Belgravia

Belgravia Julian Fellowes




Resenhas - Belgravia


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Kézia 14/11/2023

Me conquistou desde as primeiras páginas. Para quem gosta desse gênero, o livro não deixa nada a desejar. É bem escrito e o enredo é muito bom. A única ressalva seria o final, foi um pouco corrido na melhor parte ou ficou faltando algo mas nada que cause maiores prejuízos.

"O passado, como já foi dito tantas vezes, é um país estrangeiro no qual as coisas eram feitas de forma diferente. Mas também há semelhanças. A ambição, a inveja, a raiva, a avareza, a bondade, o altruísmo e, sobretudo, o amor sempre foram e sempre serão poderosos a ponto de motivar as nossas escolhas. Esta é uma história sobre pessoas que viveram há dois séculos e, ainda assim, muito do que elas desejaram, muito do que se ressentiam e as paixões arrebatadoras em seus corações eram bastante parecidas com os dramas que vivemos agora, em nosso tempo...".
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Michele 05/10/2023

Muito longo
O livro tem capítulos que tu demora 40 minutos pra ler.. O que tornava cansativo.
Mas o que me deixou decepcionada foi um livro longo como esse e super descritivo tendo pensamentos expostos de todos os personagens basicamente, ter tido um final tão atropelado.
Sim do nada aquele segredo que não podia ser revelado e jogado na mesa e todos ( que não sabiam) aceitam com uma tranquilidade invejável...
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Kamilla 17/09/2023

Esqueçam Downton Abbey
Esquecer Downton Abbey é a melhor forma de conseguir apreciar essa história, eu já tinha procurado anteriormente, e a maior parte das opiniões negativas eram de pessoas que estavam esperando uma espécie de Downton Abbey com novos personagens, mas até mesmo por esse ser um livro de volume único sem tanto espaço para desenvolver vários núcleos de personagens e se passando em uma época diferente, eu me desliguei de Downton Abbey e apreciei bastante a leitura.

O livro de fato tem um início lento, mas necessário, para estabelecer a trama maior do livro, é necessário ler com atenção para poder seguir em frente, eu até gostaria de ter passado mais tempo na primeira parte, a história era envolvente e os personagens carismáticos.

O livro tem uma pegada bastante psicológica e contrasta bastante os pensamentos e as opiniões de quem nasceu no mundo da nobreza e o das pessoas que tentam acessar esse mundo fechado. Sendo um livro escrito por Jullian Fellowes, é claro que a relação entre empregados domésticos e patrões é bem trabalhada e se torna fundamental para desenvolver a história.

O casal principal, se é que vamos chamar assim, teve uma heroína melhor trabalhada e com mais tempo de história e desenvolvimento, gostaria de ter visto mais em relação ao herói, mas ele acaba sendo um personagem que é mais explorado a partir da perspectiva dos outros personagens e tem pouco tempo no livro abordado diretamente do pov dele.

Gostei bastante do final, é mais romântico e menos cínico do que Downton Abbey, e esse foi o objetivo aqui, uma história com final mais fechado e que pudesse ser contida em um único livro, se bem que eu ouvi que também foi adaptada em uma minissérie e depois de gostar tanto do livro, estou louca para assistir.
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Mauro 10/09/2023

Tão bom quanto Downton Abbey
Belgravia é um romance de Jullian Fellowes, mesmo criador da aclamada série Downton Abbey.
Sendo bem resumido, a maior parte do livro se passa na década de 1840. 25 anos antes, Sophia Trenchard, filha de um comerciante, e Edmund Bellasis, um Visconde, tiveram um relacionamento se onde nasceu um filho. Ela morreu no parto e ele na guerra e o menino foi dado em adoção.
Agora no presente, os pais de Sophia e Edmund tem de conviver com o luto, com familiares que buscam se aproveitar de suas posições e acabam maravilhados com o jovem Charles Pope, esse rebento de seus falecidos filhos, que acaba entrando em suas vidas de volta

Este livro é um grande achado, tanto para quem gosta de histórias de época quanto para quem é apaixonado pela série televisiva.
Como diz na capa, o livro é cheio de intrigas e escândalos, mas também romance e a história é tão bem amarrada do começo ao fim, que você mal quer largar o livro.
Nota: 10,0
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The guy on the train 22/06/2023

BELGRAVIA - JULIAN FELLOWES
Eu acho angustiante esse tipo de leitura a la Jane Austen porque eu me pego sentindo a mesma ansiedade dos protagonistas como se eu estivesse vivendo seus dramas em primeira mão. Julian Fellowes foi eficaz em me causar essa sensação de envolvimento com a narrativa ao ponto de eu sentir não apenas ansiedade e expectativa, mas também irritação, raiva, medo e etc.
A narrativa se desenvolve de forma lenta no início, mas aos poucos vai pegando o ritmo. As tramas vão se intercalando a medida em que os acontecimentos se desenrolam e a forma como Fellowes conecta tudo é muito gostosa. Seu estilo é único e muito saudosista, tendo me remetido à Downton Abbey durante toda a leitura. Adoraria que o livro virasse um filme ou uma minissérie.
Mauro 10/09/2023minha estante
Tem uma minissérie! Terminei de ler agora e fui pesquisar e achei.


