poluindo, e, principalmente, guerreando.
Assim, a fim de extinguirem o que havia de pior na raça humana, foi desenvolvida uma espécie de procedimento cirúrgico, ao qual todos os adolescentes são submetidos ao completarem 16 anos. Esta operação possui como objetivo deixar todas as pessoas com aparência física perfeita, eliminando diferenças físicas entre os humanos, e, assim, fazendo-os tão parecidos uns com os outros fisicamente que os fazem entender que ninguém é melhor do que ninguém. Exceto quanto se trata dos feios.
Feios são consideradas as pessoas que ainda não passaram pela operação, ou seja, aqueles que ainda não completaram 16 anos. Após o procedimento, os Feios se tornam Perfeitos e são realocados da Vila Feia, onde vivem desde os 12 anos, para a cidade de Nova Perfeição, onde passam a viver uma vida regada a festas e felicidade, com zero preocupações ou problemas, afim, finalmente se tornaram lindos. Ou melhor, Perfeitos.
Tally é uma Feia, está a poucas semanas do seu aniversário de 16 anos, e seu grande sonho é passar logo pela operação para se reunir com seus amigos antigos, um em especial, que agora vivem em Nova Perfeição e não mais mantém contato com ela. Todavia, as coisas começam a sair do eixo quando Tally conhece Shay, uma outra Feia da Vila Feia que também está aguardando o próprio aniversário.
Shay, diferentemente de Tally, não acredita na história de que todos são feios até a operação, ela possui a ideia “liberal” de que todos já são perfeitos do jeito que são, com suas característica próprias, e que ter o cabelo brilhoso, os olhos grandes, o nariz pequeno, e a pele lisa e clara, dentre outras característica, não os tornará “Perfeitos”, mas sim, eliminará aquilo que os fazem especiais: sua individualidade.
O problema surge quando Shay, às vésperas do seu aniversário, decide fugir para a Fumaça, uma antiga “lenda” sobre pessoas que fugiram de Vila Feia, em busca de uma vida não qual não sejam obrigados a passarem pela operação. Assim, quando Tally finalmente é levada para o hospital para viver a cirurgia que tanto sonha, as autoridades já estão atrás de Shay, e, agora, a única forma de Tally conseguir ser operada, e finalmente se tornar Perfeita, será fazer o impossível para encontrar Shay, descobrindo a localização da cidade de Fumaça, e entregá-los às autoridades.
Confesso que durante o livro inteiro fiquei do lado de Shay. Até agora, mesmo sabendo todos os detalhes da operação, permaneço com uma certa dúvida se a cirurgia é tão ruim assim. O livro de Scott Westerfeld nos faz refletir o que seria um “mundo perfeito”. Nova Perfeição pra mim é a representação quase que exata disso: uma cidade totalmente biosustentável, não existe mais desmatamento ou poluição, não existem guerras, racismo, disputadas de qualquer tipo, altamente tecnológica, a todos são fornecidos em igualdade e abundância tudo aquilo que necessitam para viverem de maneira quase que luxuosa... E, ainda por cima, todos são fisicamente lindos.
Se não fosse por um pequeno detalhe (que eu não contarei porque não quero ninguém dizendo que soltei spoilers hahaha), Nova Perfeição seria, de fato, perfeita.
De maneira geral a leitura é leve, dinâmica, flui de uma maneira que prende o leitor. Você termina um capítulo sempre querendo saber o que vai acontecer em seguida, sem falar que todas as “novidades tecnológicas” inventadas pelo autor são realmente impressionantes e fazem a gente querer viver em um mundo como aquele.
Confesso que demorei anos para finalmente ler este livro, que estava na minha estante o tempo todo, mas quando iniciei a leitura, não consegui mais parar. Tally não é o tipo de personagem que se faz de vítima, ou que está sempre precisando de alguém para defendê-la. Na verdade, ela é dona de si, aventureira e corajosa. É o tipo de personagem que faz a gente compreender as dúvidas que a cercam, e que, quando toma uma posição, em quase 100% das vezes nos faz pensar que “bem... eu no lugar dela faria igual”.
O livro de Scott tem, de forma implícita e explícita, o grande questionamento acerca da individualidade física de cada um, o quão bem nos sentimos com nós mesmo, ainda que a sociedade nos impõe um padrão diferente, o quão importante é conhecer pessoas que te acham belo (por dentro e por fora) da nossa própria maneira, e como é difícil resistir a se encaixar no padrão de beleza social para que sejamos admirados pelos outros.
Por diversas vezes me peguei pensando que eu também gostaria de passar pela operação, mesmo com todas as contraindicações do procedimento, o que me fez refletir até que ponto vai nossa vaidade e nossa vontade de sermos aceitos.
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Cris 27/12/2020

