Confissões do Crematório

Confissões do Crematório Caitlin Doughty




Resenhas - Confissões do crematório


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Alicemara 28/08/2023

A morte é a única certeza!
Caitlin me deixou bastante curiosa sobre pensar sobre a morte e falar sobre ela, de fato escondemos o medo que temos de quando a hora chegar e como vai ser, mas essa é a única certeza que temos. Vamos morrer em algum momento e precisamos falar sobre isso. O jeito como ela conta a história e passa por cada mudança que ele teve a cada conhecimento é maravilhoso.
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Gabs 22/08/2023

Passatempo
Livro bem bacana para passar o tempo e ter uma leitura leve. Conta sobre algumas tribos e como lidavam com a morte. Conta casos que ocorreram no crematório. A narração é bem feita e as vezes meio cômica, eu adorei.
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giioreads 12/08/2023

Sempre tive um relacionamento difícil com a morte.
Morrer e ver pessoas que amo morrerem é o meu maior medo, mas ler esse livro me trouxe um pouco de paz a respeito do assunto.
É incrível a maneira como Caitlin consegue descrever a morte como algo natural, diferente da maioria das pessoas que torna algo assustador. É bom ver alguém tratando o assunto dessa forma.
Saber como as coisas funcionam com nosso corpo depois da morte me deu um pouco de alivio e me fez repensar sobre oq eu gostaria que fizessem com meu corpo quando fosse minha vez.
Algumas das partes que mais gostei, sem dúvidas, foram as partes em que ela conta sobre as como as diferentes culturas se comportam perante a morte.
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Gabriela Motta 11/08/2023

Confissões do Crematório
Neste livro encontramos a história de Caitlyn, que começa a história contando sua experiência como cremadora, mas vai muito além disso, porque no meio de suas desventuras ela vai contando coisas bem interessantes sobre a morte..

Apesar de não ser um livro muito marcante, traz relatos pessoais e profissionais de Caitlyn e eu gostei dessa dualidade, não há muita interação com outros personagens então me senti praticamente de frente com ela ouvindo tudo que ela tinha a me dizer e no final, adorei!

Pra quem não é acostumado com assuntos um pouco fortes não recomendo, pois toca muito em assuntos específicos da morte e cremação dos cadáveres? Mas pra mim foi bem legal entender isso tudo, mesmo sendo um pouco triste eu aprendi bastante com esse livro.

Até conheci rituais sobre a morte em outras culturas, coisas que são chocantes pra gente são coisas muito importantes para outras pessoas e eu acho isso tão incrível de se conhecer?. Recomendo o livro.
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readingswithpjo 09/08/2023

Cat conta várias histórias de como cada indivíduo lida com a morte, em várias culturas e religiões!

Além de mostrar o que é a morte para ela trabalhando em uma funerária.

Tem relatos mórbidos (para mim os dos Wari? foi bizarro), mas são necessários.

É uma escrita simplesmente, com um pouco de senso de humor e bem informativo. Muitas reflexões sobre a morte e a vida.
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Mario 09/08/2023

Ótimo para provocar reflexão e olhar de frente para algo inevitável.

Essa foi minha leitura favorita de não-ficção, me encantei pela Caitlin assistindo seu canal no YouTube anos atrás, contando sobre sua carreira no ramo funerário e compartilhando curiosidades sobre os procedimentos pós-morte, com aquele humor ácido que me prendeu e que foi muito bem transmitido no livro. Morte é algo que todo mundo tem opinião sobre, seja sobre a própria ou de outras pessoas, seja sobre o que significa espiritualmente ou cientificamente. Por mais que tudo nos faça ignorar ou não refletir sobre a nossa mortalidade, não tem para onde correr, não existe "se" e sim "quando". Eu sempre tive questões sobre o que acontecerá com meu corpo após minha morte, desde a descomposição dele, até de como ele será tratado em alguma agência funerária. Encontrei no trabalho da Caitlin, além de respostas, muitas opiniões convergentes sobre o assunto..
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hannah.wsph 04/08/2023

Todo mundo vai morrer um dia
Esse livro com certeza não era o que eu esperava. Eu esperava encontrar uma história fictícia, com lendas sobre necrotério e crematório, o que encontrei foram coisas reais, reais até demais.
Já tenho uma visão diferente da morte, não sinto tanto aquele sentimentalismo em relação a funerais e como quero ser enterrada. Já deixei claro para os meus amigos: doem meus órgãos, e se não for possível, me cremem. Não gastem dinheiro com uma lápide em um cemitério que vai ser esquecida conforme as gerações forem passando.
É interessantíssimo a forma clara que a autora esclarece o processo de "pós morte".
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Rafaela 02/08/2023

A leitura desse é bem densa, ainda mais por não ter diálogos e ser apenas descrições de tudo e coisas bem pesadas retratadas mas eu amei, era bem isso q eu tava procurando pra ler, espero q a autora seja muito feliz
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Nicolas.Jacob 02/08/2023

Masterclass sobre a morte
Primeiramente, mais um espetáculo de edição da editora da caveira né, arte pura. Em segundo lugar, pela nota da autora no início do livro minhas expectativas eram diferentes pra essa nossa história.