The guy on the train 11/09/2023minha estante
Meu deus!!!!!!! Vou procurar tbm!!! Obrigado.




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JAlia372 02/04/2023

Livro cuja a história é muito boa apesar de um pouco lenta. Eu acredito que esse enredo poderia facilmente ser adaptado para uma série bem feitinha, já que a passagem do tempo é devagar no livro talvez em formato de série pudesse ser feito algo mais dinâmico sem perder a fidelidade ao livro
Kézia 20/04/2023minha estante
Fizeram uma série em 2020, ainda não assisti porque quero ler o livro antes..




Biblioteca Álvaro Guerra 15/02/2023

Belgravia é a história de duas famílias e um segredo.
Um segredo que perdura há décadas, guardado a portas fechadas em um dos endereços mais exclusivos de Londres. Uma história sobre pessoas que viveram há dois séculos e, ainda assim, muito do que elas desejaram são bastante parecidos com os dramas que vivemos agora.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788551000076
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Mah 03/01/2023

Julian Fellowes conta histórias como ninguém!
Que leitura maravilhosa! Personagens complexos, narrativa envolvente, reviravoltas...

Julian Fellowes escreve sobre a sociedade inglesa com um humor e acidez sem igual! Sigo encantada com a forma como ele consegue nos apresentar personagens, escancarar suas falhas e nos lembrar sobre o quão humano somos nós e nossas relações.
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Fernanda631 29/12/2022

