A Guerra dos Mundos

A Guerra dos Mundos H. G. Wells




Resenhas - A Guerra dos Mundos


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emlindh 12/05/2020

*acenando com as mãos* - ALIENS!
É sempre divertido ler livros clássicos de ficção, ter uma breve noção da criatividade e fantasia da época. Guerra dos Mundos traz uma visão extremamente datada da ficção científica, com marcianos e naves inexplicáveis, porém a imagem criada por Wells dos alienígenas invasores e da destruição causada por eles continua sendo aterrorizante.
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Paula1735 10/01/2021

Absurdamente crível
Cuidado, esse livro pode causar dependência! Os primeiros capítulos são suficientes para te deixar ansioso em saber o que vem em seguida, igual uma série de televisão faz com você.
O enredo se passa na Inglaterra do século XIX, e o livro é como um relato acerca da invasão dos marcianos à Terra, onde um homem nos conta exatamente como se desenrolou esse fato. Parece clichê ouvir sobre isso hoje, mas para época, certamente foi um marco na história da ficção científica.
H. G. Wells é tão detalhista em sua abordagem que, se alguém apagasse minha mente e me desse esse livro como história real do mundo, eu acreditaria que tudo aquilo aconteceu: é absurdamente crível. Inclusive, algo parecido se deu em 1938 quando decidiram contar essa história em uma rádio de notícias, e as pessoas ficaram tão assustadas que houve até pânico em algumas cidades dos Estados Unidos. Isso porque o anúncio de que era uma história fictícia só foi dado no começo da transmissão, e portanto quem ligou o rádio depois disso achou que realmente estava acontecendo uma invasão extraterrestre.
Eu só achei que o autor foi bonzinho demais no final, mas mesmo assim, foi uma delícia descobrir o desfecho.
Recomendo demais para quem está começando no mundo dos livros, porque é uma obra curta, de linguagem acessível e muitíssimo interessante, que certamente vai te deixar com um sabor de "quero mais". Seria excelente se livros assim fossem indicados na escola! Além disso, quem quer uma história pra se entreter também vai gostar do título.
gabriel 17/05/2021minha estante
O realismo/credibilidade do livro é algo realmente que chamou a atenção. Parece que o cara tá relatando coisas que ele mesmo viu. Alguns reclamam que a narrativa é "arrastada", mas acho que isso foi necessário para dar realismo! Parece um relatório mesmo, bem secão, não um romance de ficção. E realmente, certos aspectos do final são por demais açucarados, porém acho perdoável.




anterique 12/10/2022

Queria ver mais
O livro é de fato revolucionário para a sua época e o autor o aborda muito bem em determinados momentos, mas chega a alguns capítulos que o leitor não consegue ter a mínima vontade de ler, pois se torna cansativo e com muito excesso de informações desnecessárias. Outras cenas são bem escritas e deixam a leitura melhor, queria ter visto mais coisas ou pontos que realmente fossem relevantes para a narrativa.
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@apilhadathay 28/01/2021

Muito bom, mas não meu favorito
Eu sou uma grande fã de H.G. Wells, mas A GUERRA DOS MUNDOS não é um dos meus livros favoritos dele.Publicado em 1898, ele traz a história de uma invasão marciana, não pacífica, mas de extermínio.

Em vários momentos, o narrador inclusive compara a situação humana, em relação aos marcianos, à posição dos bichinhos em relação aos homens! Os Invasores vieram de Marte, com foco em destruir e devastar com seus gigantes tripods.

Eles querem colonizar a terra e escravizar os homens. Nem todo o poderio bélico da grande potência britânica era suficiente para dar conta. Em vários momentos, vemos essa superioridade do intelecto marciano sobre o humano

Esta edição tem ilustrações originais do brasileiro Henrique Alvim Correia; também, prefácio e tradução de Bráulio Tavares e uma introdução de ninguém menos que Brian Aldiss, que era membro da H.G. Wells Society.