Aquela história de "o que tu seria capaz de falar por horas sem consultar nenhum material?" é o espírito desse livro. Basicamente uma pessoa que gosta de falar muito contando tudo o que sabe, o que desperta interesse e o que cativa em relação a morte e como ela é tratada por diferentes povos.

Se tu se deixar levar cabe uma boa reflexão, tanto no lado espiritual quanto no carnal a respeito da morte e consequentemente da vida também.

Achei denso e com bastante informações, isso infelizmente as vezes acaba pesando a leitura, juntando também o fato de não ter muita ação.

É uma experiência cultural ler esse abençoado.

Precisamente:
?? 3,7/5
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Deza Farias 28/07/2023

@???????????????????
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??????????? ?? ??????????? | Caitlin Doughty | p. 260 | 3.0/5 ?
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????????: preparação de cadáver, descrição de eventos fúnebres... (+15)

"???? ??????, ????? ????? ?????? ?? ????????? ?? ????? "

Confesso que eu achei que esse livro ia ser UAU! Cheio de passagens repulsivas. Como muitas pessoas devem saber adoro coisas que tenham haver com autópsia, tanatopraxia, E por ai vai... Sempre tive curiosidade sobre a morte.
Porém pra mim o livro deixou um pouco a desejar nesse quesito de expor. Mas pra quem tem estômago mais fraco, tem bastante coisas consideradas nojentas, que faz a bile subir a garganta.

Tudo começou quando Caitlin tinha oito anos e presenciou um evento traumático: uma garotinha caindo do segundo andar. Até então para a pequena Caitlin a morte era um evento inexistente... Não tinha tanto significado para ela.
Mas a visão da menininha caindo trouxe para a Cat, um transtorno obsessivo-compulsivo, ela imaginou que se não fizesse tais coisas seus pais poderiam morrer a qualquer momento.

Agora Cat é uma mulher adulta e esta ingressando na indústria da morte, ela que despertou um desejo tão grande de entender mais sobre a morte. Ela agora vai trabalhar no crematório "Westwind Cremation & Burial" e na medida que ela vai contando a experiência nesse começo de jornada, vamos aprendendo truques e desmistificando a morte.

Mas nem só do cotidiano dela o livro é feito, em meio a embasamentos, necromaquiagem, preparo das retortas, vamos conhecendo a história da indústria da morte, e outros eventos do mesmo segmentos.

Entre essas histórias, uma que me chamou mais atenção, foi a do "Povo Wari" aqui do Brasil. Os indígenas brasileiros que outrora cometiam canibalismo. Eu fiquei de queixo caído com a descrição de como era esses rituais que para eles eram sagrados. Na minha opinião era muito nojento.

A escrita é muito boa, só o que me incomodou foi o fato dela trazer tanta "aula da indústria da morte" o que deixava a leitura densa. Eu gosto bastante da capa. E gostei muito de Cat, e seus colegas de trabalho.
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Sagrav 27/07/2023

"A morte pode parecer destruir o sentido das nossas vidas, mas na verdade ela é a fonte da nossa criatividade. (...) A morte é o motor que nos mantém em movimento, que nos dá motivação para realizar, aprender, amar e criar"
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Lucy Batista 26/07/2023

Confissões do Crematório e Além dele
Comecei a leitura do livro acreditando que teria muitas informações sobre como é tratado o cadáver na indústria funerária, e o livro me levou além disso, pois tive filosofias da autora que me levaram a refletir o quanto a gente julga a cultura do outro, mas que às vezes a cultura do outro faz muito mais sentido que a nossa.
No começo do livro, foi um pouco tedioso devido eu estar esperando apenas uma coisa, mas ao perceber que estava indo além e estava sendo bom ter aquelas informações, a vontade de lê-lo foi aumentando.
Teve até certo ponto que a história da autora me inspirou a escrever uma também, mas no caso a minha, seria fictícia.
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Leonardo849 24/07/2023

"Confissões do Crematório" é um livro escrito por Caitlin Doughty e publicado em 2014. A obra é uma narrativa instigante e provocativa que explora o mundo dos funerais e dos processos de cremação, ao mesmo tempo em que desafia tabus e questiona a forma como a sociedade lida com a morte.

