A Herdeira da Morte

A Herdeira da Morte Melinda Salisbury




Resenhas - A Herdeira da Morte


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necrowitch 17/09/2020

AMEI
Eu tava morrendo de saudades de um gênero de fantasia e esse livro me surpreendeu demais. A primeira impressão é totalmente errada sobre as coisas que se seguem pelo livro, reviravoltas a todo momento. Não sei como falar mais desse livro sem dar spoilers, mas garanto que não tem como se arrepender. Viciante
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Karina 05/01/2018

A Herdeira da Morte / The Sin Eater's Daughter (A Filha da Devoradora de Pecados)
A história se passa em uma época medieval, com vilas e castelos e muitas crenças em deuses. Twylla é uma jovem de 17 anos que é filha da devoradora de pegados da vila de Lormere, e esse cargo seria passado de sua mãe para ela, que é a filha mais velha, porém certo dia a rainha visita sua casa dizendo que lhe concederam um sonho revelador, mostrando que Twylla é na verdade a Daunen Encarnada. O que é isso?

No contexto da história existem o deus Daeg que é o sol e representa a vida e a deusa Naeg que é a lua e representa a morte. A Daunen é a filha desses dois deuses que existe para manter o equilíbrio entre eles na Terra e por isso de tempos em tempos ela encarna para ajudar os homens.

Como a Twylla nunca quis seguir o trabalho da mãe, que é se banquetear com o pecado das pessoas após a morte para libertar suas almas, Twylla não pensa duas vezes ao aceitar ir para o castelo com a rainha e se tornar a pretendente do único filho herdeiro, Merek. O problema é que com esse novo destino, vem uma responsabilidade indesejada. Ao descobrir seu novo dom de carregar a vida e a morte, Twylla se torna a carrasca da rainha matando todos que a desagradam e isso não deixa a menina nenhum pouco feliz.

Como forma de provar que é filha dos deuses, Twylla bebe um veneno mortal, uma vez a cada lua e esse veneno não a mata, mas permanece em sua pele tornando seu toque mortal, o que a impossibilita de tocar em qualquer pessoa, exceto na família real que seriam descendentes diretos dos deuses.

Desde os 14 anos até o momento atual Twylla se resignou a viver essa vida, sem tocar ninguém, sem opinar em nada, fazendo apenas o que a rainha manda e sendo temida por todos que não a conhecem de fato, até que surge um novo guarda, de outra vila, chamado Lief que haje completamente diferente das outras pessoas, ao se aproximar dela. Ao mesmo tempo o príncipe que passou dois anos viajando fora estabelecendo alianças, retorna ao castelo,mais maduro e obstinado a galantear sua prometida.

Bom, o que dizer da história? A premissa de uma semideusa que possui um toque mortal e tem uma paixão proibida me pareceu bastante atraente quando li a sinopse e eu esperava uma leitura mais madura. A Twylla é uma personagem muito fraca e com pensamentos infantis. Eu esperava que ela tivesse o mínimo de personalidade, mas ela é uma marionete nas mãos da rainha que é perversa e usa a menina como lhe convém.

A história não se desenvolve até a metade do livro. Pra ter uma ideia, em 53 páginas só se passa um dia na história. E com a escrita em primeira pessoa com a visão da Twylla, contando o quanto a vida dela é triste com aquele fardo pesado, relatando os acontecimentos entediantes da corte, com as reflexões tolas dela achando que sabe como lidar com a rainha, fazendo exatamente tudo que a megera manda, a leitura se torna um martírio.

Eu precisei de força de vontade pra seguir adiante, maaas lá na metade, a história finalmente te recompensa! De repente ela sofre uma reviravolta enorme dando uma injeção de adrenalina surpreendendo o leitor cada vez mais até o final. Toda a previsibilidade que o livro tem no começo, muda completamente da metade pro final. E antes do livro acabar, quando você acha que a história vai fechar tudo bonitinho, ela solta mais um plot twist impressionante dando o gancho pra continuação.

Concluindo, eu tive uma relação de amor e ódio com esse livro. No final dá pra entender o porquê do ritmo vagaroso no começo e porquê ele foi necessário para a transformação da personagem ser mais notória. Eu recomendo esse livro só pra quem curte romance e histórias medievais, porque apesar da reviravolta final, não é qualquer um que aguenta o ritmo (ou a falta dele) inicial.

