Vamos comprar um poeta

Vamos comprar um poeta Afonso Cruz




Resenhas - VAMOS COMPRAR UM POETA


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ratão 08/04/2024

Espinafre
Uma leitura doce, com linguagem simples e ao mesmo tempo crítica. Uma crítica no qual provavelmente foi infiltrada na nossa sociedade de uma maneira que acho difícil sua reversão, a desvalorização da arte.
O livro também aborda questões como o senso empático e questões sentimentais no geral, muito bom.
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rana.castillo 15/05/2022

"as coisas mais importantes da vida não são utilitárias"
Que livrinho fantástico! Pequeno apenas na espessura, pois seu conteúdo é incomensurável.
Há tanta sensibilidade e leveza na escrita (que conciliou perfeitamente com o enredo).

Essa obra de Afonso Cruz é um lembrete sobre a importância e a grandeza da arte e da cultura em nossas vidas, e que PRECISA ser lido por TODOSSS.
As mensagens advindas dessa história engrandecem totalmente o espírito; te mostram o quanto a ficção nos salva em diversas circunstâncias, principalmente nas desagradáveis.

"A poesia, diz-me ele, transfigura o universo."

Já quero conhecer outros livros desse autor incrível, fiquei encantadíssima com a sua narrativa ?
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Giovanaacampos 14/04/2021

?Por acaso, o poeta acha que vegetais e frutas são o mais importante da pirâmide das necessidades?
Evidentemente que não
É o que, então?
É a liberdade.?

A poesia salva ??
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Mário 16/08/2021

O Poder da Cultura
Leitura leve e rápida em que o Autor de maneira lúdica tece uma humorada crítica ao moderno estilo de vida capitalista, pautado no consumo massivo que faz embotar o desejo íntimo da sociedade de vivenciar o poder transformador da cultura.
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Paula 28/06/2021

Que sagacidade!
A leitura me arrancava sorrisos vez ou outra. De uma inteligência sagaz, Afonso Cruz nos coloca de frente a uma possível realidade futura, com pitadas de graça e, acredite, até leveza. Esses risinhos que soltava toda vez que aparecia uma conexão genial posta a mesa como quem está habituado a cutucar de mansinho! Minha leitura mais « deliciosa » de 2021 até agora.
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Valter.Guedes 04/06/2022

Li de uma vez esse livro. Em poucas páginas nos exemplifica a necessidade da cultura. A inutilidade das coisas tão essenciais a nós e é daí que o autor retira o lirismo em seu texto.
É como sentar sob a sombra de uma árvore no meio do caminho.
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Luísa 01/02/2022

"Nunca se abandona a poesia nem num parque, nem na vida..."
É uma leitura bem rápida e fluida. Genial a narrativa construída de uma sociedade em que tudo é calculado e mensurado, todo pensamento é objetivo, racional e exato, então a subjetividade não tem espaço. É cômico ás vezes como soa estranho as falas do poeta para os demais e para nós ao ler é engraçado e estranho a linguagem racional e exatas o tempo todo.
Logo, surgem as reflexões bem colocadas do autor em um apêndice sobre a importância da arte e da cultura no desenvolvimento de uma sociedade mais humana! Achei bem diferente a leitura e é legal porque não precisou ser uma leitura longa e densa para trazer a reflexão.

site: https://www.instagram.com/crazyabout_it/
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eujainara 31/01/2023

É uma distopia, gostei um pouco. Achei a leitura bem dificil ja que não estou habituada com esse tipo de leitura.

O começo é confuso mas da pra entender
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José Ricardo 07/01/2024

Sobre a (in)utilidade da arte
Fiquei noventa e sete vírgula quarenta e oito e meio encantado com essa leitura, a ponto de dar dezenove risadas entre cento e vinte a cento e vinte e oito decibéis e até mesmo de chorar trinta e três mililitros de lágrimas, por oito vezes.

O escritor português Afonso Cruz traz nesse pequeno volume uma grande reflexão sobre a (in)utilidade da arte.

Em uma sociedade "alternativa" à nossa, na qual até mesmo os sentimentos são mensuráveis e contabilizados, uma família em crise financeira vai tendo suas vidas modificadas pela aquisição de um poeta.
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Vania.Cristina 10/06/2023

Poeta, mercadoria inútil
Pequena novela que fala de uma sociedade distópica onde só se vê sentido no que é objetivo, utilitário, material. Não há lugar para a subjetividade, as metáforas, o lúdico, a criatividade, a imaginação e a contemplação. Nessa sociedade se compram artistas como se compra um objeto decorativo e as pessoas são numeradas, não nomeadas. A obra mostra a importância dos bens imateriais e da arte para o desenvolvimento humano, inclusive o econômico, para os relacionamentos sociais, o amor próprio e o auto conhecimento.
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Lais.Soares 17/05/2023

Francamente, 3 pontos (reticências)
Fazer nadinhas. Gosto muito de encontrar tempo para fazer e pensar e sentir e me perder em nadinhas. Esse livro legitimou isso em mim, que na verdade já era legítimo mas não escrito e agora é.

A narrativa é curta, ocupa pouco espaço, aproximadamente 51 páginas, findam aos 74% de leitura no kindle, aproximadamente. Nela, a história de uma família é contada (em história e em números) por uma perspectiva poética que nega o utilitarismo e suas métricas. O papel do poeta é justamente esse, o de descompassar a lógica do sistema capitalista e patriarcal, tão influente na configuração dessa família.

De início, se perguntam, para quê ter um poeta? Não se sabe ao certo, francamente? fato é que escolhem ter. Até que todos da família são afetados pelos inutilismos desse poeta, que apesar de ocupar um espaço compacto na casa, consegue se alocar também no imaginário dos personagens.

Meus nadinhas serão, antes de mais nadas (rs), uma ode a esse poeta inutilista.
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Bia 06/11/2020

Recomendo
Uma leitura simples e rápida, porém nos faz pensar qual é o valor da cultura na nossa sociedade.

Um livro perfeito pra ler em um dia .
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Aylana Almeida 03/04/2021

Curtinho e genial!
Adorei a escrita poética do autor e a forma como ela conduz a narrativa através de capítulos curtos, com leves toques de humor e muitas reflexões.
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EduardoCDias 10/06/2020

Inutilismo
Uma família classe média, numa sociedade distópica, onde tudo tem valor, peso e quantidade, resolve adotar um poeta de estimação. À partir de então ocorrem situações hilárias (algumas vezes desconfortáveis) em meio à um desenvolvimento de sensibilidade e de cultura. Só achei a idéia muito boa para um livro tão pequeno. Merecia ser melhor desenvolvido.
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