Eu não ia me dar ao trabalho de falar desse livro, mas ele me incomodou de uma forma que não posso deixar passar.
Toda a premissa do livro é bem interessante a primeira vista e você espera que ele se aprofunde nas consequências e desdobramentos de um mundo onde as pessoas são padronizadas por cirurgias plásticas, mas isso não acontece. As discussões são superficiais e o autor optou por passar no raso em uma porção de assuntos em momentos que pediam uma reflexão.
Tally a todo momento cai de paraquedas, literalmente e metaforicamente, em alguma confusão não planejada por ela. Ela começa a narrativa sendo um exemplo de garota alienada que não questiona as razões para a operação, até encontrar Shay por acaso e a partir daí começa algum debate entre as duas. Shay claramente não quer ser operada porque ela não acredita que exista algo de errado com a aparência que ela tem. Teve alguns momentos que quis que a história fosse protagonizada pela Shay, mas também entendo a decisão do autor de nos inserir naquele mundo sob o ponto de vista de alguém que não anseia mudanças e está contente com as decisões que são tomadas para ela.
E tudo de fato soa perfeito, um mundo onde não existem desmatamentos, onde tudo é reciclado e etc. Quase fui convencida por um momento de que não havia nada de errado nesse mundo, sobretudo porque o autor insistia que os "Enferujados" haviam destruído recursos naturais, guerrado e feito uma porção de coisas horríveis que não existiam mais na era dos Perfeitos. A questão é em que momento a padronização das pessoas resulta num mundo onde tudo é reciclado? Não sabemos.
Outra coisa que não é abordada é quem define qual é a aparência adequada que os Perfeitos devem ter? Porque cabelo liso ao ínves de crespo? Porque o nariz fino? Se a ideia de beleza é construida nesse mundo distopico e distante porque ela soa exatamente como o padrão de beleza que é enfiado guela abaixo no mundo de hoje? Tem um momento quando a Tally faz uma versão Perfeita da Shay num software e torna a pele dela mais clara alguma coisa na minha mente acendeu. Em nenhum momento o autor sequer toca em Eugenia, o que ficou gritante para mim o quanto tudo naquele mundo estava errado antes mesmo dos rebeldes revelarem suas motivações para ser contrários a cirurgia (quando só então outra motivação parece justificar a protagonista ser contra as operações). Outra coisa que me incomodou é que todo um período histórico é tratado de uma forma simplória e a Tally comenta sobre conflitos motivados simplesmente pela diferença na cor de pele quando sabemos que não é só isso.
Do meio pra frente o autor insistiu num romance repentino que ninguém sabe de onde surgiu, e ainda por cima cria um clima de disputa desnecessário entre ela e Shay. E então, curiosamente quando um garoto diz para Tally que ela é linda tudo que ela cresceu ouvindo durante 16 anos parece sumir. Isso mesmo gente. Bastou um garoto dizer para ela que ela é bonita do jeito que ela é para desmantelar toda uma construção social. A partir daí, para o David, tudo que a Tally faz é incrível, não existe nenhuma garota como ela e blá blá blá.
Tudo nesse romance parece forçado e irreal. E me irritou muito que uma decisão importante para a protagonista tenha quase que exclusivamente sido tomada por conta de um garoto que disse que ela era linda. Acho que ainda fica mais gritante a falta de química do casal quando A Corrida do Escorpião está ainda tão fresco na minha cabeça, e esse livro tem de longe uma das construções de romance mais bonitas que eu já li na vida.
Li algumas resenhas sobre os proxímos livros e no momento decidi que não vou continuar o segundo livro. Não foi de todo uma leitura ruim, tem alguns personagens interessantes como a Shay apesar do autor ter optado por um destino pra ela que eu não me conformo. Serviu ao propósito de passar algumas horas nesses dias isolada e de férias.
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aline 10/02/2023

Parece um filme sessão da tarde, só que bem menos divertido
Rushei os capítulos finais pois não queria perder mais nenhum dia lendo essa história rasa, mal desenvolvida e com a protagonista mais insuportável da literatura mundial. meu deus. vou passar longe de distopias por um tempo. sério. o autor conseguiu criar os personagens mais boca aberta e o romance mais água de salsicha já vistos, isso é produto de um esforço que merece aplausos.
Jamayra Greyce 10/02/2023minha estante
KKKKKKKKKKKKKKKKK


Jamayra Greyce 10/02/2023minha estante
E VAI VIRAR FILME


aline 10/02/2023minha estante
MENTIRA


aline 10/02/2023minha estante
vao ter q tirar leite de pedra p fazer isso ficar bom




Maria 15/10/2020

Tinha potencial
Podia ter trazido uma ótima discussão sobre a aparecencias e a sociedade,mas preferiu focar naquele romance água com açúcar
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