Nota 7/10
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mere 02/06/2020

Um bom livro. Misturando fantasia e política. É o primeiro de uma saga. Apesar de ser bom não tenho intenção de ler a continuação.
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Jamile.Lucato 11/07/2021

Lento
O meu maior problema com este livro é que ele demora para chegar no ponto.
Não li os seguintes, mas sei que é uma trilogia e posso apostar que com mais 50 páginas, a autora poderia ter reduzido os 3 livros em apenas um.

A história é completamente lenta até a metade do livro; te força um triângulo amoroso, que não faz sentido nenhum, pois nenhum dos mocinhos tem uma relação significante com a protagonista.

Ai toda a verdade é revelada (o que até me surpreendeu, confesso), mas é revelado por meio de um dos mocinhos, e aí "cagou" com tudo, porque a Twylla vira dependente desse guarda, acha que só ele é um bonzão.

Mas enfim, tem outro plot rolando (o da Rainha e o Príncipe Adormecido, que além de mal escrito, é mais do mesmo em livros de fantasia) e no final descobrimos que o guarda mentia para Twylla. Confesso que não esperei por esse "twist" e também grande m*rda porque o epílogo dá a entender que mesmo assim a protagonista ainda gosta dele.

Não gostei da outra ponta do triângulo amoroso também não, o príncipe. Parecia que ele tinha 15 anos conforme eu li.

Talvez se eu tivesse lido mais nova, tivesse gostado mais, porém hoje em 2021, não agradou.
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Laíne Maria 23/05/2020

Ela tornou você alguém significativo demais.
Esse livro foi um tanto cansativo de ler no primeiro capítulo; por causa do detalhamento eu abandonei a leitura e voltei novamente e não me arrependi. se você for ler e sentir que a leitura tá desinteressante, dê mais uma chance. dada as considerações iniciais, vamos a resenha.

Twylla é filha da Devoradora de Pecados, pela tradição, essa mulher tem que devorar os pecados das pessoas mortas, isso consiste basicamente em um banquete mesmo. Twylla estava condenada a ser a próxima Devoradora, o que ela já tinha aceitado, porém, surge a oportunidade de ir para o castelo, pois ela era a Danuen Encarnada, filha dos deuses da noite e do dia.

- Sacrifiquei minha irmã pela oportunidade de ser uma princesa. Fui gananciosa, egoísta, e escondi isso por trás de uma máscara de dever piedoso e resignação por causa da função que precisava desempenhar. Uma função que escolhi em detrimento dela.

Ela é prometida ao príncipe, Merek. Algo interessante e bizarro é que todas as uniões da família nobre são consanguíneas, a rainha, inicialmente, era casada com seu irmão para, segundo as tradições, manter a linhagem pura.

Twylla é solitária e tem o poder de matar as pessoas com seu toque, todo mês ela toma um veneno chamado praga-da-manhã, e é justamente o fato de ela beber o líquido e não morrer que a faz ser filha de deuses. Logo de início vemos ela sendo obrigada a matar seu único amigo no castelo, Tyrek, confesso que foi isso que fez eu largar a leitura de início porque eu não aguentei, fiquei revoltada, o menino nitidamente era apaixonado por ela...

A solidão da donzela é amenizada pela chegada de um novo guarda, Lief, e eles desenvolvem um relacionamento amoroso, mesmo a moça estando prometida ao príncipe.

Agora vamos falar sobre a rainha. Cruel, mesquinha, arrogante. Mata por prazer, pra se sentir no controle. Tive vontade de socar a cara dela várias vezes, não por ela ter feito algo de muito grave - ela fez - mas por ser um ser deplorável. Com certeza uma vilã bem construída.

Não temos muito romance, apesar do triângulo amoroso, a Twylla ama o Lief e o príncipe não pode fazer nada para mudar isso, apesar de querer a jovem como sua esposa. Senti que o triângulo amoroso não foi bem desenvolvido, senti falta disso. Estou ansiosa para ler a continuação. No mais, ótima leitura para quem está de ressaca literária ou quer ler um livro de fantasia.
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@bibliotecadadi 23/05/2020

Uma boa história, com uma trama interessante. Uma fantasia que aborda questões políticas, traição, poder, mistérios, e escolhas. Vale a pena ler e estou curiosa para os próximos.
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Bianca 11/05/2020

Eu quis socar basicamente todas as personagens desse livro em algum momento da história. Tem potencial, espero que o desenvolvimento delas sejam bons nos demais livros.
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kescia.sousa 20/04/2021