Caitlin Doughty, uma jovem que trabalha no setor funerário, apresenta suas experiências pessoais e suas reflexões sobre a morte ao longo do livro. Com um toque de humor sombrio e uma sinceridade desconcertante, ela mergulhou nos bastidores da indústria funerária, revelando como o medo e o desconhecido muitas vezes influenciando nossas atitudes em relação à morte.

O livro aborda as diferentes práticas funerárias em diversas culturas ao redor do mundo, destacando como, ao longo da história, a forma como lidamos com os mortos tem sido moldada por questões sociais, religiosas e culturais. Caitlin discute os altos custos dos funerais e como a indústria pode muitas vezes explorar o luto das famílias, criando uma reflexão sobre a necessidade de compensar nossas atitudes e abordagens em relação ao fim da vida.

Um dos aspectos mais marcantes do livro é a maneira como a autora enfatiza a importância de enfrentar a morte de frente, tornando-a uma parte natural da vida. Ela defende que, ao aceitarmos a ideia de nossa própria mortalidade, podemos encontrar maior significado em nossas existências e aprovar o tempo que temos com os entes queridos. A obra promove uma conversa franca sobre a mortalidade, convidando o leitor a questionar suas próprias iniciadas sobre a morte e o processo de luto.

Além disso, "Confissões do Crematório" também é uma crítica sutil ao modo como a sociedade moderna muitas vezes se distancia da morte e busca ocultá-la, preferindo ignorar sua inevitabilidade. A autora chama atenção para a importância de não negligenciar esse aspecto da existência humana, e nos lembra que encarar a morte com respeito e honestidade pode enriquecer nossas vidas de maneiras inesperadas.

Em suma, "Confissões do Crematório" é uma leitura provocativa, que combina histórias pessoais, análises culturais e uma abordagem perspicaz sobre a morte. Caitlin Doughty consegue, com maestria, desafiar nossas crenças arraigadas sobre a morte e nos encorajar a repensar nossa relação com esse tema tão universal. Seu estilo irreverente e informativo torna o livro uma escolha essencial para quem busca uma visão mais esclarecida e aberta sobre a morte e o luto.
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Greice21 21/07/2023

La bela morte
Caitlin sempre foi fascinada pela morte. Desde muito nova, seus gostos pendiam para as mais remotas singularidades do mundo dos mortos. Não obstante, neste livro, Caitlin nos levara de carona aos cantos de um crematório, dissecando cada momento, desde o melhor ao pior. Seu objetivo, como relata em alguns trechos é tornar-se dona de uma casa funerária, que trate a família enlutada, e o morto claro,a morte em si como algo normal, que acontece dia a dia. Avessa as parafernálias, e peruagens que são incrustadas num velório, Caitlin abordara também, como ocorre esse pré e pós morte nas mais diversas culturas. Interessante que ela faz um respaldo de seu outro livro - _Para toda a eternidade_ - que também traz a fundo como as culturas mundo a fora lidam com a morte, seus cultos e ritos. Dos mais belos aos mais curiosos. Li o livro nos dias seguintes ao falecimento do meu pai, ocorrido em 2020. E enquanto lia este ?Confissões do Crematório- me veio a memória de quão estranho me pareceu o corpo de meu pai, aquele não era o homem que me viu nascer e crescer. Assim como Cailtin nos traz no livro, a questão da maquiagem, para deixar apresentável a família, e a que deixa indignada, me fez pensar no que senti naquela época. Meu pai estava diferente, coberto com sabe lá quantas camadas de maquiagem, cabelo penteado e lambido rente a cabeça (meu pai sempre teve cabelos encaracolados e revoltos heheh). Fiquei bem pensativa no fim que gostaria para mim... Foi até uma pauta que discuti com meu marido, não vejo sentido -gera até mais angustia- o simbolismo do velório, o sepultamento. Nessa do velório até foi um assunto que surgiu na escola, por conta de que pessoas voltavam a vida, por isso o rito do ?velar?. Parece-me que fica aquela lembrança ? o tumulo, o caixão- de que você passou por uma perca, acho que o que nos vale é a lembrança de quem foi aquela pessoa em vida, e que ela sempre terá um lugar em nossos corações.
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belligna 16/07/2023

Talvez seja pesado pra algumas pessoas por conta das descrições, mas pra mim foi bem tranquilo e até divertido.
Não mudou a minha vida, mas me fez refletir e me deixou entretida.

Sobre alguns comentários que li aqui:
Gente, o livro não é um manual de como aceitar e abraçar a morte. É sobre a experiência pessoal da autora. E são relatos interessantes
Por favor, leiam livros com menos expectativa, prometo que vai ser melhor.
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