Esta é uma edição obrigatória para fãs de FC! Ele é, provavelmente o primeiro escritor que abordou a questão alienígena na literatura. Possivelmente, a primeira história de invasão da Terra por seres de outros planetas. É um aspecto muito forte na obra dele. E o primeiro parágrafo do primeiro capítulo é basicamente uma das coisas mais sensacionais que eu já li na minha vida!
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Alex.Starick 10/02/2023

A história começa um pouco arrastada mas com o desenvolver acaba por te prender... é interessante a forma como é narrada a invasão dos marcianos nessa ficção científica pois percebemos uma crítica ao comportamento humano e como somos comparados a animais ao enfrentar tamanha ameaça ao invés de focar apenas na destruição em massa... a invasão é mundial mas focada em Londres o que incomoda um pouco já que o autor em bem descritivo com relação a nome de ruas, praças e etc.
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@Estantedelivrosdamylla 30/06/2020

Bem, vamos lá ... @estantedelivrosdamylla
Quando eu leio um livro, independente de ser ou não um clássico da literatura, tento ser muito honesta, e com este não será diferente.

Meu primeiro contato com "A guerra dos mundos" foi na minha adolescência com o filme de mesmo nome, em que o Tom Cruise é o protagonista. Sempre gostei do filme, apesar de hoje em dia falarem muito mal dele Kkkkkk. Quando vi uma promoção do ebook fiquei muito interessada e comprei, coloquei na minha meta deste ano e finalmente o li.

O livro já começa cansativo, possui prefácio e uma introdução enormes (15% do livro) que dão alguns spoilers e contam detalhes repetitivos acerca do autor, como uma tentativa de já nos convencer que não estamos diante de qualquer obra mas de uma que se mostrou inovadora. Acho totalmente desnecessário tanta enrolação.

Quando começou (de vdd) o livro, eu achei bem legal e fácil a narrativa, porém com o decorrer foi se tornando chata pelo narrador ser muito detalhista quanto ao nomes das cidades da Inglaterra. No entanto ao me deparar com a ação, com os acontecimentos tudo se tornou mais fluido (a partir do penúltimo cap. Do livro 1).

Para não me estender mais ainda, venho dizer que recomendo a leitura, com todas essas ressalvas, pois levanta uma questão bem interessante ao final e nos faz ver durante todo o livro o nosso comportamento diante dos outros seres vivos mais fracos que compõem o nosso ecossistema.
Pedro.Henrique 01/07/2020minha estante
Com certeza um livro a frente de sua época e genial em sua mensagem, mas, senti o mesmo que vc, achei cansativo, como se a escrita do H. G. Wells não tivesse envelhecido bem :/


@Estantedelivrosdamylla 02/07/2020minha estante
Eu nunca li outro livro dele, mas pretendo ler "o homem invisível".


Pedro.Henrique 02/07/2020minha estante
Eu li uma hq da Vertigo que é adaptação do livro, o nome é O Ninguém, é legal




Carol.Camargo 18/07/2020

Muito bom
Um dos primeiros contatos com a ficção científica , leitura fácil e fluida.
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Vinicius Nathan 05/08/2020

Um dos clássicos de H.G Wells e da ficção cientifica, até ler o livro só tinha uma vaga lembrança do filme lançado em 2005. Hoje a trama apesar de ser boa, não impressiona, mas saber que foi escrito publicado em 1898 é algo que te faz lembrar que Wells tinha uma criatividade excepcional, e nos faz lembrar que somos somente outros animais (racionais?) a habitar o planeta.
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David William da Costa 16/09/2020

Livro divertido, porém...
Acredito que para a época que foi escrito o livro causou um rebuliço gigantesco, porém atualmente nossos "invasores" são terráqueos e estão causando uma destruição gigantesca (e não estou falando do COVID-19).

É um livro para se divertir por alguns dias na leitura.
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Flá 28/09/2020

As partes boas são muito boas, mas não são a maior parte
O comecinho do livro I e o final (livro II todo) são muito legais, porque não se restringem a descrever onde os marcianos atiraram e com que tipo de amar foi, porém a maior parte do livro é isso infelizmente. Atirou ali, atirou acolá, destruiu não sei o que, voltaram pro foço pra trabalhar à noite e repete tudo de novo. Então ficou cansativo, e isso é a maior parte do livro.