Belgravia
Belgravia foi escrito por Julian Fellowes e foi publicado em abril de 2016.
A trama tem início no mês de Junho de 1815, às vésperas da Batalha de Waterloo que transformaria a vida de muitos jovens devido a seu desfecho sangrento. Como meio de prestar uma homenagem ao Duque de Wellington, que comandaria as tropas britânicas contra Napoleão, a Duquesa de Richmond oferece um baile em Bruxelas, convidando boa parte do exército e os nobres que estavam na cidade na ocasião para participar dos festejos.
O que James Trenchard, fornecedor de mantimentos para o exército, não imaginava é que sua própria família seria convidada para o glamouroso baile. James, trabalhador e homem de negócios esforçado, sempre sonhou com o dia em que sua família ascenderia socialmente e coloca todos os seus sonhos nas costas de sua filha, a bela Sophia, que compartilha dos mesmos desejos do pai.
Embora a família Trenchard tenha prosperado por seus próprios esforços, a mania de grandeza de James o faz sempre seguir adiante, aspirando um casamento vantajoso para sua filha que possa colocá-los dentro do círculo restrito da nobreza.
Anne, esposa de James, apesar de ter sido educada com esmero por sua família, é mais realista no que se refere a entrar para um círculo social do qual não fazem parte, e não compartilha de tais sonhos. Anne se orgulha dos esforços do marido no trabalho, mas está plenamente satisfeita com a posição que a família ocupa atualmente.
Sophia, uma jovem bonita e inteligente, que se apaixona por Edmund, sobrinho da duquesa de Richmond, ele é um cavalheiro de uma classe muito superior à que ela pertence, mas que parece ser correspondida por ele.
Antes do baile terminar, no entanto, chega a notícia de que Napoleão invadiu o país e todos precisam correr. É nesse contexto em que a jovem Sophia Trenchard precisa se despedir do galante Lord Edmund Bellasis, herdeiro de uma das famílias britânicas mais proeminentes da época. No entanto, a jovem pensa ter descoberto uma trama infame por parte de Edmund para seduzi-la, e toda a história que acompanharemos a seguir parte desse momento.
A trama salta 25 anos no tempo e agora, em 1840, começamos a descobrir os desdobramentos do segredo que Sophia descobriu e como isso impactará na vida de todos os envolvidos, da família Trenchard até a família Bellasis.
Não posso negar que Julian Fellowes trabalhou com esmero em Belgravia. Toda aquela atmosfera idílica está presente aqui.
Os personagens são carismáticos e é possível se importar com a maior parte deles, mas a trama e o mistério envolvendo o que Sophia descobriu em 1815 é bem simples e fácil de descobrir. Tanto que me incomodou muito o fato dos envolvidos na história terem demorado um quarto de século para começar a pensar sobre o incidente em Bruxelas.
De qualquer forma, mesmo com a trama óbvia, consegui me divertir por alguns momentos enquanto lia: a mãe de Edmund Bellasis, Lady Caroline Brockenhurst, é uma personagem fantástica e a energia e determinação dela são implacáveis. É possível dizer o mesmo de Anne Trenchard que apesar de ser mais gentil e amável do que Lady Caroline, é tão forte e decidida quanto à outra.
O fato é que muito da trama de Belgravia se desenrola por conta das personagens femininas: o segredo que Sophia descobriu, as ações de Anne e Lady Caroline quando entendem o que aconteceu 25 anos depois e o amor que Lady Maria Grey sente pelo comerciante de algodão Charles Pope. As mulheres não se deixam conduzir pelos costumes da época e pegam as rédeas das próprias vidas - e isso é digno de nota para o autor.
As mulheres de Belgravia são fortes, determinadas, extremamente bem construídas. Anne Trenchard nos conquista com sua simplicidade e praticidade. Ela é condescendente e entende as ambições do marido e mesmo não concordando com a necessidade do reconhecimento social, ela participa de todas as situações em que sua presença é necessária. Arrisco dizer que Anne é a grande protagonista da história e que desempenha um papel de pilar, sustentando a honra de todas as demais famílias da obra.
Lady Caroline, que em alguns raros momentos de complôs e intrigas, é a perfeita representação da nobreza. Uma mulher de poucos sorrisos, esnobe, preocupada com a posição social e sempre propensa a diminuir as classes inferiores.
Belgravia pode ser uma boa porta de entrada para quem não comhece muito do gênero drama histórico e pode encantar alguns leitores com suas descrições detalhadas e elegantes.
Orbitando ao redor dessas figuras, temos os familiares (filhos, noras, amigos, cunhados, sobrinhos) que vão tecendo os suspenses necessários para que a grande questão da obra seja resolvida. E como não poderia faltar, o núcleo dos empregados com fofocas e intrigas num mesmo estilo de criação.
Belgravia tem dois núcleos de personagens cujas histórias se entrelaçam para compor a trama. De um lado a família Trenchard, comerciantes cujo patriarca, James, busca avidamente a ascensão social e o reconhecimento nos círculos nobres. De outro, Lady Caroline, a Condessa de Brockenhurst, uma mulher enlutada pela perda do filho em Waterloo que endureceu seu coração para o mundo.
Os pais do garoto, Caroline e seu marido Peregrine Bellasis, perderam o sentido da vida quando perderam seu único filho e agora precisam se contentar em ver o título, a herança e todo o legado da família Bellasis ser passado para John, seu sobrinho arrogante e ganancioso.
James e Anne Trenchard também tentam esconder sua decepção, pois o filho mais novo deles, Oliver, não se interessa pelos negócios da família, e se casou com Susan, uma garota irritante e mimada que só quer ascender socialmente. Mas, mais do que lamentar a perda de Sophia, que morreu pouco depois de Edmund, James e Anne guardam um segredo e arrependimentos profundos.
O elo que vai unir classes sociais tão distantes para a época é o fato da filha dos Trenchard, Sophia, ter se envolvido amorosamente com o falecido herdeiro de Caroline.
Entretanto, mais do que tristeza, os Bellasis e os Trenchard guardam desprezo uns pelos outros. Caroline não suporta que seu filho tenha sido seduzido por Sophia e que sua família burguesa tenha prosperado ainda mais nos vinte anos que se passaram. Já Anne odeia lembrar que sua filha foi enganada por Edmund, que forjou um casamento com a garota apenas para tê-la em sua cama.
Contudo, Anne se odeia ainda mais por, vinte anos antes, ter entregado o filho dos dois, e seu neto, para ser criado por desconhecidos. A mulher não suporta mais carregar a culpa por ter abandonado o neto e, um dia, vendo a tristeza de Caroline por ter perdido seu filho, Anne acaba revelando esse segredo para ela. Assim, as duas famílias acabam se entrelaçando em uma trama de intrigas, segredos e mentiras em meio aos bairros mais nobres de Londres.
Inveja, ganância e desejo de vingança também entrarão na história.
Temos aqui direito a embates “culturais” entre pessoas de diferentes classes sociais, brigas entre irmãos, traições entre cônjuges, alpinistas sociais tentando conquistar espaço onde apenas o sangue nobre tem vez, disputas por herança, homens vidas mansas mimados que vivem para gastar o dinheiro que não é deles e, em meio a tudo isso, um romance fofo para aliviar um pouco o clima. Mas já aviso que ele se desenvolve de forma bem condizente com a época, sem nenhum dos arroubos ardentes de paixão a que estamos acostumados na maioria dos livros do gênero.
O drama ao qual os personagens vão se submetendo no decorrer da história é bem clichê, mas isso não diminui em nada as qualidades da obra. Julian Fellowes tem um talento ímpar para não somente descrever cenas e personagens, mas para nos transportar para o ambiente em que tudo se desenrola.
Em poucas páginas já conseguimos facilmente nos sentir dentro dos cenários e íntimos das aflições e sentimentos de cada personagem. Sua narrativa nos faz ser depositários de segredos e confidentes de angústias. A maior qualidade de Belgravia é nos transformar em testemunhas oculares da vida daquelas famílias e nos deixar órfãos quando a última página é virada.
Um ponto que curti muito é que aqui não ficamos focados apenas nas famílias importantes, mas também na criadagem, que tem um papel importante e ativo na história. A ambientação é impecável, Julian Fellowes realmente consegue nos transportar para a Londres dos anos 1840, especialmente o recém-nascido bairro de Belgravia, com direito à aparição de personalidades da época que realmente existiram.
Belgravia é uma história sobre ambição. Em maior ou menor grau, todos os personagens são movidos por atos de ambição: ascensão social, dinheiro, poder ou reconhecimento.
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Lua 15/12/2022