História sem muitas surpresas, mas o final me deixou curiosa pra ver como irá desenrolar a história então vamos ao segundo livro
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Luana.Lecorny 22/01/2017

Difícil dizer...
Confesso que estou meio sem saber o que escrever sobre esse livro. Demorei um pouco a pegar o embalo da história, a forma como as coisas aconteceram e a velocidade foram boas, mas achei boa parte do livro previsível. Uma menina desesperada por atenção, um príncipe inacessível e um guarda charmoso.
O final porém foi uma grata surpresa e em minha opinião salvou o livro. Vejamos agora o que a sequência nos trará.
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Cecilia.Alcantara 08/09/2016minha estante
Amei a resenha, deu ainda mais vontade de ler! Eu não sou fã de triângulos amorosos, então acho que vou gostar dessas partes.


Cecilia.Alcantara 08/09/2016minha estante
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Bela Lima 20/03/2018

Hora das revelações, não? Eu não gostei da protagonista da história.
Em sua tenra idade, há umas quatro colheitas, Twylla descobriu que era Daunen Encarnada, filha dos deuses Daeg, o deus sol, e Naeg, a deusa lua, e que seu destino, como descendente da vida e da morte, é proteger Lormere nos seus momentos de mais necessidade, como uma vez seu pai a prometeu, em forma humana. Como Twylla vai fazer isso? Com o seu toque.

Toda lua cheia, para provar quem é, de quem é filha, Twylla bebe um veneno, a Praga da Manhã, que vai para sua pele e torna-a mortal. Toda lua cheia... Agora Twylla sabe que não veio para o castelo para ser uma princesa,uma filha para rainha, mas como a carrasca, porque, toda lua cheia, ela deve matar os traidores do trono.

"(...) por mais que eu saiba como isso é errado, sinto que é a coisa certa a se fazer. Ele me ofereceu uma redenção pelo seu pecado de raiva. Já minha confissão e o fato de ter pegado a flor da mão dele são a redenção pela minha arrogância e ingratidão. É preciso haver um equilíbrio, todo pecado deve ser redimido. Agora somos iguais."

Mortal, perigosa, assassina... Twylla sabe como a chamam quando pensam que ela não está olhando, os sussurros traiçoeiros nas suas costas, e percebe o modo como se esquivam, encostam-se na parede quando ela passa. Os únicos que são imunes ao seu toque, ao veneno que corre por seu corpo, é a família real, abençoada pelos próprios deuses. Dentre eles, o príncipe Merek, seu noivo prometido.

Só que há Leaf.

Por ser tão assustadora, Twylla só teve um amigo, que acabou sendo condenado a morte por traição, que ela mesma teve que matá-lo com suas mãos, seu toque, mas... há Leaf.

Por ser tão assustadora, seus guardas precisam ser constantemente renovados, transferidos, porque ninguém aguenta, e um tregelliano, um "inimigo" de Lormere, acaba como seu guarda.

"As pessoas não esquecem o que é ser amado. Não importa quão jovem ou velho você seja, ou quanto tempo durou esse amor, você sempre se lembra do sentimento de ser amado. Ela vai se lembrar de você."

Triângulo amoroso. Para quem não percebeu, a história tem triângulo amoroso. (Estou suspirando, mas não é de paixão.) A história é uma mistura de A Seleção, porque Twylla está entre o príncipe Merek e o guarda pessoal Leaf, e também tem um pouco de Jogos Vorazes, com a história se símbolos e tudo mais. Eu gosto dessas duas histórias (embora ambas tenham triângulos amorosos), mas... não deu.

Sabe aquele livro que não é bom nem ruim, mas você sente que não vai ganhar nada lendo e se pergunta por que está lendo? Bem, aqui estamos. Eu continuei porque não gosto de não terminar um livro, foram raros esses, ainda mais quando já estou na metade. Sinto que é algo perdido, uma vida perdida - provavelmente, por isso, demorei tanto para ler, superei minhas expectativas.

"-Esperei onze anos para ser salvo por você - diz ele baixinho. - Posso esperar um pouco mais, acho.
Salvá-lo. Ele achou que eu fosse salvá-lo. A ideia de ser uma heroína é tão atraente que quase digo a ele que aceito me casar."