As partes boas são muito boas, a parte da descrição das tecnologias, dos marcianos, a parte em que ele fica trancado com o vigário e depois sozinho no esconderijo, o relato das autópsias dos marcianos, como foram derrotados e talz, além das críticas sociais feitas no livro, tudo isso é realmente muito legal. Mas constituem uma parte curta do livro, porque a maior parte é descrição da guerra, e isso não me agradou muito.
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Maria.Batagin 02/07/2023

Ficção
Confesso que ficção científica não seja meu gênero preferido porém ler um livro escrito em 1898 e parecer ter sido escrito nos dias atuais me surpreende demais.
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Davi Busquet 01/12/2020

Tal como o passado dizia
Máquinas assassinas atravessando vastas extensões de terras rurais, semeando destruição e morte em seu caminho; cidades, das pequenas às maiores, engolidas pelas chamas e pelo efeito de armas superiores; invasores impiedosos, sedentos por sangue e conquista, marchando sobre a Inglaterra, a Europa e o mundo, com sua tecnologia bélica avançada e a certeza de que o conquistado não é nada além que uma raça inferior e plausível de domínio. Os obsoletos canhões britânicos não dão conta, suas tropas são dizimadas aos milhares, e a população civil, apavorada, foge da obliteração e de um inimigo que declarou guerra ao mundo.
Por mais que esse possa parecer um cenário histórico da Primeira ou Segunda Guerra Mundial, com a poderosa Alemanha nazista massacrando a todos com sua blitz Krieg, armamentos e estratégia superiores — enquanto as demais nações agonizam com seus equipamentos e táticas do final do século XIX —, na verdade se trata da invasão do planeta Terra por marcianos, descrita de maneira detalhada e cativante pelo visionário da ficção científica, H.G. Wells.
Muito mais do que sinalizar para seus leitores como uma civilização alienígena, embora superior, pode ser cruel, imperialista e insensível, Wells anunciou o cenário caótico no qual a Europa mergulharia poucos anos depois, durante a Primeira Guerra Mundial, reafirmando ainda mais sua alcunha adquirida tantas décadas depois, de escritor futurista — sempre inspirado por uma imaginação visionária e inspirando as gerações subsequentes de escritores e leitores.
O próprio raio da morte descrito na obra, usado pelos marcianos para vaporizar humanos em seu caminho, seria o prenúncio da tecnologia laser; e os gases tóxicos usados para limpar trincheiras e fortificações, envenenando e matando soldados, quase parece que Wells estaria falando das armas químicas usadas na Europa poucos anos depois.
Sem contar, é claro, a narrativa acerca do pânico coletivo nas cidades no entorno de Londres (e até mesmo nela própria). Esse pânico, inclusive, foi realmente reproduzido de maneira quase integral, quando Orson Welles leu trechos desse livro em uma rádio nos Estados Unidos em 1938, sendo confundido por uma notícia real, e não parte de um programa de entretenimento.
A história, tanto a de Wells quanto a do mundo real, mostra claramente — quando as notícias sobre a aproximação de invasores chegam e a população se vê acuada, as autoridades impotentes e todo e qualquer ser humano se agarrando aos instintos mais básicos de sobrevivência — como começam as agressões, os roubos, saques e o canibalismo: o espírito humano individual e violento despido da sua frágil máscara de civilidade. Tal como dizia Wells.

site: https://www.instagram.com/davi_busquet_br
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beatriz 26/08/2022

apesar de ser clara a criatividade e a imaginação que o autor precisou ter pra criar essas criaturas e tecnologias na época em que o livro foi feito, a escrita é chata, vagarosa, 300 páginas que parecem ser mais de 500, e com personagens rasos e sem graça. não é ruim, mas também não é bom, tem seu valor como precursor do gênero.
Jardim de histórias 26/08/2022minha estante
Um baita clássico




Giuliane.Souza 26/01/2022

Estranho
Foi muito difícil imaginar uma invasão alienígena numa Londres tão antiga. Mas o que me fez gostar menos do livro foi a narrativa arrastada que me entediou um pouquinho.
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Malu 21/07/2022

eu achei muito interessante a crítica por trás, pq realmente é assim que fica um país colonizado; mesmo depois que os colonizadores vão embora, ainda há problemas residuais que os colonizados tem que lidar... é de fato uma coisa muito interessante de se pensar, e é bem importante que a crítica venha de um inglês
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