Segundo melhor romance de época
O primeiro é Orgulho e Preconceito, mas esse alcançou o segundo lugar de Melhores romances de época no ranking da minha vida ?
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Jhosi 16/11/2022

Amei demais!
Bastou saber que Belgravia é do mesmo criador de Downton Abbey - coloquei ele como prioridade e passei ele na frente de outras leituras que queria fazer ?

O melhor de tudo? Não me arrependi! Para quem ama Downton Abbey, esse livro é mais um presente.

Ambientado na Londres de 1840, o livro começa narrando um baile de gala que acontece na noite que antecede a batalha de Waterloo - nessa mesma noite, ainda em trajes de gala, alguns dos convidados partirão para a batalha ao saber que Napoleão invadiu o país.

No entanto, acontecimentos dessa noite continuarão a atormentar famílias proeminentes da alta sociedade londrina mesmo 25 anos depois.

Quando os segredos começam a vir à tona, verdades nas quais alguns acreditaram vão desmoronar e toda a sensação de segurança que sentiram, vai ser abalada.

Gente, sério, eu devorei as páginas! Simplesmente não conseguia parar de ler! A trama desse livro é sensacional! Mesmo quando eu precisava deixar o livro de lado, ficava conjecturando sobre o que tinha acontecido e o que ainda aconteceria.

Depois de ler, soube através de uma amiga que ele foi adaptado para série também e estou me preparando para assistir e maratonar rsrs

Uma das melhores leituras do meu 2022! E detalhe, foi um achado maravilhoso no sebo da @lumelivraria !

Super recomendo!
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anarontani 01/10/2022

eu gostei bastante!!!

é diferente das ?novelas? brasileiras ?
digo novelas, pq não consegui parar de pensar na série q o autor produziu, e q o livro se parece bastante.

durante toda a narrativa os plots ocorriam, e as coisas iam se esclarecendo conforme iam acontecendo, alguns plots finais me surpreenderam, pois eu já estava aceitando um desfecho supostamente dado.

gostei tb q os vilões não tiveram muito espaço, e q no fundo os desencontros se deram devido a maus entendidos.

adorei a ambientação do século xix de londres, e da corte, da nova elite burguesa e industrial, mas achei meio hipocrita da parte do sr trinchard as expectativas com relação ao filho oliver.
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flaviacoelhopena 30/09/2022

Uma história cheia de segredos, intrigas e reviravolta. Não um romance exatamente para suspirar, mas para denunciar as mazelas e obsessões da sociedade inglesa!
Vale a pena conferir!
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ThayAvalon 23/07/2022

Fofocas intrigas e segredos que não entregam, embora , a ambientação seja incrível.
A escrita é encantadora , a consultoria histórica da época é linda , você consegue se ver mesmo naquela época com os vestidos e as guerras, os chá das cinco, e tudo o mais dos anos 1800.
Porém...o enredo não é o que me prendeu nessa história, é como você acompanhar uma família com um alto Clico, que não gosta de outras classes inferiores por conta do convívio esnobe. Os personagens também não são apegáveis, quem eu me apaguei no início o autor resolveu matar, Anne a mãe de Sophia é forte , determinada e tals e é a única interessante, porém a história não entrega. Eu fui até o fim mais porque eu gosto de histórias que se passam na era Vitoriana e tals mas , o autor em vezes parecia que ficava confuso com a narração e apesar de ser em 3°pessoa. Parecia um roteiro em algumas vezes .
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