Talvez por já saber o final (quando eu não estou gostando de um livro, eu tenho isso de pular para as últimas páginas), eu não gostei de alguns personagens, fui um pouco mais crítica, e não sei se teria ou não percebido as mentiras e revelações antes dela terem sido de fato reveladas.

Hora das revelações, não? Eu não gostei da protagonista da história. Durante boa parte, eu estava entediada, uma coisa aqui ou outra ali me chamava a atenção, mas nada surpreendente, já no final eu fiquei ansiosa para ler mais, porque eu queria saber como chegaria ao final que eu havia lido antes do final de fato. O enredo é interessante, adorei a história do Príncipe Adormecido, uma mistura de a Bela Adormecida (não vamos ser sexista) e o flautista de Hamelin; o problema é Twylla.

"Não, ele não pode fazer isso comigo. Não pode se arrepender e exigir meu perdão. Não agora. Pela primeira vez na vida, posso realmente escolher meu destino. Tenho todos os fatos, nada está sendo escondido de mim. Posso controlar meu destino; posso escolher o que vai acontecer em seguida. Mas que bela escolha, entre o mentiroso insensível que amo tolamente e o príncipe sofrido que acha que posso salvá-lo. (...) E quem é que vai me salvar?"

Twylla é... inocente. E, no começo, você até tolera, por que quem nunca? Até que chega um momento que não cola mais. Não tem como ela ter feito tudo e achar que era o destino dela, seu dever, e nunca ter um pouco de remorso; não gostei também que um personagem morre e ela nem tem tristeza nem nada, e num instante a vida continua; e como ela age. Algo que a rainha estava certa (uma vez na vida) é que Twylla teve escolha, ela sempre teve, mas escolheu errado e fingiu não ter ou fingiu desde o começo que não tinha. Quando tinha.

Merek X Leaf? Quem ganha? Não sei. Não estou torcendo para nenhum. Os dois são... tem seus problemas e não vejo a balança pendendo para o lado bom.

"Não sou a filha da Devoradora de Pecados. Não sou a Daunen Encarnada. Sou outra coisa, algo novo. Não um monstro em um castelo, nem um rouxinol preso em um espinho"

Sim, sim, eu sei. A resenha parece uma crítica negativa total, mas eu vou ler a continuação. Surpresos? Porque (não quero contar spoiler) o enredo é bom, toda a trama é ótima, o único problema é a autora saber trabalhar nos personagens e estou dando uma colher de chá porque é o primeiro livro dela e eu estou curiosa para saber como termina. E quem era no epílogo.

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2018/03/resenha-herdeira-da-morte-herdeira-da.html
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Taís 05/05/2020

A Herdeira da Morte
Twyla sempre acreditou que o toque de sua pele era capaz de matar. Acreditava ser a reencarnação da filha de deuses e que seu papel era fazer aquilo que os deuses e a rainha esperavam dela.
Aparentemente os únicos imunes ao seu toque eram o rei, a rainha e o príncipe, por serem da linhagem real. Por isso, Twyla fora prometida em casamento ao príncipe.
Porém ela não esperava a confusão de sentimentos que a afetariam quando um novo guarda fica responsável por protegê-la.
A partir de então nossa protagonista começa a descobrir as duras mentiras que envolvem sua vida.
Este é mais um livro sobre reinos, rainhas más, magia e amor proibido.
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Dayse 08/06/2021

Poderia ser muito melhor!
Um dos livros que mais demorei a ler na vida.
A história tem tudo para dar certo, mas alguma coisa nele simplesmente não rola.
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Giovanna 27/04/2020

Acabei o livro, e devo dizer que cumpriu ao propósito de ser uma distração, no momento da leitura acabei me envolvendo com a história.
Mas provavelmente não vou lembrar muito dela daqui a um tempo. Sabe quando você já leu muitos livros com histórias parecidas, com os mesmos personagens e tudo acaba meio que se misturando com o tempo e vira uma coisa só? Então.
Enquanto lia eu já previa o que iria acontecer, então, a cada reviravolta eu ficava ?ok, próxima?.
Achei a maioria dos personagens chatos, e a protagonista inocente demais, sendo manipulada por todos, acredito muito por conta de sua carência.
Espero que ela cresça e seja mais independente emocionalmente e possa tomar decisões racionais.
Tomara mesmo que ela não perdoe tão facilmente aqueles que a usaram praticamente a história toda, pois quando ela finalmente pareceu começar a ser feliz consigo, o porém bate a porta.
Antes de amar o próximo, é preciso amor próprio.
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